FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 25 de Janeiro de 2013 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 6 2. PETRÓLEO E GÁS 9 3. LOGÍSTICA ANEXOS 18

4 DESTAQUES DO MÊS Governo decide ampliar 11ª rodada de leilões de gás e petróleo: As 117 novas áreas incluídas devem ter potencial maior de exploração A presidente Dilma Rousseff decidiu ampliar a 11ª rodada de leilões de áreas para exploração de gás e petróleo em maio de 172 blocos para 289. Essas 117 novas áreas devem ter um potencial de exploração provavelmente maior do que as anteriormente anunciadas, embora todas elas ainda estejam longe do présal. Foram incluídas na 11ª rodada áreas na Bahia (bacia Tucano-Sul), no Espírito Santo, em Pernambuco e na Paraíba, além da foz do Amazonas. O leilão ocorrerá nos dias 14 e 15 de maio, no Rio. Em área, o total dos blocos a serem concedidos saltará de 121 mil quilômetros quadrados para 155 mil quilômetros quadrados. O governo tem uma expectativa de arrecadar com bônus de assinatura por esse leilão de maio algo entre R$ 1 bilhão e R$ 2 bilhões, segundo Marco Antônio Almeida, secretário de Petróleo, Gás e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia. Mas ele não descartou a possibilidade de esses valores serem muito maiores, de até R$ 10 bilhões. - O fato de estarmos sem rodadas há algum tempo torna mais imponderável a expectativa de arrecadação em bônus de assinatura - disse ele. Entre as justificativas para ampliação da 11ª rodada, Almeida explicou que a bacia Tucano-Sul já havia sido leiloada na 8ª rodada, mas recentemente cancelada pela presidente depois de ter sido suspendida judicial e administrativamente. O interesse por campos no mar na foz do rio Amazonas cresceu por conta das descobertas recentes na Guiana, região vizinha. O Ministério de Minas e Energia anunciou também datas preliminares para o primeiro leilão do pré-sal, em 28 e 29 de novembro, e para a 12ª rodada, que terá áreas de exploração para óleo e gás não convencionais, em 11 e 12 de dezembro. Essas decisões foram tomadas na manhã de hoje pela presidente Dilma com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, Almeida e a diretora-geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis, Magda Chambriard. (O Globo, 23/01/2013) Governo publica medidas para baratear conta de luz: reduções estão no 'Diário Oficial', em medida provisória e decreto. O governo publicou na edição desta quinta-feira (24) do "Diário Oficial" uma medida provisória e um decreto que regulamentam as reduções em tarifas de energia, que deverão garantir queda no preço da conta de luz. Na véspera, a presidente Dilma Rousseff confirmou, em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, a redução na tarifa de energia elétrica divulgada mais cedo pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo Dilma, o corte na tarifa de energia para residências será de 18% e para a indústria, de até 32%, mesmos percentuais informados pela Aneel no início da tarde desta quarta-feira. Os cortes são ainda maiores que os anunciados pela própria presidente em setembro, quando ela afirmou que a redução média seria de 16% para residências e de até 28% para a indústria. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

5 No pronunciamento, a presidente afirmou que a nova tarifa entraria em vigor nesta quinta-feira e que seria formalizada por meio de um decreto e de uma medida provisória. "A conta de luz, neste ano de 2013, vai baixar 18% para o consumidor doméstico e até 32% para indústria, agricultura, comércio e serviços. Ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia e ela irá crescer ainda nos próximos anos, disse Dilma durante o pronunciamento, de pouco mais de oito minutos. A presidente criticou as previsões de que o corte na tarifa a ser anunciado seria menor do que o pretendido pelo governo. Como era de se esperar, essas previsões fracassaram, afirmou. Para Dilma, aqueles que são do contra estão ficando para trás. Em dezembro de 2012, o secretário-executivo de Minas e Energia, Márcio Zimmermann chegou a afirmar que não seria possível reduzir as tarifas no percentual anunciado inicialmente pelo governo devido à recusa de algumas empresas de energia. Rejeitaram as condições do acordo proposto pelo governo Cesp (São Paulo), Cemig (Minas Gerais), Copel (Paraná) e Celg (Goiás). Os quatro estados são governados pelo PSDB, que faz oposição ao governo federal. (...) Dilma esclareceu que mesmo a população dos estados cujas concessionárias de energia se recusaram a aderir ao plano terão suas contas de energia reduzidas. Espero que em breve, até mesmo aqueles que foram contrários à redução da tarifa, venham a concordar com o que eu estou dizendo, declarou. Racionamento A presidente Dilma Rousseff afastou a possibilidade de o país enfrentar racionamento de energia. Segundo ela, o Brasil vive uma situação segura na área de energia e o sistema do país é um dos mais seguros do mundo. (...) (G1, 24/01/2013) Licitações de portos começarão este ano: modelo de leilão já foi discutido com TCU esta semana Assim como ocorre no setor de petróleo, o governo deve promover, a partir deste ano, licitações de arrendamentos portuários em blocos, para viabilizar a renovação dos 95 contratos que vencerão até 2016, conforme previsto no pacote de R$ 54,2 bilhões para o setor anunciado no fim do ano passado pela presidente Dilma Rousseff. Com leilões já neste ano, o governo quer dar início a um investimento previsto de R$ 8,1 bilhões nesses arrendamentos até o fim do mandato da presidente. Ainda em 2013, também devem ser concedidos um novo porto em Manaus e o Porto Sul da Bahia, informou ao GLOBO o ministro Leônidas Cristino, da Secretaria Especial dos Portos (SEP). O modelo de licitação dos arrendamentos por blocos que podem ser regionais, por portos ou selecionados de acordo com a prioridade para a economia nacional foi debatido com o Tribunal de Contas da União (TCU) nesta semana, como uma maneira de acelerar as licitações, que deverão significar investimentos até 2017 da ordem de R$ 13,5 bilhões. Dos 95 arrendamentos por vencer até 2016, 64 já tiveram seu período de licitação encerrado e outros 12 vencerão ainda em 2013, disse Cristino. O governo quer licitar até junho todos os contratos que vencem até julho de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

6 Entre as prioridades do governo para fazer as novas licitações estão, por exemplo, terminais de granéis líquidos de combustíveis no Pará e instalações nos portos de Santos e do Rio. Vamos priorizar os que estão vencidos, aqueles dos portos mais importantes e, em sequência, os que forem vencendo informou. Terminais receberam 900 milhões de toneladas de cargas Anteriormente, cada porto fazia seu processo de licitação de uma maneira diferente dos demais. Os processos licitatórios agora serão feitos pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Para começar esse processo, porém, o governo ainda aguarda o fim da tramitação da Medida Provisória 595, que teve mais de 500 emendas apresentadas no Congresso. A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse que a aprovação da MP é uma das suas prioridades neste início de ano. Segundo Cristino, o ano de 2012 terminou com um fluxo de cargas próximo a 900 milhões de toneladas nos portos brasileiro, um aumento de cerca de 1,7% em relação ao ano anterior, com um crescimento maior nas movimentações por contêineres. Os números oficiais ainda não foram calculados. Em 2013, se o Produto Interno Bruto (PIB) crescer próximo de 4%, o volume de cargas nos portos deverá avançar mais de 7%, prevê. O pacote para o setor anunciado no ano passado prevê que, em 2030, os terminais brasileiros movimentem 2,26 bilhões de toneladas. Vamos mais do que dobrar o uso dos nossos portos até lá disse. Para levar um ganho administrativo ao setor portuário, a SEP também trabalha para implantar no curto prazo as instituições anunciadas no fim de 2012, como a Comissão Nacional de Praticagem. Segundo Cristino, o governo está avaliando os 23 projetos de novos Terminais de Uso Privativo, para permitir a implantação de cerca de metade das novas instalações a curto prazo. Dos R$ 21,1 bilhões previstos para investimentos até 2016, o governo quer que R$ 10,4 bilhões sejam desembolsados até (O Globo, 24/1/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

7 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 27,4% de sua capacidade máxima em dezembro de Tal valor é bem inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 46,9% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está abaixo do padrão, provocando expressiva redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) Nordeste 100,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em dezembro de 2012 alcançou 32,2% do volume máximo, 43,8% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 8,2% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que ainda indica um nível/reserva preocupante. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

8 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 6,3% em novembro de 2012, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2012, registrou-se alta de 3,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 3,5%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (7,8%) e residencial (4,8%), já que a classe industrial apresentou crescimento inferior no período analisado. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2012, o consumo industrial apresentou leve alta de 0,2% na comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros onze meses de 2012 acumula alta de 0,3% e, em 12 meses, apresenta incremento de 0,3%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial no corrente ano. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

9 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 4,3% em novembro de 2012, na comparação com igual período de Nos primeiros onze meses do ano, acumula alta de 4,8% e, em 12 meses, o incremento verificado foi de 4,5%. O aumento do consumo total da região no acumulado deste ano está sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 8,2%, contra aumento de 5,6% do consumo residencial e incremento de apenas 0,2% do consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou leve crescimento de 1% em comparação com igual mês de Nos primeiros onze meses de 2012, acumula ligeira alta de 0,2%, em relação ao mesmo período do ano anterior, por conta da base de comparação deprimida relacionada ao apagão da CHESF ocorrido em fevereiro de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

10 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) ,5 109,5 108, , ,1 69,1 61,1 77, ,6 23,1 24,4 28,1 36,1 50, Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2013 calculada com dados até 25/01/2013. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 25/01/2013, a média dos preços no ano alcançou US$ 108,8/barril, patamar ligeiramente abaixo do verificado no ano passado. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de janeiro de 2012 calculada com dados até 25/01/ Preço médio do Petróleo WTI ( ) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

11 jan-07 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 US$/barril Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 23/01/2013. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. No período recente as cotações se encontram relativamente estáveis. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo em novembro de 2012 apresentou queda de 6,6% em comparação com igual mês de Registrou-se um volume de 61,3 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. Nos primeiros onze meses de 2012, a produção acumula leve queda de 1,5%. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,2% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 45,1 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

12 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em novembro de 2012, a importação de petróleo apresentou alta de 22,8% em comparação com novembro de Nos primeiros onze meses de 2012, acumula queda de 8,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 15,4 milhões de barris em novembro de 2012, registrando leve alta de 2,3% em comparação com novembro do ano anterior. Nos primeiros onze meses deste ano, registra-se uma retração de 9,3% em comparação com igual período de No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

13 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) nov/11 Jan-nov/11 nov/12 Jan-nov/12 Produção de Petróleo (a) Imp. Líq. de Petróleo (b) Imp. Líq. de Derivados (c) Consumo Aparente (d) = (a+b+c) Dependência Externa (e) = (d-a) Dependência Externa (%) (e)/(d) Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI No acumulado de janeiro a novembro de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de -84 milhões de barris de petróleo, equivalente a 11,8% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando um superávit de 28 milhões de barris, equivalentes a 4,1% do consumo nacional de petróleo. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

14 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Média em Nov/2011 Média do período jan-nov/2011 Média em Nov/2012 Média do período jan-nov/2012 Produção Nacional¹ Reinjeção Queimas e Perdas Consumo Próprio = Produção Nac. Líquida Importação = Oferta ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI A produção brasileira de gás natural tem progressivamente crescido durante o ano de 2012, em comparação com o ano anterior (vide o gráfico acima). Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 97,1 milhões m 3 /dia em novembro de 2012, contabilizando incremento de 34,8% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado dos primeiros onze meses de 2012, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 19,1% em relação ao verificado em igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

15 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 300 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em novembro de 2012 alcançou 276,7 milhões de m 3 (ou 9,2 milhões de m 3 /dia), registrando alta de 19,8% em comparação com novembro de Nos primeiros onze meses de 2012, a produção acumula alta de 26,8% em relação a igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 12,6% da produção brasileira de gás natural em novembro de LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 8,5% em comparação com o registrado em igual mês de Em 2012, alcançou o montante de 8,5 milhões de passageiros, equivalentes a 4,5% do movimento nos aeroportos do país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

16 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) 350 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 9,5% em comparação com igual período do ano anterior. Em 2012, verificou-se um acréscimo de 1,2% em comparação com 2011, alcançando o montante de 3,6 milhões de toneladas, sendo: 6,3% de carga geral, 8,5% de granel sólido, 83,4% de carga conteinerizada, e 1,8% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) 28 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em dezembro de 2012, registrou alta de 24%, em comparação com igual período do ano anterior. Em 2012, acumulou o montante de 255,4 mil contêineres, contra 242,4 mil contêineres movimentados no ano anterior. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

17 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou alta de 23,3%, em comparação com o mesmo mês de Entretanto, em 2012, alcançou a movimentação de 1,7 milhão de toneladas, registrando queda de 4,4% em comparação com Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. De outro lado, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em dezembro de 2012, registrou forte alta de 77,9%, em comparação com igual mês de Em 2012, alcançou a movimentação de 3,6 milhões de toneladas, registrando incremento de 19,5% em relação a Tal resultado sofre influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou a produção do Polo Industrial de Camaçari em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

18 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) 60 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 53,7 mil toneladas contra 16,3 mil registradas em igual período do ano anterior. Em 2012, acumulou o montante de 519,4 mil toneladas, contra 411,4 mil toneladas registradas em As movimentações expressivas de carga gasosa também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em dezembro de 2012, registrou-se alta de 13,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em 2012, alcançou movimentação de 22,6 milhões toneladas, registrando queda de 2,4% em comparação com FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

19 4. ANEXOS 5.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de 2012 FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JANEIRO

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