FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 24 de julho de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 4 2. PETRÓLEO E GÁS 7 3. LOGÍSTICA ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA ANEXOS 23

4 DESTAQUES DO MÊS Infraero confirma investimentos de R$ 100 milhões no Aeroporto de Salvador A Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) anunciou algumas melhorias que serão realizadas no Aeroporto Internacional, Luís Eduardo Magalhães. Dentre as adaptações estão a implantação de mais balcões de check-in, que sairão das atuais 60 para 82 unidades, ampliação da área de desembarque, com mais esteiras de bagagem, modernização do sistema eletrônico, nova torre de controle, com 63 metros de altura, e ampliação do estacionamento. Segundo informações do superintendente regional do órgão, Cassiano Ferreira, serão investidos R$ 100 milhões nas obras de modernização do aeroporto da capital baiana. (Bahia Econômica, 20/07/2012) Via Expressa está com 75% das obras realizadas O secretário de Desenvolvimento Urbano, Cícero Monteiro, e o presidente da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), Milton Villas-Bôas, vistoriaram as obras de implantação da Via Expressa Baía de Todos-os-Santos, em Salvador, que já está com 75% dos serviços concluídos. Acompanhados pelo diretor de Obras Estruturantes, Jessé Motta, e por técnicos da Conder, eles acompanharam a execução dos serviços na Soledade, Estrada da Rainha e Baixa de Quintas, três das sete frentes de trabalho para a implantação da via, considerada a maior intervenção viária urbana em execução no Brasil. Na Soledade (frente III), está sendo executado um túnel duplo, o primeiro do Norte e Nordeste, que atenderá dois eixos de tráfego sobrepostos, sendo que o superior contempla o tráfego urbano, sentido Cidade Baixa - Cidade Alta, e o inferior, o tráfego portuário, nos dois sentidos. Na Estrada da Rainha (frente VII), avança o processo de demolição de imóveis para implantação das pistas que farão a ligação do Porto de Salvador à BR Na Baixa de Quintas (frente VI), os trabalhos de construção de um complexo viário formado por quatro viadutos prosseguem em ritmo acelerado. Incremento - Já foram executados 75% dos serviços de implantação da via. No total, serão investidos R$ 480 milhões, desde o projeto, obras, desapropriações, gerenciamento e um conjunto de intervenções diversas, que assegurará incremento na área de infraestrutura e logística de Salvador, com benefícios para toda a Bahia, disse Cícero Monteiro. [...](Tribuna da Bahia, 02/07/2012). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

5 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 54,6% de sua capacidade máxima em junho de Tal valor é 14,4% menor do que o registrado em maio e inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 81,3% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está fora do padrão, provocando redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) Nordeste 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vêse que o nível acumulado em junho de 2012 alcançou 66,3% do volume máximo, 22,5% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 41,3% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível/reserva confortável nos reservatórios. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

6 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 3,8% em maio de 2012, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses do ano, registrou-se alta de 4,2% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 4%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (+7,1%) e residencial (+4,3%), já que a classe industrial apresentou crescimento inferior. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, o consumo industrial apresentou alta de 1,4% na comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012 acumula alta de 1,9% e, em 12 meses, apresenta incremento de 1,7%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o nível da atividade industrial, que tem registrado alguma recuperação no período recente. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

7 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 9,3% em maio de 2012, na comparação com igual período de Nos primeiros cinco meses do ano, acumula alta de 6,6% e, em 12 meses, o incremento verificado foi de 3,6%. O aumento do consumo total da região este ano está sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 13,3%, contra aumento de 8,6% do consumo residencial e de apenas 3,3% no consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou ligeira alta de 3,3% em comparação com igual período de Nos primeiros cinco meses de 2012, acumula alta de 3,5%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

8 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até a data 23/07/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 23/07/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 110,6/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de maio de 2012 calculada com dados até o dia 23/07/2012. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

9 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 17/07/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a commodity sofreu forte queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro, mas com recente recuperação nos preços, decorrente da crise na Síria. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

10 A produção nacional de petróleo em maio de 2012 apresentou leve queda de 1,2% em comparação com igual mês de Registrou-se um volume de 63,5 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. Nos primeiros cinco meses de 2012, a produção acumula alta de 2,6%. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 43,7 mil barris/dia. 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a importação de petróleo apresentou queda de 15,7% em comparação com maio de Nos primeiros cinco meses de 2012, acumula queda de 15% em relação a igual período do ano anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

11 O Brasil exportou 16,2 milhões de barris em maio de 2012, registrando forte queda de 35% em comparação a igual mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses deste ano, registra-se ligeira alta de 0,5% em comparação com igual período de No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do averiguado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) No acumulado de janeiro a maio de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de -47 milhões de barris de petróleo, equivalente a 14,1% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando um superávit de 20 milhões de barris, equivalentes a 6% do consumo nacional de petróleo. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

12 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 86,2 milhões m 3 /dia em maio de 2012, contabilizando aumento de 31,5% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado dos primeiros cinco meses de 2012, vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (15,3%). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

13 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 300 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em maio de 2012 alcançou 282,8 milhões de m 3 (ou 9,1 milhões de m 3 /dia), registrando forte alta de 30,4% em comparação com maio de Nos primeiros cinco meses de 2012, a produção acumula alta de 23,1% em relação a igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 13,3% da produção brasileira de gás natural em maio de LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil ) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 8,3% na comparação com o registrado em igual período de Nos primeiros cinco meses de 2012, registrou queda de 7,4% em relação a igual período de 2011, alcançando o montante de 3,4 milhões de passageiros, equivalente a 4,2% do movimento nos aeroportos do país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

14 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) 350 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou praticamente a mesma movimentação registrada em igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, verificou-se um decréscimo de 1,1% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 1,5 milhões de toneladas, sendo: 6,6% de carga geral; 9,1% de granel sólido; 82,5 % de carga conteinerizada; e 1,8% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em maio de 2012, registrou queda de 3,4%, em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, acumulou o montante de 99 mil contêineres, contra 96,6 mil contêineres movimentados no mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

15 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou expressiva alta de 10%, em comparação com o mesmo mês de Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou a movimentação de 464,1 mil toneladas, registrando forte queda de 37,8% em comparação com o igual período de Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. Adicionalmente, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou, em maio de 2012, queda de 17,3% em comparação com igual mês de Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou a movimentação de 1,4 milhão de toneladas, registrando incremento de 31% em comparação com o mesmo período de Tais resultados sofrem forte influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou fortemente a produção do Polo Industrial de Camaçari. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

16 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou leve alta de 1,2% em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou o montante de 191,8 mil toneladas, contra 130,1 mil toneladas registradas em As altas variações de carga gasosa também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em maio de 2012, registrou-se alta de 5,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros cinco meses de 2012, alcançou movimentação de 9,2 milhões toneladas, registrando queda de 1,8% em comparação com igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

17 4. ACOMPANHAMENTO DAS CONCESSÕES RODOVIÁRIAS NA BAHIA BR 116/BR km investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões, num prazo de concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio nas 5 praças de pedágio da BR-116 foi iniciada em 07/12/2010 e em 28/12/2010 na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (BR 324). A última praça de pedágio, Simões Filho (BR 324), teve as operações autorizadas pela Resolução Nº 3.697/11, da ANTT, de 20 de julho de De acordo com o consórcio ViaBahia, os investimentos realizados até maio de 2011 somam o montante de aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, cujas obras focaram a restauração do pavimento, proteção e segurança, obras-de-arte especiais, drenagem/obras-de-arte correntes, terraplenos e estruturas de contenção, canteiro central e faixa de domínio, sistemas elétricos e de iluminação. Considerada finalizada a fase de Trabalhos Iniciais, inicia-se a etapa de Recuperação, cujas obras e serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existente s nos diversos elementos do sistema rodoviário. Os trabalhos desta fase deverão estender -se até o 5º ano do prazo da concessão (2014). No decorrer de 2011, verificou-se uma forte cobrança por parte da sociedade baiana, através dos representantes no poder legislativo, além da atuação do Ministério Público Federal, no sentido da melhoria dos serviços prestados pela concessionária. Na avaliação do MPF, embora a ANTT tenha aprovado os trabalhos iniciais e autorizado a cobrança do pedágio, irregularidades evidenciadas na perícia técnica demonstraram o não cumprimento do contrato pela concessionária, tais como: imperfeições no pavimento, buracos no acostamento e na rodovia, canais de drenagem obstruídos com lixo, passarelas sem coberturas e meio fio deteriorado. Em decorrência, após o período de chuvas no Estado, a ViaBahia promoveu um trabalho mais intenso, conseguindo melhorar a condição de tráfego das rodovias. Uma questão estrutural a ser considerada é que, embora a ANTT e o Consórcio ViaBahia considerem que a capacidade de tráfego do trecho Salvador-Feira da BR 324 esteja adequada ao atual fluxo de veículos, verificam-se grandes congestionamentos na via, especialmente em feriados prolongados. Pelo contrato de concessão, o trecho entre Salvador e Feira da BR 324 (108 km) só terá faixas adicionais quando alcançar uma média diária de 70 mil veículos (gatilho). Segundo informe da ANTT, a média atual seria de cerca 40 mil veículos/dia. No entanto, a agência reguladora ressalta que é possível haver alteração no contrato com inclusão de novas obras/ampliações, desde que se promova um reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, o que certamente encareceria pedágio cobrado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

18 Concessão das BRs Prazo: 25 anos Data de assunção das rodovias pela ViaBahia: 20/10/2009 Etapas Descrição - objetivos Prazo Status 1 Trabalhos Iniciais 2 Recuperação 3 Manutenção 4 Conservação Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos de segurança e conforto aos usuários. Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário. Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes da rodovia. Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações da concessionária. Até o 6º (sexto) mês do Prazo da Concessão, mas depende de vistoria e aceitação pela ANTT. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do 5º (quinto) ano do Prazo da Concessão. Após a fase de Recuperação até o final do Prazo da Concessão Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. Trabalhos considerados concluídos pela ANTT Trabalhos iniciados - Trabalhos iniciados 5 Monitoração Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro dos padrões estabelecidos. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. Trabalhos iniciados Fonte: ANTT Observação: a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato. Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 001/2008 Passarelas BR-324 e BR-116: 41 passarelas Melhorias BR 324 e BR 116: - Implantação de Vias Laterais: 10,0 km. - Implantação Acesso: 34 unidades. - Interseção Tipo Trevo: 32 unidades. - Duplicação: 83,7 km (BR-116 Feira de Santana Rio Paraguaçu). - Interseção com Linha Ferroviária no Município de Itatim. - Recuperação da Ponte Cândido Sales. - Iluminação: 10 km na BR-324 e 65 km na BR-116. Duplicações Condicionadas: BR VDM = : implantação de 3ª. Faixa no segmento correspondente. BR VDM = : implantação de 4ª. Faixa no segmento correspondente. - VDM = 6.500: duplicação do segmento correspondente. 7 praças de pedágio FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

19 2 BR (tarifa básica = R$ 1,60) 5 BR (tarifa básica = R$ 2,80) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

20 Sistema BA km investimento previsto de R$ 1,7 bilhão, num prazo de concessão de 25 anos. Será realizada a cobrança em cinco praças de pedágio, sendo duas na BA -093 (Mata de São João e Simões Filho), uma na BA-524 (Canal de Tráfego) em Candeias, outra na BA-535 (Via Parafuso) em Camaçari, e a última em Salvador, na BA-526 (CIA-Aeroporto). A Concessionária Bahia Norte (Consórcio Invepar-Odebrecht) declara ter realizado investimentos da ordem de R$ 300 milhões até o presente momento, entre a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, já concluída, e o início da etapa de Recuperação, cujos trabalhos deverão se estender até o quinto ano do prazo da concessão (2015). AGERBA - Programa de Exploração da Rodovia (PER) Concessão do Sistema BA 093 Prazo: 25 anos Data de assunção das rodovias pela Bahia Norte: 17/08/2010 Etapas 1 Trabalhos Iniciais Descrição - objetivos Prazo Status Precisa eliminar problemas emergenciais que impliquem riscos pessoais e materiais iminentes, equipando o Sistema Rodoviário com requisitos mínimos de segurança e conforto aos usuários. A cobrança da Tarifa de Pedágio somente poderá ter início simultaneamente em todas as praças de pedágio após a conclusão dos Trabalhos Iniciais no Sistema Rodoviário. Até o 6º (sexto) mês do Prazo da Concessão, mas depende de vistoria e aceitação pela AGERBA. Considerada concluída pela AGERBA. A concessionária iniciou a cobrança de pedágio em 16/04/ Recuperação Tem por objetivo o restabelecimento das características originalmente existentes nos diversos elementos do Sistema Rodoviário. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do 5º (quinto) ano do Prazo da Concessão. Previsto para 2011: i) duplicação de trecho de 6 km que vai da Rótula do Ceasa até a Rótula do CIA, na BA-526; ii) restauração do pavimento da rodovia Canal de Tráfego (BA-524); iii) conclusão da construção de um sistema viário sobre a rótula da CEASA. 3 Manutenção 4 Conservação Intervenções com o objetivo de recompor e aprimorar as características técnicas e operacionais da rodovia, ou prevenir que sejam alcançados níveis indesejados, podendo envolver ações de reabilitação ou restauração de partes da rodovia. Operações rotineiras e de emergência realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas e físico-operacionais da rodovia e das instalações da concessionária. Após a fase de Recuperação até o final do Prazo da Concessão Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. - Trabalhos iniciados 5 Monitoração Atuará em nível gerencial, especialmente sobre as atividades de Manutenção de seus elementos físicos e as ações de gerenciamento operacional e administrativo, permitindo a definição de programação das intervenções necessárias, de modo a manter as condições do Sistema Rodoviário dentro dos padrões estabelecidos. Após a conclusão dos Trabalhos Iniciais até o final do Prazo da Concessão. Trabalhos iniciados Fonte: AGERBA e Bahia Norte. Observação: Toda a inclusão de obra nova ou melhorias não previstas inicialmente no PER ensejarão reequilíbrio do contrato. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

21 Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Edital de Concessão nº 01/ Implantação de Terceiras Faixas Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Sentido Extensão Prazo BA Entroncamento BA-519 (Dias D'ávila) - BA- 505 (Mata de São João) 28,2 29,8 crescente 1,6 30,75 29,35 decrescente 1,4 Final do 1º ano Fonte: Agerba Status das duplicações previstas: BA-526 (Cia/Aeroporto) Duplicação com extensão de 14,1 km. Prazo contratual para conclusão das obras é de 2 anos e 6 meses da assinatura do contrato (março/2013). Obras adiantadas e com previsão de entrega para o segundo semestre de BA-535 (Via Parafuso) Duplicação com extensão de 25 km. Prazo contratual para conclusão das obras é de 3 anos da assinatura do contrato (agosto/2013). BA-093 Duplicação com extensão de 14,1 km (trecho Simões Filho até a entrada de Camaçari). Prazo contratual para conclusão das obras é de 3 anos da assinatura do contrato (agosto/2013). 3 - Implantação de Acostamentos Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Extensão Prazo BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA BA Fonte: Agerba Entroncamento BR-324 (Simões Filho) - BA-512 (Camaçari) Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA- 512 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA- 519 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) - BR-324 (CIA - Simões Filho) Entroncamento rótula do Aeroporto Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) Entroncamento BR-524 (rótula COPEC - Camaçari) - BA-526 (rótula do CEASA - Salvador) Entroncamento BA-535 (Camaçari) - BA- 093 (km 14,2 - Camaçari) Entroncamento BA-519 (Dias D'Ávila) - BA- 505 (Mata de São João) Entroncamento BA-505 (Mata de São João) - BR-110 (Pojuca) Entroncamento BA-522 (próx. A Cova de Defunto - Candeias) - BA-524 (Candeias) Porto de Aratu (Candeias) - BR-324 (próx. A Cova de Defunto - Candeias) 0,00 14,13 14,13 14,13 18,29 4,16 18,29 23,72 5,43 9,13 14,65 5,52 14,65 23,27 8,62 0,00 28,00 28,00 46,33 51,83 5,50 23,72 32,38 8,66 32,38 45,95 13,57 0,00 7,00 7,00 16,05 24,76 8,71 1 ano 2 anos FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

22 4 - Implantação de Passarelas para Pedestres Rodovia Subtrecho Delimitação Início (km) Fim (km) Qtd. BA BA BA BA Fonte: Agerba Entroncamento BR-324 (Simões Filho) - BA-512 (Camaçari) Entroncamento BA-512 (Camaçari) - BA- 512 (Dias D'Ávila) Entroncamento BA-512 (Dias D'Ávila) - BA- 519 (Dias D'Ávila) Entroncamento rótula do Aeroporto Internacional (Salvador) - BA-535 (rótula do CEASA - Salvador) 0,00 14, ,10 18, ,30 23, ,65 23,27 1 Obs. Agosto de 2015 é o prazo para entrega de todas as obras e melhorias do Sistema BA-093. Sistema Estrada do Coco / Linha Verde BA Km de concessão segmentados da seguinte forma: a) da rodovia BA-099, desde a ponte sobre o Rio Joanes até o acesso à Praia do Forte, com extensão de 46,3 km (a ser duplicado); b) da rodovia BA-099, desde o acesso à Praia do Forte até a Divisa BA/SE, com extensão de 136,2 km (somente conservação); c) acessos à Praia de Arembepe (1,39 km), à Praia do Forte (2,72 km), a Porto Sauípe (4,56 km), a Subaúma (8 km), a Palame (8 km), e a Sítio do Conde (10 km), com extensão total de 34,67 km (somente conservação). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

23 1. Contrato de Concessão assinado em 21/02/2000 entre o Derba e a CLN Concessionária Litoral Norte, válido pelo prazo de 25 anos. 2. Termo de Transferência do Contrato de Concessão com cláusula de subrogação Nº 01/04 Derba assinado em 13/01/2004, transferindo o contrato em sua totalidade para a AGERBA. 3. Termo Aditivo de Re-Ratificação do Contrato de Concessão, assinado em 27/04/2005 entre AGERBA e CLN, com reajuste no contrato original: 4. Novo prazo de concessão: 35 anos (até março de 2035). 5. Status das obras previstas: - Concluído trecho da ponte sobre o Rio Joanes até a entrada de Guarajuba. - 4ª etapa: Trecho de Guarajuba até a ponte sobre o rio Pojuca. - 5ª e 6ª etapa: Construção da ponte sobre o rio Pojuca e do trecho da citada ponte até a entrada da Praia do Forte. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

24 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

25 4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2012 UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JULHO

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