FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial
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- Ana Vitória Oliveira Monsanto
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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial
2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 25 de julho de 2013 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 5 2. PETRÓLEO E GÁS 8 3. LOGÍSTICA ANEXOS 17
4 DESTAQUES DO MÊS Aneel prevê universalização de energia elétrica na área rural até 2018 A universalização da energia elétrica na área rural deverá ser atingida até 2018, caso as empresas distribuidoras cumpram o que está previsto na Resolução 563 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), publicada nesta quinta-feira (18) no Diário Oficial da União. As metas anunciadas não se referem a regiões remotas atendidas por sistemas isolados, que terão prazos e procedimentos a serem estabelecidos em resolução específica. Ao universalizar o serviço, o governo federal pretende garantir o acesso à energia elétrica para domicílios, centros comunitários de produção e escolas do meio rural. Para isso, estipulou prazos para as distribuidoras levando em conta o atual Índice de Atendimento (IA) razão entre o número de domicílios com fornecimento de energia e o número total de domicílios, estimado pelo Censo (Bahia Notícias, 18/07/2013) Ferrovia Oeste-Leste: Ibama dá licença para avanço de obras A Licença de Instalação 750/2010 (LI) para o avanço das obras nos lotes 5 e 5A da Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) entre Caetité e Bom Jesus da Lapa, com construção de uma ponte de 2,9 km sobre o Rio São Francisco, foi concedida nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O equipamento é a maior ponte ferroviária do País em extensão. Segundo o Ibama, a licença de instalação, que foi publicada após retificação, autoriza as obras de infraestrutura e de superestrutura ferroviárias necessárias para a implantação da ferrovia. Nem a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., nem o Ibama informaram sobre as soluções dadas para reduzir o impacto ambiental que ocorrerá por causa do aterro que será feito para construção das pontes, em Serra do Ramalho. A Valec ainda aguarda aprovação da obra pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que solicitou novos estudos sobre a sondagem do volume de terraplanagem que será necessária para o trecho. Condicionantes - Na licença de instalação 750/210 consta que sua validade está limitada ao cumprimento de condicionantes. Entre elas, a de que as obras entre os trechos 5 e 5A somente poderão ser iniciadas após a comprovação de contratação de equipes responsáveis pela Supervisão Ambiental das Obras e execução do Plano Básico Ambiental. Estão proibidas obras no entorno do reservatório de Ceraima, no município de Guanambi e a instalação de passagens de fauna em vários trechos. Também é condicionante a implantação de 22 programas e subprogramas ambientais. Prazo - A Valec deverá apresentar num prazo de 120 dias, o Programa de Melhoria de Acessos e Travessias Urbanas, e o seu cronograma de ações. (A Tarde, 12/07/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
5 ANTT autoriza concessionária a devolver ferrovias A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) autorizou a concessionária Ferrovia Centro-Atlântica S.A. (FCA) a desativar e a devolver ao Poder Público trechos ferroviários que explorava nos Estados da Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Sergipe. A decisão, que está em resolução publicada no Diário Oficial da União desta sexta-feira, abrange tanto trechos considerados "antieconômicos" quanto trechos economicamente viáveis. Os trechos antieconômicos a serem desativados são: Paripe (BA) - Mapele (BA); Ramal do Porto de Salvador (BA); Sabará (MG) - Miguel Burnier (MG); Barão de Camargos (MG) - Lafaiete Bandeira (MG); Biagípolis (SP) Itaú (MG); Ribeirão Preto (SP) - Passagem(SP); e Cavaru (RJ) - Ambaí (RJ). Já as vias economicamente viáveis que serão devolvidas são: Alagoinhas (BA) - Juazeiro (BA); Alagoinhas (BA) - Propriá (SE); Cachoeiro de Itapemirim (ES) - Vitória (ES); Barão de Angra (RJ) - Campos dos Goytacazes (RJ) - Cachoeiro de Itapemirim (ES), incluindo trecho Recreio - Cataguases; Visconde de Itaboraí (RJ) - Campos dos Goytacazes (RJ); e Corinto (MG) a partir do km Alagoinhas (BA). A ANTT determinou que o valor devido pela concessionária em função da degradação das vias férreas será convertido em investimentos, a serem efetuados pela FCA na Malha Centro-Leste, no montante de R$ 760 milhões, acrescidos de 15% a título de vantajosidade para o setor público. A União poderá autorizar o pagamento parcelado dessa indenização. O órgão determinou ainda que a desativação dos trechos deverá atender a cronograma aprovado pela ANTT para interrupção do atendimento aos usuários e que a FCA fará a retirada dos materiais não passíveis de reaproveitamento, responsabilizando-se pela sua guarda pelo período de um ano, ou até que o Departamento Nacional de Infraestrutruta de Transportes (DNIT) promova sua devida destinação. A concessionária também deve retirar o material metálico dos trechos a serem devolvidos, em montante correspondente a km de via férrea, comprometendo-se a efetivar seu reaproveitamento nos segmentos remanescentes da Malha Centro-Leste. A resolução ainda cita que a concessionária "deverá realizar a rescisão de todos os Termos de Permissão de Uso, Contratos Operacionais Específicos e Contratos de Transporte vinculados aos trechos a serem devolvidos, e encaminhá-los à ANTT para controle contábil e cessação do recolhimento de receita alternativa deles decorrente". "A FCA arcará com os ônus decorrentes da rescisão desses instrumentos, não se estabelecendo qualquer relação jurídica entre os terceiros e a ANTT", determina o documento. (A Tarde, 05/07/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
6 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 46,4% de sua capacidade máxima em junho de Tal valor é bem inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 54,6% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está abaixo do padrão, registrando atraso na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2013) Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Risco 2013 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em junho de 2013 alcançou 46,5% do volume máximo, 29,8% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se apenas 5,5% acima da curva de risco calculada pelo ONS, em nível/reserva preocupante. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
7 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 4,2% em maio de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2013, registrou-se incremento de 2,7% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o crescimento foi de 2,9%. O aumento do consumo de energia elétrica no acumulado do ano foi puxado pelo consumo residencial (6,1%) e comercial (5,5%), enquanto a classe industrial registrou queda de 0,9%. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2013, o consumo industrial de energia elétrica cresceu 1,9% em relação a igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2013, registrou-se queda de 0,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, houve decréscimo de 1,1%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial no país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
8 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 3,5% em maio de 2013, na comparação com igual mês de Nos primeiros cinco meses de 2013, registrou-se crescimento de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi de 5%. O aumento do consumo total da região no ano foi puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 11,8%, e pelo aumento de 8,8% do consumo comercial, enquanto a classe industrial registrou quadro de estabilidade, com crescimento de 0,2% no período analisado. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2013, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou leve queda de 0,4% em comparação com igual mês de No acumulado dos primeiros cinco meses de 2013, registrou-se leve alta de 0,2% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, houve decréscimo de 0,7%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
9 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2013 calculada com dados até 17/07/2013. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 17/07/2013, a média dos preços no ano alcançou US$ 104,95/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de julho de 2013 calculada com dados até 17/07/2013. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
10 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 17/07/2013. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Posteriormente, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. Um fator que tem influenciado e contido as cotações de petróleo é o crescimento da produção de petróleo e shale gas nos Estados Unidos. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2013, a produção nacional de petróleo apresentou queda de 2,7% em comparação com igual mês do ano anterior. Registrou-se um volume de 61,8 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,2% da produção nacional, contribuindo com 44,7 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
11 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2013, a importação de petróleo apresentou forte alta de 53,4% em comparação com maio de No entanto, a tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do esperado aumento da produção nos campos do pré-sal. Em 2012, por exemplo, o Brasil importou 113,8 milhões de barris de petróleo, contra 121,1 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 12,2 milhões de barris em maio de 2013, registrando forte queda de 24,3% em comparação com maio do ano anterior. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
12 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) mai/12 Jan-mai/12 mai/13 Jan-mai/13 Produção de Petróleo (a) 65,7 333,2 64,0 307,5 Imp. Líq. de Petróleo (b) -7,3-46,5 2,0 6,2 Imp. Líq. de Derivados (c) 5,7 26,4 10,7 47,5 Consumo Aparente (d) = (a+b+c) 64,1 313,2 76,6 361,2 Dependência Externa (e) = (d-a) -1,6-20,1 12,7 53,7 Dependência Externa (%) (e)/(d) -2,5-6,4 16,5 14,9 Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Em maio de 2013, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de 2 milhões de barris de petróleo, equivalentes a 3,1% da produção nacional. No mesmo mês, a dependência externa foi de 12,7 milhões de barris, equivalentes a 16,5% do consumo nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
13 Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Produção Nacional¹ , , , ,0 - Reinjeção , , , ,4 - Queimas e Perdas 3.610, , , ,5 - Consumo Próprio , , , ,5 = Produção Nac. Líquida , , , ,6 + Importação , , , ,1 = Oferta , , , ,7 ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Média em mai/2012 Média do período jan-mai/2012 Média em mai/2013 Média do período jan-mai/2013 A produção brasileira de gás natural cresceu progressivamente durante o ano de 2012 (vide o gráfico 2.8). Em 2013, a tendência está se mantendo. Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 105,7 milhões m 3 /dia em maio de 2013, contabilizando incremento de 22,6% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a maio de 2013, vêse que a oferta média diária de gás natural cresceu 32,4% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 310,0 280,0 250,0 220,0 190,0 160,0 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 130,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em maio de 2013 alcançou 287 milhões de m 3 (ou 9,3 milhões de m 3 /dia), registrando leve alta de 1,5% em comparação com maio de A produção baiana respondeu por 12,2% da produção brasileira de gás natural em maio de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
14 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador cresceu 32,4% em comparação com o registrado em igual mês de Em 2013, acumula queda de 1,6% em relação ao ano anterior. A movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador alcançou 4,2 milhões de passageiros nos primeiro semestre de 2013, equivalentes a 7,4% do movimento nos aeroportos do país. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 6,1% em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro semestre de 2013, verificou-se um decréscimo de 2,5% em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
15 comparação com igual período de 2012, alcançando o montante de 1,7 milhão de toneladas, sendo: 5,5% de carga geral, 8,5% de granel sólido, 84,6% de carga conteinerizada e 1,4% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em junho de 2013, registrou leve alta de 3,9%, em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro semestre de 2013, acumula o montante de 131,5 mil contêineres, contra 119,7 mil contêineres movimentados no mesmo período do ano anterior, registrando crescimento de 9,9%. 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, registrou forte queda de 48,6%, em comparação com o mesmo mês de Entretanto, no acumulado do primeiro semestre de 2013, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu alcançou a FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
16 movimentação de 770,7 mil de toneladas, registrando alta de 11,3% em comparação com igual período de 2012, ano de menor nível de atividade no setor agrícola baiano, em função da seca. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em junho de 2013, registrou alta de 2,3%, em comparação com igual mês de No acumulado do primeiro semestre deste ano, alcançou 1,8 milhão de toneladas, registrando decremento de 0,3% em relação ao mesmo período de Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 47,9 mil toneladas contra 41,9 mil registradas em igual período do ano anterior. No primeiro semestre deste ano, acumula o montante de 224,3 mil toneladas, contra 233,3 mil toneladas registradas no mesmo período de 2012 (-3,9%). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
17 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo ( ) (em milhões toneladas) 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em junho de 2013, registrouse alta de 6,7% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No ano, acumula movimentação de 12,4 milhões toneladas, registrando alta de 8,8% em comparação com o primeiro semestre de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
18 (Milhões) 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de Brasil: Total de Telefones x Acesso Móvel Pessoal - SMP ( ) 290,0 260,0 230,0 200,0 170,0 140,0 110,0 80,0 50,0 20, Total de telefones Acesso móvel pessoal - SMP Fonte: Anatel; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
19 (Mil unidades) 4.3 Domicílios particulares, por existência de microcomputador com acesso à Internet ( ) Brasil Nordeste Bahia Fonte: IBGE/PNAD; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO
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