FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial"

Transcrição

1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 21 de Dezembro de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 6 2. PETRÓLEO E GÁS 9 3. LOGÍSTICA ANEXOS 18

4 DESTAQUES DO MÊS Pacote prevê leilão de aeroportos em setembro e investimento de R$ 7,2 bi: Governo confirma concessões de Galeão e Confins; recursos serão aplicados para reformar 253 aeroportos e construir 17 terminais regionais. O governo federal anunciou ontem o último pacote de medidas econômicas do ano, desta vez para o setor aeroportuário. Completando as concessões já comunicadas de rodovias, ferrovias e portos à iniciativa privada, a presidente Dilma Rousseff anunciou a privatização dos aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG), além de investimentos públicos de R$ 7,3 bilhões em 270 aeroportos regionais, dos quais 17 serão construídos em Com o objetivo de aumentar a infraestrutura disponível para a aviação geral (voos executivos e taxi aéreo), a presidente Dilma assinou também um decreto com normas para a criação de aeroportos civis dedicados só a esse tipo de serviço. Ela comentou que a demanda deverá aumentar, com a aproximação da Copa do Mundo e da Olimpíada. Depois de quase seis meses de discussões na área técnica do governo, o plano de leiloar os terminais do Galeão e de Confins à iniciativa privada finalmente foi lançado. De acordo com o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Wagner Bittencourt, o leilão desses aeroportos, hoje controlados pela Infraero, deve ocorrer em setembro de O governo vai exigir no edital que os operadores tenham experiência com terminais internacionais grandes - no mínimo, 35 milhões de passageiros por ano. Além disso, os controladores dos aeroportos concedidos em fevereiro não poderão participar dos novos leilões. Os vencedores terão 51% do controle, e a Infraero, por meio da subsidiária Infraero Serviços (criada ontem pelo governo) ficará com 49%. (O Estado de S. Paulo, 21/12/2012) Programa de investimentos em aeroportos contempla 21 cidades baianas Vinte e uma cidades baianas serão beneficiadas com o programa de investimentos do governo federal em aeroportos regionais, que foi anunciado nesta quinta-feira (20) pela presidente Dilma Rousseff. O Banco do Brasil ficará responsável pela gestão dos projetos e dos investimentos nos equipamentos. Para incentivar a FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

5 aviação regional, o governo também concederá isenção de tarifas aeroportuárias para terminais do interior com movimentação inferior a 1 milhão de passageiros por ano e subsídios para rotas entre cidades pequenas e médias. (...) (Bahia Notícias, 20/12/2012) Portos baianos terão R$ 4 bilhões até 2015: Salvador, Aratu, Ilhéus e Porto Sul serão beneficiados pelo programa Depois de meses de expectativa, a presidente Dilma Rousseff anunciou ontem, em Brasília, o Programa de Investimentos em Logística do Sistema Portuário Nacional, que visa estabelecer regras claras para o sistema portuário e estimular a eficiência e produtividade dos portos brasileiros. Dilma apresentou o detalhamento do programa, que ainda será implementado por medida provisória com vistas a alterar a lei 8.630/93, de modernização dos portos. O pacote, de mais de R$ 54 bilhões até 2017, será bancado pelo governo e também pela iniciativa privada. Nosso objetivo não é arrecadar para a Fazenda Nacional. Não queremos com os portos ganhar mais dinheiro cobrando uma outorga maior. No passado pode ter feito sentido isso, agora estamos num outro momento, o da competitividade, disse Dilma. Dentre as medidas anunciadas está o fim da cobrança de outorga nas novas concessões de portos e nos arrendamentos de terminais. Em vez de ganhar o licitante que oferecer mais recursos às Docas, os próximos leilões terão como critério de definição a menor tarifa cobrada. O objetivo é levar à maior movimentação possível de cargas com o menor custo possível. Segundo a presidente, o momento atual é de competitividade. Não estou dizendo que o objetivo é a menor tarifa porque poderia ser a menor movimentação com a menor tarifa. O objetivo é a maior movimentação de cargas possível com a menor tarifa possível, insistiu. Bahia Para a Bahia, estão previstos R$ 4 bilhões de investimentos até 2015, a serem realizados nos portos de Salvador, Aratu, Ilhéus e no Porto Sul, a ser construído em Aritaguá, em Ilheús. A estimativa de investimentos públicos para os portos é do secretário da Casa Civil do governo, Rui Costa, que participou da solenidade, em Brasília, com o governador Jaques Wagner. Estamos cientes da necessidade que a Bahia tem de estar nas rotas comerciais da economia global, disse Jaques Wagner, sobre a importância do Porto Sul para o estado e da sua inclusão no pacote dos portos. Além de anunciar medidas que significam, na nossa opinião, facilidades nos processos - sejam de arrendamentos nos novos terminais de Aratu e Salvador, sejam para a modelagem do Porto Sul, que vamos licitar - eu diria que está aberta uma maior flexibilidade para o investimento no Porto Sul e isso deve facilitar e acelerar a obra, disse Costa. Ao menos quatro portos serão concedidos à iniciativa privada em leilões programados já para o primeiro semestre de 2013, dentre eles o de Ilhéus, além de Manaus (AM), Águas Profundas (ES) e Imbituba (SC). O vice-presidente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb) e coordenador do Comitê dos Portos da entidade, Reinaldo Sampaio, comentou que há muitas intenções positivas no lançamento do plano. Uma delas é o fim das outorgas portuárias: Era óbvio que quem pagasse o maior valor ia transferir esses custos para as tarifas, analisou. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

6 Apesar disso, Sampaio entende que a questão tarifária não foi atacada diretamente. O Brasil tem um dos custos mais elevados e um dos sistemas mais ineficientes, criticou. Mas Sampaio elogiou a abertura dos portos para empresários que não possuem cargas próprias. Ele ressaltou que essa é uma avaliação prévia, já que a medida provisória ainda será publicada. O diretor executivo da Associação dos Usuários dos Portos (Usuport), Paulo Vila, observou que o programa abriu uma janela enorme para investimentos nos portos públicos. E como a Bahia é um dos piores estados em estrutura portuária, é também um dos que têm a maior possibilidade de investimentos, avalia. O empresário Eike Batista classificou o programa de beneficiamento do setor portuário, como um sonho. Segundo ele, ao colocá-lo em prática e, especialmente, ao favorecer a interligação com o modal ferroviário, o país terá um choque de produtividade. Esse plano é um sonho, porque conecta tudo. Será um choque de produtividade no Brasil porque nossa logística é caríssima. Pagamos três vezes o preço para manuseio de contêineres nos portos, disse, ao comparar o custo dos serviços portuários no Brasil com o de Singapura. Já o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, acha que faltou, sim, uma medida: o funcionamento dos portos em turno contínuo. Os resultados começarão a aparecer, principalmente caso os portos 24 horas sejam implementados. Ainda assim, no entanto, o presidente da Firjan avaliou positivamente as medidas e disse que elas surtirão efeito já entre 2013 e É importante entender que nós estamos redesenhando o Brasil, argumentou Eduardo Gouvêa. Entenda as mudanças: Novos portos: antes, o governo não podia negar autorização para um porto se não houvesse entraves ambientais, por exemplo. Agora, só concederá novas autorizações se estiver dentro do planejamento. Concessões: haverá a concessão de cinco portos públicos, três novos (Manaus, Porto Sul e Vitória) e dois já existentes (Imbituba e Ilhéus). Terminais: os portos públicos vão ser licitados por um critério que vai ponderar a menor tarifa com a maior movimentação de carga Desburocratização: será criado o Conaporto, que reunirá os agentes públicos (Polícia, Receita, Anvisa) num só local. Dragagem: os portos públicos terão um sistema de dragagem centralizado com prazo de 10 anos. Um instituto irá estudar um sistema permanente. Reorganização: a Antaq e os portos fluviais passam para a Secretaria de Portos. (Correio, 07/12/2012) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

7 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 27,8% de sua capacidade máxima em novembro de Tal valor é bem inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 42,1% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está abaixo do padrão, provocando expressiva redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) Nordeste 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 0,0 Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em novembro de 2012 alcançou 34,3% do volume máximo, 28,4% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 23,3% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que ainda indica um nível/reserva suficiente nos reservatórios, mas que exige atenção. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

8 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 2,8% em outubro de 2012, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros dez meses de 2012, registrou-se alta de 3,3% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 3,3%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (7,2%) e residencial (4,3%), já que a classe industrial apresentou crescimento inferior no período analisado. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em outubro de 2012, o consumo industrial apresentou leve queda de 0,9% na comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros dez meses de 2012 acumula alta de 0,3% e, em 12 meses, apresenta incremento de 0,4%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial no corrente ano. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

9 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 3,3% em outubro de 2012, na comparação com igual período de Nos primeiros dez meses do ano, acumula alta de 4,9% e, em 12 meses, o incremento verificado foi de 4,2%. O aumento do consumo total da região no acumulado deste ano está sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 8,3%, contra aumento de 5,7% do consumo residencial e incremento de apenas 0,2% do consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em outubro de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou leve queda de 1,5% em comparação com igual mês de Nos primeiros dez meses de 2012, acumula ligeira alta de 0,2%, em relação ao mesmo período do ano anterior, por conta da base de comparação deprimida relacionada ao apagão da CHESF ocorrido em fevereiro de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

10 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até 19/11/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 20/12/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 109,5/barril, patamar ligeiramente acima do verificado no ano passado. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de outubro de 2012 calculada com dados até 20/12/2012. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

11 dez-06 fev-07 abr-07 jun-07 ago-07 out-07 dez-07 fev-08 abr-08 jun-08 ago-08 out-08 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 out-09 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 20/12/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. No período recente as cotações se encontram relativamente estáveis. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo em outubro de 2012 apresentou queda de 4,4% em comparação com igual mês de Registrou-se um volume de 62,3 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. Nos primeiros dez meses de 2012, a produção acumula leve queda de 1%. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,2% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 44,8 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

12 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em outubro de 2012, a importação de petróleo apresentou forte queda de 70,7% em comparação com outubro de Nos primeiros dez meses de 2012, acumula queda de 12,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) 0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 15,5 milhões de barris em outubro de 2012, registrando forte queda de 53,5% em comparação com outubro do ano anterior. Nos primeiros dez meses deste ano, registra-se uma retração de 10,3% em comparação com igual período de No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

13 pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) out/11 Jan-out/11 out/12 Jan-out/12 Produção de Petróleo (a) Imp. Líq. de Petróleo (b) Imp. Líq. de Derivados (c) Consumo Aparente (d) = (a+b+c) Dependência Externa (e) = (d-a) Dependência Externa (%) (e)/(d) Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI No acumulado de janeiro a outubro de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de -82 milhões de barris de petróleo, equivalente a 12,6% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando um superávit de 38 milhões de barris, equivalentes a 6,2% do consumo nacional de petróleo. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

14 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Produção Nacional¹ Reinjeção Queimas e Perdas Consumo Próprio = Produção Nac. Líquida Importação = Oferta ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Média em Out/2011 Média do período jan-out/2011 Média em Out/2012 Média do período jan-out/2012 A produção brasileira de gás natural tem progressivamente crescido durante o ano de 2012, em comparação com o ano anterior (vide o gráfico acima). Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 95,6 milhões m 3 /dia em outubro de 2012, contabilizando incremento de 36% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado dos primeiros dez meses de 2012, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 17,4% em relação ao verificado em igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

15 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 150 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em outubro de 2012 alcançou 267 milhões de m 3 (ou 8,6 milhões de m 3 /dia), registrando alta de 31,2% em comparação com outubro de Nos primeiros dez meses de 2012, a produção acumula alta de 27,5% em relação a igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 11,8% da produção brasileira de gás natural em outubro de LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em outubro de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador cresceu 7,9% em comparação com o registrado em igual mês de Nos primeiros dez meses de 2012, alcançou o montante de 7,2 milhões de passageiros, equivalentes a 4% do movimento nos aeroportos do país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

16 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 3,4% em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2012, verificou-se um acréscimo de 0,6% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 3,4 milhões de toneladas, sendo: 5,9% de carga geral, 8,8% de granel sólido, 83,7% de carga conteinerizada, e 1,7% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) 28 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em novembro de 2012, registrou alta de 10,3%, em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2012, acumulou o montante de 236,4 mil contêineres, contra 227,1 mil contêineres movimentados no mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

17 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou alta de 26,9%, em comparação com o mesmo mês de Entretanto, nos primeiros onze meses de 2012, alcançou a movimentação de 1,6 milhão de toneladas, registrando queda de 5,9% em comparação com o igual período de Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. De outro lado, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em novembro de 2012, registrou queda de 37,1%, em comparação com igual mês de Nos primeiros onze meses de 2012, alcançou a movimentação de 3,3 milhões de toneladas, registrando incremento de 15,6% em relação ao mesmo período de Tal resultado sofre influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou a produção do Polo Industrial de Camaçari em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

18 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu caiu 16,9% em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2012, alcançou o montante de 465,8 mil toneladas, contra 395,1 mil toneladas registradas em As movimentações expressivas de carga gasosa também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo ( ) (em milhões toneladas) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em novembro de 2012, registrou-se queda de 2,8% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2012, alcançou movimentação de 20,7 milhões toneladas, registrando queda de 3,6% em comparação com igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

19 4. ANEXOS 5.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de 2012 FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DEZEMBRO

20

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

Antonio Ricardo Alvarez Alban. Vladson Bahia Menezes. Marcus Emerson Verhine. Ricardo Menezes Kawabe. Carlos Danilo Peres Almeida

Antonio Ricardo Alvarez Alban. Vladson Bahia Menezes. Marcus Emerson Verhine. Ricardo Menezes Kawabe. Carlos Danilo Peres Almeida Relatório de Infraestrutura é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: Antonio Ricardo Alvarez

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro 15 de Agosto de 2016 Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro A energia elétrica é insumo essencial à indústria, podendo representar até 40% dos custos de produção em setores eletrointensivos.

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

Tabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril).

Tabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril). PETRÓLEO Rafael Nogueira Julia Febraro sendo 24,7% da produção óleo leve (>=31 API), 46,4% óleo médio (>=22 API e

Leia mais

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui! 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira somou US$179,2 bilhões. As exportações resultaram em US$107,7 bilhões enquanto as importações US$71,5 bilhões,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês

Leia mais

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira

Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Objetivo Promoção da competitividade e desenvolvimento da economia brasileira Fim das barreiras à entrada Estímulo à expansão dos investimentos do setor privado Modernização da infraestrutura e da gestão

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO

EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO Em junho, a pesquisa de emprego do IBGE apurou uma taxa de desocupação de %, abaixo tanto da do mês anterior (%),

Leia mais

IAPC VALE DO PARANHANA

IAPC VALE DO PARANHANA IAPC VALE DO PARANHANA SÍNTESE DOS INDICADORES DA PESQUISA Indicador Variação de Fevereiro de 2013 em relação a Janeiro 2013 (%) Variação da produção de Fevereiro de 2013 em relação a Fevereiro de 2012

Leia mais

@aviacaocivil

@aviacaocivil www.aviacaocivil.gov.br faleconosco@aviacaocivil.gov.br /AviacaoGovBr @aviacaogovbr @AviacaoGovBr @aviacaocivil Arranjo Institucional Março PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Formular, coordenar e supervisionar

Leia mais

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços, Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.

Leia mais

Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS

Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS Concessões RODOVIAS FERROVIAS PORTOS AEROPORTOS Retomada do Planejamento em Logística O Programa de Investimentos em Logística (PIL) é a integração de 2 ações de planejamento do Governo Federal nos últimos

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

SINCOR-SP 2017 FEVEREIRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 FEVEREIRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%):

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%): SIM SEBRAE Inteligência de Mercados Edição n - Fev/6 Índice de atividade econômica - IBC-Br (%) A produção industrial brasileira apresentou leve recuperação no período de novembro a dezembro de 25. pg

Leia mais

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro Fevereiro de 2017 3ª Edição Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro A energia elétrica é insumo essencial à indústria, podendo representar até 40% dos custos de produção em setores eletrointensivos.

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2016 Resumo de desempenho Janeiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 4º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 17/05/2017 Sumário Executivo Emprego na construção

Leia mais

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS

LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS LOGÍSTICA DE TRANSPORTES DE CARGAS Jean Carlos Pejo J C PEJO CONSUTORES ASSOCIADOS S/C LTDA Mapa da Produção de Soja no Brasil Projeção da Produção de Soja no Brasil Safra Produção Exportação 2009/2010

Leia mais

Novos terminais vão reduzir custos das exportações de grãos do Centro-Oeste

Novos terminais vão reduzir custos das exportações de grãos do Centro-Oeste Consultas a editais do 2º leilão de áreas portuárias superam 3.500 acessos Novos terminais vão reduzir custos das exportações de grãos do Centro-Oeste Mais de 3.500 consultas já foram feitas aos editais

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

Mamona Período: janeiro de 2016

Mamona Período: janeiro de 2016 Mamona Período: janeiro de 2016 Quadro I: preço pago ao produtor Centro de Produção UF Unidade 12 meses (a) Média de Mercado 1 mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Irecê BA 60kg 78,96 93,13 88,33

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB),

Leia mais

RELATÓRIO DA POLÍTICA DE PREÇOS DE GASOLINA E DIESEL 1 o TRIMESTRE DE 2017 HISTÓRICO

RELATÓRIO DA POLÍTICA DE PREÇOS DE GASOLINA E DIESEL 1 o TRIMESTRE DE 2017 HISTÓRICO HISTÓRICO A nova política de preços de gasolina e diesel foi anunciada pela Petrobras em fato relevante publicado em 14/10/2016, tendo dentre os seus princípios a prática de preços nunca abaixo da paridade

Leia mais

Mamona Período: março de 2014

Mamona Período: março de 2014 Mamona Período: março de 2014 Quadro I: preço pago ao produtor Centro de Produção UF Unidade 12 meses (a) Média de Mercado 1 mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Irecê BA 60kg 128,18 130,38 126,73

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2016 Resumo de desempenho Agosto 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite

Balanço 2016 Perspectivas Pecuária de Leite Pecuária de Leite 121 122 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 TENDÊNCIA MUNDIAL É DE QUEDA NA PRODUÇÃO, MAS BRASIL PODE SER EXCEÇÃO NESTE CENÁRIO A baixa demanda de importantes países importadores

Leia mais

Abril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012

Abril de USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 USDA PREVÊ AUMENTO DE 2,3% DA PRODUÇÃO DE LEITE BRASILEIRA EM 2012 De acordo com o relatório semestral do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção de leite no Brasil em 2012 deve

Leia mais

Terça-Feira, 7 de março de 2017

Terça-Feira, 7 de março de 2017 Terça-Feira, 7 de março de 2017 Bom dia, Queda no PIB já estava na conta. Em 2016, o PIB caiu 3,6% em relação ao ano anterior, queda ligeiramente menor que os -3,8% ocorridos em 2015. Pela ótica da oferta,

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JULHO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Julho -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011

SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011 SUBSÍDIOS PARA A AÇÃO SINDICAL COMPORTAMENTO DO EMPREGO METALÚRGICO MARÇO DE 2011 ANÁLISE DOS RESULTADOS De acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego, de janeiro a dezembro de 2012 foram

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado

Leia mais

e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012

e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Notícias do Comércio Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Junho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital

A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital A economia do Rio de Janeiro Estado e Capital William Figueiredo Divisão de Estudo Econômicos do Rio de Janeiro (DIERJ) Gerência de Estudos Econômicos (GEE) Rio de Janeiro, 27 de junho de 2017 Estado do

Leia mais

Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural. Adriano Pires

Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural. Adriano Pires Cenários para Precificação do Petróleo e do Gás Natural Adriano Pires 17/03/2009 1 O Ano de 2009 Uma queda no crescimento da demanda global de energia conduzirá a preços menores de petróleo e de gás em

Leia mais

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou

Leia mais

Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro

Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro Code-P0 Copa 204 Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 7 de Junho de 20 Code-P O que o Brasil quer com a Copa do Mundo FIFA Mobilizar o país Promover o país no mundo Constituir

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Cana-de-açúcar

Balanço 2016 Perspectivas Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar 85 86 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 DÉFICIT NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇÚCAR, AUMENTO DA DEMANDA E QUEDA NOS ESTOQUES MANTERÃO TENDÊNCIA DE PREÇOS ALTOS A perspectiva é de

Leia mais

SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Petróleo e Gás

SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás. Série Informações Energéticas, 004. Resumo Executivo. Petróleo e Gás 2º trimestre/2013 R SECRETARIA DE ENERGIA Subsecretaria de Petróleo e Gás Série Informações Energéticas, 004 Resumo Executivo Petróleo e Gás Resumo Executivo São Paulo V.02 02/2013 agosto / 2013 Resumo

Leia mais

TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS NO

TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS NO TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS NO BRASIL Setor Ferroviário de Cargas e Planos do Governo Federal Rodrigo Vilaça Presidente-Executivo da ANTF Vitória, 07 de Agosto de 2013. Associadas ANTF Malhas Sul,

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO São Paulo, 20 de março de 2016 Fevereiro 2016 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 4,0 BILHÕES NO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO Em fevereiro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 23,7 bilhões,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2014 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / Mês anterior = 5,3% Mês ano corrente / Mês do ano anterior

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2015 O que mudamos? No mercado interno: A revisão concluída pelo DCEE, que acompanhou as recentes alterações metodológicas

Leia mais

Investimento no Porto de Itajaí fortalece infraestrutura de SC, analisa presidente da Fiesc

Investimento no Porto de Itajaí fortalece infraestrutura de SC, analisa presidente da Fiesc Comércio exterior, logística, portos, transportes, indústrias, serviços, negócios e economia. Home Anuncie Institucional Fale Conosco Assinatura Pesquisar no site... Home» Destaque, Novidade Investimento

Leia mais

Fevereiro Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de março/17.

Fevereiro Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de março/17. 1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em fevereiro/17 apresenta crescimento de 2,4% em relação ao valor

Leia mais

PLANO NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO - SUCESSOS E DESAFIOS

PLANO NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO - SUCESSOS E DESAFIOS CÂMARA DE COMÉRCIO AMERICANA DO RIO DE JANEIRO SEMINÁRIO INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA DOS AEROPORTOS PLANO NACIONAL DE DESESTATIZAÇÃO - SUCESSOS E DESAFIOS Índice 1. Desafios da aviação Civil Brasileira 2.

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014

ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 ano XVIII, n 1, Janeiro de 2014 EM FOCO O índice de preços das exportações encerrou o ano de 2013 com queda de 3,2% em relação ao ano anterior. A redução dos preços de exportação foi generalizada, afetando

Leia mais

Empresas Brasileiras Março de 2017

Empresas Brasileiras Março de 2017 Empresas Brasileiras Março de 2017 Transporte Aéreo Doméstico DIRETORIA Diretor-Presidente José Ricardo Pataro Botelho de Queiroz Diretor Juliano Alcântara Noman Diretor Hélio Paes de Barros Júnior Diretor

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Novembro 2016 (RAIS/CAGED), 3º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 10/01/2017 Sumário Executivo Emprego na construção

Leia mais

Cenário Setor Aéreo Brasileiro Ministro Maurício Quintella

Cenário Setor Aéreo Brasileiro Ministro Maurício Quintella Cenário Setor Aéreo Brasileiro Ministro Maurício Quintella A associação foi criada em 2012 2 Princípios ABEAR Padrões Internacionais Estado Eficiente Liberdade Tarifária 3 + 2002 2015 4 Fontes: OACI, ANAC,

Leia mais

ANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2

ANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2 ANUT REUNIÃO PLENÁRIA DE 01 DE JULHO DE 2015 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA FASE 2 PRESSUPOSTOS DO PROGRAMA Aumentar a competitividade da economia; Escoar com eficiência a produção agrícola crescente

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Janeiro 2017 (RAIS/CAGED), 4º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 07/03/2017 Sumário Executivo Emprego na construção

Leia mais

SINCOR-SP 2017 MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário SINCOR-SP 2017 Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul

Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul Acompanhamento quinzenal da safra na região Centro-Sul Posição até 16/11/2016 Informações adicionais Safra 2016/2017 1ª quinzena de novembro A moagem pelas unidades produtoras da região Centro-Sul atingiu

Leia mais

PARNAÍBA GÁS NATURAL. Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira

PARNAÍBA GÁS NATURAL. Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira PARNAÍBA GÁS NATURAL Gas onshore Desafios e Oportunidades de Exploração em Bacias de Nova Fronteira QUEM SOMOS A PGN é uma empresa independente de exploração e produção que opera na Bacia do Parnaíba,

Leia mais

Conjuntura Econômica e o Mercado Imobiliário

Conjuntura Econômica e o Mercado Imobiliário Conjuntura Econômica e o Mercado Imobiliário Ricardo Yazbek Vice Presidente do Secovi-SP IBAPE - 16/09/2016 Economia Produto Interno Bruto do Brasil (%) 0,5% 4,4% 1,4% 3,1% 1,1% 5,8% 3,2% 4,0% 6,1% 5,1%

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS JUNHO/17 RESUMO DE DESEMPENHO Junho -2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior

Leia mais

Mamona Período: janeiro de 2015

Mamona Período: janeiro de 2015 Mamona Período: janeiro de 2015 Quadro I: preço pago ao produtor Centro de Produção UF Unidade 12 meses (a) Média de Mercado 1 mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Irecê BA 60kg 96,02 79,16 76,18

Leia mais

APÓS 2 ANOS DE RETRAÇÃO, VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO REAL EM AGOSTO

APÓS 2 ANOS DE RETRAÇÃO, VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO REAL EM AGOSTO CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado APÓS 2 ANOS DE RETRAÇÃO, VAREJO APRESENTA CRESCIMENTO REAL EM AGOSTO Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) apresentou crescimento de sobre o

Leia mais

Mudanças no Setor Aéreo: Novas Concessões e Resoluções

Mudanças no Setor Aéreo: Novas Concessões e Resoluções Mudanças no Setor Aéreo: Novas Concessões e Resoluções Infraero: Reestruturação Societária Workshop de Logística e Transportes da Fiesp 24 de Maio de 2016 Agenda 1. Institucional 2. Efeitos das concessões

Leia mais

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS

INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS INTERMODAL SOUTH AMERICA CONFERÊNCIA INFRAPORTOS PAINEL PERSPECTIVAS E INVESTIMENTOS NO SETOR PALESTRA VIABILIDADE DAS EXPORTAÇÕES DEPENDE DOS PORTOS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 02 de abril de 2013

Leia mais

Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS

Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Desafios da Cabotagem em 2015 ILOS Clique para editar o título mestre Agenda Contexto Atual Razões para maior competitividade da Cabotagem Evolução da Movimentação de Cabotagem Visão das Empresas sobre

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões

Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões Nota à Imprensa 13 de agosto de 2010 Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões Aumento foi de 11% sobre o 1º semestre de 2009, principalmente devido ao aumento da cotação do

Leia mais

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Prof. Ricardo Dalthein UFRGS/PPGE Guilherme Reis Dutra Priscilla Elisalde Pontes Porto Alegre, outubro de 2011 Origem Criado no segundo mandato do governo

Leia mais

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA

VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado VAREJO AMPLIADO TEM RETRAÇÃO DE 1,9% EM MARÇO, APONTA ICVA Mês de março apresentou a menor queda de vendas desde julho de 2015 Crescimento da

Leia mais

Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA. Quarta 22 de fevereiro 08:00 Sondagem do Consumidor (fev) FGV - Sondagem da Construção (fev) FGV

Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA. Quarta 22 de fevereiro 08:00 Sondagem do Consumidor (fev) FGV - Sondagem da Construção (fev) FGV Informe Semanal 40/2017 Publicado em 23 de fevereiro de 2017 Relatório Focus 20/02/2017 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 20 de fevereiro Sondagem da Indústria (fev) preliminar 08:25

Leia mais

CLIPPING DE NOTÍCIAS

CLIPPING DE NOTÍCIAS Data: 09.02.2015 Veículo: DIARIO DO PARÁ Caderno: BRASIL Pág.:A3 Coluna: LINHA DIRETA 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( ) Data: 09.02.2015 Veículo:

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo

Leia mais

BOVINOCULTURA DE LEITE

BOVINOCULTURA DE LEITE BOVINOCULTURA DE LEITE CONJUNTURA ECONÔMICA O principal índice de inflação da economia brasileira, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor- Amplo (IPCA) apresentou variação positiva de 0,33% em fevereiro

Leia mais

ano XVI, n 6, junho de 2012

ano XVI, n 6, junho de 2012 ,, junho de 2012 EM FOCO O índice de preços das exportações apresentou alta de 0,3% em maio na comparação com abril, causada pela evolução positiva em produtos básicos e manufaturados (0,4%). Contudo,

Leia mais

Índices de Obras Públicas IPOP

Índices de Obras Públicas IPOP Índices de Obras Públicas IPOP Tendência Crescente do Custo de Obras de Terraplenagem Continua! Denise Cyrillo (*) Vários acontecimentos continuam tumultuando a economia brasileira, como a piora do estado

Leia mais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 16 MAIO DE 214 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações

Leia mais

Acompanhamento pelo TCU dos processos de concessões de infraestrutura aeroportuária

Acompanhamento pelo TCU dos processos de concessões de infraestrutura aeroportuária Acompanhamento pelo TCU dos processos de concessões de infraestrutura aeroportuária Audiência Pública da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados Brasília, 10 de julho de 2013 Secretaria

Leia mais

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Abril de 2016

Desempenho da Economia de Caxias do Sul Abril de 2016 Abril/2016 1- Desempenho da Economia de Caxias do Sul A economia de Caxias do Sul no mês de abril de 2016 acusa somente números negativos. A desaceleração foi de 5,4% na comparação do mês de abril comomêsdemarço.ocomércio

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA

CONJUNTURA ECONÔMICA CONJUNTURA ECONÔMICA O principal índice de inflação da economia brasileira, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor- Amplo (IPCA) foi 0,14% em abril, taxa menor que março e inferior ao mesmo período

Leia mais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais

Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ANÁLISE MENSAL DO MERCADO DE BIODIESEL: EDIÇÃO Nº 19 AGOSTO DE 214 A, documento elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais ABIOVE, possui o intuito de levar ao mercado informações

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário internacional, dentre eles, o corte da taxa de juros pelo Bank of England,

Leia mais

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural

Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Incentivos para a Expansão da Oferta e Desenvolvimento da Demanda por Gás Natural Workshop Perspectivas para o Setor de Gás Natural no Brasil São Paulo, 31 de outubro de 2016 José Mauro Coelho Diretoria

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2013 Consumo aparente mensal R$ bilhões constantes* Mês corrente / Mês anterior = -7,8% Mês ano corrente / Mês do ano

Leia mais

Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos

Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos Visão da Petrobras sobre o Mercado Nacional de Óleos Lubrificantes Básicos Sillas Oliva Filho Gerente Geral de Comércio de Produtos Especiais 3 o Congresso Simepetro - 2010 Agosto/2010 Algumas considerações

Leia mais

Junho Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de julho/17.

Junho Obs.: O detalhamento por classe de consumo será informado na Resenha de Mercado da EPE do mês de julho/17. 1. EVOLUÇÃO DA CARGA NO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL E SUBSISTEMAS 1.1. Sistema Interligado Nacional A carga de energia do SIN verificada em junho/17 apresenta acréscimo de 1,5% em relação ao valor verificado

Leia mais

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais