FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Responsável: Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 30 de agosto de 2013 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 5 2. PETRÓLEO E GÁS 8 3. LOGÍSTICA ANEXOS 17

4 DESTAQUES DO MÊS Linhas com atrasos Com dois terços das obras em transmissão fora do prazo, país fica vulnerável a apagão. O apagão que afetou os nove estados do Nordeste anteontem poderia ter sido apenas um blecaute localizado, segundo especialistas, se o governo tivesse realizado os investimentos necessários e uma gestão eficiente de transmissão de energia. Dados do próprio Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE, órgão que reúne os agentes públicos do setor), disponíveis em documento oficial, demonstram que 66% dos quilômetros de linhas de transmissão em obras no país estão atrasados. Já o valor de multas que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aplica às empresas de transmissão de energia por falhas na qualidade do serviço dobrou em dois anos, revelando uma piora na qualidade do setor. - Se os investimentos em transmissão fossem feitos e houvesse uma gestão eficiente, um incêndio no Piauí provocaria um problema localizado, não um apagão em todos os estados do Nordeste - afirma Paulo Pedrosa, presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace). (O Globo, 30/08/2013) Leilão de concessão de trecho na BA da BR-101 será em 23 de outubro A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou nesta quinta-feira (29) o edital de leilão do trecho de 772,3 quilômetros da BR-101, na Bahia. Ele fixa a data de 21 de outubro para a entrega das propostas pelos consórcios interessados na concessão. O leilão acontece no dia 23 de outubro. De acordo com o edital, o teto para o valor do pedágio a ser cobrado pela concessionária é de R$ 0,11980 por quilômetro. Vence o leilão quem oferecer o menor valor em relação a esse teto. A concessão é por 30 anos e, no período, a arrecadação estimada é de R$ 17,2 bilhões. Poderão participar do leilão empresas brasileiras e estrangeiras, sozinhas ou em consórcio, além de entidades de previdência complementar e fundos de investimento. Para tanto, deverão apresentar garantia mínima de R$ 172 milhões. Pelo edital, a expectativa é que a assinatura do contrato de concessão com a vencedora do leilão aconteça até 10 de janeiro de A concessão do trecho baiano da BR-101 faz parte do programa de investimento em logística anunciado pelo governo federal em agosto do ano passado e que prevê a duplicação de 7,5 mil quilômetros de rodovias. (G1, 29/08/2013) Leilão de energia vende 19 projetos e nenhuma térmica a carvão O Leilão de Energia A-5 realizado nesta quinta-feira, 29, terminou depois de aproximadamente três horas de disputa. De acordo com informações disponibilizadas na página eletrônica da Câmara de Comercialização de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

5 Energia Elétrica (CCEE), o preço médio da energia contratada no leilão ficou em R$ 109,40 por megawatt-hora (MWh) na Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop. O valor representa um deságio de 7,3% em relação ao preço-teto estabelecido inicialmente pelo Ministério de Minas e Energia (MME), de R$ 118 por Mwh. A hidrelétrica UHE Sinop, ativo mais disputado do Leilão desta quinta, foi arrematada por um consórcio formado por Alupar (51%) e Eletrobras (49%), esta representada por Chesf e Eletronorte. O projeto localizado no Mato Grosso demandará investimentos de R$ 1,777 bilhão. A Alupar Investimento, no entanto, desistiu de participar do empreendimento. Segundo fato relevante, a manifestação ocorreu antes do início do certame, por meio de assinatura de um termo de retirada. Mesmo assim, o consórcio formado por Alupar e Eletrobras foi o vencedor do leilão. Em coletiva, os organizadores do leilão informaram que a Comissão Especial de Licitação foi pega de surpresa com o anúncio feito pela Alupar. Sem dar detalhes, o presidente da Comissão Especial de Licitação, Ivo Sechi Nazareno, afirmou que o assunto ainda precisa ser analisado. Uma das opções seria a substituição da Alupar no consórcio. "À luz do que foi oficializado à Aneel, vamos divulgar uma opinião sobre aquilo que o edital rege. Se for legítimo, será aceita", afirmou Nazareno. O presidente da EPE, Mauricio Tolmasquim, destacou que, na pior das hipóteses, o ativo poderia ser assumido pelo segundo colocado no leilão. O preço da energia oferecida seria o mesmo ofertado pelo consórcio que ficou na segunda colocação. "Estamos tranquilos porque a usina será concedida e construída. Houve uma grande disputa e tivemos um segundo colocado. Se tudo der errado, entrará o segundo colocado", destacou Tolmasquim. A definição do consórcio que será responsável pela construção da usina deverá ocorrer até outubro. Projetos contratados. Além da usina Sinop, também foi contratada energia de outros 18 projetos, sendo nove Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e nove térmicas a biomassa. Não foi contratada nenhuma térmica a carvão. No caso da energia negociada na modalidade quantidade, que inclui PCHs e a unidade Sinop, o valor médio da energia ao final do leilão ficou em R$ 114,48 por MWh - beneficiada pelo preço mais baixo de Sinop. O preço médio entre as térmicas ficou em R$ 135,58 por MWh. Com isso, o preço médio da energia total negociada no leilão ficou em R$ 124,97 por MWh. No caso das térmicas, o preço máximo estabelecido previamente era de R$ 140 por MWh. Dessa forma, o deságio alcançado no leilão ficou em 3,2%. A potência contratada foi de MW, o equivalente a 35,8% da capacidade total habilitada pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) para o certame, que era de MW. Foram contratados no leilão 19 projetos, de um total de 36 empreendimentos habilitados. A garantia física total incluída no certame foi de 748,700 MW médio. O volume transacionado no leilão totalizou R$ 20,649 bilhões, para um total de 165,233 milhões de MWh negociados com 34 distribuidoras - a lista é liderada por Celpa, Copel e Cemat. Os projetos contratados no leilão demandarão investimentos de R$ 4,998 bilhões. (O Estado de São Paulo, 29/08/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

6 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 41,7% de sua capacidade máxima em julho de Tal valor é inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 48,1% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está abaixo do padrão, registrando atraso na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2013) Nordeste 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) Risco 2013 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em julho de 2013 alcançou 41,4% do volume máximo, 31,4% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se apenas 5,4% acima da curva de risco calculada pelo ONS. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

7 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 3,1% em junho de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros seis meses de 2013, registrou-se incremento de 2,8% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o crescimento foi de 2,9%. O aumento do consumo de energia elétrica no acumulado do ano foi puxado pelo consumo residencial (6%) e comercial (5,5%), enquanto a classe industrial registrou queda de 0,5%. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, o consumo industrial de energia elétrica cresceu 1,1% em relação a igual período do ano anterior. Nos primeiros seis meses de 2013, registrou-se queda de 0,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, houve decréscimo de 0,9%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial no país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

8 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 3,9% em junho de 2013, na comparação com igual mês de Nos primeiros seis meses de 2013, registrou-se crescimento de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi de 4,8%. O aumento do consumo total da região no ano foi puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 10,9%, e pelo aumento de 8,1% do consumo comercial, enquanto a classe industrial registrou quadro de estabilidade, com crescimento de 0,7% no período analisado. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 3,9% em comparação com igual mês de No acumulado dos primeiros seis meses de 2013, registrou-se leve alta de 0,7% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, houve decréscimo de 0,1%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

9 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2013 calculada com dados até 30/08/2013. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 30/08/2013, a média dos preços no ano alcançou US$ 105,28/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de agosto de 2013 calculada com dados até 30/08/2013. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

10 ago-07 out-07 dez-07 fev-08 abr-08 jun-08 ago-08 out-08 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 out-09 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 30/08/2013. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Posteriormente, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. No período recente, o mercado registrou alta nos preços, reagindo a sinais de recuperação da economia internacional e também à crise na Síria. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, a produção nacional de petróleo apresentou alta de 3,4% em comparação com igual mês do ano anterior. Registrou-se um volume de 63 milhões de barris, equivalentes a 2,1 milhões de barris/dia. A FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

11 produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional, contribuindo com 44,7 mil barris/dia. 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em julho de 2013, a importação de petróleo apresentou elevado crescimento de 140,8% em comparação com julho de No acumulado dos primeiros sete meses de 2013, registrou-se alta de 30,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, a tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do esperado aumento da produção nos campos do pré-sal. Em 2012, por exemplo, o Brasil importou 113,8 milhões de barris de petróleo, contra 121,1 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 8,1 milhões de barris em julho de 2013, registrando forte queda de 44,6% em comparação com julho do ano anterior. No acumulado dos primeiros sete meses de 2013, registrou-se queda de 43,2% em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

12 relação ao mesmo período do ano anterior. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) jun/12 Jan-jun/12 jun/13 Jan-jun/13 Produção de Petróleo (a) 63,1 396,4 65,2 372,7 Imp. Líq. de Petróleo (b) 3,1-43,4 0,1 6,4 Imp. Líq. de Derivados (c) 7,6 34,0 1,7 49,2 Consumo Aparente (d) = (a+b+c) 73,8 387,0 67,1 428,3 Dependência Externa (e) = (d-a) 10,7-9,4 1,9 55,6 Dependência Externa (%) (e)/(d) 14,4-2,4 2,8 13,0 Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Em junho de 2013, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de 0,1 milhão de barris de petróleo, equivalentes a 0,15% da produção nacional. No primeiro semestre deste ano, a dependência externa foi de 55,6 milhões de barris, equivalentes a 13% do consumo nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

13 Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Produção Nacional¹ Reinjeção Queimas e Perdas Consumo Próprio = Produção Nac. Líquida Importação = Oferta ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Média em jun/2012 Média do período jan-jun/2012 Média em jun/2013 Média do período jan-jun/2013 A produção brasileira de gás natural tem crescido progressivamente desde o ano de 2012 (vide o gráfico 2.8). Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 94,9 milhões m 3 /dia em junho de 2013, contabilizando incremento de 11,8% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do primeiro semestre de 2013, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 28,7% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 310,0 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 280,0 250,0 220,0 190,0 160,0 130,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em junho de 2013 alcançou 275,7 milhões de m 3 (ou 9,2 milhões de m 3 /dia), registrando leve queda de 2,3% em comparação com junho de A produção baiana respondeu por 11,8% da produção brasileira de gás natural em junho de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

14 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em julho de 2013, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 44,4% em comparação com o registrado em igual mês de Em 2013, acumula queda de 8,1% em relação ao ano anterior. A movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador alcançou 4,6 milhões de passageiros nos primeiros sete meses de 2013, equivalentes a 6% do movimento nos aeroportos do país. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 6,1% em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro semestre de 2013, verificou-se um decréscimo de 2,5% em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

15 comparação com igual período de 2012, alcançando o montante de 1,7 milhão de toneladas, sendo: 5,5% de carga geral, 8,5% de granel sólido, 84,6% de carga conteinerizada e 1,4% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em junho de 2013, registrou leve alta de 3,9%, em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro semestre de 2013, acumula o montante de 131,5 mil contêineres, contra 119,7 mil contêineres movimentados no mesmo período do ano anterior, registrando crescimento de 9,9%. 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, registrou forte queda de 48,6%, em comparação com o mesmo mês de Entretanto, no acumulado do primeiro semestre de 2013, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu alcançou a FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

16 movimentação de 770,7 mil de toneladas, registrando alta de 11,3% em comparação com igual período de 2012, ano de menor nível de atividade no setor agrícola baiano, em função da seca. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em junho de 2013, registrou alta de 2,3%, em comparação com igual mês de No acumulado do primeiro semestre deste ano, alcançou 1,8 milhão de toneladas, registrando queda de 0,3% em relação ao mesmo período de Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em junho de 2013, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 47,9 mil toneladas contra 41,9 mil registradas em igual período do ano anterior. No primeiro semestre deste ano, acumula o montante de 224,3 mil toneladas, contra 233,3 mil toneladas registradas no mesmo período de 2012 (-3,9%). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

17 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo ( ) (em milhões toneladas) 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em junho de 2013, registrouse alta de 6,7% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No ano, acumula movimentação de 12,4 milhões toneladas, registrando alta de 8,8% em comparação com o primeiro semestre de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

18 (Milhões) 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de Brasil: Total de Telefones x Acesso Móvel Pessoal - SMP ( ) 290,0 260,0 230,0 200,0 170,0 140,0 110,0 80,0 50,0 20, Total de telefones Acesso móvel pessoal - SMP Fonte: Anatel; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

19 (Mil unidades) 4.3 Domicílios particulares, por existência de microcomputador com acesso à Internet ( ) Brasil Nordeste Bahia Fonte: IBGE/PNAD; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL AGOSTO

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