FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial"

Transcrição

1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Superintendente: Equipe Técnica: Roberto de Miranda Musser João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG- UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: Data de Fechamento: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional 19 de agosto de 2011 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: E- mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. 1. Energia Elétrica 4 2. Petróleo e Gás 7 3. Principais Obras de Infraestrutura na Bahia 11 Anexos 27

4 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Jan Fev Mar Volume ÚPl de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 75,1% de sua capacidade máxima em julho de 2011, 7,7% menor do que o registrado em junho. Este valor é superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando o volume alcançou 62,3%. O nível observado em julho está em valor confortável para o período seco na região Nordeste. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Risco 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê- se que o nível acumulado em julho de 2011 alcançou 79,6% do volume máximo, 25,6% acima do registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa- se 45,6% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios. 4

5 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Jan Fev Mar Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Abr Mai Jun Jul Ago Set Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Out Nov Dez O consumo nacional de energia elétrica em junho de 2011 apresentou alta de 2,2% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No primeiro semestre do ano, totaliza crescimento de 3,6% em relação ao mesmo período de Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Quanto ao consumo da indústria nacional, junho apresentou queda de 1,1% em relação ao verificado em igual mês do ano anterior. No primeiro semestre do ano, o consumo industrial está acima do registrado no ano anterior em 3%. De acordo com a EPE, o crescimento do consumo industrial ficou abaixo das expectativas, o que motivou a revisão das projeções do consumo de energia em Destaca- se a desaceleração verificada no Sudeste, a despeito do crescimento de Espírito Santo (9,2%) e Minas Gerais (5,2%), em função da expansão dos segmentos de siderurgia, ferroligas e extração de minério. 5

6 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste em junho apresentou queda de 1,7% em relação ao verificado em igual mês do ano anterior. No primeiro semestre do ano, o consumo total na região apresentou queda de 0,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou recuo de 4,1% em junho de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. Em relação ao primeiro semestre do ano, a queda registrada alcança 4,4% na comparação intertemporal. De acordo com a EPE, o fechamento da Novelis (alumínio) e a interrupção do fornecimento de energia para o Pólo Petroquímico de Camaçari fevereiro na Bahia (que representa cerca de 33% do consumo industrial regional), a parada temporária de 20 dias da planta alagoana da Braskem (petroquímica) e a redução da produção, para ajuste de estoque, da Coteminas (têxtil) na Paraíba, explicam o resultado. 6

7 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) 120 US$/barril ,5 27,6 50,6 36,1 23,1 24,4 28,1 61,1 69,1 94,5 61,1 77,5 107, Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou- se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 16/08/2011, a média dos preços no ano já alcança US$ 107,3/barril, o maior valor da série. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP US$/barril ,1 109,8 109,9 111,6 109,0 105,8 100,3 88,6 92,8 82,3 79,9 82,8 76,4 71,4 74,0 76,0 73,0 77,2 72,7 74,5 73,0 72,5 74,2 74,6 67, ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2011 calculada com dados até o dia 16/08/2011 7

8 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) US$/barril Preço Spot do Petróleo WTI ( ) ago- 05 out- 05 dez- 05 fev- 06 abr- 06 jun- 06 ago- 06 out- 06 dez- 06 fev- 07 abr- 07 jun- 07 ago- 07 out- 07 dez- 07 fev- 08 abr- 08 jun- 08 ago- 08 out- 08 dez- 08 fev- 09 abr- 09 jun- 09 ago- 09 out- 09 dez- 09 fev- 10 abr- 10 jun- 10 ago- 10 out- 10 dez- 10 fev- 11 abr- 11 jun- 11 ago- 11 Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Nos últimos meses apresentam uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de 2011 com US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do recente agravamento da crise, a cotação do petróleo WTI recuou, alcançando US$ 79,32/barril em 09/08/ Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. 8

9 A produção nacional de petróleo alcançou em junho de 2011 o volume de 64,1 milhões de barris, equivalentes a 2,14 milhões de barris/dia, valor 4,2% superior ao de igual mês de A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com cerca de 44,2 mil barris/dia. 2.5 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m 3 ) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2011, a produção nacional de gás natural alcançou milhões de m 3 (média de 61,4 milhões m 3 /dia), registrando alta de 3,3% na comparação com igual mês de A produção de gás natural no Brasil seguiu uma trajetória de forte crescimento, incentivada pelo Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás) da Petrobras, cujo objetivo foi reduzir a dependência de importações, sobretudo do gás da Bolívia. 2.6 Produção Baiana de Gás Natural ( ) Jan Fev Mar Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m 3 ) Abr Mai Jun Jul Ago Set Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Out Nov Dez 9

10 O volume produzido na Bahia em junho de 2011 alcançou 213 milhões de m 3 (ou 7,1 milhões de m 3 /dia), com queda de cerca de 22,5% em comparação com igual mês de Embora apresente queda no primeiro semestre deste ano (22,3%), a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m 3 /dia. A produção do campo de Manati alcançou o maior valor da série da ANP em dezembro de 2009 (6,3 milhões m 3 /dia). A produção baiana respondeu por 10,6% da produção nacional de gás natural em junho de Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em junho deste ano, a importação de petróleo apresentou queda de 7,6% em comparação com igual mês de A tendência, no longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré- sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. 10

11 Em junho de 2011, o Brasil exportou 16,6 milhões de barris, registrando queda de 5,3% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No entanto, no médio prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de barris, contra 191,9 milhões de barris em O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 3. PRINCIPAIS OBRAS DE INFRAESTRUTURA NA BAHIA O Governo Federal faz balanços quadrimestrais das principais obras do PAC. O balanço mais recente foi realizado no dia 29/07/2011. Nessa seção, além de considerar os dados oficiais do Governo, foram consultadas as seguintes fontes: Casa Civil do Governo da Bahia, Conder, SEINFRA/BA, SEPLAN/BA, Derba/BA, DNIT, ANTT, ANEEL, Comitê Gestor do PAC, Ministério do Planejamento, Chesf, Codeba, Codevasf e Petrobras, além de informações disponibilizadas na mídia local (A Tarde, Correio, Tribuna da Bahia, dentre outras), na mídia nacional e informações oriundas da Internet, como consultas a páginas das prefeituras e sites de especialistas. A tabela 1, na página seguinte, lista as obras do PAC 1 na Bahia, com a identificação do empreendimento e resumo do status. A situação completa da obra está descrita ao longo desse relatório, seguindo a numeração da tabela. Já a tabela 2 (página 15) apresenta as obras do PAC 2 da Bahia, de acordo com levantamento da Casa Civil da Bahia. Ainda não há informações detalhadas das obras (valores dos investimentos e situação atual) porque esses empreendimentos são de responsabilidade do Governo Federal, que ainda não disponibilizou o acompanhamento de cada evento. O Governo Federal deverá lançar nos próximos meses um caderno especial com informações individualizadas por estado da Federação. Quando esse documento estiver disponível, faremos um acompanhamento à semelhança do que é feito para o PAC 1. Comparando os investimentos previstos no PAC 1 e os do PAC 2, observa- se que há repetição em alguns empreendimentos. Isso se deve ao fato de que muitos eventos do PAC 1 ultrapassaram o ano de 2010, data marcada para o término do Programa. Alguns desses investimentos, inclusive, estão com os valores em revisão, que devem ser definidos no acompanhamento do Governo Federal por estados da Federação. 11

12 Tabela 1 - Resumo do Acompanhamento das Obras do PAC 1 na Bahia Ordem Empreendimento Investimento (R$ milhões) Status Logística - Rodovias 1 BR Adequação 997,7 Suspenso Edital 2 BR 116 Concessão 1.900,0 Etapa de Recuperação 3 BR construção 550,8 Paralisado 4 Ponte BR 116 (PE/BA) 34,9 Concluído 5 Concessão BR 101: ES- Mucuri/BA 3.900,0 Leilão 30/11/ BR construção/adequação 86,0 Prev. conclusão 2013 Logística - Ferrovias 7 Contorno São Félix 7,1 Paralisado 8 Ferrovia Camaçari - Aratu 123,3 Paralisado 9 Ferrovia Oeste- Leste 4.800,0 Acordo ente Min. dos Transp. e IBAMA Logística - Portos 10 Via expressa 381,0 Em obra Dragagem Portos de Aratu e 11 Salvador 113,5 Concluído Logística - Hidrovias 12 Hidrovia São Francisco 53,1 PAC 2 Logística - Aeroportos 13 Novo Acesso Aeroporto Salvador 33,4 Concluído 14 Projeto Aeroporto Ilhéus 2,9 EIA- RIMA e Plano Diretor 15 Aeroporto de Salvador 0,9 PAC 2 Infraestrutura Social e Urbana 16 Metrô 573,5 Aguarda laudo do Exército 17 Trem Urbano 79,1 Obra da Ponte São João Geração de Energia 18 Riacho Seco 1.500,0 Ainda não obteve licença ambiental 19 UTE Camaçari Muricy 250,0 Em operação desde set/ UTE Camaçari Pólo de Apoio 250,0 Em operação desde maio/ UTE Global II 210,0 Em operação desde maio/ UTE Itapebi 203,0 Grupo Multiner desistiu da obra 23 UTE Global I 203,4 Em operação desde maio/ UTE Monte Pascoal 204,3 Grupo Multiner desistiu da obra 25 PCH Colino I 38,9 Em operação desde set/ PCH Colino II 54,1 Em operação desde julho/ PCH Cachoeira da Lixa 50,1 Em operação desde maio/2008

13 28 UTE MC2 Camaçari I 352,0 Cluster Aratu I - Prev UTE MC2 Senhor do Bonfim 352,0 Cluster Aratu I - Prev UTE MC2 Feira de Santana 352,0 Cluster Aratu I - Prev UTE MC2 Catu 352,0 Cluster Aratu I - Prev UTE MC2 Dias D'Ávila I 352,0 Cluster Aratu I - Prev UTE MC2 Dias D'Ávila II 352,0 Cluster Aratu I - Prev UTE MC2 Camaçari II 352,0 Cluster Aratu II - Prev UTE MC2 Camaçari III 352,0 Cluster Aratu II - Prev UTE MC2 Governador Mangabeira 352,1 Cluster Aratu II - Prev UTE MC2 Sapeaçu 352,0 Cluster Aratu II - Prev UTE MC2 Santo Antônio de Jesus 352,0 Cluster Aratu II - Prev Transmissão de Energia 39 LT Ibicoara - Brumado II 82,0 Prev. nov/2011. Atrasado 40 LT Funil - Itapebi 48,6 Prev. set/2012. Atrasado 41 LT Eunápolis - Teixeira de Freitas II 62,4 Prev. fev/2013. Atrasado 42 Subestação Camaçari IV 78,0 Prev. maio/2012. Normal Gás, Refino e Plataformas 43 Gasene 5.503,0 Concluído em março/ RLAM - Conversão e Qualidade 4.793,7 Em obra 45 Petrobras Exploração - PAC 2 - Reavaliação 46 Biodiesel Candeias - Ampliação 208,4 Em operação desde out/ Malha Nordeste 828,6 Em operação desde out/ Manati 230,0 Em operação desde fev/ Plataformas P- 59 e P ,6 Previsão final de 2011 Outros Projetos 50 Luz para todos - PAC 2 - Reavaliação 51 Água para todos - PAC 2 - Reavaliação 52 Salitre - 2ª Etapa - PAC 2 - Reavaliação 53 Irecê - 2ª Etapa - PAC 2 - Reavaliação 54 Revitalização Bacias - PAC 2 - Reavaliação 55 Saneamento - PAC 2 - Reavaliação 56 Saneamento FUNASA - PAC 2 - Reavaliação 57 Habitação - Eixo Minha Casa, Minha Vida - PAC 2 - Reavaliação 58 Rodovias 954,0 Concluído 59 Controle Velocidade, sinalização, estudos, etc. 89,5 Concluído Subtotal ,9 Outros ,1 Total ,0 (1) Investimentos em fase de reavaliação (2) Total original de investimentos do PAC 1 na Bahia 13

14 Tabela 2 - Lista de Obras do PAC 2 na Bahia Empreendimento Obra Logística - Rodovias BR Eunápolis - Entr BR- 418 BR Div. SE/BA - Entr. BR- 324 (F.de Santana) BR Div. PE/BA - Feira de Santana BR São Desidério - Div PI/BA - Div BA/MG BR Div SE/BA- Juazeiro e Div PE/BA- Div BA/PI BR Contorno de Barreiras BR Entr BA Div BA/TO BR Travessia Urbana de LEM BR Via Expressa ao Porto de Salvador BR Travessia urbana de Juazeiro BR Ilhéus - Itabuna BR Caravelas - Entr. BR Duplicação Adequação Adequação Construção Construção Construção e Pavimentação Construção Adequação de capacidade Construção de viadutos e acessos Adequação de capacidade Duplicação Construção Logística - Portos Porto Salvador Porto Salvador Terminal Marítimo de Passageiros Ampliação do Quebra Mar Logística - Hidrovias Hidrovia do São Francisco Hidrovia do São Francisco Terminais em Pirapora, Ibotirama e Juazeiro Dragagem, derrocamento e sinalização Logística - Aeroportos Aeroporto Salvador Aeroporto Salvador Aeroporto Salvador Torre de Controle Pátio Terminal de Passageiro Geração de Energia Candiba Ilheus Pindai Serra do Salto Rio Verde Porto Seguro Planaltina Pajeu do Vento Nossa Senhora da Conceição Licinio de Almeida Igapora Guirapa Guanambi

15 Alvorada Seabra Novo Horizonte Macaúbas Pedra do Reino Transmissão de Energia Linha de Transmissão Subestação Subestação e Linha de Transmissão Sapeaçu - Santo Antônio de Jesus III Bom Jesus da Lapa 230/138 kv interligação N- NE e N- SE Recursos Hídricos Barragem Inhobim Perenização do Rio Jacaré Perímetro de Irrigação de Curacá Perímetro de Irrigação de Mirorós Esgotamento Sanitário Esgotamento Sanitário - ligações domiciliares Perímetro de Irrigação de Formoso Perímetro de Irrigação de Nilo Coelho Perímetro de Irrigação de Jequié- Maracás Controle de Processos Erosivos Estudos das Barragens do rio Grande Eixo Sul do São Francisco Projeto Baixio de Irecê Projeto Salitre Estudos das Barragens do rio Corrente Estudos e Projetos Estudos e Projetos Recuperação e Transferência de Gestão Recuperação e Transferência de Gestão Revitalização de Bacias Revitalização de Bacias Recuperação e Transferência de Gestão Recuperação e Transferência de Gestão Implantação Revitalização de Bacias Estudos e Projetos - Recursos Hidricos Estudos de Viabilidade e Projeto Básico Irrigação Implantação Irrigação Implantação Estudos e Projetos - Recursos Hidricos Outros Projetos Luz para Todos 495 mil ligações: BA, AM, CE, MA e MG Fonte: Casa Civil da Bahia; Elaboração FIEB/SDI 15

16 3.1 Logística Rodovias 1. BR 101, adequação do trecho de Feira de Santana até a divisa com Sergipe. Investimento estimado de R$ 997,7 milhões. Status: a licença de construção da rodovia foi emitida em 01/04/2010 e tem validade de 4 anos. Há previsão de duplicação e/ou restauração dos seguintes trechos: divisa BA/SE Entre Rios (41,6 km); Esplanada Entroncamento BA 110 (41,98 km); Sítio do Mato Teodoro Sampaio (41,02 km); e Entroncamento BA 503 Conceição do Jacuípe (40,8 km). O prazo para conclusão das obras é de 18 meses após a assinatura do contrato. Algumas empresas entraram com ação de impugnação do Edital 391/ , resultando na suspensão da licitação em 18/11/2010. O processo foi reaberto no dia 16/05/2011, com nova data rodada de licitação marcada para 21/06/2011. No entanto, novo pedido de suspensão foi acatado pela Justiça, conforme publicação do Diário Oficial da União em 16/06/ BR 116/BR 324, concessão de 680 Km. Investimento estimado de R$ 1,9 bilhão. Status: operação de 680,6 km das rodovias BR 116 (554,1 km) e BR 324 (113,2 km), além de pequenos trechos das BA 526 (9,3 Km) e BA 528 (4 km). O investimento previsto é da ordem de R$ 2 bilhões, em concessão de 25 anos. Todas as 7 praças de pedágio já estão em operação. De acordo com o consórcio ViaBahia, os investimentos realizados até maio de 2011 somam o montante de aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais. Em seguida a essa fase de Trabalhos Iniciais, inicia- se a etapa de Recuperação, cujas obras e serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existentes nos diversos elementos do sistema rodoviário. No dia 04/08, o consórcio ViaBahia anunciou o início da etapa de Recuperação da BR As intervenções serão de cunho estrutural nos pavimentos e de melhorias funcionais e operacionais nos demais elementos do sistema rodoviário. As obras de recuperação e de reforço estrutural do pavimento começaram em 30/07, no km 547 leste (sentido Feira de Santana/Salvador), e serão distribuídas, nesta primeira etapa, ao longo de segmentos prioritários da BR A atividade de recuperação de rodovias está planejada para ser finalizada até o final do 5º ano da concessão. No dia 07/07, o Ministério Público Federal entrou com uma ação civil contra a Concessionária Viabahia e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Segundo nota do MPF, foram identificados problemas como imperfeições no pavimento, buracos no acostamento e na rodovia, canais de drenagem obstruídos com lixo, passarelas sem coberturas e meio fio deteriorado. A ação teve como base uma perícia realizada pela 5ª Câmara de Coordenação e Revisão do MPF e em um relatório de vistoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que apontaram uma série de problemas na BR- 324, boa parte deles também noticiados pela imprensa local e por usuários da rodovia. No anexo deste documento, estão disponíveis tabelas com o resumo das etapas legais estabelecidas pela ANTT e as obras previstas no contrato, além do mapa do trecho em concessão, com as 7 praças de pedágio. 3. BR 135, construção dos trechos: (i) divisa BA/PI (44,7 Km); (ii) Barreiras/BA São Desidério/BA (26 Km); (iii) São Desidério/BA- Correntina/BA (138 Km); e (iv) Correntina/BA- Divisa BA/MG (156 Km). Investimento total de R$ 550,8 milhões. Status: conclusão do trecho da divisa BA/PI (44,7 Km). Foi incluído o trecho Barreiras/BA São Desidério/BA, com 26 Km (em fase de ação preparatória). O trecho final de Correntina/BA Divisa 16

17 BA/MG ainda está em fase de projeto. As obras estão concentradas no trecho São Desidério/BA Correntina/BA (138 km). O subtrecho de São Desidério ao Km 207 (60 km) está paralisado, com problemas de licenciamento do IBAMA. De acordo com o DNIT, o processo está em fase final de liberação. O outro trecho, do Km 207 até Correntina (78 km), também está paralisado por conta de divergências com a população local quanto à localização de uma ponte. Até março deste ano, o percentual total de conclusão da obra era de 82%. 4. Ponte BA/PE (BR 116). Investimento de R$ 34,9 milhões. Status: obra concluída no final de Concessão rodoviária da BR 101, trecho divisa ES/RJ - BA. Investimento de R$ 3,9 bilhões. Status: a concessão, que inicialmente seria para o trecho da divisa do ES/RJ até o entroncamento com a BR- 324 em Feira de Santana/BA, foi redefinida para até Mucuri/BA, nas proximidades da Suzano Celulose, cerca de 20 km dentro do território baiano. O leilão de concessão da rodovia BR- 101 está marcado para o próximo dia 30 de novembro. O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou os estudos de viabilidade do projeto no início do mês de julho de 2010 e a publicação do edital de licitação até o dia 30 de setembro. Ao todo, o trecho da BR- 101 tem 475,9 quilômetros. A ANTT prevê investimentos privados de quase R$ 4 bilhões ao longo dos 25 anos de concessão. Serão R$ 2,3 bilhões em ampliações, manutenção e melhorias da rodovia e R$ 1,6 bilhão de custos de operação. 6. BR 418/BA Construção e Pavimentação. Investimento de R$ 86 milhões. Status: construção e pavimentação do trecho entre Caravelas/BA e entroncamento com a BR 101 (84,5 Km). As obras estão sendo executadas pelo 11º Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro. De acordo com o DNIT, a previsão de conclusão foi mudada para o início de 2013 (a previsão inicial era junho de 2011). Foram executados 47% da obra, cerca de 40 km. 17

18 3.2 Logística Ferrovias 7. Contorno Cachoeira - São Félix. Investimento ainda não confirmado de R$ 110,2 milhões. Estão previstos apenas R$ 7,1 milhões para investimentos. Status: a ordem de serviço para construir 17 Km de linhas foi efetivada em julho de 2006, com previsão original de encerramento em 31/01/2008. Em agosto de 2007, o TCU suspendeu as obras por motivo de superfaturamento no orçamento dos serviços técnicos de gestão ambiental. Também houve questionamentos do IPHAN e do IBAMA. Segundo o DNIT, um novo projeto deveria ser licitado em 2010, o que não ocorreu. Não há nova data para a apresentação do projeto. 8. Variante ferroviária Camaçari - Aratu. Investimento de R$ 123,3 milhões. Status: o DNIT anunciou a obtenção da Licença de Instalação do IBAMA, emitida em 12/11/2010 com validade de 3 anos, para a implantação do contorno ferroviário de Camaçari, que fará a ligação ferroviária entre o Pólo Petroquímico de Camaçari e o Porto de Aratu (20 km de extensão). Em 23/11/2010, o Ministro dos Transportes assinou a ordem de serviço que autorizou os trabalhos, mas pouco tempo depois a obra foi paralisada. De acordo com informações da Prefeitura de Camaçari, o Ministro dos Transportes Sérgio Passos confirmou ao Prefeito de Camaçari, Luiz Caetano, que neste mês de agosto uma equipe do DNIT irá fazer uma inspeção para viabilizar a retomada das obras. A previsão de conclusão é para o 1º semestre de Ferrovia de Integração Oeste- Leste (Ilhéus/BA Figueirópolis/TO). Extensão de Km. Investimento de R$ 4,8 bilhões, sendo R$ 431,1 milhões até 2010 e R$ 4,4 bilhões após Os valores estão em revisão. Status: o empreendimento foi dividido em 3 etapas: (i) Ilhéus/BA- Caetité/BA (537 Km); (ii) Caetité/BA- Barreiras/BA (485 Km); e (iii) Barreiras/BA- Figueirópolis/TO (505 Km). A execução do projeto está a cargo da Valec (empresa estatal subordinada ao Ministério dos Transportes), que alterou o cronograma para: (i) Ilhéus Caetité - 30/06/2014 e Caetité/BA Barreiras/BA 23/12/2015. O trecho Barreiras/BA Figueirópolis/TO ainda não tem cronograma definido. O contrato das obras dos lotes 1 a 4 foram assinados em 29/10/2010, a Licença de Instalação (LI) foi emitida em 30/11/2010 e a ordem de início em 10/12/2010. Após ter sido suspensa, o Ministério dos Transportes acertou com o IBAMA o Termo de Ajustamento de Conduta, mas não há uma data definida para reinício das obras. Ainda permanece a restrição do TCU de suspensão de ordens de serviço e pagamentos ao fornecimento de 6 itens, incluindo dormentes. De acordo com o levantamento do PAC, apenas 1% do previsto foi realizado até 30/06. A meta para o fim do ano é de conclusão de 6% das obras dos lotes 1 a 4 (Ilhéus- Caetité). Ainda estão em processo de licitação os lotes 5, 6 e 7, de cerca de 485 km, entre Caetité e Barreiras. 3.3 Logística Portos 10. Via expressa do porto de Salvador. Investimento de R$ 381 milhões (aumentou em R$ 42 milhões, correspondentes à contrapartida do governo estadual). Obra incluída no PAC 2. 18

19 Status: previsão de conclusão mantida para junho de Alguns imóveis situados em trechos que passam pelo trajeto da Via Expressa ainda não foram totalmente desocupados e aguardam decisões judiciais. As desapropriações ocorreram na Avenida Heitor Dias e deverão se estender até trechos da Avenida Glauber Rocha, da Baixa de Quintas, Estrada da Rainha e da Soledade. De acordo com a Conder, ainda estão pendentes: a ampliação da Avenida Heitor Dias, a finalização de obras do túnel duplo, a construção de 7 viadutos (3 na Avenida Glauber Rocha e 4 no Largo da Baixa de Quintas), a intervenção na Estrada da Rainha e a liberação do Viaduto 12, que liga a BR- 324 à Avenida Heitor Dias. De acordo com levantamento da Conder, 60% das obras já foram concluídas. No momento, as obras estão concentradas na Avenida Heitor Dias, Baixa de Quintas e no túnel duplo, que liga a Estrada da Rainha até a Cidade Baixa. 11. Dragagem dos portos de Salvador e de Aratu. Investimento de R$ 113,5 milhões. No PAC 2 constam 2 investimentos para o Porto de Salvador: quebra- mar e terminal de passageiros. Status: as obras de dragagem de aprofundamento do porto de Salvador foram concluídas em 20/11/2010. No entanto, de acordo com informações de usuários dos portos de Aratu e Salvador, ainda não é possível fazer a atracação de navios de grande calado, porque há necessidade de reforço do cais do porto de Salvador e a profundidade não está adequada nas proximidades do cais do porto de Aratu. O PAC 2 prevê investimento para a ampliação do quebra- mar do porto de Salvador, ao custo estimado de R$ 100 milhões, que irá viabilizar a implantação de um novo terminal privada para contêineres, junto ao cais de Água de Meninos. Outro investimento no PAC 2 será a adaptação dos armazéns 1 e 2 para o Terminal Marítimo de Passageiros, com recursos da ordem de R$ 36 milhões do PAC Copa. 3.4 Logística Hidrovias 12. Hidrovia do São Francisco. Obra foi incluída no PAC 2. Status: foi incluído o trecho de Minas Gerais. Será realizada a implantação de terminais de carga em Pirapora/MG, Ibotirama/BA e Juazeiro/BA, bem como nova dragagem, derrocamento e sinalização do corredor do São Francisco. 3.5 Logística Aeroportos 13. Novo acesso do aeroporto de Salvador. Investimento de R$ 33,4 milhões. Status: obra concluída em 15/12/ Projeto do novo aeroporto de Ilhéus. Status: o investimento estimado entre R$ 150 milhões e R$ 300 milhões. De acordo com informações da Infraero, no final de fevereiro, foram iniciados os trabalhos do Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (EIA- Rima) e da elaboração do Plano Diretor para o novo Aeroporto de Ilhéus (BA). A Infraero investirá R$ 1,96 milhão na elaboração do EIA- Rima e R$ 258 mil no Plano Diretor. Após a aprovação do estudo de alternativas pelo Instituto do Meio Ambiente da Bahia, terão início os estudos preliminares de engenharia e arquitetura, que deverão 19

20 estar prontos no primeiro semestre de A licença prévia ambiental também está prevista para o primeiro semestre de Após a obtenção da licença prévia, a licitação para os projetos básicos e executivos do aeroporto poderá ser realizada. A conclusão dos projetos executivos está prevista para o primeiro semestre de O início das obras deverá ocorrer ainda em 2013, com conclusão prevista até o final de Segundo informações da imprensa local, o novo aeroporto deverá ser construído em um local diferente do que estava programado, nas proximidades do Porto Sul. O local escolhido inicialmente teria uma construção muito cara e poderia ter problemas com a liberação pelo Ibama, por estar próximo à uma área de proteção ambiental. A alternativa seria num local próximo da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), livre de problemas ambientais e junto ao acesso ao Porto Sul através do acesso ao Complexo Intermodal do Porto Sul, a ser construída com a duplicação da BR Aeroporto de Salvador. Obra incluída no PAC 2. Status: as obras da torre de controle, pátio de aeronaves e terminal de passageiros serão iniciadas em março de 2012 e concluídas até abril de Os investimentos estão estimados em R$ 47 milhões, mas podem chegar a R$ 125 milhões. A construção da nova pista do aeroporto (2.400 m) foi confirmada pela Infraero, que contratou a empresa Walm Engenharia para realizar estudos de viabilidade econômica e ambientais. Esses estudos deverão ser concluídos até março de Depois, há um novo prazo de 90 dias para o IBAMA aprovar e mais 60 dias para a Infraero se manifestar. Estima- se que o cronograma completo alcance 5 anos, finalizando a obra em Infraestrutura Social e Urbana 16. Metrô de Salvador. Investimento de R$ 573 milhões. Status: no final de março deste ano, o Exército assumiu a tarefa de fiscalizar e gerenciar os recursos para a conclusão das obras do metrô. Em 27/07, o Exército apresentou, em Brasília, o orçamento para toda a extensão do metrô (Lapa Acesso Norte, 12 km). Os valores não foram divulgados e o relatório segue para a Companhia de Transportes de Salvador, que fará um comparativo com o orçamento anterior. Caso existam divergências significativas ou o atual consórcio Metrosal não concordar com as alterações propostas, será aberta uma nova licitação ou o Exército assumirá o restante das obras. A retomada das obras está condicionada à aprovação do TCU. Espera- se que as obras sejam retomadas até setembro, com previsão de término para o primeiro semestre de Segundo a Secretaria da Casa Civil do Município de Salvador, para finalizar a 1ª fase faltam R$ 85 milhões para a construção de uma estação na Avenida Mário Leal Ferreira (Bonocô), estacionamentos e passarelas ao longo do percurso e um pátio de manobras. O secretário estima que até janeiro de 2012 o primeiro trecho esteja liberado para testes. O 2º trecho de mais 6 km tem 27% concluído e ainda não há previsão de reinício das obras. 17. Trem urbano Calçada- Paripe. Obra de modernização dos trens que trafegam no subúrbio de Salvador. Investimento de R$ 79,1 milhões (R$ 48,8 milhões após 2010). Status: obra de modernização do sistema de trens metropolitanos no trecho Calçada- Paripe, com 13,5 km de extensão, 10 estações, 2 terminais de integração e 6 trens elétricos de 4 carros. 20

21 Foram realizados 54% do empreendimento, com 39% de recuperação dos trens e 56% das locomotivas. De acordo com informações da Prefeitura de Salvador, a primeira etapa das obras de restauração dos 450 m da Ponte São João, que liga os subúrbios de Lobato e Plataforma, realizou 70% dos serviços previstos, com previsão de conclusão em dezembro deste ano. Atualmente, os 4 trens em operação fazem o transporte diário de seis mil passageiros entre as dez estações existentes: Paripe, Coutos, Periperi, Praia Grande, Escada, Itacaranha, Plataforma, Lobato, Santa Luzia e Calçada. Oito delas foram recuperadas e entregues em Já as estações da Calçada e de Santa Luzia estão na programação para reforma. 3.7 Geração de Energia 18. UHE Riacho Seco (BA/PE), 320 MW. Projeto em elaboração pela Chesf, Desenvix e Odebrecht. Investimento estimado de R$ 1,5 bilhão. Status: A licença ambiental ainda não foi expedida pelo IBAMA e o empreendimento não entrará leilão de hidrelétricas A 5 (para gerar energia em 2016), programado para acontecer no final de UTE Camaçari Muricy I (148 MW). Investimento de R$ 250 milhões. Empresa Energética Camaçari (51% MDCI Fundo de Investimentos e 49% BR Distribuidora). Combustível: óleo combustível. Status: entrou em operação comercial em 30/09/2009, no Pólo Industrial de Camaçari. 20. UTE Camaçari Pólo de Apoio I (148 MW) termelétrica Arembepe. Investimento de R$ 250 milhões. Empresa: Arembepe Energia S.A (acionista principal: CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav). Combustível: óleo combustível. Status: entrou em operação comercial em 12/05/ UTE Global II (143 MW). Investimento de R$ 210 milhões. Empresa Global Participações (Grupo Global). Combustível: óleo combustível. Status: entrou em operação em maio de UTE Itapebi (137,6 MW). Investimento de R$ 203 milhões. Empresa Termelétrica Itapebi (Grupo Multiner). Combustível: óleo combustível. Status: O grupo Multiner desistiu de implantar a usina. 23. UTE Global I (148 MW). Investimento de R$ 203,4 milhões. Empresa Global Participações (Grupo Global). Combustível: óleo combustível. Status: entrou em operação em maio de UTE Monte Pascoal (137,6 MW). Empresa Termelétrica Monte Pascoal (Grupo Multiner). Investimento de R$ 204,3 milhões. Combustível: óleo combustível. 21

22 Status: O grupo Multiner desistiu de implantar a usina. 25. PCH Colino I (11 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de R$ 38,9 milhões. Status: concluída em setembro de PCH Colino II (16 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de R$ 54,1 milhões. Status: obra concluída em julho de PCH Cachoeira da Lixa (14,8 MW). Empresa Energética Serra da Prata S.A. Investimento de R$ 50,1 milhões. Status: obra concluída em maio de MC2 Camaçari I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Cluster Aratu I. Status: de acordo com a ANEEL, inicialmente o projeto foi licenciado para outro município e recebeu a Licença Prévia. Após o leilão, por razões estratégicas e otimização ambiental e econômica, o grupo MC2 Energia solicitou a alteração da localização dos 6 projetos vencedores do Leilão A- 3/2008, concentrando- os na mesma área, sendo escolhido o Município de Candeias/BA, em área industrial contígua ao porto de Aratu. Essa área é denomina de Cluster Aratu I, onde cada usina será montada separadamente. A proposta oferece os seguintes benefícios: (i) redução significativa da área construída e dos impactos da instalação das 6 UTEs já licenciadas nos locais originais de participação no leilão; (ii) compartilhamento da central de utilidades, tancagem, linha de transmissão, dutos de combustível e água de resfriamento e equipamentos de controle ambiental e (iii) velocidade de implementação. Essa alteração foi solicitada junto a EPE, ONS e ANEEL. A terraplenagem e as fundações já foram concluídas. A casa de máquinas está com avanço de 50% e a montagem eletromecânica com avanço de 20%. O desenvolvimento físico global do cluster é de 20%. A previsão é de que a usina entre em operação comercial em fevereiro de Segue cronograma atrasado (deveria entrar em operação em julho de 2011). 29. MC2 Senhor do Bonfim (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: idem MC2 Camaçari I. Início da montagem eletromecânica em dezembro de Previsão de início de comissionamento para setembro de 2011 (unidades de 1 a 5) e para janeiro de 2012 (unidades de 6 a 10). A previsão de operação foi adiada de julho de 2011 para fevereiro de Cronograma atrasado. 30. MC2 Feira de Santana (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: idem MC2 Camaçari I. Cronograma de implantação passando por reavaliação. Previsão de operação: maio de Cronograma atrasado. 22

23 31. MC2 Catu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: idem MC2 Camaçari I. Cronograma de implantação passando por reavaliação. Previsão de operação: maio de Cronograma atrasado. 32. MC2 Dias D Ávila I (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu I. Status: Idem MC2 Camaçari I. Previsão de operação: fevereiro de Cronograma atrasado. 33. MC2 Dias D Ávila II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Cluster Aratu I. Status: idem MC2 Camaçari I. Cronograma de implantação passando por reavaliação. Previsão de operação: março de Cronograma atrasado. 34. MC2 Camaçari II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: caso semelhante a da usina de Camaçari I. Outras 5 usinas da MC2 serão montadas numa nova área denominada de Cluster Aratu II, em Candeias, nas proximidades do Cluster Aratu I. Estas usinas foram licitadas no 7º leilão de energia nova da Aneel, em 30/09/2008, para geração a partir de Início das obras de montagem das estruturas previsto para agosto de 2011 e operação comercial em janeiro de Cronograma normal. 35. MC2 Camaçari III (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 36. MC2 Governador Mangabeira (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 37. MC2 Sapeaçu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 38. MC2 Santo Antônio de Jesus (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: idem MC2 Camaçari II. Previsão de operação: janeiro de As obras não foram iniciadas. Cronograma normal. 23

24 3.8 Transmissão de Energia 39. LT Ibicoara Brumado II. Extensão: 95 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 82 milhões. Status: projeto básico concluído. A previsão de conclusão foi adiada para 15/11/2011 (3 anos e 4 meses de atraso). O desenvolvimento físico da obra está em 85% do previsto e o desenvolvimento geral é de 89%. Segue com cronograma atrasado. 40. LT Funil Itapebi. Extensão: 198 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 48,6 milhões. Status: projeto básico iniciado em maio de Implantação do traçado em novembro de Tendo em vista a mudança da sistemática para licenciamento ambiental, o qual ocorrerá no IMA/BA com anuência do IBAMA/BA, será necessária a obtenção de Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI), Autorização de Supressão Vegetal (ASV) e Licença de Operação. A obtenção de Licença Prévia para janeiro não se confirmou, fazendo com que a previsão de energização do empreendimento passe para 20/09/2012 (cerca de 3 anos e 10 meses de atraso). As obras não foram iniciadas. 45% do empreendimento total foram realizados. Segue com cronograma atrasado. 41. LT Eunápolis Teixeira de Freitas II. Extensão: 143 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 62,4 milhões. Status: a Chesf venceu o leilão realizado em junho de O projeto básico foi concluído em novembro de Devido à reformulação da sistemática de licenciamento ambiental pelo IMA/BA, as datas para obtenção passaram para: Licença Prévia - 15/09/2011 e Licença de instalação para construção - 15/10/2011. A energização do empreendimento passou para 28/02/2013 (3 anos e 9 meses de atraso). Obras com desenvolvimento físico de 20% do previsto e 30% do desenvolvimento geral. Segue com cronograma atrasado. 42. Subestação Camaçari IV. Investimento de R$ 82,3 milhões. Status: a Chesf venceu o leilão realizado no dia 27/11/2009 e o contrato foi assinado em julho de O investimento estimado é R$ 82,3 milhões. De acordo com o ONS, a SE Camaçari IV, terá 2 autotransformadores 500/230 kv, com potência de 2x1200 MVA. O objetivo é o de evitar que o autotransformador 500/230 kv 600 MVA da SE Camaçari II fique submetido a um carregamento de até 115% em cenários sem a geração da UTE Celso Furtado, além de viabilizar o despacho pleno das UTEs dos leilões A- 3 e A- 5 de A previsão de conclusão é maio de Segue cronograma normal. 3.9 Gás, Refino e Construção de Plataformas 43. Gasene trecho Cacimbas/ES- Catu/BA. Extensão: 954 Km. Investimento da ordem de R$ 5,5 bilhões (reavaliado). Status: concluído em 26/03/ RLAM modernização e adequação da refinaria. Investimento em revisão PAC 2. 24

25 Status: unidade de conversão em operação desde janeiro de 2010, com gastos estimados de 2,7 bilhões (ainda estão previstos mais R$ 544 milhões após 2010). Quanto à unidade de qualidade, estavam previstos investimentos de R$ 1,4 bilhão até dezembro de 2010 e mais R$ 234,6 milhões para após Segue o cronograma anunciado. 45. Petrobras Exploração e Produção. Investimentos em revisão PAC 2. Status: os investimentos destinados ao desenvolvimento da produção são para atividades exploratórias em campos novos ou já existentes (terra e mar) e toda atividade ligada à manutenção/ampliação da capacidade de produção na Bahia. Segue o cronograma anunciado. 46. Petrobras fábrica de biodiesel em Candeias/BA. Investimento de R$ 138,6 milhões. Duplicação da usina investimentos de R$ 69,8 milhões. Status: Concluída. As obras da 1ª etapa foram finalizadas em julho de As obras de duplicação (2ª etapa) foram concluídas no último trimestre de 2010 e a usina passou a ter capacidade total de 217 milhões litros, conforme autorização da ANP de 28/10/ Petrobras: gasoduto malha Nordeste (BA/SE/RN). Extensão: 501 Km. Investimento de R$ 828,6 milhões (reavaliado). Status: obra concluída em outubro de Campo de Manati. Construção de plataforma de extração de gás natural, gasoduto de 125 KM e estação de tratamento de gás em Candeias/BA. Investimento de R$ 230 milhões. Status: obra concluída em fevereiro de Construção das plataformas P - 59 e P Investimento R$ 1,238 bilhão (após 2010 estão previstos mais R$ 126,6 milhões). Status: em setembro de 2008, o consórcio Rio Paraguaçu (liderado pela Odebrecht, com participações da Queiroz Galvão e UTC Engenharia) assinou contrato com a Petrobras para a construção de 2 plataformas (P- 59 e P- 60) no canteiro de São Roque do Paraguaçu/BA. O contrato de cerca de US$ 700 milhões prevê a entrega das unidades no 2º semestre de Obras iniciadas. Segue o cronograma anunciado Outros Projetos 50. Luz para todos. Investimento em fase de redefinição para o PAC 2. Status: nova meta para 495 mil ligações nos estados da Bahia, Amazonas, Ceará, Maranhão e Minas Gerais. 51. Água para todos. Investimento em fase de redefinição para o PAC 2. Status: para os municípios com mais de 50 mil habitantes, na Bahia há um percentual de 60% em execução do Orçamento Geral da União e Financiamento de responsabilidade do Estado e das 25

26 Companhias estaduais. Para os demais municípios da Bahia, há um percentual de 56% de execução. Na conta Águas em Áreas Urbanas, há investimentos previstos para a Bahia de R$ 170,5 milhões, dos quais metade contratada em obras. O principal contrato é o de abastecimento de água em Salvador, com meta para alcançar 69,1 mil famílias e investimentos previstos para de R$ 37 milhões (já foram investidos R$ 49,2 milhões no período de ). 52. Irrigação Perímetro de Salitre. Investimento total de R$ 216,4 milhões (1ª Etapa, ha). PAC 2: 2ª Etapa, ha. Status: inauguração da 1ª Etapa (5.099 ha) em 05/03/2010. Em função da avaliação dos atuais resultados do setor de irrigação, o Governo Federal estuda um novo modelo de perímetros irrigados na região do semi- árido brasileiro. O novo modelo buscará associação com o mercado distribuidor, visando criar segurança para o produtor. Os investimentos previstos poderão sofrer alteração. Nos perímetros já ocupados, será necessário promover uma reformulação completa da gestão. 53. Irrigação do Baixio de Irecê. Investimento total de R$ 410,3 milhões, sendo R$ 230,3 milhões do Governo Federal mais R$ 180 milhões em PPP. PAC 1: Etapa 1 de ha e PAC 2: etapa 2 de ha. Status: obras de infraestrutura da Etapa 1 foram concluídas em 30/05/2010 e da Etapa 2 em 10/11/2010. Foram realizados 83% do total previsto. As obras da Etapa 2 foram incluídas no PAC 2. Em função da avaliação dos atuais resultados do setor de irrigação, o Governo Federal estuda um novo modelo de perímetros irrigados na região do semi- árido brasileiro. O novo modelo buscará associação com o mercado distribuidor, visando criar segurança para o produtor. Os investimentos previstos podem sofrer alteração. Nos perímetros já ocupados, será necessário promover uma reformulação completa da gestão. 54. Revitalização de bacias: esgotamento sanitário. Investimento de R$ 364,5 milhões. Investimentos incluídos no PAC 2. Status: contratadas obras em 44 municípios do estado da Bahia, nos seguintes estágios: 13 em projeto; 4 em licitação; 24 em execução; e 3 obras concluídas. Previsão de conclusão em 31/10/ Saneamento (vários projetos). Investimentos de R$ 2,3 bilhões. Em fase de redefinição para o PAC 2. Status: no Brasil há R$ 25,2 bilhões de obras contratadas, das quais 87% estão em obras com 46% de execução física. Foram selecionados também R$ 6 bilhões em projetos em 22 estados, que beneficiarão 230 municípios. Esses empreendimentos estão em fase de contratação. Nova seleção será aberta no segundo semestre deste ano. Na Bahia, os investimentos somam R$ 327,7 milhões, com um percentual de contratação de 76%. 56. Saneamento (FUNASA). Investimento de R$ 213,5 milhões. Em fase de redefinição para o PAC 2. Status: vários projetos contratados e em processo de contratação. Há um percentual de 42% em obras. Investimentos em curso. 26

27 57. Habitação. Novo Eixo Minha Casa, Minha Vida PAC 2. Em fase de redefinição. Status: esse novo eixo atua em três diferentes frentes: Programa Minha Casa, Minha Vida; Financiamento Habitacional pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Crédito e Projetos de Urbanização de Assentamentos Precários. O Programa Minha Casa Minha Vida terá investimentos da ordem de R$ 72 bilhões para todo o País, com meta de dois milhões de moradias construídas até Este programa tem monitoramento diferenciado e seus resultados serão apresentados em balanços periódicos específicos. O programa de Urbanização e Assentamentos Precários tem verbas da ordem de R$ 19 bilhões. 58. Manutenção de rodovias. Investimento de R$ 954 milhões. Status: investimentos já concluídos. 59. Controle de velocidade, estudos e sinalização de rodovias. Investimento de R$ 89,5 milhões em estudos/projetos. Status: os investimentos em estudos/projetos e sinalização já foram concluídos. 27

INVESTIMENTOS PAC E PIL BAHIA

INVESTIMENTOS PAC E PIL BAHIA INVESTIMENTOS PAC E PIL BAHIA 1 PAC NA BAHIA R$ 49,4 bilhões entre 2015-2018 Eixo R$ bilhões Transportes 5,8 Energia 30,1 Cidade Melhor 9,4 Comunidade Cidadã 0,9 Urbanização* 0,8 Água e Luz para Todos

Leia mais

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi

PAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março

Leia mais

Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados. Setembro 2011 Paulo Fleury

Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados. Setembro 2011 Paulo Fleury Infraestrutura: situação atual e investimentos t planejados Setembro 2011 Paulo Fleury Agenda Infraestrutura Logística Brasileira PAC: Investimentos e Desempenho PAC: Investimentos e Desempenho Necessidade

Leia mais

3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012

3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012 Code-P0 3º Balanço das ações do Governo Brasileiro para a Copa- Abril 2012 Brasília, Maio de 2012 Code-P1 Conteúdo do documento Visão geral das ações Visão por tema 1 Code-P2 Ciclos dos preparativos do

Leia mais

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede do Rio de Janeiro. Dezembro de 2012

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede do Rio de Janeiro. Dezembro de 2012 CodeP0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede do Rio de Janeiro Dezembro de 2012 CodeP1 CODE1 Rio de Janeiro: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s Referência Nov/12, Distribuição

Leia mais

ÍNDICE HISTÓRICO BAHIA EM NÚMEROS INCENTIVOS MERCADO INFRA-ESTRUTURA NOVOS PROJETOS. Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6

ÍNDICE HISTÓRICO BAHIA EM NÚMEROS INCENTIVOS MERCADO INFRA-ESTRUTURA NOVOS PROJETOS. Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6 Seminário Jurídico-Fiscal Brasil Round 6 INFRA- ESTRUTURA PARA E&P NO ESTADO DA BAHIA Rio de Janeiro, 18 de março de 2004 ÍNDICE 1 HISTÓRICO 2 BAHIA EM NÚMEROS 3 INCENTIVOS 4 MERCADO 5 INFRA-ESTRUTURA

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC

Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Notas sobre o balanço de um ano do PAC Brasília, 22 de janeiro de 2008 NOTAS SOBRE O BALANÇO DE UM ANO DO PAC AVALIAÇÃO GERAL Pontos positivos e destaques: 1)

Leia mais

Infraestrutura e Logística do Brasil. Bahia. Situação atual e perspectivas futuras. Ministério dos Transportes. Salvador/BA, 20 de maio de 2013

Infraestrutura e Logística do Brasil. Bahia. Situação atual e perspectivas futuras. Ministério dos Transportes. Salvador/BA, 20 de maio de 2013 Infraestrutura e Logística do Brasil Bahia Situação atual e perspectivas futuras Salvador/BA, 20 de maio de 2013 Ministério dos Transportes Dimensão dos Transportes no Brasil/Bahia Malha Rodoviária Federal

Leia mais

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Recife. Dezembro de 2012

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Recife. Dezembro de 2012 CodeP0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede de Recife Dezembro de 2012 Recife: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s Referência Nov/12, Distribuição dos investimentos por

Leia mais

GERALDO ALCKMIN 18/10/2011

GERALDO ALCKMIN 18/10/2011 GERALDO ALCKMIN 18/10/2011 AÇÕES E PROJETOS HABITAÇÃO - 150 mil novas moradias nos próximos quatro anos, para atender a famílias que ganham até 5 salários mínimos, triplicando a produção de moradias no

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Curitiba. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Curitiba. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Curitiba Setembro/2013 Curitiba: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

Code-P0 COPA 2014. Atualizado em 27/09/2011

Code-P0 COPA 2014. Atualizado em 27/09/2011 CodeP0 AEROPORTOS COPA 2014 Atualizado em 27/09/2011 0 CodeP1 ÍNDICE 2 GUARULHOS 4 Construção do TPS 3 (1ª Fase) Desapropriação, Ampliação e Revitalização do Sistema de Pista e Pátio Ampliação e Revitalização

Leia mais

Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito?

Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? SESSÃO TEMÁTICA Investimento em infraestrutura: o que precisa ser feito? Brasília, 17 de novembro de 2009 Perspectivas de Investimentos O Brasil está diante de uma oportunidade inédita para aumentar de

Leia mais

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias

Leia mais

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água

Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Região Metropolitana de Belo Horizonte e Norte de Minas receberão novos investimentos em abastecimento de água Governador Antonio Anastasia preside solenidade na qual foi assinado contrato para a implantação

Leia mais

2º Balanço. Julho - Setembro 2011

2º Balanço. Julho - Setembro 2011 2º Balanço Julho - Setembro 2011 Amapá Apresentação O programa que mudou o Brasil agora está de cara nova. Mais recursos para continuar construindo a infraestrutura logística e energética e sustentar o

Leia mais

Brasil. 1º Congresso de Engenheiros da Língua Portuguesa

Brasil. 1º Congresso de Engenheiros da Língua Portuguesa Brasil 1º Congresso de Engenheiros da Língua Portuguesa Maurício Muniz Secretário do Programa de Aceleração do Crescimento SEPAC Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO

Leia mais

COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011

COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011 COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 14/06/2011 AEROPORTOS DA COPA 13 Aeroportos 31 Intervenções R$ 5,79 bilhões Manaus TPS Fortaleza TPS São Gonçalo do Amarante Pista Recife Torre Cuiabá TPS Brasília TPS

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Salvador. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Salvador. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Salvador Setembro/2013 Salvador: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES

1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES 1º Workshop Tecnológico PLATEC Sondas de Perfuração Marítima Vitoria/ES FEV - 2013 Mercado de atuação do EEP descobertas do pré-sal: o Brasil se transformou no grande mercado para diversos equipamentos

Leia mais

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)

Comentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017) Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL A IMPORTÂNCIA DA ENERGIA EÓLICA NA OFERTA DE ENERGIA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL São Paulo, 03 de junho de 2008 Sistema Elétrico Brasileiro e o Sistema ELETROBRÁS Linhas de Transmissão SIN Capacidade

Leia mais

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios

COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL. Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO FIFA 2014 BRASIL Oportunidades e Desafios COPA DO MUNDO - OPORTUNIDADES Um evento esportivo do porte de uma Copa do Mundo é como uma grande vitrine do país no exterior e corresponde a um

Leia mais

Usina Hidrelétrica de Belo Monte

Usina Hidrelétrica de Belo Monte Usina Hidrelétrica de Belo Monte PA Ao dar continuidade ao maior programa de infraestrutura do Brasil desde a redemocratização, o Governo Federal assumiu o compromisso de implantar um novo modelo de desenvolvimento

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Belo Horizonte Setembro/2013 Belo Horizonte: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos

Leia mais

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa

Leia mais

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL

OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL OBRAS DE INFRAESTRUTURA NO BRASIL Estudo realizado com 259 empresas; Faturamento das empresas pesquisadas representando mais de 30% do PIB brasileiro; O objetivo principal é mapear e avaliar a importância

Leia mais

PAC 2 superará em 72% a execução total do PAC 1

PAC 2 superará em 72% a execução total do PAC 1 EXECUÇÃO GLOBAL DO PAC 2 ATÉ OUTUBRO DE 2014 R$ 1,009 trilhão 91,3% do previsto até 2014 ATÉ DEZEMBRO DE 2014 R$ 1,066 trilhão 96,5% do previsto até 2014 PAC 2 superará em 72% a execução total do PAC 1

Leia mais

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Curitiba Brasília, Abril de 2012

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Curitiba Brasília, Abril de 2012 CodeP0 Balanço 2012 Copa do Mundo Cidadesede Curitiba Brasília, CodeP1 Valores Consolidados R$ mi, abr/12 Total Empreendimentos Investimento Total Financiamento Federal Local Federal Privado Estádio 1

Leia mais

INVESTIMENTOS PIL, PIEE E PAC PERNAMBUCO

INVESTIMENTOS PIL, PIEE E PAC PERNAMBUCO INVESTIMENTOS PIL, PIEE E PAC PERNAMBUCO PIL PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA NOVA ETAPA DE CONCESSÕES Investimentos projetados R$ 198,4 bilhões Rodovias R$ 66,1 bi Ferrovias R$ 86,4 bi Portos R$

Leia mais

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP

Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil. V Conferência Anual da RELOP Galvão Energia Evolução das Fontes de Energia Renováveis no Brasil V Conferência Anual da RELOP Lisboa, 01.Jun.2012 Agenda O Acionista Grupo Galvão 03 A Empresa Galvão Energia 04 A evolução das fontes

Leia mais

1º BALANÇO DO PAC 2015 RESULTADOS ATÉ JUNHO DE 2015

1º BALANÇO DO PAC 2015 RESULTADOS ATÉ JUNHO DE 2015 1º BALANÇO DO PAC 2015 RESULTADOS ATÉ JUNHO DE 2015 1. RESULTADOS GERAIS No novo ciclo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre 2015 e 2018, serão investidos de R$ 1,05 trilhão. Nesse período,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 03 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRDH) e de outorga de direito de uso de recursos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003

RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 RESOLUÇÃO Nº 131, DE 11 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre procedimentos referentes à emissão de declaração de reserva de disponibilidade hídrica e de outorga de direito de uso de recursos hídricos, para uso

Leia mais

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008

RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO. Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008 RELATÓRIO ABEGÁS MERCADO E DISTRIBUIÇÃO Ano II - Nº 07 - Janeiro/2008 Sumário Panorama... 4 Estatísticas e Mercado... 5 Expediente Diretoria Executiva ABEGÁS - Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras

Leia mais

Comitê Gestor do PAC

Comitê Gestor do PAC RORAIMA Apresentação Esta publicação apresenta informações regionalizadas do 4º balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), referente a abril de 2008. Traz, também, dados sobre outros importantes

Leia mais

PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS. Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP)

PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS. Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP) PROGRAMA PARANÁ PARCERIAS Coordenação de Parcerias Público- Privadas (CPPP) 1 Origem do Programa Paraná Parcerias Atender os Objetivos de Governo do Novo Jeito de Governar: Por princípio: Aumentando a

Leia mais

PROGRAMA PROREDES BIRD

PROGRAMA PROREDES BIRD ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO

Leia mais

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos

Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Programa de Investimentos em Logística: Rodovias, Ferrovias e Portos Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura

Leia mais

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes. A Melhoria da Estrutura Portuária

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes. A Melhoria da Estrutura Portuária MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Secretaria de Gestão dos Programas de Transportes A Melhoria da Estrutura Portuária AGENDA PORTOS Coordenação das ações de governo, na Câmara de Política de Infra-estrutura,

Leia mais

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163.

BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém. Figura 01: Mapa da BR 163. BR 163 Divisa de MT/PA - Santarém Figura 01: Mapa da BR 163. 1 O Estado de Mato Grosso é um dos principais produtores agrícolas do país, sendo o primeiro produtor de soja, algodão e gado de corte e o segundo

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA

BOLETIM DE ACOMPANHAMENTO DA EXPANSÃO DA OFERTA Este boletim aborda o acompanhamento da expansão da oferta de energia elétrica no Brasil, realizado pela equipe de fiscalização dos serviços de geração da ANEEL, e apresenta os principais resultados observados

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2002 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2002 UF: SP Nome do programa de trabalho: Implantação do Gasoduto São Carlos (SP) - Congonhas (MG) de

Leia mais

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS - 2006. Principais Grupos

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS - 2006. Principais Grupos Principais Grupos Empresas correntes 2003 2004 2005 2006 Realizado Realizado Realizado LOA Setor Produtivo Estatal 17.301 18.285 20.554 31.404 - Grupo PETROBRAS (No País) 13.839 14.960 16571 24.095 - Grupo

Leia mais

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RILEY RODRIGUES Conselho Empresarial de Infraestrutura Sistema FIRJAN Principais desafios Os programas precisam ser estruturados, dentro de seus setores, como

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida

Leia mais

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento

Leia mais

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia Relatório Sustainability de Sustentabilidade Report 2010 2010 Geração Com entrada em funcionamento de três novas usinas hidrelétricas nos próximos anos, a Light vai ampliar em 230 MW sua produção de energia

Leia mais

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO

PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO ARCO METROPOLITANO TRAÇADO GERAL E SEGMENTAÇÃO Ligação entre a BR 101/NORTE em Manilha/Itaboraí a BR-101/SUL (Rod. Rio-Santos) em Itaguaí Extensão de 145

Leia mais

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

Secretaria de Logística e Transportes DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM Secretaria de Logística e Transportes Estrutura da Secretaria de Logística e Transportes Pátio 2 Obra Secretaria de Logística e Transportes Porto de São Sebastião Realizações 2011/2012 Descrição Nivelamento

Leia mais

MARCHA DOS PREFEITOS 2011

MARCHA DOS PREFEITOS 2011 MARCHA DOS PREFEITOS 2011 Miriam Belchior Ministra, Orçamento e Gestão Brasília, 12 de maiode 2011 IMPORTÂNCIA DO PAC Planejamento dos investimentos necessários ao crescimento econômico permanente do país

Leia mais

Inserção da energia eólica na

Inserção da energia eólica na Inserção da energia eólica na matriz de geração brasileira Prof. Nivalde J. de Castro Roberto Brandão 1 Sumário 1. Matriz de geração brasileira: perfil e tendências. 2. O papel das energias renováveis

Leia mais

Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014

Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014 INFRAESTRUTURA PARA A COPA 2014 Obras de Mobilidade Urbana em Belo Horizonte COPA 2014 Novembro/12 Agosto/2011 Empreendimentos de Mobilidade Urbana BRT Antônio Carlos/Pedro I Meta 1: Interseção com Av.

Leia mais

Números e curiosidades

Números e curiosidades Números e curiosidades - O leilão 004/2008 é o maior leilão realizado pela Aneel desde 98, com uma extensão total de quase 3 mil quilômetros de novas linhas. É o equivalente a metade da extensão do Rio

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA

ESPELHO DE EMENDA INICIATIVA SISTEMA DE ELABORAÇÃO DE S ÀS LEIS ORÇAMENTÁRIAS ESPELHO DE 001 - Construção do Contorno Ferroviário de Curitiba AUTOR DA Luciano Ducci 37050001 539 0141 - Promover a expansão da malha ferroviária federal

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Porto Alegre. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Porto Alegre. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Porto Alegre Setembro/2013 Porto Alegrel: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição

Leia mais

CORREDOR MULTIMODAL DO SÃO FRANCISCO

CORREDOR MULTIMODAL DO SÃO FRANCISCO CORREDOR MULTIMODAL DO SÃO FRANCISCO SUMÁRIO DO PROJETO Contexto geral do projeto: potencias benefícios Eixo de integração e desenvolvimento regional Corredor facilitador do comércio interno: produção

Leia mais

RDC 2013/11190 (9600), RDC 2013/11192 (9600), RDC 2013/11193 (9600) e RDC 2013/11194 (9600). Respostas aos questionamentos 1 a 16

RDC 2013/11190 (9600), RDC 2013/11192 (9600), RDC 2013/11193 (9600) e RDC 2013/11194 (9600). Respostas aos questionamentos 1 a 16 RDC 2013/11190 (9600), RDC 2013/11192 (9600), RDC 2013/11193 (9600) e RDC 2013/11194 (9600). Respostas aos questionamentos 1 a 16 Questionamento 1: Com relação ao edital do RDC 2013/11190 (9600) é de Questionamento

Leia mais

Indicadores de Desempenho do Sistema Transportes

Indicadores de Desempenho do Sistema Transportes Indicadores de Desempenho do Sistema Transportes Estratégia Unindo Ações OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Fortalecer a capacidade de planejamento buscando o alinhamento das esferas de governo e sociedade Incorporar

Leia mais

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364

RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364 RELATÓRIO SITUAÇÃO DA BR 163/364 Fevereiro/2014 1 1. Introdução O Movimento Pró-Logística, que reúne as entidades Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado de Mato Grosso (APROSOJA), Associação

Leia mais

11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio

11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais. 20 de maio 11º Seminário de Tecnologia de Sistemas Prediais 20 de maio 1 Agenda O Grupo AES no Brasil Organograma As associações participantes e evolução no relacionamento Fluxo Ligação Nova Demanda por projetos

Leia mais

Logística e Desenvolvimento Econômico

Logística e Desenvolvimento Econômico Logística e Desenvolvimento Econômico Imperativos para o desenvolvimento acelerado e sustentável: Ampla e moderna rede de infraestrutura Logística eficiente Modicidade tarifária Programa de Aceleração

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas

www.ccee.org.br Nº 011 Novembro/2014 0800 10 00 08 Nº de usinas Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e geração das usinas, tendo como referência a contabilização

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: São Paulo. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: São Paulo. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: São Paulo Setembro/2013 São Paulo: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR

PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR PROGRAMA DE INCENTIVO PARA A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS NA ÁREA NUCLEAR III ENIN 28 de Novembro de 2013 Wilson Jorge Montalvão Assistente do Presidente SUMÁRIO CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (Hoje)

Leia mais

Perspectivas do Trem de Alta Velocidade

Perspectivas do Trem de Alta Velocidade Perspectivas do Trem de Alta Velocidade Bernardo Figueiredo Julho/2013 TRENS DE ALTA VELOCIDADE Segurança: Trem de Alta Velocidade é mais seguro. AVIÃO Número de mortes por bilhão de passageiro/km RODOVIA

Leia mais

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010

Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Os investimentos necessários para seguirmos crescendo : Setor Imobiliário Seminário FEBRABAN / BNDES de Economia 2010 Setor Imobiliário Brasileiro Questão atual e projeções para o futuro: Défict Habitacional

Leia mais

ESTUDO DA CRIAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTIMODAL Prof. Ph.D. Cláudio Farias Rossoni Área delimitada onde em um mesmo local se encontram disponibilizados: DUTOVIAS HIDROVIAS RODOVIAS AEROVIAS FERROVIAS Área

Leia mais

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!

Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?

Leia mais

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007

PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 PORTARIA SERLA N 591, de 14 de agosto de 2007 ESTABELECE OS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS PARA EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DE RESERVA DE DISPONIBILIDADE HÍDRICA E DE OUTORGA PARA USO DE POTENCIAL

Leia mais

O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e

O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil

Leia mais

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM

DESENVOLVENDO HABILIDADES CIÊNCIAS DA NATUREZA I - EM Olá Caro Aluno, Você já reparou que, no dia a dia quantificamos, comparamos e analisamos quase tudo o que está a nossa volta? Vamos ampliar nossos conhecimentos sobre algumas dessas situações. O objetivo

Leia mais

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009

Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Gargalos no Sistema de Transporte de Cargas no Brasil Bruno Batista Diretor Executivo da CNT Brasília, Abril de 2009 Panorama do Transporte Composição da Matriz de Transportes comparação outros países

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ENERGIAS ALTERNATIVAS E TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO LIMPAS: DESAFIOS E OPORTUNIDADES FONTES DE ENERGIA Hídrica Eólica Biomassa Solar POTENCIAL HÍDRICO Fonte: Eletrobras, 2011. APROVEITAMENTO DO POTENCIAL HIDRELÉTRICO

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Como Financiar os Investimentos em Infraestrutura no Brasil? FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO - OS NÓS DA INFRAESTRUTURA São Paulo, 13 de setembro de 2012 Luciano Coutinho Presidente No longo prazo, economia

Leia mais

ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014

ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Nº 003/LCIC-2/2014 27/05/2014 CONCORRÊNCIA Nº 004/DALC/SBCT/2014 CONCESSÃO DE USO DE ÁREAS DESTINADAS À IMPLANTAÇÃO E EXPLORAÇÃO COMERCIAL DE HOTEL NO AEROPORTO INTERNACIONAL

Leia mais

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007

4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 4º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico - ENASE 2007 O Papel da Hidreletricidade no Equilíbrio da Oferta com a Demanda, no Horizonte do Plano Decenal Flávio Antônio Neiva Presidente da ABRAGE

Leia mais

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO!

GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! GÁS NATURAL A PREÇO JUSTO! 14º Encontro de Energia FIESP Matriz Segura e Competitiva Luis Henrique Guimarães São Paulo, 5 de agosto de 2013 1 AGENDA Princípios que norteiam a apresentação O que é Preço

Leia mais

Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana

Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Autor Edson Geraldo Vitorino de Souza SABESP Superintendência de Gestão de Empreendimentos da Metropolitana Disponibilidade

Leia mais

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica

Apresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e

Leia mais

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média

O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O Estado de S. Paulo 26/01/2015 Previsões apontam chuva abaixo da média O volume de água nos reservatórios do sistema Sudeste/Centro-Oeste terá de dobrar até abril para livrar o Brasil de um novo racionamento

Leia mais

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES

Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Programa de Incentivo ao Mercado de Renda Fixa BNDES Uso de instrumentos de mercado de capitais em Projetos de Longo Prazo Laura Bedeschi Agosto/2015 Debêntures Adquiridas 2 BNDES Investidor Debêntures

Leia mais

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8

Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 Macroprocesso Processo Subprocesso Gerência GERÊNCIA REGIONAL Nº 1.0.0 Nº 1.2.0 Nº 1.2.8 1.2.8.1 Receber e analisar solicitação Receber solicitação de demanda de expansão do sistema de Supervisor de Unidade

Leia mais

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso

Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Faixa de Domínio Solicitação para adequação/regularização de acesso Nos termos do Contrato de Concessão, bem como dos regulamentos administrativos impostos pelo Poder Concedente, compete à ECO101 Concessionária

Leia mais

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA?

O QUE É PPP? O QUE É CONCESSÃO PLENA? APRESENTAÇÃO A iniciativa para realização de parcerias com o setor privado já é praticada em diversos países. O conceito de Parcerias Público-Privadas foi introduzido no Reino Unido em 1992, apresentando-se

Leia mais

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço

Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço Governança do Empreendimento Sistema Produtor São Lourenço 04/08/2015 1. Sistema Produtor São Lourenço 1. Sistema Produtor São Lourenço Desenho esquemático 2. Governança Corporativa 2. Governança Corporativa

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Cuiabá. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Cuiabá. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Cuiabá Setembro/2013 Cuiabá: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA

Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA MOBILIDADE URBANA EM REGIÕES METROPOLITANAS Sistema Metro-Ferroviário e a Integração Metropolitana do Transporte na RMPA Marco Aurélio Spall Maia Diretor Presidente TRENSURB-Porto Alegre Região Metropolitana

Leia mais

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil

Recessão e infraestrutura estagnada afetam setor da construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 21 dezembro de 2014

Leia mais

Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos

Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos Nota sobre a Privatização no Brasil para informar missão de parlamentares sulafricanos EDUARDO FERNANDEZ SILVA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos,Desenvolvimento Econômico,

Leia mais

A Vale no Maranhão. A Vale no Maranhão

A Vale no Maranhão. A Vale no Maranhão A Vale no Maranhão A Vale no Maranhão Estamos presentes em mais de 38 países Geramos mais de 174 mil empregos no mundo Além de minérios, atuamos na área de fertilizantes e nos segmentos de logística, energia

Leia mais

Perspectivas da Oferta de Gás Natural no Brasil. Hugo Repsold Junior Gerente Executivo Corporativo Petrobras - Gás & Energia outubro/2012

Perspectivas da Oferta de Gás Natural no Brasil. Hugo Repsold Junior Gerente Executivo Corporativo Petrobras - Gás & Energia outubro/2012 Perspectivas da Oferta de Gás Natural no Brasil Hugo Repsold Junior Gerente Executivo Corporativo Petrobras - Gás & Energia outubro/2012 Essa apresentação pode conter previsões acerca de eventos futuros.

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE CONSULTA DE ACESSO A consulta de acesso deve ser formulada pelo acessante à acessada com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso, sendo facultada ao acessante a indicação de

Leia mais