FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Leone Peter Correia Andrade Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 30 de maio de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 5 2. PETRÓLEO E GÁS 8 3. LOGÍSTICA ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS DO PAC 2 NA BAHIA ANEXOS 34

4 DESTAQUES DO MÊS Fiol: Governos estadual e federal assinam termo para desapropriações de terras Foi assinado nesta quarta-feira (23), o termo de cooperação técnica para desapropriações dos trechos por onde passarão as obras da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol). O acordo foi assinado pelo governo estadual, através do secretário da Casa Civil, Rui Costa, e pela União, o presidente da Valec, José Eduardo Castello Branco. Prefeitos de municípios por onde a ferrovia passará também participaram da solenidade, no Centro de Convenções de Ilhéus, no sul da Bahia. Segundo o governo do estado, o documento permitirá que os trabalhos de implantação da ferrovia ocorram em menor tempo. De acordo com o secretário da Casa Civil, dentre as responsabilidades do Governo da Bahia está atuar junto às prefeituras municipais para que estas auxiliem no processo de convencimento dos proprietários de terras a serem desapropriadas. As desapropriações dos trechos ocorrem desde 2010, e 60% de áreas dos lotes 1, 2, 3 e 4 já estão liberadas para a construção da ferrovia. Já conseguimos resolver boa parte dos problemas ambientais e quase totalmente os problemas de projetos. O papel da Valec é desapropriar e pagar as indenizações, explicou Castello Branco. (Bahia Econômica, 23/05/2012). Porto Sul: Mais seis audiências públicas debaterão licenciamento ambiental O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) e o governo da Bahia pretendem realizar, de 28 de maio a 2 de junho, mais seis audiências públicas para apresentação do processo de licenciamento ambiental do Porto Sul, cada um deles em uma cidade diferente da Região Cacaueira. O empreendimento será construído em Ilhéus, onde houve a primeira audiência. As novas sessões serão realizadas em Uruçuca, Itacaré, Itabuna, Itajuípe, Coaraci e Barro Preto. Segundo o secretário da Casa Civil estadual, Rui Costa, cópias do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA/Rima) da obra estão disponíveis em espaços públicos, como prefeituras, câmaras de vereadores, escolas e bibliotecas. (Bahia Econômica, 26/05/2012). Grupo japonês Kawasaki compra 30% de estaleiro na Bahia A companhia japonesa Kawasaki Heavy Industries adquiriu 30% de participação do Estaleiro Enseada do Paraguaçu S.A., projeto de R$ 2 bilhões das empreiteiras Odebrecht, OAS e UTC para construção, na Bahia, de sondas e plataformas para exploração de petróleo no pré-sal. O estaleiro, construído em Maragojipe (42 km de Salvador), tem previsão de entrar em operação em O anúncio da entrada do sócio japonês, um dos principais fabricantes de navios e submarinos da Ásia, ocorre cerca de duas semanas após a Sete Brasil, fornecedora da Petrobras, formalizar a intenção de encomendar a construção de seis sondas pelo futuro estaleiro. Além da alteração da composição acionária da companhia, os sócios também assinaram contrato em que a Kawasaki se compromete a transferir tecnologia na área de planejamento, elaboração e execução de projetos e capacitação da mão de obra. Mais conhecida do público pelas motocicletas produzidas por uma das subsidiárias do conglomerado, a Kawasaki atua no Brasil desde 1973 fornecendo equipamentos e serviços para projetos industriais da CSN, Embraer e Usiminas. (Folha Online, 05/05/2012) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

5 Gigante Pernambucana Investe R$ 1,3 Bi em Projeto de Logística na Bahia A construtora pernambucana Moura Dubeux, uma das maiores incorporadoras da região Nordeste, onde atua há 27 anos no mercado imobiliário, vai investir R$ 1,3 bilhão na Bahia. O anúncio do investimento será feito nesta terça-feira (29), na sede da Federação das Indústrias, no Costa Azul. A empresa vai construir um Condomínio Logístico e Industrial em Simões Filho, em uma área de 3,5 milhões de m², nas imediações do Porto de Aratu. A previsão é que o empreendimento, com capacidade para abrigar 60 empresas, fique pronto em 2017 e gere 30 mil empregos diretos e indiretos em sua plena capacidade. Os galpões para armazenamento e logística avançada serão construídos nos moldes dos existentes na região do Porto de Suape, em Pernambuco. O secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, destaca a importância do empreendimento para a economia baiana. O governo do Estado fecha mais uma grande parceria. O Condomínio é uma oportunidade para a atração de novos investimentos. As empresas que estão chegando para investir na Bahia vão ter no complexo uma infraestrutura completa e uma excelente localização, assegura o secretário. A Moura Dubeux possui um sistema de gestão integrada com os certificados internacionais de qualidade, saúde e segurança e meio ambiente da ISO Atualmente a companhia possui dois mil colaboradores nas 60 obras em construção que, somadas aos 90 empreendimentos entregues, representam mais de 4 milhões de metros quadrados de desenvolvimento imobiliário. (Bahia Econômica, 28/05/2012). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

6 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 76% de sua capacidade máxima em abril de Tal valor é 5,3% menor do que o registrado em março e inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 85,5% do volume máximo. Em razão das chuvas ocorridas na região Sudeste, pode-se considerar que o nível do reservatório se encontra em valor confortável. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) Nordeste 100,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vêse que o nível acumulado em abril de 2012 alcançou 78,5% do volume máximo, 12,4% abaixo do registrado em abril de O atual nível de energia armazenada situa-se 53,5% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica o nível confortável dos reservatórios. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

7 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 6,1% em março de 2012, na comparação com igual mês do ano anterior. No primeiro trimestre do ano, registrou-se alta de 3,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 3,8%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (+10,6%) e residencial (+8%), já que a classe industrial apresentou crescimento inferior. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2012, o consumo industrial apresentou alta de 2,1% na comparação com igual período do ano anterior. No primeiro trimestre do ano acumula alta de 2,3% e, em 12 meses, apresenta incremento de 1,8%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o nível da atividade industrial, que tem registrado ligeira recuperação no período recente. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

8 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 5,4% em março de 2012, na comparação com igual período de No primeiro trimestre do ano, acumula alta de 6,3% e, em 12 meses, o incremento verificado foi de 2,5%. O aumento do consumo total da região este ano está sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 7,8%, contra aumento de 6,8% do consumo residencial e de apenas 0,1% no consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste foi praticamente o mesmo que o de igual mês do ano anterior. No primeiro trimestre do ano, acumulou alta de 4,5% e, em 12 meses, ligeira queda de 0,4%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

9 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até a data 24/05/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 24/05/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 116,18/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP 130 Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de maio de 2012 calculada com dados até o dia 24/05/2012. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

10 mai-06 jul-06 set-06 nov-06 jan-07 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Média de maio/2012 calculada com dados até 22/05/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observa-se uma nova tendência de crescimento, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo em março de 2012 foi praticamente igual ao de igual mês de Registrou-se um volume de 64,6 milhões de barris, equivalentes a 2,1 milhões de barris/dia. No primeiro trimestre de 2012, a produção acumula alta de 5,1%. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 42,7 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

11 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2012, a importação de petróleo apresentou expressiva queda de 26,9% em comparação com março de No primeiro trimestre de 2012, acumula queda de 19,3% em relação a igual período do ano anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 20,2 milhões de barris em março de 2012, registrando forte alta de 53,1% em comparação a igual mês do ano anterior. No primeiro trimestre deste ano, registra-se alta de 10,1% em comparação com igual período de No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do averiguado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

12 grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Em março de 2012, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de -13 milhões de barris de petróleo, equivalente a 19,4% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 7 milhões de barris, equivalentes a 11,7% do consumo nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

13 A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 74,4 milhões m 3 /dia em março de 2012, contabilizando aumento de 11,3% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do primeiro trimestre de 2012, vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (18,3%), o que proporcionou a manutenção das importações no mesmo nível de Produção Baiana de Gás Natural ( ) 270 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em março de 2012 alcançou 242,6 milhões de m 3 (ou 7,8 milhões de m 3 /dia), registrando alta de 37,3% em comparação com março de No primeiro trimestre de 2012, a produção acumula alta de 9,8% em relação a igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 11,8% da produção brasileira de gás natural em março de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

14 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 2,2% na comparação com o registrado em igual período de No primeiro quadrimestre de 2012, registra queda de 7,2% em relação a igual período de 2011, alcançando o montante de 2,8 milhões de passageiros, equivalente a 4,6% do movimento nos aeroportos do país. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) 350 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 9,9% em relação a igual período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2012, verificou-se um decréscimo de 0,8% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 876,4 mil toneladas, sendo: 6,8 % de carga geral; 8,5% de granel sólido; 82,8 % de carga conteinerizada; e 1,9% de produtos líquidos. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

15 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) 28 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em março de 2012, registrou crescimento de 7,1%, em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2012, acumulou o montante de 60,3 mil contêineres, contra 56,3 mil contêineres movimentados no mesmo período de Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou expressiva queda de 57,8%, em comparação com o mesmo mês de No primeiro trimestre de 2012, alcançou a movimentação de 216,1 mil toneladas, registrando forte queda de 54,8% em comparação com o igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

16 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou, em março de 2012, expressiva alta de 60,4% em comparação com igual mês de No primeiro trimestre de 2012, alcançou a movimentação de 938 mil toneladas, registrando incremento de 63,1% em comparação com o mesmo período de Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) 60 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou crescimento de 53,6% em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro trimestre de 2012, alcançou o montante de 112,5 mil toneladas, contra 62 mil toneladas registradas em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

17 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em março de 2012, registrouse queda de 9% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No primeiro trimestre de 2012, alcançou movimentação de 5 milhões toneladas, registrando queda de 7,2% em comparação com igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

18 4. ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS DO PAC 2 NA BAHIA O Governo Federal faz balanços quadrimestrais das principais obras do PAC 2 no Brasil, sendo que o mais recente foi realizado em março de Em nível detalhado por estados da Federação, o último balanço foi divulgado em maio de Nessa seção, além de considerar os dados oficiais do Governo, foram consultadas as seguintes fontes: Casa Civil do Governo da Bahia, Conder, SEINFRA/BA, SEPLAN/BA, Derba/BA, DNIT, ANTT, ANEEL, Comitê Gestor do PAC, Ministério do Planejamento, Chesf, Codeba, Codevasf e Petrobras, além de informações disponibilizadas na mídia local (A Tarde, Correio, Tribuna da Bahia, dentre outras), na mídia nacional e informações oriundas da Internet, como consultas a páginas das prefeituras e sites de especialistas. A tabela 1, na página seguinte, mostra o total de investimentos previstos em obras de infraestrutura para o estado da Bahia e investimentos previstos de caráter regional, que abrangem, além da Bahia, outros estados da Federação. A tabela 2 lista as obras do PAC 2 na Bahia, com a identificação do empreendimento e resumo do status. A situação completa da obra está descrita ao longo deste relatório, seguindo a numeração da tabela. Por fim, a tabela 3 faz um acompanhamento das usinas eólicas da Bahia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

19 Tabela 1 - Investimentos Previstos no PAC 2 para a Bahia Investimento Total R$ 74,51 bilhões 2011 a 2014 Pós 2014 R$ 42,50 bilhões R$ 32,01 bilhões Eixo Empreedimentos Exclusivos Empreedimentos de Caráter Regional (2) 2011 a 2014 Pós a 2014 Pós 2014 Transportes 8.302, , ,5 Energia , , , ,3 Cidada Melhor (1) 1.488,0 797,1 Comunidade Cidadã 373,8 Minha Casa, Minha Vida (1) 4.584,0 241,0 Água e Luz para Todos (1) 3.195,0 343,0 28,4 Total , , , ,3 Fonte: Ministério do Planejamento Notas: (1) Valores estimados. (2) Empreendimentos que abragem mais de um estado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

20 Tabela 2 - Resumo do Acompanhamento das Obras do PAC 2 na Bahia Ordem Empreendimento Investimento (R$ milhões) Resumo do Status Logística - Rodovias 1 BR Adequação 997,7 Edital revogado 2 BR Barreiras - Divisa BA/MG 550,8 Obra paralisada 3 BR Caravelas/BA (construção/adequação) 86,0 Prev. conclusão Concessão BR 101: ES-Mucuri/BA 3.900,0 Leilão realizado em 17/01/12 5 BR Divisa PE/BA - Feira de Santana Em revisão Preparação do Edital 6 BR Luís Eduardo Magalhães Em revisão Preparação do Edital 7 BR Juazeiro Em revisão Preparação do Edital 8 BR Divisa SE/BA - Divisa BA/PI Em revisão Obras iniciadas 9 BR Barreiras Em revisão Obras iniciadas 10 BR Ilhéus - Itabuna Em revisão Preparação do Edital 11 BR BA Divisa BA/TO Em revisão Preparação do Edital 12 Outros Investimentos em Rodovias Em revisão Vários Projetos Logística - Ferrovias 13 Ferrovia Camaçari - Aratu 123,3 Obra paralisada 14 Ferrovia Oeste-Leste Em revisão Cronograma atrasado Logística - Portos 15 Via expressa 381,0 Cronograma atrasado 16 Terminal de Passageiros 30,2 Autorização para obras (11/05) 17 Quebra-mar 140,0 Autorização para licitação (11/05) 18 Outros Investimentos (1) 467,3 Vários Projetos Logística - Hidrovias 19 Hidrovia São Francisco (1) 158,8 Em fase de licitação Logística - Aeroportos 20 Torre, Pátio e Terminal de Passageiros 47,6 Em fase de ação preparatória Geração de Energia 21 Riacho Seco (1) 1.500,0 Não obteve licença ambiental 22 UTE Itapebi 203,0 Grupo Multiner desistiu da obra 23 UTE Monte Pascoal 204,3 Grupo Multiner desistiu da obra 24 UTE MC2 Camaçari I 352,0 Cronograma atrasado 25 UTE MC2 Senhor do Bonfim 352,0 Cronograma atrasado 26 UTE MC2 Feira de Santana 352,0 Cronograma atrasado 27 UTE MC2 Catu 352,0 Cronograma atrasado 28 UTE MC2 Dias D'Ávila I 352,0 Cronograma atrasado 29 UTE MC2 Dias D'Ávila II 352,0 Cronograma atrasado 30 UTE MC2 Camaçari II 352,0 Cronograma atrasado 31 UTE MC2 Camaçari III 352,0 Cronograma atrasado 32 UTE MC2 Governador Mangabeira 352,1 Cronograma atrasado 33 UTE MC2 Sapeaçu 352,0 Cronograma atrasado 34 UTE MC2 Santo Antônio de Jesus 352,0 Cronograma atrasado 35 Usinas Eólicas 4.560,0 Ver tabela 3 FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

21 Ordem Empreendimento Investimento (R$ milhões) (continuação) Status Transmissão de Energia e Subestações 36 LT Ibicoara - Brumado II 82,0 Cronograma atrasado 37 LT Funil - Itapebi 48,6 Cronograma atrasado 38 LT Eunápolis - Teixeira de Freitas II - C1 84,9 Cronograma atrasado 39 LT Eunápolis - Teixeira de Freitas II - C2 62,4 Cronograma atrasado 40 LT Interligação N-NE e N-SE (1) 3.400,0 Cronograma normal 41 Subestação Polo 28,8 Cronograma atrasado 42 Subestação Narandiba 24,5 Em operação 43 Subestação Igaporã 38,7 Cronograma Normal 44 Subestação Morro do Chapéu 26,0 Em fase de licitação 45 Subestação Camaçari IV 78,0 Cronograma Normal 46 LT Morro do Chapéu - Irecê 23,5 Cronograma Normal 47 LT Igaporã - Bom Jesus da Lapa II 50,5 Cronograma atrasado 48 LT Sapeaçu - Santo Antônio de Jesus C3 84,9 Obra concluída Gás, Refino e Plataformas 49 RLAM - Conversão e Qualidade 1.800,0 Em obra 50 Petrobras Exploração 3.600,0 Exploração e Produção na Bahia 51 Terminal de Regaseificação da Bahia 1.300,0 Preparação para início das obras 52 Fafen - ARLA 32 89,0 Em operação 53 Plataformas P-59 e P ,2 P - 59 em fase de testes Outros Projetos 54 Luz para todos 1.680,0 Meta de 230 mil novas ligações 55 Água para todos 1.520,0 Vários projetos 56 Programa Cidade Melhor 1.487,0 Vários projetos 56A Metrô de Salvador 303,4 Cronograma atrasado 57 Habitação - Eixo Minha Casa, Minha Vida 4.600,0 Vários projetos 58 Programa Comunidade Cidadã 373,8 Vários projetos Subtotal (2) ,2 Em revisão 6.312,8 Total ,0 Fontes: Ministério do Planejamento, Aneel, Casa Civil da Bahia, Conder, Secom/BA, dentre outras. Elaboração FIEB/SDI (1) Investimentos de caráter regional, abrangendo vários estados. (2) Investimentos exclusivos para a Bahia até Valores aproximados. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

22 Tabela 3 - Acompanhamento das Usinas Eólicas na Bahia Ordem Empreendimento Investimentos (em R$ milhões) Potência (em MW) Status/Cronograma 1 Alvorada 34,5 8,0 Obra em andamento Adiantado 2 Ametista 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 3 Angical 67,6 16,0 Obra não iniciada Normal 4 Borgo 56,6 19,2 Obra não iniciada Normal 5 Caetité 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 6 Caetité 2 120,0 30,0 Obra não iniciada Normal 7 Caetité 3 120,0 30,0 Obra não iniciada Normal 8 Caititu 34,8 20,8 Obra não iniciada Normal 9 Candiba 45,4 9,6 Obra em andamento Atrasado 10 Coqueirinho 39,7 22,4 Obra não iniciada Normal 11 Cristal 120,0 30,0 Obra não iniciada Normal 12 Currupião 94,5 22,4 Obra não iniciada Normal 13 Da Prata 78,0 19,5 Obra não iniciada Atrasado 14 Dos Araçás 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 15 Dourados 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 16 Emiliana 140,1 - Em fase de licitação Normal 17 Espigão 44,0 9,6 Obra não iniciada Normal 18 Guanambi 83,0 20,8 Obra em andamento Atrasado 19 Guirapá 110,3 28,8 Obra em andamento Atrasado 20 Igaporã 102,3 30,0 Obra em andamento Atrasado 21 Ilhéus 43,6 11,2 Obra em andamento Normal 22 Inhambu 45,3 25,6 Obra não iniciada Normal 23 Joana 130,7 - Em fase de licitação Normal 24 Licinio de Almeida 94,1 24,0 Obra em andamento Atrasado 25 Macaúbas 77,0 30,1 Obra em andamento Adiantado 26 Maron 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 27 Morrão 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 28 Nossa Sra da Conceição 99,7 24,0 Obra em andamento Normal 29 Novo Horizonte 59,2 30,1 Obra em andamento Adiantado 30 Pajeú do Vento 98,7 25,6 Obra em andamento Atrasado 31 Pedra Branca 120,0 30,0 Obra em andamento Atrasado 32 Pedra do Reino 120,0 30,0 Obra em andamento Atrasado 33 Pedra do Reino III 72,0 18,0 Obra em andamento Adiantado 34 Pelourinho 88,1 22,4 Obra não iniciada Normal 35 Pilões 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 36 Pindaí 94,1 24,0 Obra em andamento Atrasado 37 Planaltina 104,0 27,2 Obra em andamento Atrasado 38 Porto Seguro 29,9 6,4 Obra em andamento Atrasado 39 Primavera 120,0 30,0 Obra não iniciada Normal 40 Rio Verde 102,3 30,0 Obra em andamento Adiantado 41 São Judas 120,0 30,0 Obra não iniciada Normal 42 São Pedro do Largo 115,2 30,0 Obra em andamento Atrasado 43 Seabra 65,1 30,1 Obra em andamento Adiantado 44 Seraíma 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 45 Serra do Espinhaço 69,2 17,6 Obra não iniciada Normal 46 Serra do Salto 76,7 19,2 Obra em andamento Atrasado 47 Sete Gameleiras 115,2 30,0 Obra em andamento Atrasado 48 Tamanduá Mirim 42,5 24,0 Obra não iniciada Normal 49 Tanque 96,0 24,0 Obra não iniciada Atrasado 50 Teiu 74,2 17,6 Obra não iniciada Normal 51 Ventos do Nordeste 78,0 19,5 Obra não iniciada Normal Total 4.567, ,6 Fontes: Ministério do Planejamento e Aneel. Elaboração FIEB/SDI FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

23 4.1 Logística Rodovias 1. BR adequação do trecho de Feira de Santana até a divisa com Sergipe (165,4 km). Investimento original estimado em R$ 997,7 milhões (em revisão). Status: a licença foi emitida em abril de 2010, com validade para 4 anos. A rodovia será duplicada e/ou restaurada nos seguintes trechos: (i) divisa BA/SE Entre Rios (41,6 km); (ii) Esplanada Entroncamento BA 110 (41,98 km); (iii) Sítio do Mato Teodoro Sampaio (41,02 km); e (iv) Entroncamento BA 503 Conceição do Jacuípe (40,8 km). O prazo para conclusão das obras é de 18 meses após a assinatura do contrato. Em 07/11/11, foi publicado no DOU a revogação do edital (n 391/ ) por determinação do TCU. Obra paralisada. 2. BR trecho: Barreiras/BA - Divisa BA/MG (320 km). Investimento original estimado em R$ 550,8 milhões (em revisão). Status: como foram relatados danos a cavernas no trecho entre São Desiderio e Correntina, o IBAMA suspendeu as obras, com exigência de novos estudos ambientais. Segundo o Ministério dos Transportes, um novo contrato deveria ser assinado até novembro de 2011, o que ainda não ocorreu. Obra paralisada. 3. BR 418/BA trecho entre Caravelas/BA e entroncamento com a BR 101 (84,5 Km). Investimento original estimado de R$ 86 milhões (em revisão). Status: construção e pavimentação. As obras estão sendo executadas pelo 11º Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro. Conclusão prevista para o final de Em execução. 4. BR Concessão rodoviária do trecho divisa ES/RJ - BA. Investimento de R$ 3,9 bilhões para 476 km, dos quais 18 km na Bahia (investimento em revisão). Status: leilão realizado em 17/01/2012, vencido pela empresa Ecorodovias, cuja homologação foi confirmada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Ainda não há data definida para a assinatura do contrato. Em fase final de licitação. 5. BR 116 Divisa PE/BA - Feira de Santana (440 km). Investimentos em revisão. Status: serviço de adequação da capacidade da rodovia. Em estágio de preparação do edital de licitação. Em fase de preparação para o edital de licitação. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

24 6. BR 242 Luís Eduardo Magalhães. Investimentos em revisão. Status: adequação de capacidade da travessia urbana de Luís Eduardo Magalhães. Em estágio de preparação do edital de licitação. Em fase de preparação para o edital de licitação. 7. BR 407 Juazeiro. Investimentos em revisão Status: adequação de capacidade da travessia urbana de Juazeiro. Em estágio de preparação do edital de licitação. Em fase de preparação para o edital de licitação. 8. BR 235 trecho entre a Divisa SE/BA e Divisa BA/PI (500 km). Investimentos em revisão. Status: construção e pavimentação. Obras iniciadas. 9. BR 242 Barreiras (contorno rodoviário). Investimentos em revisão. Status: O 4º Batalhão de Engenharia de Construção de Barreiras-BA é o responsável pela construção do contorno. Obras iniciadas. 10. BR 415 Duplicação do trecho Ilhéus/Itabuna (52 km). Investimentos em revisão. Status: em estágio de preparação do edital de licitação. 11. BR 242 Entroncamento BA 460 Divisa BA/TO (52 km). Investimentos em revisão. Status: em estágio de preparação do edital de licitação. 12. Outros Investimentos em Rodovias na Bahia. Investimentos em revisão. Status: vários investimentos para compra de equipamentos, controle de velocidade, manutenção, sinalização, balanças e estudos e projetos. 4.2 Logística Ferrovias 13. Variante ferroviária Camaçari Aratu (20 km). Investimento de R$ 123,3 milhões. Investimentos em revisão. Status: a Licença de Instalação foi emitida em novembro de 2010, com validade para 3 anos. No entanto, a obra foi paralisada por passar por uma comunidade quilombola e por pendências ambientais. Segundo o Ministério dos Transportes, há negociações com moradores locais, FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

25 Fundação Palmares e IBAMA. As obras deveriam ser reiniciadas em janeiro de 2012, o que não aconteceu. Obra paralisada. 14. Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL). O PAC 2 considera apenas o trecho Ilhéus/BA Barreiras/BA, com extensão de km (o trecho Barreiras/BA Figueirópolis/TO, de 505 km, está em estudo). Investimentos estimados de R$ 4,3 bilhões (em revisão). Até 2010 foram gastos R$ 661 milhões. Status: o empreendimento foi dividido em 7 lotes para os trechos: Ilhéus/BA-Caetité/BA (537 km, lotes 1 a 4, licitado em 2010 por R$ 2,4 bilhões) e Caetité/BA-Barreiras/BA (485 km, lotes 5 a 7, licitado em 2010 por R$ 1,9 bilhão). A obra está sendo executada pela VALEC, que trabalha com o cronograma: (i) Ilhéus-Caetité para 30/06/2014 e (ii) Caetité-Barreiras para 23/12/2015. Até 31/12/2011, foram executados 5,85% do cronograma físico do trecho Ilhéus-Caetité. O trecho Caetité-Barreiras aguarda liberação do IBAMA e há medida de suspensão cautelar expedida pelo TCU em 05/09/2011. A VALEC espera liberar esse trecho junto ao TCU e obter a LI até 20/06/2012, em seguida, concluir o projeto executivo e iniciar as obras até 20/07/2012. Como o Porto Sul ainda não possui licença ambiental, o TCU estuda pedir a suspensão de toda a obra até que seja definida a localização exata do porto. Cronograma atrasado. 4.3 Logística Portos 15. Via expressa do porto de Salvador. Investimento de R$ 381 milhões (em revisão). Status: empreendimento dividido em 7 frentes. A frente 1 foi concluída, com a construção de 5 viadutos. Na frente 2, resta a conclusão do viaduto 12. Na frente 3, está sendo construído um túnel. Na frente 4, está em execução a construção das pistas. Na frente 5, estão em execução os viadutos 8, 9 e 10. Na frente 6, estão em execução os viadutos 4, 5, 6 e 7. Na frente 7, resta desapropriar 247 imóveis, fazendo com que as obras fiquem paradas (esse é principal empecilho para a conclusão das obras). Em fevereiro de 2012, o Governo da Bahia solicitou ao DNIT a liberação de verba adicional de R$ 18 milhões para a construção de quatro passarelas e outros R$ 21 milhões para as desapropriações. Previsão de conclusão: dezembro Cronograma atrasado. 16. Porto de Salvador. Terminal de passageiros. Investimentos de R$ 36 milhões. Status: em 11/05/2012, foi autorizado o início das obras. De acordo com a SECOM/BA, o novo Terminal Marítimo de Passageiros de Salvador será construído onde atualmente ficam os FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

26 galpões 1 e 2 da Codeba, numa área total de m 2. A obra será executada pela Chroma Construções, que tem prazo de conclusão até maio de Em execução. 17. Porto de Salvador ampliação do quebra-mar. Investimentos de R$ 140 milhões. Status: o Ministro dos Portos, Leônidas Cristino, autorizou, em 11/05/2012, a abertura de licitação para ampliação do quebra-mar em mais 405 metros na ponta norte do porto de Salvador. A previsão de finalização do quebra-mar é de 18 meses após a assinatura da ordem de serviços. Em fase de licitação da obra. 18. Outros Investimentos nos Portos da Bahia. Investimentos de caráter regional, totalizando R$ 467,3 milhões (para vários estados do Brasil). Status: investimentos para gerenciamento de resíduos em áreas portuárias, implantação da Carga Inteligente e Cadeia de Logística Inteligente, Porto sem Papel (fase II), Sistema de Controle de Tráfego Marítimo (VTNIS) e Sistemas de Apoio ao Gerenciamento da Infraestrutura Portuária. 4.4 Logística Hidrovia 19. Hidrovia do São Francisco. Investimentos de R$ 158,8 milhões (de caráter regional). Status: investimentos para estudos e projetos de terminais de carga e dragagem, derrocamento e sinalização (trecho Bahia - Minas Gerais, em fase de licitação das obras). Serão realizados estudos para a implantação de terminais de carga em Pirapora/MG, Ibotirama/BA e Juazeiro/BA, bem como nova dragagem, derrocamento e sinalização do corredor do São Francisco (em execução). 4.5 Logística Aeroporto 20. Aeroporto de Salvador. Investimentos de R$ 47,6 milhões. Status: Os investimentos previstos para o aeroporto de Salvador: nova torre de controle (R$ 15,4 milhões, em fase de licitação), pátio de aeronaves (R$ 16,8 milhões, em fase ação preparatória) e reforma e ampliação do terminal de passageiros (R$ 15,4 milhões, em fase de ação preparatória). Segundo a Infraero, a reforma do terminal de passageiros deverá ser concluída em dezembro de 2013 (o projeto básico já está em execução). A ampliação do pátio de aeronaves tem previsão de conclusão para setembro de 2013 (a fase de projetos já foi concluída). A nova torre de controle deverá ser concluída em dezembro de 2013 e está em fase FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

27 de licitação. Para a Infraero, o aeroporto de Salvador tem capacidade para atender até 12,9 milhões de passageiros e deverá receber um volume de 10,2 milhões de passageiros em Geração de Energia 21. UHE Riacho Seco (BA/PE), 320 MW. Projeto em elaboração pela Chesf, Desenvix e Odebrecht. Investimento estimado de R$ 1,5 bilhão (até 2014, projetam-se investimentos de R$ 303,6 milhões). Status: a licença ambiental ainda não foi expedida pelo IBAMA e há pendências quanto às desapropriações (de moradores locais e terras indígenas). Ainda não foi licitada. Cronograma atrasado. 22. UTE Itapebi (137,6 MW). Investimento de R$ 203 milhões. Empresa Termelétrica Itapebi (Grupo Multiner). Combustível: óleo combustível. Status: embora ainda conste no PAC 2, o grupo Multiner anunciou, em 2010, a desistência de implantar a usina na Bahia. 23. UTE Monte Pascoal (137,6 MW). Empresa Termelétrica Monte Pascoal (Grupo Multiner). Investimento de R$ 205,5 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: embora ainda conste no PAC 2, o grupo Multiner anunciou, em 2010, a desistência de implantar a usina na Bahia. 24. MC2 Camaçari I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 469,4 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: de acordo com a ANEEL, inicialmente o projeto foi licenciado para Camaçari e recebeu a Licença Prévia. Após o leilão, por razões estratégicas e para otimização ambiental e econômica, o grupo MC2 Energia solicitou a alteração da localização desse e de outros 5 projetos vencedores do Leilão A-3/2008, concentrando-os na mesma área, no município de Candeias/BA, em área industrial contígua ao porto de Aratu. Essa área é denomina de Cluster Aratu I, onde cada usina será montada separadamente. A proposta oferece os seguintes benefícios: (i) redução significativa da área construída e dos impactos da instalação das 6 UTEs já licenciadas nos locais originais de participação no leilão; (ii) compartilhamento da central de utilidades, tancagem, linha de transmissão, dutos de combustível e água de resfriamento e equipamentos de controle ambiental e (iii) velocidade de implementação. Essa alteração foi solicitada junto a EPE, ONS e ANEEL. Terraplenagem e fundações concluídas. Avanço Físico Global de 27%. A FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

28 previsão era de que a usina entrasse em operação comercial em fevereiro de 2012, o que não ocorreu (não há nova previsão). Cronograma atrasado. 25. MC2 Senhor do Bonfim (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: idem situação da MC2 Camaçari I (transferência para Candeias/Aratu). Início da montagem eletromecânica em dezembro de Terraplenagem e fundações concluídas. Avanço Físico Global de 68%. A previsão era de que a usina entrasse em operação comercial em fevereiro de 2012, o que não ocorreu (não há nova previsão). Cronograma atrasado. 26. MC2 Feira de Santana (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: idem situação da MC2 Camaçari I (transferência para Candeias/Aratu). Fundação do prédio e base dos equipamentos concluídas. Cronograma de implantação passando por reavaliação. Avanço Físico Global de 8%. A previsão era de que a usina entrasse em operação comercial em maio de 2012, o que não ocorreu (não há nova previsão). Cronograma atrasado. 27. MC2 Catu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: idem situação da MC2 Camaçari I (transferência para Candeias/Aratu). Terraplenagem concluído e construção da base dos motores com avanço de 65%. Cronograma de implantação passando por reavaliação. Avanço Físico Global de 8%. A previsão era de que a usina entrasse em operação comercial em maio de 2012, o que não ocorreu (não há nova previsão). Cronograma atrasado. 28. MC2 Dias D Ávila I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: idem situação da MC2 Camaçari I (transferência para Candeias/Aratu). Terraplenagem e fundações concluídas. Avanço Físico Global de 60%. A previsão era de que a usina entrasse em operação comercial em fevereiro de 2012, o que não ocorreu (não há nova previsão). Cronograma atrasado. 29. MC2 Dias D Ávila II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

29 Status: idem situação da MC2 Camaçari I (transferência para Candeias/Aratu). Terraplenagem e fundações concluídas. Cronograma de implantação passando por reavaliação. Avanço Físico Global de 12%. A previsão era de que a usina entrasse em operação comercial em maio de 2012, o que não ocorreu (não há nova previsão). Cronograma atrasado. 30. MC2 Camaçari II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: caso semelhante a da usina de Camaçari I (com transferência para Candeias/Aratu). Outras 5 usinas da MC2 serão montadas numa nova área denominada de Cluster Aratu II, em Candeias, nas proximidades do Cluster Aratu I. Essas usinas foram licitadas no 7º leilão de energia nova da Aneel, em 30/09/2008, para geração a partir de De acordo com a Aneel, as obras não foram iniciadas (a montagem das estruturas estava prevista para agosto de 2011, mas não foi concluída). A previsão é de operação comercial em janeiro de Cronograma atrasado. 31. MC2 Camaçari III (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II (com transferência para Candeias/Aratu). Previsão de operação: janeiro de As obras civis deveriam começar em agosto de Cronograma atrasado. 32. MC2 Governador Mangabeira (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II (com transferência para Candeias/Aratu). Previsão de operação: maio de As obras civis deveriam começar em agosto de Cronograma atrasado. 33. MC2 Sapeaçu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II (com transferência para Candeias/Aratu). Previsão de operação: março de As obras civis deveriam começar em agosto de Cronograma atrasado. 34. MC2 Santo Antônio de Jesus (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II (com transferência para Candeias/Aratu). Previsão de operação: abril de As obras civis deveriam começar em agosto de Cronograma atrasado. 35. Usinas Eólicas. Investimentos de R$ 4,56 bilhões. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

30 Status: são 51 empreendimentos, com capacidade de geração estimada de MW. Do total dos empreendimentos, 22 estão com obras iniciadas e 29 estão em fase de licitação das obras. (ver tabela 3 na página 22). 4.7 Transmissão de Energia 36. LT Ibicoara Brumado II. Extensão: 95 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 82 milhões. Status: projeto básico concluído. A previsão de conclusão foi adiada para 31/03/2012. O desenvolvimento físico da obra está em 98% do previsto e o desenvolvimento geral é de 94%. Cronograma atrasado. 37. LT Funil Itapebi. Extensão: 198 km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 48,6 milhões. Status: projeto básico iniciado em maio de As obras não foram iniciadas. Permanece o percentual de 45% realizado. A previsão de conclusão é para 20/10/2012. Cronograma atrasado. 38. LT Eunápolis Teixeira de Freitas II C1. Extensão: 143 km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 84,9 milhões. Status: construção do 1 circuito de 230 kv ligando a SE Eunápolis a SE Teixeira de Freitas II. A Chesf venceu o leilão realizado em junho de O projeto básico foi concluído em novembro de A energização do empreendimento passou para 13/10/2013 (4 anos e 5 meses de atraso). Obras permanecem com desenvolvimento físico de 20% do previsto e 30% do desenvolvimento geral. Cronograma atrasado. 39. LT Eunápolis Teixeira de Freitas II C2. Extensão: 152 km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 62,4 milhões. Status: construção do 2º circuito, em 230 kv, entre a SE Eunápolis e a SE Teixeira de Freitas II. Obras não iniciadas. Desenvolvimento geral 20%. Previsão adiada para 13/10/2013. Cronograma atrasado. 40. LT Interligação N-NE e N-SE. Investimentos de R$ 3,4 bilhões. Status: faz parte do programa de grandes interligações do Brasil. Essa linha de transmissão deverá escoar a produção do norte do País (sobretudo de Belo Monte), interligando o estado do Pará aos estados de Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Paraíba e Bahia. Há outra ramificação em direção ao Sudeste. Na Bahia, a linha deverá ter cerca de km. Ainda está em fase de estudos. Segue cronograma normal. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

31 41. Subestação Polo (230/69 kv). Investimento de R$ 28,8 milhões. Chesf. Status: desenvolvimento geral de 20%. Previsão de conclusão 15/11/2012. Cronograma atrasado. 42. Subestação Narandiba (230/69 kv). Investimento de R$ 24,51 milhões. Concessionária Narandiba. Status: entrou em operação em Subestação Igaporã (230/69 kv). Investimento de R$ 38,7 milhões. Status: subestação com dois transformadores de 150 MVA, para viabilizar o escoamento de energia dos empreendimentos eólicos no estado da Bahia e solucionar os problemas de sobrecarga na SE Bom Jesus da Lapa (em caso de contingência de um dos transformadores). Deverá entrar em operação no segundo semestre de Segue cronograma normal. 44. Subestação Morro do Chapéu. Investimento de R$ 26 milhões. Status: em fase de licitação. Segue cronograma normal. 45. Subestação Camaçari IV (500/230 kv). Investimento de R$ 82,3 milhões. Status: a Chesf venceu o leilão realizado no dia 27/11/2009 e o contrato foi assinado em julho de Previsão de conclusão para o 1º semestre de Segue cronograma normal. 46. LT Morro do Chapéu Irecê. Extensão: 65 km. Investimento de R$ 23,5 milhões. Chesf. Status: serviço de construção do 1º circuito da LT 230 kv Morro do Chapéu II / Irecê, com extensão de 65 km, em circuito simples. Obras não iniciadas. Previsão de operação para 18/03/2013. Segue cronograma normal. 47. LT Igaporã Bom Jesus da Lapa II CS. Extensão: 115 km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 50,5 milhões. Status: Construção do 1º circuito da LT 230 kv Igaporã / Bom Jesus da Lapa II, com extensão de 115 km, em circuito simples. Obras não iniciadas. Desenvolvimento geral 2%. Previsão adiada para 26/08/2013. Cronograma atrasado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

32 48. LT Sapeaçu Santo Antônio de Jesus C3. Extensão: 29 km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 84,9 milhões. Status: serviço de recapacitação dos 2 e 3 circuitos da linha de transmissão, em 230 kv, ligando a SE Sapeaçu a SE Santo Antônio de Jesus, com extensão de 29 km, em circuito duplo, de 235 MVA para 350 MVA de capacidade. Entrou em operação em 06/11/2011. Obra concluída. 4.8 Gás, Refino e Construção de Plataformas 49. RLAM modernização e adequação da refinaria. Investimento de R$ 1,8 bilhão. Status: unidade de conversão em operação desde janeiro de 2010, com gastos estimados de R$ 1,4 bilhão. Quanto à unidade de qualidade, estão previstos investimentos de R$ 481,30 milhões até Em obras. 50. Petrobras Exploração e Produção. Investimentos R$ 3,6 bilhões até 2014 e R$ 21,4 bilhões após Status: os investimentos destinados ao desenvolvimento da produção são para atividades exploratórias em campos novos ou já existentes (terra e mar) e toda atividade ligada à manutenção/ampliação da capacidade de produção na Bahia. Em execução. 51. Terminal de regaseificação da Bahia (TRBahia) - Petrobras. Investimentos de R$ 1,3 bilhão. Status: terminal com capacidade de produção de 14 milhões de m 3 /dia de GNL. Conclusão prevista para agosto de Em fase de preparação para início das obras. 52. Fafen Arla 32. Investimentos de R$ 89 milhões. Status: produção de aditivo para caminhões a partir da ureia, com capacidade de 23 mil t/ano e, com a ampliação prevista de 71 mil t/ano até o final de Em operação. 53. Construção das plataformas P - 59 e P Investimento R$ 332,2 milhões. Status: em setembro de 2008, o consórcio Rio Paraguaçu (liderado pela Odebrecht, com participações da Queiroz Galvão e UTC Engenharia) assinou contrato com a Petrobras para a construção de 2 plataformas (P-59 e P-60) no canteiro de São Roque do Paraguaçu/BA. O contrato de cerca de US$ 700 milhões previa a entrega das unidades no 2º semestre de 2011, mas há novos investimentos programados (US$ 170 milhões) até Em fevereiro de 2012, o FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

33 Consórcio Rio Paraguaçu realizou o principal teste de comissionamento em terra da plataforma autoelevatória P-59, em Maragogipe/BA, para em seguida ser lançada ao mar. Em execução. 4.9 Outros Projetos 54. Luz para todos. Investimento de R$ 1,68 bilhão. Status: do total de investimentos, R$ 1,42 bilhão estão em obras e R$ 258,7 milhões já foram concluídos. Em 2011, foram realizadas ligações. A meta para a Bahia até 2014 é de realizar 230 mil novas ligações. Em execução. 55. Água para todos. Investimento de R$ 1,52 bilhão. Status: investimentos divididos em Recursos Hídricos (R$ 1,14 bilhão) e Águas em Áreas Urbanas (R$ 380 milhões). Principais projetos em Recursos Hídricos: (i) irrigação Baixio de Irecê, R$ 309 milhões (em obras); (ii) Salitre etapa II, R$ 155 milhões (em obras); (iii) Adutora do Algodão, R$ 100 milhões (em obras); (iv) Adutora do Feijão etapa I, R$ 75 milhões (em obras) e (v) Revitalização das bacias várias ações, R$ 351,3 milhões (em obras e licitações). Principais projetos em Águas em Áreas Urbanas (data de seleção a partir de 2011): (i) Amélia Rodrigues, R$ 37 milhões (em contratação); (ii) Santo Estevão, R$ 26 milhões (em contratação), (iii) Saubara, R$ 13 milhões (em contratação) e (iv) Andorinha, R$ 12 milhões (em contratação). Em execução. 56. Programa Cidade Melhor. Investimentos de R$ 1,487 bilhão ( ) e R$ 797 milhões após Status: investimentos programados até 2014 para as áreas de Saneamento (R$ 1,01 bilhão), Prevenção de Áreas de Risco (R$ 71,4 milhões), Pavimentação (R$ 62,2 milhões) e Mobilidade Urbana (R$ 303,4 milhões). Após 2014, estão previstos investimentos de R$ 776 milhões para Saneamento e R$ 21,2 milhões para Prevenção de Áreas de Risco. Em execução. 56 A. Mobilidade Urbana - Metrô de Salvador. Investimento de R$ 303,4 milhões (até 2014). Status: investimentos programados para: (i) Trecho Lapa - Acesso Norte, R$ 58 milhões e (ii) Acesso Norte - Pirajá, R$ 245,3 milhões. A Prefeitura e o Governo do Estado entraram em acordo para dar início às operações do metrô para o trecho Lapa-Acesso Norte (6,2 km) no segundo semestre de Serão necessários investimentos adicionais de R$ 32 milhões para a revisão dos vagões e manutenção do sistema. O funcionamento não será contínuo, devendo operar 3 dias por semana. O Governo do Estado anunciou que espera lançar o edital de licitação (Acesso Norte-Pirajá e trecho da Paralela) em julho de A implantação da linha FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

34 Acesso Norte - Pirajá (12 km) será incluída também no edital de licitação. Para a conclusão do trecho Acesso-Norte Pirajá deve-se investir mais R$ 400 milhões e para o novo trecho da Paralela, mais R$ 3 bilhões. Cronograma atrasado. 57. Habitação. Novo Eixo Minha Casa, Minha Vida PAC 2. Investimentos de R$ 4,6 bilhões até 2014 e de R$ 241 milhões após Status: os investimentos estão assim divididos: (i) Minha Casa, Minha Vida, R$ 341,75 milhões; (ii) Financiamento SBPE, R$ 3,47 bilhões e (iii) Urbanização de Assentamentos Precários, R$ 777,15 milhões. Os investimentos dos itens (i) e (ii) já foram concluídos (contratados). Os investimentos do item (iii) estão relacionados a empreendimentos selecionados a partir de 2007, em diversos municípios da Bahia. 58. Programa Comunidade Cidadã. Investimentos de R$ 373,8 milhões Status: os investimentos estão assim divididos: (i) UBS - Unidade Básica de Saúde, R$ 37,3 milhões; (ii) UPA - Unidade de Pronto Atendimento, R$ 26 milhões; (iii) Creches e Pré-escolas, R$ 150 milhões; (iv) Quadras Esportivas nas Escolas, R$ 97,3 milhões e (v) Praças dos Esportes e da Cultura, R$ 63,3 milhões. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

35 5. ANEXOS 5.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

36 5.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2012 UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

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