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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 26 de março de 2013 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 7 2. PETRÓLEO E GÁS LOGÍSTICA ANEXOS 19

4 DESTAQUES DO MÊS Governo vai testar novo modelo de ferrovias: Valec colocou à venda possibilidade de transportar carga em linha da Bahia O governo colocou à venda a possibilidade de transportar carga pela Ferrovia Oeste-Leste, que tem só 20% construídos. A linha ficará pronta em dezembro de 2014, segundo a estatal Valec, responsável pela obra. O trecho oferecido tem 536 km e liga Caetité ao porto de Ilhéus (BA). Já há uma empresa interessada, segundo informou ao 'Estado' o presidente da Valec, Josias Sampaio Cavalcante Junior. Trata-se da Bahia Mineração (Bamin), empresa controlada pela Eurasian Natural Resources Corporation (ENRC), com sede na Inglaterra. "Mas é preciso abrir a oportunidade ao público, a outros potenciais interessados". Este será o primeiro teste da Valec no novo papel de revendedora de capacidade de carga, conforme o modelo de ferrovias anunciado em agosto de A ideia é entregar a construção e operação de quilômetros de ferrovias à iniciativa privada. O concessionário venderá toda sua capacidade de carga à Valec, que a oferecerá a empresas que tenham carga própria ou de terceiros para transportar. A oferta anunciada na quinta-feira é a primeira operação desse tipo. A ferrovia é um caso um pouco diferente das demais ferrovias do pacote de logística, porque está em construção pela própria Valec. Cavalcante explicou que, quando for concluída, a linha será oferecida à iniciativa privada. Não é o mais usual. Na maior parte dos casos, o empreendedor privado ficará encarregado da construção. De acordo com nota técnica da Valec, as regras tarifárias e operacionais ainda serão detalhadas. Também não estão determinados os procedimentos para os interessados fazerem reserva de horário para transportar a carga. Segundo o presidente da Valec, a capacidade de carga foi oferecida agora, com tanta antecedência, para conferir que tipo de empresa utilizará a ferrovia. Se for o caso, poderão ser feitas adaptações. A expectativa é que nesse trecho o principal cliente seja mesmo a Bamin. Corredor. Quando a ferrovia for estendida até Barreiras (BA), como é o plano, aí ela será também um corredor de exportação para a soja produzida na região. As obras desse trecho foram suspensas para modificação do traçado, que originalmente destruía duas cavernas. Por causa das mudanças, passa agora por uma nova avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). As obras serão retomadas este ano, espera Cavalcante. Para que a ferrovia possa operar para exportação, porém, é necessário que fique pronto o novo porto de Ilhéus. Há planos para instalação de um terminal privativo da Bamin e um porto público na região. O presidente da ENRC no Brasil, José Francisco Viveiros, elogiou a decisão. "Fiquei muito feliz, porque é uma indicação de que a Valec está comprometida com a conclusão da ferrovia". Segundo ele, a ferrovia é importante para tornar viável o projeto da Bamin, que pretende extrair e exportar 20 milhões de toneladas de minério de ferro por ano. A intenção é investir US$ 3 bilhões na mina, na compra de trens e num terminal portuário privativo em Ilhéus. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

5 Por enquanto, porém, está tudo em estágio inicial. A licença para exploração das minas já foi solicitada, mas não saiu porque o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) suspendeu as outorgas em novembro passado, por causa das discussões em torno do novo código de mineração. A ferrovia está em construção e o porto, em fase de licenciamento. No momento, a Bamin explora minério de ferro em caráter quase experimental, disse Viveiros. Ela extrai um volume pequeno, embarcado na ferrovia Centro-Atlântica, para o porto do Espírito Santo, uma viagem de km. (O Estado de São Paulo, 25/03/2013) Apagão Logístico faz China cancelar compra de Soja Gargalos enfrentados para escoar a produção podem frustrar previsões de que o complexo da soja - grão, óleo e farelo - se tornaria, este ano, o primeiro item da pauta de exportações brasileira, desbancando o minério de ferro. Nas projeções da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), com safra recorde e preços elevados, o trio atingiria US$ 32,5 bilhões em vendas externas em 2013, contra US$ 30 bilhões do minério de ferro. Se os cancelamentos de embarques de soja continuarem por causa dos crescentes atrasos no fornecimento, no entanto, a tendência é que a média de preços do grão caia, comprometendo seu desempenho nas exportações. A chinesa Sunrise, maior trading do país, já cancelou a compra de pelo menos dois milhões de toneladas de soja, alegando atrasos na entrega por causa das longas filas nos portos. É a primeira que uma empresa daquele país suspende contratos por problemas logísticos. A empresa diz que deveria ter recebido seis navios em fevereiro e outros seis em março. E avalia a possibilidade de comprar da Argentina. A China é o principal comprador da soja brasileira. (...) O problema é que o engarrafamento de caminhões nos portos de Santos e Paranaguá, os dois principais canais de escoamento da soja, tende a piorar nos próximos meses com a estimativa de safra recorde do grão de cerca de 83 milhões de toneladas. O pico da comercialização da soja é em abril e maio, quando a safra de açúcar começa a ser escoada. Em seguida, milho e algodão também passam a disputar os mesmos caminhoneiros, inevitavelmente provocando mais congestionamentos. Ontem, a fila de caminhões na rodovia Cônego Domênico Rangoni, que leva ao porto de Santos, o maior da América Latina, chegava a 25 quilômetros, quase o dobro da extensão da Ponte Rio-Niterói ou a metade de todo o trajeto da avenida Brasil, principal artéria da capital fluminense. Já esteve pior: na terça-feira, de acordo com a concessionária que administra a pista, eram 34 quilômetros de espera. Tempo parado nas estradas é prejuízo não só para os caminhoneiros, mas também aos produtores e exportadores. Em uma estimativa otimista, o Sindicato das Agências de Navegação Marítima de São Paulo (Sindamar) disse que o prejuízo com a manutenção de navios que aguardam para serem carregados de grãos é de US$ 150 milhões por dia - os exportadores arcam com o valor. O presidente da entidade, José Roque, explica que essa conta considera duas situações ainda sem solução. A primeira diz respeito, efetivamente, à demora para a chegada dos caminhões até o porto. A outra razão é a chuva. Chove na região desde o domingo e, como não existem coberturas para abrigar o serviço de desembarque/embarque de grãos, os navios não podem ser operados. - Não adiante ter supersafra, se as empresas estão perdendo na ponta, sem conseguir escoar a produção. Há muita retórica no governo e pouca ação. Estamos no fundo do poço da infraestrutura. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

6 Como resultado da demora, um navio de granel sólido de 600 mil toneladas, que antes levava em média dois dias para ser abastecido, agora precisa de até quatro dias para concluir o trabalho e navegar. A Codesp, que administra o porto, diz que o problema se deve à falta de infraestrutura das estradas e que as condições climáticas atrapalharam muito nos últimos dias. De acordo com dados oficiais, existiam ontem 33 navios atracados no porto e outros 79 na barra, à espera de uma vaga na ancoradouro. Mas os números do Sindamar são de até 150 parados para serem carregados. Para o governo, as filas de caminhões são uma prova da falta de capacidade da infraestrutura em atender a demanda. Segundo o ministro da Secretaria de Portos, Leônidas Cristino, para amenizar o problema no porto de Santos é preciso aumentar a quantidade de terminais, adotar equipamentos mais modernos, além de cobrir os terminais. Os problemas, diz, reforçam a necessidade de aprovação da MP 595, que reformula o setor: - A fila revela a falta de capacidade dos portos. Muita chuva e safra recorde agravam o problema. O presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, diz que a fila de caminhões em Santos ocorre porque faltam armazéns e silos, um dos grandes problemas nos portos. - Os portos brasileiros são muito fatiados (pequenos terminais) e não operam em escala, outro fator de filas. Somente no Brasil, a carga sai do caminhão e entra no navio. Caminhão foi feito para rodar, parado é sinal de ineficiência. (O Globo, 22/03/2013) Governo vence queda de braço com portuários Caiu ontem o monopólio para a contratação de trabalhadores nos portos. Em troca, reivindicações da categoria serão acrescentadas ao texto da MP 595. Os portuários cederam ao principal apelo do governo e aceitaram que as contratações nos terminais privados não sejam obrigatoriamente feitas pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), segundo decisão anunciada por sindicalistas no fim de uma reunião com integrantes do Executivo e do Congresso Nacional, ontem. Em troca, foram aceitas algumas reivindicações dos trabalhadores, como a proibição de mão de obra temporária; a criação de uma guarda portuária específica e regulamentada pela Secretaria de Portos; o estabelecimento de uma renda mínima nos períodos de baixa movimentação; além de uma aposentadoria especial para os trabalhadores em portos. Todos esses pontos fazem parte da Medida Provisória 595, que altera o modelo de concessões de terminais. O Conselho da Autoridade Portuária, que consta da MP, também terá participação paritária entre trabalhadores e empresários, conforme pediram os trabalhadores. Os sindicalistas afirmaram que a comissão que discutiu o assunto presidida pelo líder do PT na Câmara, José Guimarães, e relatada pelo líder do governo no Senado, Eduardo Braga se comprometeu a incluir no texto da MP a criação de um cadastro dos trabalhadores do setor que terá preferência nas contratações nos portos privados. "Ogmo virou uma palavra maldita no governo", disse o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT- SP), o Paulinho, presidente da Força Sindical, antes da reunião. Já na saída, Paulinho se disse otimista em relação às conquistas do segmento. "Há uma pendência que o governo se comprometeu a construir", disse FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

7 ele, em referência ao cadastro. Na quarta-feira, fontes do governo afirmaram que o monopólio do Ogmo não seria aceito pelo Planalto. A última audiência pública da comissão, na próxima semana, deve ouvir a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e os governadores de Pernambuco, Eduardo Campos, da Bahia, Jaques Wagner, e do Rio Grande do Sul, Tarso Genro. A conclusão do relatório, e sua aprovação na comissão, deve ocorrer até 10 de abril, segundo o relator. A MP dos portos, editada em dezembro de 2012, estabelece novas regras para as concessões de portos, que visam agilizar e baratear o frete marítimo, reduzir o tempo médio de carga e descarga e aumentar a competitividade do setor, considerado um dos principais gargalos para o crescimento do Brasil. O governo espera que sejam investidos R$ 54,2 bilhões nos portos até 2017, e que sejam licitados 159 terminais marítimos, sendo 42 novos. (...) (Correio Braziliense, 22/03/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

8 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 37,9% de sua capacidade máxima em fevereiro de Tal valor é bem inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 88% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está abaixo do padrão, com expressiva redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2013) Nordeste 100,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 80,0 60,0 40,0 20,0 0, Risco 2013 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em fevereiro de 2013 alcançou 41,8% do volume máximo, 50,9% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 31,8% acima da curva de risco calculada pelo ONS, tendo havido melhora em relação ao mês anterior, mas ainda em nível/reserva preocupante. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

9 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 5,4% em janeiro de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior. Em 12 meses, verificou-se alta de 3,9%. O aumento do consumo de energia elétrica foi puxado pelo consumo residencial (11,4%) e comercial (11,1%), enquanto a classe industrial não apresentou crescimento no período analisado. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em janeiro de 2013, o consumo industrial apresentou queda de 2% na comparação com igual mês do ano anterior. Em 12 meses, registrou-se queda de 0,3%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial nos últimos meses. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

10 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 6,1% em janeiro de 2013, na comparação com igual mês de Em 12 meses, registrou-se alta de 4,8%. O aumento do consumo total da região no ano foi puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 9,9%, contra aumento de 7,2% do consumo comercial e incremento de apenas 1,4% do consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em janeiro de 2013, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou leve crescimento de 1,4% em comparação com igual mês de Em 12 meses, registrou-se alta de apenas 0,1%, ainda assim, com influência da base de comparação deprimida, decorrente do apagão da CHESF ocorrido em fevereiro de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

11 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2013 calculada com dados até 22/03/2013. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 22/03/2013, a média dos preços no ano alcançou US$ 109,7/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de fevereiro de 2013 calculada com dados até 22/03/2013. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

12 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 19/03/2013. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Posteriormente, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo em janeiro de 2013 apresentou queda de 7,9% em comparação com igual mês de Registrou-se um volume de 63,7 milhões de barris, equivalentes a 2,1 milhões de barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional em janeiro, contribuindo com 42,6 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

13 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em janeiro de 2013, a importação de petróleo apresentou alta de 12,4% em comparação com janeiro de A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2012, por exemplo, o Brasil importou 113,8 milhões de barris de petróleo, contra 121,1 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 5,2 milhões de barris em janeiro de 2013, registrando forte queda de 66,4% em comparação com janeiro do ano anterior. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

14 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) jan/12 jan/13 Produção de Petróleo (a) Imp. Líq. de Petróleo (b) -7 5 Imp. Líq. de Derivados (c) 2 13 Consumo Aparente (d) = (a+b+c) Dependência Externa (e) = (d-a) Dependência Externa (%) (e)/(d) Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Em janeiro de 2013, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de 5 milhões de barris de petróleo, equivalente a 7,6% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi de 18 milhões de barris, equivalentes a 22% do consumo nacional de petróleo. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

15 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Média em Jan/2012 Média em Jan/2013 Produção Nacional¹ Reinjeção Queimas e Perdas Consumo Próprio = Produção Nac. Líquida Importação = Oferta ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI A produção brasileira de gás natural cresceu progressivamente durante o ano de 2012 (vide o gráfico acima). Em 2013, a tendência se mantém. Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 100,3 milhões m 3 /dia em janeiro de 2013, contabilizando incremento de 29,1% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. Em janeiro 2013, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 51,3% em relação ao verificado no mesmo mês do ano anterior. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

16 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 300,0 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 270,0 240,0 210,0 180,0 150, Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em janeiro de 2013 alcançou 291 milhões de m 3 (ou 9,4 milhões de m 3 /dia), registrando alta de 21,2% em comparação com janeiro de A produção baiana respondeu por 10,2% da produção brasileira de gás natural em LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2013, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 9,2% em comparação com o registrado em igual mês de Em 2013, acumula queda de 12,3% em relação ao ano anterior. A movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador alcançou 1,4 milhões de passageiros no primeiro bimestre de 2013, equivalentes a 6,8% do movimento nos aeroportos do país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

17 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) 350 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 9,5% em comparação com igual período do ano anterior. Em 2012, verificou-se um acréscimo de 1,2% em comparação com 2011, alcançando o montante de 3,6 milhões de toneladas, sendo: 6,3% de carga geral, 8,5% de granel sólido, 83,4% de carga conteinerizada e 1,8% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) 28 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em dezembro de 2012, registrou alta de 24%, em comparação com igual período do ano anterior. Em 2012, acumulou o montante de 255,4 mil contêineres, contra 242,4 mil contêineres movimentados no ano anterior, registrando crescimento de 5,4%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

18 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, registrou alta de 23,3%, em comparação com o mesmo mês de Entretanto, Em 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu alcançou a movimentação de 1,7 milhão de toneladas, registrando queda de 4,4% em comparação com Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deveu: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. De outro lado, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em dezembro de 2012, registrou forte alta de 77,9%, em comparação com igual mês de Em 2012, alcançou a movimentação de 3,6 milhões de toneladas, registrando incremento de 19,5% em relação a Tal resultado sofre influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou a produção do Polo Industrial de Camaçari em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

19 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) 60 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 53,7 mil toneladas contra 16,3 mil registradas em igual período do ano anterior. Em 2012, acumulou o montante de 519,4 mil toneladas, contra 411,4 mil toneladas registradas em O crescimento da movimentação de carga gasosa também é explicada pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em dezembro de 2012, registrou-se alta de 13,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em 2012, alcançou movimentação de 22,6 milhões toneladas, registrando queda de 2,4% em comparação com FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

20 (Milhões) 4. ANEXOS 5.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de Brasil: Total de Telefones x Acesso Móvel Pessoal - SMP ( ) 290,0 260,0 230,0 200,0 170,0 140,0 110,0 80,0 50,0 20, Total de telefones Acesso móvel pessoal - SMP Fonte: Anatel; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

21 (Mil unidades) 5.3 Domicílios particulares, por existência de microcomputador com acesso à Internet ( ) Brasil Nordeste Bahia Fonte: IBGE/PNAD; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MARÇO

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