FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Leone Peter Correia Andrade Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 20 de abril de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 6 2. PETRÓLEO E GÁS 9 3. LOGÍSTICA ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA ANEXOS 25

4 NOTA AO LEITOR A Superintendência de Desenvolvimento Industrial da FIEB não apresentará nesta edição do Relatório de Infraestrutura a seção Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia. O Governo Federal não divulgou a cartilha estadual de acompanhamento do PAC 2011 até a data de fechamento desta publicação. DESTAQUES DO MÊS Primeiro trecho da Ferrovia Oeste-Leste ficará pronto em meados de 2014 O governador Jaques Wagner pôde acompanhar o andamento das obras da Ferrovia Oeste-Leste na visita que fez acompanhado dos ministros Miriam Belchior, do Planejamento, e Paulo Sérgio Passos, dos Transportes, ao canteiro de obras da ferrovia. Na reunião, a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias S.A, executora das obras, previu para meados de 2014 a conclusão do primeiro trecho em obras da ferrovia, que tem 537 quilômetros de extensão e é dividido em quatro lotes, entre Ilhéus e o Pátio de Caetité (BA). O segundo trecho entre Caetité e Barreiras (BA), com 485 quilômetros de extensão, está em fase de ações preparatórias, com a projeção de que as obras sejam iniciadas ainda neste ano. A Valec conclui, neste semestre, a elaboração do projeto executivo desse segmento. A ferrovia Oeste-Leste cruzará todo o território baiano e tem custo inicial previsto de R$ 3,6 bilhões, para os quilômetros de extensão, entre Ilhéus e Barreiras e futuramente, será interligada à Ferrovia Norte-Sul, na altura de Figueirópolis (TO). O projeto da FIOL prevê a construção de nove polos de carga, sendo cinco em território baiano. A ferrovia deve fomentar ainda mais o desenvolvimento agrícola da região oeste da Bahia, cuja previsão é de uma produção de 6,7 milhões de toneladas de grãos em Os principais produtos a serem transportados são minério de ferro, soja, farelo de soja e milho, além de fertilizantes e combustíveis. Cabe ressaltar que a produção de minério de ferro, com polo em Caetité, projeta um volume de carga de 45 milhões de toneladas, para (Bahia Econômica, 09/04/2012). Assinada ordem de serviço para terminal marítimo no comércio O projeto para a construção do novo terminal marítimo do Porto de Salvador seguirá o planejamento da Prefeitura Municipal, a partir do Projeto Salvador Capital Mundial, e é resultado da parceria com os governos Estadual e Federal. A ordem de serviço para o início das obras foi assinada ontem (17/04), entre a Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba) e a construtora vencedora da licitação. Será criada ao lado do terminal uma área aberta, garantindo total visibilidade à baia de Todos-os-Santos a quem circular pelo bairro do Comércio. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

5 O terminal será construído nas áreas dos armazéns 1 e 2 do Porto de Salvador, seguindo todos os trâmites de segurança, como os adotados nos aeroportos para vistoria de passageiros e bagagens. O local terá praça de alimentação, área de contemplação da baía de Todos-os-Santos e para trânsito de veículos como vans e ônibus de turismo, nos embarques e desembarques dos visitantes. O projeto-conceito foi idealizado pela Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), vinculada à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio Ambiente (Sedham), e prevê intervenções gerais no bairro do Comércio. As obras estão previstas para ser finalizadas em 2013, quando se completa o centenário do porto. O projeto executivo e de planejamento foi elaborado e financiado pelo governo do Estado, através das secretarias de Infraestrutura, com o Departamento de Estradas e Rodagens da Bahia (Derba). Serão investidos cerca de R$ 36 milhões, previstos no PAC da Copa, do Ministério das Cidades. (Bahia Econômica, 18/04/2012). Aneel aprova reajuste médio de 6,57% na Bahia A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou, nesta terça-feira (17/04), que a Companhia de Eletricidade da Bahia (Coelba) reajuste as suas tarifas de energia em todo o Estado. Com isso, a concessionária ampliará o valor das contas de luz de mais 5, 1 milhões de clientes em 6,57%. As novas tarifas já passarão a ser cobradas a partir do próximo domingo, 22, e a variação será percebida na fatura do mês de maio. Os consumidores atendidos na modalidade de baixa tensão, que representam 99% dos consumidores da empresa e incluem os clientes residenciais, terão um aumento médio de 6,15%. Já os consumidores industriais e comerciais de médio e grande portes, atendidos em alta tensão, terão reajuste de 7,36%, em média. De acordo com a Coelba, o aumento da tarifa de luz está relacionada à elevação da geração de energia nova de origem térmica. Segundo a concessionária, os Encargos de Serviços do Sistema (ESS) e de Energia de Reserva (EER) tiveram elevação de 42,7% em relação a Estes encargos cobrem o custo de geração de energia, principalmente termelétrica, quando existem restrições no sistema de transmissão que atende a todo o país. Além disso, a Coelba pontua que o custo com a compra de energia elétrica nos leilões variou 15,8%, em relação a 2011, sobretudo em função dos contratos decorrentes de leilões de energia nova com as térmicas a óleo, influenciando no reajuste das tarifas. Reajuste - Ainda segundo a Coelba, para a definição do índice de reajuste são considerados os custos da empresa nos últimos 12 meses. Neste período, os encargos setoriais e tributos avaliados foram de 33%. Já as despesas com a compra e transmissão de energia respondem por 38%. A concessionária, portanto, tem 29% restantes para cobrir os custos de operação, manutenção, administração do serviço e investimentos. (A Tarde, 17/04/2012). Cassação de outorga de usinas do Bertin pode ajudar A-3 Uma confirmação da cassação da outorga das usinas termelétricas do grupo Bertin em atraso pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pode ajudar a viabilizar o leilão de energia A-3, adiado por falta de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

6 demanda, disse, nesta segunda-feira, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, no Rio de Janeiro, alertando para o fato de que a realização do leilão dependerá da demanda. "Dependendo da decisão da Aneel, vai haver um buraco", disse o executivo após participar do seminário Parcerias para o Desenvolvimento - PPPs e Concessões. "Se saírem essas usinas, vai se criar um espaço para as distribuidoras preverem essa demanda." Previsto inicialmente para março deste ano, o leilão para a compra de energia com entrega agendada a partir de janeiro de 2015, foi adiado para junho. Sobre o leilão A-5, Tolmasquim mostrou-se confiante na entrada dos projetos da hidrelétrica de Sinop, no Rio Teles Pires (MT) e da usina de Cachoeira Caldeirão (AP). Segundo ele, o processo de licenciamento ambiental de ambas está avançado. O executivo se mostrou reticente, no entanto, com o projeto de São Manoel, também em Mato Grosso. "Espero que São Manoel não fique de fora. Atrasamos o leilão para ver se ela entra, mas é a mais atrasada", disse. Para o presidente da EPE, a resolução das questões indígenas é o ponto mais sensível do licenciamento do projeto. "Está difícil, mas estou otimista". (A Tarde, 17/04/2012). Wagner e Otto Alencar inauguram estradas na Chapada Diamantina Em solenidade no município de Bonito, a 442 quilômetros de Salvador, o governador Jaques Wagner, acompanhado do vice-governador Otto Alencar, reinaugurou nesta terça feira a BA-046 e a BA-144, que ligam Bonito a Utinga e a Morro do Chapéu, respectivamente. O investimento na recuperação das estradas foi de R$ 11,2 milhões. As estradas atendem, principalmente, a 125 mil moradores de seis cidades da Chapada Diamantina, Morro do Chapéu, Utinga, Bonito, Wagner, Cafarnaum e Ruy Barbosa. Além de garantir mais segurança para os motoristas, a iniciativa facilita o escoamento da produção local baseada em agricultura e pecuária. O vice-governador e secretário da Infraestrutura, Otto Alencar, avalia que as estradas são importantes por ligarem a região à Estrada do Feijão, que deve estar completamente recuperada em abril. Vem de Morro do Chapéu, passando por Bonito, Utinga, Wagner, até sair na BR-242, indo para o Oeste. Alencar observou que a região é produtora de café e outras culturas e deve também sediar um dos maiores parques eólicos da Chapada Diamantina. Estas estradas são necessárias para se ter acesso a este parque eólico. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

7 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 80,3% de sua capacidade máxima em março de 2012, este valor é 8,7% menor do que o registrado em fevereiro e superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando o alcançou 67% do volume máximo. Tendo em conta as chuvas ocorridas na região sudeste, o nível do reservatório em fevereiro está em valor bastante confortável. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) Nordeste 100,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vêse que o nível acumulado em março de 2012 alcançou 82,1% do volume máximo, 8,1% acima do registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 67,1% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

8 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica em fevereiro de 2012 apresentou alta de 4,1% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No primeiro bimestre do ano acumula alta de 2,5% em relação ao mesmo período anterior e em 12 meses, totaliza aumento de 3,8%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (+4,5%) e industrial (+4,5%), já que a classe residencial apresentou crescimento inferior, puxando para baixo a média nacional. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2012, o consumo industrial apresentou alta de 4,5% na comparação com igual período do ano anterior. No primeiro bimestre do ano acumula alta de 2,5 e, em 12 meses, apresenta incremento de 1,9%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o nível da atividade industrial, que tem registrado ligeira recuperação no período recente. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

9 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2012 o consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 9% na comparação com igual período de No primeiro bimestre acumula alta de 6,8% e em 12 meses, o incremento verificado foi de 1,8%. O aumento do consumo total da região neste ano está sendo puxado pelo consumo industrial, que registrou alta de 10,5%, contra aumento de 8,2% do consumo comercial e de 6,3% no consumo residencial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 10,5% em fevereiro de 2012 na comparação com igual mês do ano anterior. No primeiro bimestre acumulou alta de 6,9% e, em 12 meses, verificou queda de 0,8%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

10 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até a data 18/04/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 18/04/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 117,8/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP , Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de abril de 2012 calculada com dados até o dia 18/04/2012. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

11 abr-06 jun-06 ago-06 out-06 dez-06 fev-07 abr-07 jun-07 ago-07 out-07 dez-07 fev-08 abr-08 jun-08 ago-08 out-08 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 out-09 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Média de abril/2012 calculada com dados até 14/04/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observa-se uma nova tendência de crescimento, alcançando, em 10/04/2012, a cotação de US$ 101,1/barril sob a influência das tensões geopolíticas relacionadas ao programa nuclear do Irã. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo alcançou em fevereiro de 2012 o volume de 63,9 milhões de barris, equivalentes a 2,3 milhões de barris/dia, valor 10,7% superior ao de igual mês de A produção de petróleo da Bahia representou apenas 1,9% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 43,8 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

12 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2012, a importação de petróleo apresentou forte queda de -48,8% em comparação com igual mês de No primeiro bimestre de 2012 acumula queda de 14,3% em comparação com igual período anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2012, o Brasil exportou 16,7 milhões de barris, registrando queda de 15,7% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No primeiro bimestre de 2012 acumula queda de 6,4% em comparação com igual período de No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

13 diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Em fevereiro de 2012, o Brasil realizou uma importação líquida (exportações menos importações) de 12 milhões de barris de petróleo, equivalente a 18,2% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 7 milhões de barris, equivalentes a 11,9% do consumo nacional de petróleo. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

14 A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 73,8 milhões m 3 /dia em fevereiro de 2012, contabilizando aumento de 8,8% em relação ao registrado em igual período de No acumulado do ano, vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (+20,6%), o que proporcionou uma redução de 7,4% nas importações. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 270 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em fevereiro de 2012 alcançou 226,3 milhões de m 3 (ou 8,1 milhões de m 3 /dia), com alta de 3,6% em comparação com igual mês de No primeiro bimestre de 2012 acumula queda de 0,5 % em comparação com o mesmo período anterior. A produção baiana em fevereiro 2012 respondeu por 11,6% da produção nacional de gás natural. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

15 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 17,4% na comparação com o registrado em igual período de No primeiro trimestre de 2012, registra queda de 8,7% em relação a igual período de 2011, alcançando o montante de 2,1 milhões de passageiros, equivalente a 4,1% do movimento nos aeroportos do país. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 6,2% em relação ao registrado em igual período do ano anterior. No acumulado dos primeiros dois meses de 2012, verifica-se incremento de 4,9% na comparação com mesmo período de 2011, alcançando o montante de 573 mil toneladas sendo (7,6 %) carga geral; (8,6%) granel sólido; (81,9 %) carga conteinerizada e (1,9 %) produtos líquidos. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

16 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador em fevereiro de 2012 registrou crescimento de 12,1%, na comparação com igual período do ano anterior. No primeiro bimestre de 2012, acumula um montante de 38,7 mil contêineres contra 36,1 mil contêineres movimentados no período de Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou queda de 38,5% na comparação com o mesmo mês de No acumulado dos dois primeiros meses de 2012, alcançou movimentação de 151,3 mil toneladas, registrando decréscimo de 53,4% em comparação com o mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

17 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou, em fevereiro de 2012, expressiva alta de 75,7% na comparação com igual mês de No acumulado dos dois primeiros meses de 2012, alcançou movimentação de 596 mil toneladas, registrando queda de 66% em comparação com o mesmo período de Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou crescimento de 113,7% em comparação com igual período do ano anterior. No acumulado dos dois primeiros meses de 2012, alcança o montante de 69,2 mil toneladas contra 33,9 mil toneladas registradas em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

18 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 00 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em fevereiro de 2012, registrou-se alta de 4,1% em comparação com o mês igual mês do ano anterior. No acumulado dos dois primeiros meses de 2012, alcançou movimentação de 3,1 milhões toneladas, registrando queda de 6% em comparação com o mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

19 4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA BR 116/BR km investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões, num prazo de concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio nas 5 praças de pedágio da BR-116 foi iniciada em 07/12/2010 e em 28/12/2010 na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (BR 324). A última praça de pedágio, Simões Filho (BR 324), teve as operações autorizadas pela Resolução Nº 3.697/11, da ANTT, de 20 de julho de De acordo com o consórcio ViaBahia, os investimentos realizados até maio de 2011 somam o montante de aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, cujas obras focaram a restauração do pavimento, proteção e segurança, obras-de-arte especiais, drenagem/obras-de-arte correntes, terraplenos e estruturas de contenção, canteiro central e faixa de domínio, sistemas elétricos e de iluminação. Considerada finalizada a fase de Trabalhos Iniciais, inicia-se a etapa de Recuperação, cujas obras e serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existentes nos diversos elementos do sistema rodoviário. Os trabalhos desta fase deverão estender-se até o 5º ano do prazo da concessão (2014). No entanto, no decorrer de 2011, o que se verificou foi uma forte cobrança por parte da sociedade baiana, através dos representantes no poder l egislativo, além da atuação do Ministério Público Federal, no sentido da melhoria dos serviços prestados pela concessionária. Na avaliação do MPF, embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a cobrança do pedágio, irregularidades evidenciadas na perícia técnica demonstraram o não cumprimento do contrato pela concessionária, tais como: imperfeições no pavimento, buracos no acostamento e na rodovia, canais de drenagem obstruídos com lixo, passarelas sem coberturas e meio fio deteriorado. Com isso, verificou-se um trabalho mais intenso por parte da ViaBahia, após o período de chuvas no Estado, conseguindo melhorar a condição de tráfego das rodovias. Uma questão estrutural a ser considerada é que, embora a ANTT e o Consórcio ViaBahia considerem que a capacidade de tráfego do trecho Salvador-Feira da BR 324 esteja adequada ao atual fluxo de veículos, verificam-se grandes congestionamentos na via, especialmente em feriados prolongados. Pelo contrato de concessão, o trecho entre Salvador e Feira da BR 324 (108 km) só terá faixas adicionais quando alcançar uma média diária de 70 mil veículos (gatilho). Segundo informe da ANTT, a média atual seria de cerca 40 mil veículos/dia. No entanto, a agência reguladora ressalta que é possível haver alteração no contrato com inclusão de novas obras/ampliações, desde que se promova um reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, o que certamente encareceria pedágio cobrado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

20 Concessão das BRs Prazo: 25 anos Data de assunção das rodovias pela ViaBahia: 20/10/2009 Etapas Descrição - objetivos Prazo Status 1 Trabalhos Iniciais 2 Recuperação 3 Manutenção 4 Conservação Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos de segurança e conforto aos usuários. Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário. Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes da rodovia. Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações da concessionária. Até o 6º (sexto) mês do Prazo da Concessão, mas depende de vistoria e aceitação pela ANTT. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do 5º (quinto) ano do Prazo da Concessão. Após a fase de Recuperação até o final do Prazo da Concessão Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. Trabalhos considerados concluídos pela ANTT Trabalhos iniciados - Trabalhos iniciados 5 Monitoração Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro dos padrões estabelecidos. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. Trabalhos iniciados Fonte: ANTT Observação: a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato. Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 001/2008 Passarelas BR-324 e BR-116: 41 passarelas Melhorias BR 324 e BR 116: - Implantação de Vias Laterais: 10,0 km. - Implantação Acesso: 34 unidades. - Interseção Tipo Trevo: 32 unidades. - Duplicação: 83,7 km (BR-116 Feira de Santana Rio Paraguaçu). - Interseção com Linha Ferroviária no Município de Itatim. - Recuperação da Ponte Cândido Sales. - Iluminação: 10 km na BR-324 e 65 km na BR-116. Duplicações Condicionadas: BR VDM = : implantação de 3ª. Faixa no segmento correspondente. BR VDM = : implantação de 4ª. Faixa no segmento correspondente. - VDM = 6.500: duplicação do segmento correspondente. 7 praças de pedágio FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

21 2 BR (tarifa básica = R$ 1,60) 5 BR (tarifa básica = R$ 2,80) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

22 Sistema BA km investimento previsto de R$ 1,7 bilhão, num prazo de concessão de 25 anos. Será realizada a cobrança em cinco praças de pedágio, sendo duas na BA -093 (Mata de São João e Simões Filho), uma na BA-524 (Canal de Tráfego) em Candeias, outra na BA-535 (Via Parafuso) em Camaçari, e a última em Salvador, na BA-526 (CIA-Aeroporto). A Concessionária Bahia Norte (Consórcio Invepar-Odebrecht) declarou investimentos da ordem de R$ 191 milhões realizados até setembro de 2011, entre a etapa contratual dos Trabalhos In iciais, já concluída, e o início da etapa de Recuperação, cujos trabalhos deverão se estender até o 5º ano do prazo da concessão (2015). AGERBA - Programa de Exploração da Rodovia (PER) Concessão do Sistema BA 093 Prazo: 25 anos Data de assunção das rodovias pela Bahia Norte: 17/08/2010 Etapas 1 Trabalhos Iniciais Descrição - objetivos Prazo Status Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos de segurança e conforto aos usuários. A cobrança da Tarifa de Pedágio somente poderá ter início simultaneamente em todas as praças de pedágio após a conclusão dos Trabalhos Iniciais no Sistema Rodoviário. Até o 6º (sexto) mês do Prazo da Concessão, mas depende de vistoria e aceitação pela AGERBA. Considerada concluída pela AGERBA. A concessionária iniciou a cobrança de pedágio em 16/04/ Recuperação Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do 5º (quinto) ano do Prazo da Concessão. Previsto para 2011: i) duplicação de trecho de 6 km que vai da Rótula do Ceasa até a Rótula do CIA, na BA-526; ii) restauração do pavimento da rodovia Canal de Tráfego (BA-524); iii) conclusão da construção de um sistema viário sobre a rótula da CEASA. 3 Manutenção 4 Conservação Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes da rodovia. Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações da concessionária. Após a fase de Recuperação até o final do Prazo da Concessão Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. - Trabalhos iniciados 5 Monitoração Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro dos padrões estabelecidos. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. Trabalhos iniciados Fonte: AGERBA e Bahia Norte. Observação: Toda a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

23 Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 01/ Implantação de Terceiras Faixas Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Sentido Extensão Prazo BA Entroncamento BA-519 (Dias D'ávila) - BA- 505 (Mata de São João) 28,2 29,8 crescente 1,6 30,75 29,35 decrescente 1,4 Final do 1º ano Fonte: Agerba 2 - Duplicação Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Extensão Prazo BA BA BA Fonte: Agerba Entroncamento BR-324 (Simões Filho) - BA-512 (Camaçari) Entroncamento Rótula do Aeroporto Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) Entroncamento BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) - BR-324 (CIA - Simões Filho) Entroncamento BR-524 (rótula COPEC - Camaçari) - BA-526 (rótula CEASA - Salvador) 0 14,1 14,1 3 anos 14,6 23,3 8,6 9,1 14,6 5,5 2 anos e 6 meses 0,0 28,0 28,0 3 anos 3 - Implantação de Acostamentos Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Extensão Prazo BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA Fonte: Agerba Entroncamento BR-324 (Simões Filho) - BA-512 (Camaçari) Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA- 512 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA- 519 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) - BR-324 (CIA - Simões Filho) Entroncamento rótula do Aeroporto Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) Entroncamento BR-524 (rótula COPEC - Camaçari) - BA-526 (rótula do CEASA - Salvador) Entroncamento BA-535 (Camaçari) - BA- 093 (km 14,2 - Camaçari) Entroncamento BA-519 (Dias D'Ávila) - BA- 505 (Mata de São João) Entroncamento BA-505 (Mata de São João) - BR-110 (Pojuca) Entroncamento BA-522 (próx. A Cova de Defunto - Candeias) - BA-524 (Candeias) Porto de Aratu (Candeias) - BR-324 (próx. A Cova de Defunto - Candeias) 0,00 14,13 14,13 14,13 18,29 4,16 18,29 23,72 5,43 9,13 14,65 5,52 14,65 23,27 8,62 0,00 28,00 28,00 46,33 51,83 5,50 23,72 32,38 8,66 32,38 45,95 13,57 0,00 7,00 7,00 16,05 24,76 8,71 1 ano 2 anos FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

24 4 - Implantação de Passarelas para Pedestres Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Qtd. BA BA BA BA Fonte: Agerba Entroncamento BR-324 (Simões Filho) - BA-512 (Camaçari) Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA- 512 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA- 519 (Dias D'Ávila) Entroncamento rótula do Aeroporto Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) 0,00 14, ,10 18, ,30 23, ,65 23,27 1 A concessionária Bahia Norte, responsável por administrar o sistema BA-093, iniciou as obras de restauração definitiva da BA-535, a Via Parafuso, uma das vias de acesso ao Polo Industrial de Camaçari. A primeira parte da restauração esta sendo realizada na via perimetral, entre o km 23 e o km 25, da rotatória da Copec até a rotatória do Cofic. As obras de duplicação da BA -526 (CIA/Aeroporto) estão em ritmo acelerado. A primeira etapa, com extensão de 6 km, que liga o entroncamento com a BR-324 à rótula do CEASA, ficará pronta em maio de A segunda etapa já foi iniciada e os trabalhos estão ocorrendo entre o KM 14, na altura do shopping Salvador Norte, e a rótula do CEASA. A conclusão da duplicação de toda CIA/Aeroporto está prevista para fevereiro de Na BA-524 (Canal de Tráfego) as obras de restauração definitiva já foram concluídas Sistema Estrada do Coco / Linha Verde BA Km de concessão segmentados da seguinte forma: a) da rodovia BA-099, desde a ponte sobre o Rio Joanes até o acesso à Praia do Forte, com extensão de 46,3 km (a ser duplicado); b) da rodovia BA-099, desde o acesso à Praia do Forte até a Divisa BA/SE, com extensão de 136,2 km (somente conservação); c) acessos à Praia de Arembepe (1,39 km), à Praia do Forte (2,72 km), a Porto Sauípe (4,56 km), a Subaúma (8 km), a Palame (8 km), e a Sítio do Conde (10 km), com extensão total de 34,67 km (somente conservação). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

25 1. Contrato de Concessão assinado em 21/02/2000 entre o Derba e a CLN Concessionária Litoral Norte, válido pelo prazo de 25 anos. 2. Termo de Transferência do Contrato de Concessão com cláusula de subrogação Nº 01/04 Derba assinado em 13/01/2004, transferindo o contrato em sua totalidade para a AGERBA. 3. Termo Aditivo de Re-Ratificação do Contrato de Concessão, assinado em 27/04/2005 entre AGERBA e CLN, com reajuste no contrato original: 4. Novo prazo de concessão: 35 anos (até março de 2035). 5. Status das obras previstas: - Concluído trecho da ponte sobre o Rio Joanes até a entrada de Guarajuba. - 4ª etapa: Trecho de Guarajuba até a ponte sobre o rio Pojuca. - 5ª e 6ª etapa: Construção da ponte sobre o rio Pojuca e do trecho da citada ponte até a entrada da Praia do Forte. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

26 5. ANEXOS 4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração 4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2012 UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

27 4.3 Brasil: Rede de Transmissão Licitada Anualmente Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de Brasil: Previsão de Investimento em Redes de Transmissão Fonte: Aneel, Apud jornal Valor Econômico de 05 de janeiro de 2012 FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

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