Nota ao leitor. Prezado Leitor,
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- Leila Mirandela Paranhos
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1 0 Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia Março//2011 Data de fechamento: FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA SDI - Superintendência de Desenvolvimento Industrial
2 0 Relattórri io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Nota ao leitor Prezado Leitor, Buscando melhor adequar os seus produtos às necessidades dos seus Clientes, a Equipe de Estudos Econômicos da FIEB apresentará ao longo desse ano algumas mudanças nos seus estudos e relatórios. Tais mudanças envolverão não apenas a forma, mas também a disposição dos textos, o seu conteúdo e abordagem. Novos produtos serão criados e os atuais, revistos. Esse documento é resultado do desmembramento da seção de Infraestrutura do relatório mensal de Acompanhamento Conjuntural. O objetivo é dar maior destaque ao monitoramento de indicadores de energia elétrica, petróleo e gás, e das principais obras de infraestrutura na Bahia, particularmente o monitoramento quadrimestral das obras do PAC no Estado. João Marcelo Alves Superintendente de Desenvolvimento Industrial
3 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// SUMÁRIO Pág. 1. Energia Elétrica 4 2. Petróleo e Gás 7 3. Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia 12
4 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Energia Elétrica 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) 20,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 53,7% de sua capacidade máxima em fevereiro de O valor é inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 71,1%. É importante acompanhar atentamente a evolução do reservatório até abril, quando encerra do período chuvoso na região Nordeste. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Risco 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada (que engloba todos os reservatórios da região Nordeste), vê-se que o nível acumulado em fevereiro de 2011 alcançou 61% do volume máximo, 6,7 p.p. abaixo do registrado em igual mês do ano anterior. O
5 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// atual nível de energia armazenada situa-se 43 p.p. acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios. 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica em fevereiro de 2011 apresentou alta de 4% em relação ao registrado em igual mês do anterior. No 1º bimestre do ano, apresenta alta de 5,2% em relação ao 1º bimestre de Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Quanto ao consumo industrial nacional, fevereiro apresentou alta de 1,8% em relação ao verificado no ano anterior. No 1º bimestre do ano, o consumo está acima do registrado no ano anterior em 4,1%. De acordo com a EPE Empresa de Pesquisa Energética, o crescimento do consumo industrial brasileiro foi afetado pelo
6 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// fechamento da fábrica de alumínio na Bahia (8% do consumo industrial do Estado) e por conta das repercussões da interrupção de energia no Pólo Petroquímico de Camaçari. 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica em fevereiro, na região Nordeste, apresentou queda de 1,4% em relação ao verificado em igual mês do ano anterior. No acumulado do 1º bimestre, o consumo total apresentou uma pequena alta de 1,5%. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI.
7 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda expressiva de 8,9% em fevereiro de 2010 na comparação com igual mês do ano anterior, acentuando a queda no acumulado do 1º bimestre, que registrou redução de 6,2% na comparação intertemporal. A queda no consumo industrial da região refletiu a desativação da planta da Novelis na Bahia e a interrupção do fornecimento de energia para o Pólo Petroquímico de Camaçari em 3/02/ Petróleo e Gás 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) ,5 100,3 US$/barril ,5 27,6 23,1 24,4 28,1 36,1 50,6 61,1 69,1 61,1 77, Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até o dia 22/03/2011, a média dos preços no ano já alcança US$ 103/barril, o maior valor da série.
8 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP ,2 45,8 41,5 41,4 57,0 100,3 92,8 88,6 82,3 79,9 82,8 76,4 74,0 76,073,0 77,2 71,4 74,5 73,0 72,7 72,5 74,2 74,6 68,4 67,2 64,6 109,6 30 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 US$/barril nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de março de 2011 até o dia Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) jan-05 mar-05 mai-05 jul-05 set-05 nov-05 jan-06 mar-06 mai-06 jul-06 US$/barril set-06 nov-06 jan-07 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Nos últimos meses
9 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// apresentam uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando em 22/03/2011 o valor de US$ 104,5/barril. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) J a n F e v M a r A b r M a i J u n J u l A g o S e t O u t N o v D e z Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo alcançou em janeiro de 2011 o volume de 65,8 milhões de barris, equivalentes a 2,12 milhões de barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com cerca de 45 mil barris/dia. 2.5 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m 3 ) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em janeiro de 2011, a produção nacional de gás natural alcançou o volume milhões de m 3 (média de 66,3 milhões m 3 /dia), registrando alta de 13,2% na comparação com igual mês de A produção de gás natural no Brasil seguiu
10 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// uma trajetória de forte crescimento, incentivada pelo Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás) da Petrobras, cujo objetivo foi reduzir a dependência de importações, sobretudo do gás da Bolívia. 2.6 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 320 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m3) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume produzido no estado em janeiro de 2010 alcançou 250 milhões de m 3 (ou 8,1 milhões de m 3 /dia), com queda de 9,6% em comparação com igual mês de Embora apresente queda pontual em janeiro deste ano, a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m 3 /dia. A produção do campo de Manati alcançou o maior valor da série da ANP em dezembro de 2009 (6,3 milhões m 3 /dia). A produção baiana respondeu por 12,8% da produção nacional de gás natural em janeiro de 2011.
11 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em janeiro desse ano, a importação de petróleo caiu 21% em comparação com igual mês de A tendência é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos, e, no longo prazo, nos campos do pré-sal. Em 2010, o Brasil importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em janeiro de 2011, o Brasil exportou 14,5 milhões de barris, uma queda de 3,2% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. A tendência previsível é de aumento das exportações, por conta do recente incremento na produção
12 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de barris, contra 191,9 milhões de barris em O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 3. Acompanhamento das Obras do PAC no Estado da Bahia O Governo Federal faz balanços quadrimestrais das principais obras do PAC. O balanço mais recente foi realizado no dia 9/12/2010. Nessa seção, além de considerar os dados oficiais do Governo, foram consultadas as seguintes fontes: Casa Civil do Governo da Bahia, Conder, SEINFRA/BA, SEPLAN/BA, Derba/BA, DNIT, ANTT, ANEEL, Comitê Gestor do PAC, Ministério do Planejamento, Chesf, Codeba, Codevasf e Petrobras. A tabela a seguir faz um resumo das obras do PAC na Bahia.
13 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Resumo do Acompanhamento das Obras do PAC na Bahia Ordem Empreendimento Investimento (R$ milhões) Status 1 BR Adequação 997,7 Susp. Temp. 2 BR 116 Concessão 1.900,0 Concluído 3 BR construção 550,8 Em obra 4 Ponte BR 116 (PE/BA) 34,9 Concluído 5 Concessão BR ,0 Estudo 6 BR construção/adequação 86,0 Em obra 7 Contorno São Félix 7,1 Parado 8 Ferrovia Camaçari - Aratu 123,3 Em obra 9 Ferrovia Oeste-Leste 4.800,0 Em obra 10 Via expressa 381,0 Em obra 11 Dragagem Portos de Aratu e Salvador 113,5 Concluído 12 Hidrovia São Francisco 53,1 Em obra 13 Novo Acesso Aeroporto Salvador 33,4 Concluído 14 Projeto Aeroporto Ilhéus 2,9 Estudo 15 Nova Pista Aeroporto de Salvador 0,9 Estudo 16 Metrô 573,5 Em obra 17 Trem Urbano 79,1 Em obra 18 Riacho Seco 2.000,0 Projeto 19 Camaçari Muricy 250,0 Concluído 20 Camaçari Pólo de Apoio 250,0 Concluído 21 Global II 210,0 Concluído 22 UTE Itapebi 203,0 Desistiu 23 Global I 203,4 Concluído 24 Monte Pascoal 204,3 Desistiu 25 Colino I 38,9 Concluído 26 Colino II 54,1 Concluído 27 Cachoeira da Lixa 50,1 Concluído 28 MC2 Camaçari II 352,0 Obras não iniciadas 29 MC2 Camaçari III 352,0 Obras não iniciadas 30 MC2 Governador Mangabeira 352,1 Obras não iniciadas 31 MC2 Sapeaçu 352,0 Obras não iniciadas 32 MC2 Santo Antônio de Jesus 352,0 Obras não iniciadas 33 MC2 Camaçari I 352,0 Obras não iniciadas 34 MC2 Senhor do Bonfim 352,0 Obras iniciadas 35 MC2 Feira de Santana 352,0 Obras iniciadas 36 MC2 Catu 352,0 Obras iniciadas 37 MC2 Dias D'Ávila I 352,0 Obras iniciadas 38 MC2 Dias D'Ávila II 352,0 Obras iniciadas 39 LT Ibicoara - Brumado II 82,0 Em execução 40 LT Funil - Itapebi 48,6 Obras não iniciadas 41 LT Eunápolis - Teixeira de Freitas II 62,4 Obras iniciadas 42 Subestação Camaçari IV 78,0 Em obra 43 Gasene 5.503,0 Concluído 44 RLAM - Conversão e Qualidade 4.793,7 Em obra 45 Petrobras Exploração ,0 Estudo/Execução 46 Biodiesel Candeias 208,4 Concluído 47 Malha Nordeste 828,6 Concluído 48 Manati 230,0 Concluído 49 Plataformas P-59 e P ,6 Em obra 50 Luz para todos 2.300,0 Em obra 51 Água para todos 164,3 Em obra 52 Salitre 216,4 Em obra 53 Irecê 410,3 Em obra 54 Revitalização Bacias 364,5 Em execução 55 Saneamento 2.300,0 Em execução 56 Saneamento FUNASA 312,7 Em execução 57 Habitação 9.500,0 Em execução 58 Rodovias 954,0 Concluído 59 Controle Velocidade, sinalização, estudos, etc. 89,5 Em execução Subtotal ,1 Outros 1.215,9 Total ,0
14 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Logística Rodovias 1. BR 101, adequação do trecho de Feira de Santana até a divisa com Sergipe. Investimento estimado de R$ 997,7 milhões. Status: A licença de construção da rodovia foi emitida em 1/4/2010 e tem validade de 4 anos. Há previsão de duplicação e/ou restauração dos seguintes trechos: divisa BA/SE Entre Rios (41,6 km); Esplanada Entroncamento BA 110 (41,98 km); Sítio do Mato Teodoro Sampaio (41,02 km); e Entroncamento BA 503 Conceição do Jacuípe (40,8 km). O prazo para conclusão das obras é de 18 meses após a assinatura do contrato. Algumas empresas entraram com ação de impugnação do Edital 391/ , resultando na suspensão da licitação em 18/11/2010. Ainda não há previsão de relançamento do edital. 2. BR 116/BR 324, concessão de 680 Km. Investimento estimado de R$ 1,9 bilhão. Status: o consórcio ViaBahia, formado pela empresa espanhola Isolux Corsán Concesiones (75%) e pelas brasileiras Engevix (20%) e Encalso (5%), venceu a licitação para operação de 680,6 km das rodovias BR 116 (554,1 km) e BR 324 (113,2 km), além de pequenos trechos das BA 526 (9,3 Km) e BA 528 (4 km). O investimento previsto é da ordem de R$ 2 bilhões, em concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio na BR-116 foi iniciada em 7/12 nas praças de Rafael Jambeiro, Brejões, Nova Itarama, Jequié, Planalto e Vitória da Conquista. As tarifas são: automóvel, R$ 2,80; motos, R$ 1,40; e caminhões, entre R$ 5,50 e R$ 24,90. Na BR-324, em 28/12/2010, foi iniciada a cobrança na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (a praça de pedágio de Simões Filho ainda não foi concluída). 3. BR 135, construção dos trechos: (i) divisa BA/PI (44,7 Km); (ii) Barreiras/BA São Desidério/BA (26 Km); (iii) São Desidério/BA-Correntina/BA (138 Km); e (iv) Correntina/BA- Divisa BA/MG (156 Km). Investimento total de R$ 550,8 milhões.
15 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Status: o trecho da divisa BA/PI (44,7 Km) foi concluído. Foi incluído o trecho Barreiras/BA São Desidério/BA, com 26 Km (em fase de ação preparatória). O trecho final de Correntina/BA Divisa BA/MG ainda está em fase de projeto. As obras estão concentradas no trecho São Desidério/BA Correntina/BA (138 km). Depois de constatar que a rodovia passa por cima de algumas cavernas, o IBAMA decidiu desautorizar a obra em todo o trecho da BR 135 e está fazendo nova vistoria. Continua com o percentual de conclusão de 82%. 4. Ponte BA/PE (BR 116). Investimento de R$ 34,9 milhões. Status: obra concluída no final de Concessão rodoviária da BR 101, trecho divisa ES/RJ - BA. Investimento de R$ 3,9 bilhões. Status: a concessão, que inicialmente seria para o trecho da divisa do ES/RJ até o entroncamento com a BR-324 em Feira de Santana/BA, foi redefinida para até o entroncamento com Mucuri/BA. Em 11/05/2010, a ANTT lançou aviso de audiência pública para receber contribuições para os estudos de viabilidade técnica e econômica para a outorga do trecho na divisa ES/RJ a Entroncamento BA-698 (acesso a Mucuri/BA), integrante da 3ª etapa das concessões rodoviárias federais fase 2. O edital de concessão do trecho até Mucuri deverá sair até abril de BR 418/BA Construção e Pavimentação. Investimento de R$ 86 milhões. Status: construção e pavimentação do trecho entre Caravelas/BA e entroncamento com a BR 101 (84,5 Km). As obras estão sendo executadas pelo 11º Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro. A previsão de conclusão foi mudada para o 1º semestre de 2012 (a previsão anterior era junho de 2011). Foram executados 31% da obra.
16 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Logística Ferrovias 7. Contorno Cachoeira - São Félix. Investimento ainda não confirmado de R$ 110,2 milhões. Estão registrados apenas R$ 7,1 milhões para investimentos. Status: a ordem de serviço para construir 17 Km de linhas foi dada em julho de 2006, com previsão original de encerramento em 31/01/2008. Em agosto de 2007, o TCU suspendeu as obras por motivo de superfaturamento no orçamento dos serviços técnicos de gestão ambiental. Também houve questionamentos do IPHAN e do IBAMA. Segundo o DNIT, um novo projeto deveria ser licitado em 2010, o que não ocorreu. Não há nova data para a apresentação do projeto. 8. Variante ferroviária Camaçari - Aratu. Investimento de R$ 123,3 milhões. Status: O DNIT anunciou (em 19/11/2010) que recebeu a Licença de Instalação do IBAMA, emitida em 12/11/2010 com validade de 3 anos, referente à implantação do contorno ferroviário de Camaçari, que fará a ligação ferroviária entre o Pólo Petroquímico de Camaçari e o Porto de Aratu (20 km de extensão). Em 23/11/2010, o Ministro dos Transportes assinou a ordem de serviço que autoriza os trabalhos, dando início às obras. Previsão de conclusão: 1º semestre de Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Ilhéus/BA Figueirópolis/TO). Extensão de Km. Investimento de R$ 4,8 bilhões, sendo R$ 431,1 milhões até 2010 e R$ 4,4 bilhões após Status: o empreendimento foi dividido em 3 etapas: (i) Ilhéus/BA-Caetité/BA (537 Km); (ii) Caetité/BA-Barreiras/BA (485 Km); e (iii) Barreiras/BA-Luís Eduardo/BA- Figueirópolis/TO (505 Km). A execução do projeto está a cargo da Valec (empresa estatal subordinada ao Ministério dos Transportes), que alterou o cronograma para: (i) Ilhéus Caetité - 30/12/2012 e Caetité/BA Barreiras/BA 30/12/2013. O trecho Barreiras/BA Figueirópolis/TO ainda não tem cronograma definido. O contrato das obras dos lotes 1 a 7 foram assinados em 29/10/2010. A Licença de
17 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Instalação (LI) foi emitida em 30/11/2010 e a ordem de início em 10/12/2010. Espera-se 3% das obras dos lotes 1 e 4 (Ilhéus a Caetité) sejam concluídos até 30/03/2011. Já para os lotes 5 a 7 (Caetité-Barreiras) espera-se concluir os estudos para a emissão da LI até o 1º semestre deste ano. Para o trecho Barreiras/BA-Figueirópolis/TO, espera-se concluir o projeto executivo o final do 1º trimestre de Logística Portos 10. Via expressa do porto de Salvador. Investimento de R$ 381 milhões (aumentou em R$ 42 milhões, correspondentes à contrapartida do governo estadual). Status: a construtora OAS foi declarada vencedora com a proposta de R$ 204,4 milhões. O projeto prevê 3 túneis, 14 viadutos, 10 faixas de tráfego (4 para veículos de carga, 4 para veículos leves e 2 exclusivas para ônibus), ciclovia e 4 passarelas. Em agosto de 2010, foram inaugurados 2 dos 6 viadutos previstos para a Rótula do Abacaxi. O cronograma foi adiado para o fim de 2011 em virtude de atrasos nas desapropriações. Das 771 desapropriações previstas, 350 já foram realizadas, ao custo total de R$ 34,2 milhões (69,1% do previsto). Já foram inaugurados 5 viadutos, restando ainda 9 viadutos de menor porte. Foram gastos recursos da ordem R$ 154 milhões, de um total de R$ 381 milhões previstos. 11. Dragagem dos portos de Salvador e de Aratu. Investimento de R$ 113,5 milhões. Status: as obras de dragagem de aprofundamento do porto de Salvador foram concluídas em 20/11/2010. Em ambos os portos, aumentou-se a profundidade de 12 m para 15 m e a bacia de evolução para 550 m. Em Aratu foi feito ainda o serviço de derrocagem (retirada de pedras). Com as modificações, os portos podem receber navios de até 320 metros (praticamente todos os que trafegam pelo hemisfério sul). De acordo com a Codeba, já estão disponíveis recursos no PAC 2 para ampliar o quebra-mar do porto de Salvador (custo estimado em
18 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// R$ 100 milhões), que irá viabilizar a implantação de um novo terminal para contêineres, junto ao cais de Água de Meninos (o terminal será de investimento privado). Outro investimento será a adaptação dos armazéns 1 e 2 para o Terminal Marítimo de Passageiros, com recursos da ordem de R$ 36 milhões do PAC Copa. O Tecon pretende investir R$ 150 milhões até dezembro de 2011 para colocar em operação 3 portêineres rolantes sobre rodas. Cumpre registrar que a Intermarítima comprou 7,5% das ações do Tecon, por R$ 11,2 milhões. Em contrapartida, a Intermarítima cedeu o direito de operação na área de 40 mil m 2 da Ponta Norte. Esse acordo deverá facilitar a ampliação do porto de Salvador. 3.4 Logística Hidrovias 12. Hidrovia do São Francisco (trecho Ibotirama-Juazeiro). Extensão: 320 Km. Investimento R$ 53,1 milhões. Status: 85% das obras já foram realizadas. Em 8/10/2010, foi publicado o edital de licitação para aquisição de uma segunda draga. Em 25/10/2010, foi publicado edital de licitação para execução de desobstrução do Canal de Guaxinim. Esperase que a desobstrução seja concluída até 30/04/2011 e que a aquisição e montagem da draga sejam realizadas até 30/10/ Logística Aeroportos 13. Novo acesso do aeroporto de Salvador. Investimento de R$ 33,4 milhões. Status: obra concluída em 15/12/ Projeto do novo aeroporto de Ilhéus. Status: Investimento estimado da obra varia entre R$ 150 milhões e R$ 300 milhões. A Infraero assinou em 1/02/2011 ordem de serviço para a elaboração do EIA/RIMA referente à construção do novo aeroporto. A execução do projeto será feita pela Hydros Engenharia e Planejamento Ltda, no prazo de 425 dias, ao custo
19 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// de R$ 2 milhões. Foram realizadas audiências prévias com as comunidades do entorno dos municípios de Ilhéus e Itacaré, situados nas áreas de influência direta e indireta dos empreendimentos. 15. Projeto para nova pista no aeroporto de Salvador, com extensão de m. Status: há questões pendentes quanto ao licenciamento ambiental por avançar sobre áreas de dunas. No acompanhamento do PAC do Governo Federal consta investimento de apenas R$ 900 mil para o projeto, que serão desembolsados após O investimento é estimado em R$ 200 milhões. Em 1/02/2011, a Infraero assinou a ordem de serviço para a elaboração do EIA/RIMA para a construção da nova pista de pouso e decolagem do Aeroporto de Salvador. O estudo deverá ser realizado pela empresa Walm Engenharia e Tecnologia Ambiental Ltda, ao custo de R$ 1,2 milhão e prazo para conclusão de 395 dias. Quanto à reforma do aeroporto, foi publicado em dezembro de 2010 o edital para contratação de empresa para elaboração de projetos de reforma do terminal de passageiros, dos pátios de aeronaves, e das instalações gerais do aeroporto. A concorrência será aberta até o 1º semestre de 2011 e as obras deverão ser iniciadas em fevereiro de 2012, com conclusão prevista para 12 meses. 3.6 Infraestrutura Social e Urbana 16. Metrô de Salvador. Investimento de R$ 573 milhões. Status: Os 24 vagões e os trilhos começaram a ser testados em novembro do ano passado. Já foram realizados 20% dos testes, mas não há previsão de término (estima-se em agosto de 2011). Após os testes, os trens serão colocados em movimento com sacos de areia para simular o transporte de passageiros. Após essa etapa, o metrô poderá ser liberado para os usuários de forma gradativa. A próxima fase (Rótula do Abacaxi - Pirajá, de 5,6 km) já está 40% concluída e possui verbas do PAC orçadas em R$ 220 milhões, sendo R$ 135,3
20 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// milhões após Em 24/03/2011, foi definido um prazo de 18 meses para que toda a obra esteja concluída, tendo o exército como o principal gestor do empreendimento. 17. Trem urbano Calçada-Paripe. Obra de modernização dos trens que trafegam no subúrbio de Salvador. Investimento de R$ 79,1 milhões (R$ 48,8 milhões após 2010). Status: obra de modernização do sistema de trens metropolitanos no trecho Calçada-Paripe, com 13,5 km de extensão, 10 estações, 2 terminais de integração e 6 trens elétricos de 4 carros. Foram realizados 54% do empreendimento, com 39% de recuperação dos trens e 56% das locomotivas. O escopo da obra foi ampliado com a aprovação do novo projeto de recuperação da ponte São João, que deverá ser licitada em 31/05/2011. Previsão de conclusão da etapa de modernização dos trens: 30/12/ Geração de Energia 18. UHE Riacho Seco (BA/PE), 320 MW. Projeto em elaboração pela Chesf, Desenvix e Odebrecht. Investimento estimado de R$ 2 bilhões. Status: A licença ambiental ainda não foi expedida pelo IBAMA e o empreendimento não entrou no último leilão de hidrelétricas, realizado em 30/07/2010. A expectativa é a de que o IBAMA libere a Licença Prévia em agosto e a usina entre no leilão do final desse ano, ainda sem data definida. As obras deverão ser iniciadas 6 meses após o leilão e concluídas num prazo de cinco anos. 19. UTE Camaçari Muricy I (148 MW). Investimento de R$ 250 milhões. Empresa Energética Camaçari (51% MDCI Fundo de Investimentos e 49% BR Distribuidora). Combustível: óleo combustível. Status: entrou em operação comercial em 30/09/2009, no Pólo Industrial de Camaçari.
21 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// UTE Camaçari Pólo de Apoio I (148 MW) termelétrica Arembepe. Investimento de R$ 250 milhões. Empresa: Arembepe Energia S.A (acionista principal: CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav). Combustível: óleo combustível. Status: entrou em operação comercial em 12/05/ UTE Global II (143 MW). Investimento de R$ 210 milhões. Empresa Global Participações (Grupo Global). Combustível: óleo combustível. Status: montagem eletromecânica realizada em outubro de Entrou em operação em maio de UTE Itapebi (137,6 MW). Investimento de R$ 203 milhões. Empresa Termelétrica Itapebi (Grupo Multiner). Combustível: óleo combustível. Status: O grupo Multiner desistiu de implantar a usina. 23. UTE Global I (148 MW). Investimento de R$ 203,4 milhões. Empresa Global Participações (Grupo Global). Combustível: óleo combustível. Status: Entrou em operação em maio de UTE Monte Pascoal (137,6 MW). Empresa Termelétrica Monte Pascoal (Grupo Multiner). Investimento de R$ 204,3 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: O grupo Multiner desistiu de implantar a usina. 25. PCH Colino I (11 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de R$ 38,9 milhões. Status: concluída em setembro de PCH Colino II (16 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de R$ 54,1 milhões. Status: obra concluída em julho de 2008.
22 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// PCH Cachoeira da Lixa (14,8 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de R$ 50,1 milhões. Status: obra concluída em maio de MC2 Camaçari II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/09/2008, para geração a partir de Previsão de obtenção da Licença de Instalação para maio de 2011, início das obras de montagem das estruturas para agosto de 2011 e operação comercial em janeiro de Cronograma normal. 29. MC2 Camaçari III (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 30. MC2 Governador Mangabeira (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 31. MC2 Sapeaçu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 32. MC2 Santo Antônio de Jesus (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível.
23 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 33. MC2 Camaçari I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Status: A instalação da usina mudou para o município de Candeias, em área industrial contígua ao porto de Aratu. Por razões estratégicas e otimização ambiental e econômica, o grupo considerou a alteração da localização geográfica dos 6 projetos da MC2 Energia, concentrando-os na mesma área. A proposta oferece, entre outros, os seguintes benefícios: redução significativa da área construída e dos impactos da instalação das 6 UTEs já licenciadas nos locais originais de participação no leilão; compartilhamento da central de utilidades, tancagem, linha de transmissão, dutos de combustível e água de resfriamento e equipamentos de controle ambiental e velocidade de implementação. Para esta alteração está sendo providenciada a solicitação junto a EPE, ONS e ANEEL. Obras iniciadas, em fase de terraplenagem e fundações. Previsão de operação: maio de MC2 Senhor do Bonfim (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: obras iniciadas. A previsão de operação foi alterada de março para julho de Cronograma atrasado. 35. MC2 Feira de Santana (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para geração a partir de A instalação da usina mudou para o município de Candeias, em área industrial contígua ao porto de Aratu (idem MC2 Camaçari I).
24 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Obras iniciadas, em fase de terraplenagem e fundações. Previsão de operação: julho de MC2 Catu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para geração a partir de A instalação da usina mudou para o município de Candeias, em área industrial contígua ao porto de Aratu (idem MC2 Camaçari I). Obras iniciadas, em fase de terraplenagem e fundações. Previsão de operação: julho de MC2 Dias D Ávila I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para geração a partir de A instalação da usina mudou para o município de Candeias, em área industrial contígua ao porto de Aratu (idem MC2 Camaçari I). Obras iniciadas, em fase de terraplenagem e fundações.previsão de operação: maio de MC2 Dias D Ávila II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Status: venceu o 7º leilão de energia (nova) da Aneel, em 30/9/2008, para geração a partir de A instalação da usina mudou para o município de Candeias, em área industrial contígua ao porto de Aratu (idem MC2 Camaçari I). Obras iniciadas, em fase de terraplenagem e fundações. Previsão de operação: julho de Transmissão de Energia 39. LT Ibicoara Brumado II. Extensão: 95 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 82 milhões.
25 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Status: projeto básico concluído. A previsão de conclusão foi adiada para 31/5/2011 (2 anos e 10 meses de atraso). O desenvolvimento físico da obra está em 85% do previsto e o desenvolvimento geral é de 89%. Segue com cronograma atrasado. 40. LT Funil Itapebi. Extensão: 198 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 48,6 milhões. Status: projeto básico iniciado em maio de Implantação do traçado em novembro de Tendo em vista a mudança da sistemática para licenciamento ambiental, o qual ocorrerá no IMA/BA com anuência do IBAMA/BA, será necessária a obtenção de Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI), Autorização de Supressão Vegetal (ASV) e Licença de Operação. A obtenção de LP para janeiro não se confirmou, fazendo com que a previsão de energização do empreendimento passe para 30/11/2011 (cerca de 3 anos de atraso). As obras não foram iniciadas. O empreendimento total tem um desenvolvimento de 40% realizado. Segue com cronograma atrasado. 41. LT Eunápolis Teixeira de Freitas II. Extensão: 143 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 62,4 milhões. Status: a Chesf venceu o leilão realizado em junho de O projeto básico foi concluído em novembro de Devido à reformulação da sistemática de licenciamento ambiental pelo IMA/BA, as datas para obtenção passaram para: LP - 30/8/2011 e LI/ASV para construção - 29/2/2012. A energização do empreendimento passa para 28/2/2013 (3 anos e 9 meses de atraso). Obras iniciadas, com desenvolvimento físico de 20% do previsto e o desenvolvimento geral é de 30%. Segue com cronograma atrasado. 42. Subestação Camaçari IV. Investimento de R$ 78 milhões. Status: a Chesf venceu o leilão realizado no dia 27/11/2009 e estima investir R$ 78 milhões. Essa subestação fica na região do Polo de Camaçari. Em 23/6/2010, a Chesf recebeu a outorga do Ministério de Minas e Energia. O contrato foi assinado em julho de 2010 e a previsão de conclusão é maio de
26 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// (está em estudo a possibilidade de antecipação da conclusão da obra em 6 meses). 3.9 Gás, Refino e Construção de Plataformas 43. Gasene trecho Cacimbas/ES-Catu/BA. Extensão: 954 Km. Investimento da ordem de R$ 5,5 bilhões (reavaliado). Status: concluído em 26/3/ RLAM modernização e adequação da refinaria. Investimento de R$ 4,9 bilhões. Status: unidade de conversão em operação desde janeiro de 2010, com gastos estimados de 2,7 bilhões (ainda estão previstos mais R$ 544 milhões após 2010). Quanto à unidade de qualidade, estavam previstos gastos de R$ 1,4 bilhão até dezembro de 2010 e mais R$ 234,6 milhões para após Segue o cronograma anunciado. 45. Petrobras Exploração e Produção. Investimento de R$ 2,8 bilhões até 2010 e R$ 15,9 bilhões após Status: Foram reprogramados novos investimentos para após 2010, no montante de R$ 15,9 bilhões (total ainda não oficializado pela Petrobras). De acordo com a Petrobras serão investidos R$ 8,5 bilhões até 2014, que incluem o Terminal de Regaseificação e modernização da RLAM. Os investimentos destinados ao desenvolvimento da produção são para atividades exploratórias em campos novos ou já existentes (terra e mar) e toda atividade ligada à manutenção/ampliação da capacidade de produção na Bahia. Segue o cronograma anunciado. 46. Petrobras fábrica de biodiesel em Candeias/BA. Investimento de R$ 138,6 milhões. Duplicação da usina investimentos de R$ 69,8 milhões.
27 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Status: a obra da 1ª etapa foi concluída em julho de As obras de duplicação foram concluídas no último trimestre de 2010 e a usina passou a ter capacidade total de 217 milhões litros, conforme autorização da ANP de 28/10/ Petrobras: gasoduto malha Nordeste (BA/SE/RN). Extensão: 501 Km. Investimento de R$ 828,6 milhões (reavaliado). Status: obra concluída em outubro de Campo de Manati. Construção de plataforma de extração de gás natural, gasoduto de 125 KM e estação de tratamento de gás em Candeias/BA. Investimento de R$ 230 milhões. Status: obra concluída em fevereiro de Construção das plataformas P - 59 e P Investimento R$ 1,238 bilhão (após 2010 estão previstos mais R$ 126,6 milhões). Status: em setembro de 2008, o consórcio Rio Paraguaçu (liderado pela Odebrecht, com participações da Queiroz Galvão e UTC Engenharia) assinou contrato com a Petrobras para a construção de 2 plataformas (P-59 e P-60) no canteiro de São Roque do Paraguaçu/BA. O contrato de cerca de US$ 700 milhões prevê a entrega das unidades no 2º semestre de Obras iniciadas. Segue o cronograma anunciado Outros Projetos 50. Luz para todos. Investimento de R$ 2,3 bilhões. Status: a meta inicial do estado da Bahia de ligações foi alcançada. A meta adicional de ligações, que deveria ser concluída até o final de 2010, ainda não foi alcançada. Para a meta original foram investidos R$ 1,57 bilhão e para a meta adicional estão sendo alocados mais R$ 756,9 milhões.
28 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Água para todos. Investimento de R$ 164,3 milhões. Status: há 262 ações programadas para o sistema simplificado de abastecimento da Bahia, nos seguintes estágios: 27 em licitação; 231 em execução e 4 empreendimentos concluídos (povoados de Itamarati, em Juazeiro, Palmas e Passos, em Serra do Ramalho, e Nova Esperança, em Sítio do Mato). No programa Água para Todos, há outros investimentos de construção de cisternas e poços, que somam R$ 12,5 milhões, dos quais R$ 1,3 milhão ainda estão em andamento. A previsão de conclusão é 30/07/ Irrigação Perímetro de Salitre. Investimento total de R$ 216,4 milhões (1ª Etapa, ha). Status: inauguração da 1ª Etapa (5.099 ha) em 5/03/2010. Não há mais investimentos previstos para a 2ª etapa, para a qual constavam R$ 180 milhões em regime de PPP após 2010 (2ª Etapa, ha). 53. Irrigação do Baixio de Irecê. Investimento total de R$ 410,3 milhões, sendo R$ 230,3 milhões do Governo Federal mais R$ 180 milhões em PPP. Meta de ha (Etapas 1 e 2). Status: obras de infraestrutura da Etapa 1 (4.723 ha) concluídas em 30/5/2010 e da Etapa 2 ( ha) em 10/11/2010. Foram realizados 83% do total previsto. O Banco Mundial foi contratado em 24/9/2010 para realizar serviços de assessoria quanto à modelagem em PPP, para complementar a infraestrutura restante e definir a ocupação. 54. Revitalização de bacias: esgotamento sanitário. Investimento de R$ 364,5 milhões. Status: contratadas obras em 44 municípios do estado da Bahia, nos seguintes estágios: 2 em projeto; 1 em licitação; 31 em execução; 5 paralisadas e 5 obras concluídas (Ibotirama, Canapólis, Muquém do São Francisco, Carinhanha e Santa Brígida). Foram concluídos 9,5% do investimento previsto. Previsão de conclusão em 30/06/2011.
29 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Saneamento (vários projetos). Investimentos de R$ 2,3 bilhões. Status: há 91 ações previstas para a Bahia, nos estágios: 3 concluídas; 54 em obras; 23 em processo de licitação; e 11 em fase de projeto. 56. Saneamento (FUNASA). Investimento de R$ 312,7 milhões. Status: vários projetos contratados e em processo de contratação. Investimentos em curso. 57. Habitação (vários projetos). Investimento aumentado em R$ 2,4 bilhões para R$ 9,5 bilhões. Status: investimento aumentado para R$ 9,5 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões para empréstimos à pessoa física e R$ 627,7 milhões para urbanização de favelas e produção habitacional. Para a urbanização de favelas estão alocados R$ 294,7 milhões do Orçamento Geral da União, dos quais há um percentual de 94% aplicados em obras. R$ 56,7 milhões são financiados, enquanto o restante do investimento está na produção habitacional (vários pequenos projetos, no montante de R$ 276,3 milhões). 58. Manutenção de rodovias. Investimento de R$ 954 milhões. Status: investimentos já concluídos. 59. Controle de velocidade, estudos e sinalização de rodovias. Investimento de R$ 89,5 milhões. Status: os investimentos em estudos/projetos e sinalização já foram concluídos, restando apenas os de controle de velocidade (R$ 2,4 milhões).
30 io de IInffrraesttrrutturra Marrço// Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Superintendente : João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Equipe Técnica : Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Mauricio West Pedrão (Mestre em Análise Regional pela UNIFACS) Daniella Barreto Cunha (Gerente do CIN) (Mestre em Marketing Internacional pela Universidade de Ciências Aplicadas de Reutlingen Alemanha) Giselda Federico (Especialista em Gestão de Empresas pelo CENID) Ana Lucia Brito Vasconcelos (Suporte e Assistência Técnica) Estagiários : André Ferraz de Oliveira Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
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