FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 31 de maio de 2013 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 5 2. PETRÓLEO E GÁS 8 3. LOGÍSTICA ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS DO PAC 2 NA BAHIA ANEXOS 33

4 DESTAQUES DO MÊS Estudo prevê nova crise aérea no Brasil em 7 anos O Brasil passará por um segundo gargalo aéreo na década de 2020, após a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Hoje, os problemas se concentram nos terminais de embarque. Dez dos principais aeroportos brasileiros têm essa estrutura saturada. Mas mesmo que esse nó seja desatado, o país terá de lidar em seguida com a saturação nas pistas e no tráfego de aviões sobre os aeroportos. Hoje, já há uma pista sobrecarregada: a do aeroporto de Congonhas. Um novo estudo da FGV aponta que isso vai se alastrar. A pista de Viracopos deve chegar ao seu limite até A partir daí, a situação se complica: até 2030, mais uma dezena de aeroportos nas principais capitais vão precisar de investimentos em suas pistas. Isso porque o atual "caos aéreo" brasileiro não é exatamente aéreo, mas terrestre, no embarque. Já o número médio de pousos e decolagens por hora em si é baixo: 38, ante uma média global de 88. Com o tempo, a tendência é que o número brasileiro se aproxime do internacional. Em 2002, o Brasil realizou apenas 36 milhões de embarques. Em 2012, já eram 101 milhões, mas para os especialistas esse número ainda é pequeno para um país de 200 milhões de habitantes. Os EUA, com população de 300 milhões, realizam 650 milhões de embarques ao ano. A FGV estima que o Brasil terá 195 milhões de passageiros em 2020 e 312 milhões em Nesse cenário, serão necessários investimentos de cerca de R$ 30 bilhões até 2030 para adequar os aeroportos. A maior parte desse valor, entre R$ 10,7 bilhões e R$ 14,2 bilhões, terá de ser desembolsada entre 2020 e Para Gesner Oliveira, coordenador do estudo, a solução para eliminar esses gargalos é expandir o investimento privado no setor. Nesse sentido, as primeiras concessões, realizadas pelo governo federal em fevereiro de 2012 (Guarulhos, Viracopos e Brasília), devem trazer investimentos de cerca de R$ 16 bilhões. Para Oliveira, evitar um segundo apagão aéreo após os grandes eventos esportivos dependerá da agilidade nas novas concessões. "Além disso, se só um grupo controlar os principais aeroportos, não haverá concorrência nem melhor qualidade do serviço". Em evento na Fiesp no começo do mês, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil, Marcelo Guaranys, disse que os estudos prévios para os editais dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG) estão em fase de conclusão. (Folha de São Paulo, 28/05/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

5 Setor portuário faz elogios ao projeto e promete investir O setor portuário promete investir mais de R$ 44 bilhões nos atuais e em novos terminais após a mudança regulatória votada pelo Congresso Nacional esta semana. O governo espera investimentos ainda maiores, de R$ 54 bilhões até dos quais R$ 41 bilhões das empresas e R$ 13 bilhões em obras públicas. Empresários são unânimes em dizer que o fim da distinção entre carga própria e de terceiros no novo regime de terminais privados "vai destravar" investimentos e promover novo ciclo de expansão do setor, similar ao que ocorreu após 1993 com a lei de modernização dos portos. "Agora estão colocadas as condições necessárias para que o investidor privado venha para essa área", disse Ralph Terra, vice-presidente executivo da Abdib (Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústria de Base). O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, classificou a mudança votada no Congresso como o "fechamento de um ciclo de importantes reformas do marco regulatório" no Brasil. A Odebrecht Transport, sócia da DP World no projeto da Embraport, em Santos, considerou a lei "um marco histórico para superar os entraves ao desenvolvimento". "Agora estão abertos os caminhos para novos investimentos", disse em nota. Dos R$ 41 bilhões que as empresas prometem investir, R$ 23 bilhões seriam nos terminais privados, liberados para transportar qualquer carga --antes só levavam produtos de seus proprietários. Os outros R$ 18 bilhões viriam de companhias interessadas em explorar terminais nos portos públicos. O plano do governo era relicitar a maior parte das áreas hoje em poder dessas companhias, mas o Congresso introduziu duas emendas no texto-base. (Folha de São Paulo, 18/05/2013) Juazeiro: Ministros visitam Fenagri e ferrovia que liga Parnamirim a Feira de Santana é apresentada Os ministros da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, e dos Transportes, César Borges, estiveram nesta quarta-feira (16) em Juazeiro, no norte baiano, para participar da abertura oficial da 24ª edição da Feira Nacional da Agricultura Irrigada (Fenagri) e da 7ª Exposição de Caprinos e Ovinos do Vale do São Francisco (Expovale), realizada no campus da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). (...) No encontro, César Borges apresentou o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) do projeto da ligação ferroviária entre Parnamirim, em Pernambuco, até Feira de Santana, na Bahia, passando por Petrolina e Juazeiro. A malha terá 580 km quilômetros de extensão e será responsável pelo escoamento de toda a produção agrícola na região. (...) (Bahia Notícias, 16/05/2013) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

6 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 47,1% de sua capacidade máxima em abril de Tal valor é bem inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 76% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está abaixo do padrão, com expressiva redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2013) Nordeste 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Risco 2013 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em abril de 2013 alcançou 48,8% do volume máximo, 37,9% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se apenas 8,8% acima da curva de risco calculada pelo ONS, em nível/reserva preocupante. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

7 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou leve queda de 0,5% em março de 2013, na comparação com igual mês do ano anterior. No primeiro trimestre de 2013, registrou-se alta de 2,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, verificou-se alta de 3,2%. O aumento do consumo de energia elétrica foi puxado pelo consumo residencial (6,6%) e comercial (6,1%), enquanto a classe industrial registrou queda de 2,4% no período analisado. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2013, o consumo industrial apresentou queda de 3% na comparação com igual mês do ano anterior. No primeiro trimestre de 2013, registrou-se queda de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, registrou-se queda de 1,2%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial no país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

8 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 4,8% em março de 2013, na comparação com igual mês de No primeiro trimestre de 2013, registrou-se alta de 6,7% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, registrou-se alta de 4,8%. O aumento do consumo total da região no ano foi puxado pelo consumo residencial, que registrou alta de 11,6%, e pelo aumento de 8,9% do consumo comercial, enquanto a classe industrial registrou queda de 1,1% no período analisado. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2013, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 1,9% em comparação com igual mês de No primeiro trimestre de 2013, registrou-se queda de 1,1% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, registrou-se queda de apenas 1,2%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

9 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2013 calculada com dados até 29/05/2013. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 29/05/2013, a média dos preços no ano alcançou US$ 106,03/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP 130 Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de maio de 2013 calculada com dados até 29/05/2013. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

10 mai-07 jul-07 set-07 nov-07 jan-08 mar-08 mai-08 jul-08 set-08 nov-08 jan-09 mar-09 mai-09 jul-09 set-09 nov-09 jan-10 mar-10 mai-10 jul-10 set-10 nov-10 jan-11 mar-11 mai-11 jul-11 set-11 nov-11 jan-12 mar-12 mai-12 jul-12 set-12 nov-12 jan-13 mar-13 mai-13 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 15/04/2013. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Posteriormente, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo em março de 2013 apresentou queda de 11,2% em comparação com igual mês de Registrou-se um volume de 57,4 milhões de barris, equivalentes a 1,9 milhão de barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,4% da produção nacional em março, contribuindo com 45,1 mil barris/dia. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

11 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2013, a importação de petróleo apresentou forte alta de 24,3% em comparação com março de No entanto, a tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2012, por exemplo, o Brasil importou 113,8 milhões de barris de petróleo, contra 121,1 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 12,9 milhões de barris em março de 2013, registrando forte queda de 36,2% em comparação com março do ano anterior. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

12 de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) mar/12 Jan-mar/12 mar/13 Jan-mar/13 Produção de Petróleo (a) 67,0 204,8 59,5 183,8 Imp. Líq. de Petróleo (b) -12,7-30,9-2,9 0,4 Imp. Líq. de Derivados (c) 5,6 12,1 5,9 26,2 Consumo Aparente (d) = (a+b+c) 59,9 186,0 62,4 210,4 Dependência Externa (e) = (d-a) -7,0-18,7 2,9 26,6 Dependência Externa (%) (e)/(d) -11,7-10,1 4,7 12,6 Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Em março de 2013, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de 2,9 milhões de barris de petróleo, equivalente a 4,9% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi de 2,9 milhões de barris, equivalentes a 4,7% do consumo nacional de petróleo. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

13 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Média em mar/2012 Média do período jan-mar/2012 Média em mar/2013 Média do período jan-mar/2013 Produção Nacional¹ Reinjeção Queimas e Perdas Consumo Próprio = Produção Nac. Líquida Importação = Oferta ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI A produção brasileira de gás natural cresceu progressivamente durante o ano de 2012 (vide o gráfico acima). Em 2013, a tendência está se mantendo. Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 103 milhões m 3 /dia em março de 2013, contabilizando incremento de 38,4% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a março de 2013, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 41,7% em relação ao verificado no mesmo período do ano anterior. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

14 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 300,0 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 270,0 240,0 210,0 180,0 150,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em março de 2013 alcançou 296,1 milhões de m 3 (ou 9,6 milhões de m 3 /dia), registrando alta de 22,1% em comparação com março de A produção baiana respondeu por 10,1% da produção brasileira de gás natural em março de LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2013, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 9,7% em comparação com o registrado em igual mês de Em 2013, acumula queda de 9,9% em relação ao ano anterior. A movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador alcançou 2,7 milhões de passageiros no primeiro quadrimestre de 2013, equivalentes a 5,8% do movimento nos aeroportos do país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

15 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) 350 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou alta de 9,5% em comparação com igual período do ano anterior. Em 2012, verificou-se um acréscimo de 1,2% em comparação com 2011, alcançando o montante de 3,6 milhões de toneladas, sendo: 6,3% de carga geral, 8,5% de granel sólido, 83,4% de carga conteinerizada e 1,8% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) 28 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em dezembro de 2012, registrou alta de 24%, em comparação com igual período do ano anterior. Em 2012, acumulou o montante de 255,4 mil contêineres, contra 242,4 mil contêineres movimentados no ano anterior, registrando crescimento de 5,4%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

16 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, registrou alta de 23,3%, em comparação com o mesmo mês de Entretanto, no acumulado de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu alcançou a movimentação de 1,7 milhão de toneladas, registrando queda de 4,4% em comparação com Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deveu: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. De outro lado, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em dezembro de 2012, registrou forte alta de 77,9%, em comparação com igual mês de Em 2012, alcançou a movimentação de 3,6 milhões de toneladas, registrando incremento de 19,5% em relação a Tal resultado sofre influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou a produção do Polo Industrial de Camaçari em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

17 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) 60 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em dezembro de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 53,7 mil toneladas contra 16,3 mil registradas em igual período do ano anterior. Em 2012, acumulou o montante de 519,4 mil toneladas, contra 411,4 mil toneladas registradas em O crescimento da movimentação de carga gasosa também é explicada pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em dezembro de 2012, registrou-se alta de 13,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em 2012, alcançou movimentação de 22,6 milhões toneladas, registrando queda de 2,4% em comparação com FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

18 4. ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS DO PAC 2 NA BAHIA O Governo Federal faz balanços quadrimestrais das principais obras do PAC 2 no Brasil, sendo o mais recente realizado em fevereiro de Nessa seção, além de considerar os dados oficiais do Governo, foram consultadas as seguintes fontes: Casa Civil do Governo da Bahia, Conder, SEINFRA/BA, SEPLAN/BA, Derba/BA, DNIT, ANTT, ANEEL, Comitê Gestor do PAC, Ministério do Planejamento, Chesf, Codeba, Codevasf e Petrobras, além de informações disponibilizadas na mídia da Bahia (A Tarde, Correio, Tribuna da Bahia, dentre outras), na mídia nacional e informações oriundas da Internet, como consultas a páginas das prefeituras e sites de especialistas. Cumpre registrar que algumas obras estão com investimentos em revisão pelo fato de que devem ser licitadas pelo Regime Diferenciado de Contratação (RDC). A tabela 1, na página seguinte, mostra o total de investimentos previstos em obras de infraestrutura para o estado da Bahia e investimentos previstos de caráter regional, que abrangem, além da Bahia, outros estados da Federação. A tabela 2 lista as obras do PAC 2 na Bahia, com a identificação do empreendimento e resumo do status. A situação completa da obra está descrita ao longo deste relatório, seguindo a numeração da tabela. Por fim, a tabela 3 faz um acompanhamento das usinas eólicas da Bahia que estão no PAC 2. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

19 Tabela 1 - Investimentos Previstos no PAC 2 para a Bahia Investimento Total R$ 90,44 bilhões 2011 a 2014 Pós 2014 R$ 46,41 bilhões R$ 44,03 bilhões Eixo Empreedimentos Exclusivos Empreedimentos de Caráter Regional (2) 2011 a 2014 Pós a 2014 Pós 2014 Transportes 7.859, , ,4 Energia , , ,8 6, ,7 Cidada Melhor (1) 1.957, ,3 Comunidade Cidadã 658,7 39,7 Minha Casa, Minha Vida (1) 9.201,6 342,6 Água e Luz para Todos (1) 3.668,5 574,1 48,9 Total , , , ,7 Fonte: Ministério do Planejamento Notas: (1) Valores estimados. (2) Empreendimentos que abragem mais de um estado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

20 Tabela 2 - Resumo do Acompanhamento das Obras do PAC 2 na Bahia Ordem Empreendimento Investimento (R$ milhões) Resumo do Status Logística - Rodovias 1 BR Adequação Em revisão Licitação p/manutenção 2 BR Barreiras - Divisa BA/MG 391,0 Espera-se reinício para o 2º sem/ BR Caravelas/BA (construção/adequação) 43,8 Prev. conclusão jul/ Concessão BR 101: ES-Mucuri/BA Em revisão Contrato assinado em 18/04/13 5 BR Divisa PE/BA - Feira de Santana Em revisão Preparação do Edital 6 BR Luís Eduardo Magalhães 63,2 Prev. conclusão dez/ BR Juazeiro 76,6 Prev. conclusão jan/ BR Divisa SE/BA - Divisa BA/PI 980,3 Obras iniciadas 9 BR Barreiras 21,0 Prev. conclusão 2º sem/ BR Ilhéus - Itabuna Em revisão Prepar. do Edital/Prev. obras 1º sem/ BR BA Divisa BA/TO 103,2 Preparação do Edital 12 BR Porto de Aratu (Canal de Tráfego) Em revisão Preparação do Edital 13 BR Eunápolis - Entr. BR 418 Em revisão Deverá ser concedia à iniciativa privada 14 Outros Investimentos em Rodovias Em revisão Vários Projetos Logística - Ferrovias 15 Ferrovia Camaçari - Aratu 120,1 Paralisada/Empresa de Gestão ambiental 16 Ferrovia Oeste-Leste Em revisão Prev. 1º trecho - 30/06/2014 Logística - Portos 17 Via expressa 202,8 Prev. agosto/ Terminal de Passageiros 36,0 Prev. agosto/ Quebra-mar Em revisão Assinado contrato em 20/03/ Outros Investimentos (1) 501,3 Vários projetos em execução/licitação Logística - Hidrovias 21 Hidrovia São Francisco (1) Em revisão Dragagem/obras/projetos em execução Logística - Aeroportos 22 Torre, Pátio e Terminal de Passageiros 133,1 Obras iniciadas Geração de Energia 23 Riacho Seco (1) Em revisão Aguarda licença ambiental para 3º trim/ UTE MC2 Camaçari II Em revisão Aneel pediu revogação da concessão 25 UTE MC2 Camaçari III Em revisão Aneel pediu revogação da concessão 26 UTE MC2 Governador Mangabeira Em revisão Aneel pediu revogação da concessão 27 UTE MC2 Sapeaçu Em revisão Aneel pediu revogação da concessão 28 UTE MC2 Santo Antônio de Jesus Em revisão Aneel pediu revogação da concessão 29 Usinas Eólicas 4.560,0 Ver tabela 3 FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

21 Ordem Empreendimento Investimento (R$ milhões) (continuação) Status Transmissão de Energia e Subestações 30 LT Ibicoara - Brumado II 50,9 Concluída 31 LT Funil - Itapebi Em revisão Cronograma atrasado. Prev. 31/01/ LT Eunápolis - Teixeira de Freitas II - C1 Em revisão Cronograma atrasado. Prev. 30/06/ LT Eunápolis - Teixeira de Freitas II - C2 Em revisão Cronograma atrasado. Prev. 30/06/ LT Interligação N-NE e N-SE (1) Em revisão Cronograma normal. Fase de estudos 35 LT Igaporã - Bom Jesus da Lapa II 50,5 Cronograma atrasado 36 Subestação Polo 33,7 Cronograma atrasado 37 Subestação Narandiba 24,5 Em operação 38 Subestação Igaporã 38,7 Cronograma Normal 39 Subestação Igaporã III Em revisão Cronograma atrasado 40 Subestação Pindaí II Em revisão Cronograma atrasado 41 Subestação Morro do Chapéu Em revisão Em fase de licitação 42 Subestação Camaçari IV 142,8 Em operação 43 LT Morro do Chapéu - Irecê Em revisão Cronograma atrasado 44 LT Camaçari - Pirajá - Pituaçu Em revisão Cronograma atrasado 45 Subestação Brumado II Em revisão Em fase de licitação 46 LT Sapeaçu - Santo Antônio de Jesus C3 Em revisão Cronograma atrasado Gás, Refino e Plataformas 47 RLAM - Conversão e Qualidade 1.900,0 Em execução 48 Petrobras Exploração 3.072,2 Em execução 49 Terminal de Regaseificação da Bahia 950,6 Prev. Setembro/ Fafen - ARLA 32 73,5 Em operação 51 Estaleiro Enseada Paraguaçu Em revisão 10% das obras concluídas 52 Plataformas P-59 e P ,9 P - 59 lançada em julho/2012 Outros Projetos 53 Luz para todos 1.678,7 Restam 87,6 mil ligações 54 Água para todos 2.611,0 Vários projetos em licitação/execução 55 Programa Cidade Melhor 1.957,2 Vários projetos em licitação/execução 55A Metrô de Salvador 303,4 Transferida gestão para o Governo do Estado 56 Habitação - Eixo Minha Casa, Minha Vida 9.201,6 Vários projetos em licitação/execução 57 Programa Comunidade Cidadã 658,7 Vários projetos em licitação/execução Subtotal (2) ,9 Em revisão ,4 Total ,3 Fontes: Ministério do Planejamento, Aneel, Casa Civil da Bahia, Conder, Secom/BA, dentre outras. Elaboração FIEB/SDI (1) Investimentos de caráter regional, abrangendo vários estados. (2) Investimentos exclusivos para a Bahia até Valores aproximados. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

22 Tabela 3 - Acompanhamento das Usinas Eólicas na Bahia Ordem Empreendimento Investimentos (em R$ milhões) Potência (em MW) Status/Cronograma 1 Alvorada 34,5 8,0 Obra em andamento Atrasado 2 Ametista 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 3 Angical 67,6 16,0 Obra não iniciada Normal 4 Borgo 56,6 19,2 Obra não iniciada Normal 5 Caetité 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 6 Caetité 2 120,0 30,0 Obra em andamento Normal 7 Caetité 3 120,0 30,0 Obra em andamento Atrasado 8 Caititu 34,8 20,8 Obra não iniciada Atrasado 9 Candiba 45,4 9,6 Obra em andamento Atrasado 10 Coqueirinho 39,7 22,4 Obra não iniciada Atrasado 11 Cristal 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 12 Currupião 94,5 22,4 Obra não iniciada Atrasado 13 Da Prata 78,0 19,5 Obra não iniciada Atrasado 14 Dos Araçás 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 15 Dourados 113,2 28,8 Obra não iniciada Atrasado 16 Emiliana 140,1 27,2 Obra não iniciada Atrasado 17 Espigão 44,0 9,6 Obra não iniciada Normal 18 Guanambi 83,0 20,8 Obra em andamento Atrasado 19 Guirapá 110,3 28,8 Obra em andamento Atrasado 20 Igaporã 102,3 30,0 Obra em andamento Atrasado 21 Ilhéus 43,6 11,2 Obra em andamento Normal 22 Inhambu 45,3 25,6 Obra não iniciada Atrasado 23 Joana 130,7 25,6 Obra não iniciada Atrasado 24 Licinio de Almeida 94,1 24,0 Obra em andamento Atrasado 25 Macaúbas 77,0 30,1 Concluída Concluído 26 Maron 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 27 Morrão 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 28 Nossa Sra da Conceição 99,7 24,0 Obra em andamento Normal 29 Novo Horizonte 59,2 30,1 Concluída Concluído 30 Pajeú do Vento 98,7 25,6 Obra em andamento Atrasado 31 Pedra Branca 120,0 30,0 Obra em andamento Atrasado 32 Pedra do Reino 120,0 30,0 Concluída Concluído 33 Pedra do Reino III 72,0 18,0 Obra em andamento Adiantado 34 Pelourinho 88,1 22,4 Obra não iniciada Normal 35 Pilões 113,2 28,8 Obra não iniciada Normal 36 Pindaí 94,1 24,0 Obra em andamento Atrasado 37 Planaltina 104,0 27,2 Obra em andamento Atrasado 38 Porto Seguro 29,9 6,4 Obra em andamento Atrasado 39 Primavera 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 40 Rio Verde 102,3 30,0 Obra em andamento Adiantado 41 São Judas 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 42 São Pedro do Lago 115,2 30,0 Obra em andamento Atrasado 43 Seabra 65,1 30,1 Concluída Concluído 44 Seraíma 120,0 30,0 Obra não iniciada Atrasado 45 Serra do Espinhaço 69,2 17,6 Obra não iniciada Normal 46 Serra do Salto 76,7 19,2 Obra em andamento Atrasado 47 Sete Gameleiras 115,2 30,0 Obra em andamento Atrasado 48 Tamanduá Mirim 42,5 24,0 Obra não iniciada Atrasado 49 Tanque 96,0 24,0 Obra não iniciada Atrasado 50 Teiu 74,2 17,6 Obra não iniciada Atrasado 51 Ventos do Nordeste 78,0 19,5 Obra não iniciada Normal Total 4.567, ,4 Fontes: Ministério do Planejamento e Aneel. Elaboração FIEB/SDI FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

23 4.1 Logística Rodovias 1. BR adequação do trecho de Feira de Santana até a divisa com Sergipe (165,4 km). Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 450 milhões até 2014 e de R$ 540,61 milhões após 2014). Status: em 07/11/11, foi publicado no DOU a revogação do edital (n 391/ ) por determinação do TCU. O novo edital de licitação deveria ser publicado até abril de No dia 12/04/2013, o DNIT realizou pregão eletrônico (nº 147/2013) para seleção de empresa para realização de serviços de manutenção (conservação/recuperação) no trecho, sendo encaminhadas 18 propostas e o menor lance foi de R$ 6,9 milhões. Prazo de execução de 1 ano após a assinatura do contrato. 2. BR trecho: Barreiras/BA - Divisa BA/MG (320 km). Investimento de R$ 391 milhões. Status: as obras no trecho São Desidério-Correntina foram paralisadas há mais de 2 anos após o IBAMA constatar danos ao teto da caverna conhecida como Buraco do Inferno. O DNIT contratou uma consultoria para realizar um estudo a ser apresentado ao IBAMA. A expectativa é que as obras recomecem no segundo semestre deste ano. Obra paralisada. 3. BR 418/BA trecho entre Caravelas/BA e entroncamento com a BR 101 (84,5 Km). Investimento de R$ 43,8 milhões. Status: construção e pavimentação. As obras estão sendo executadas pelo 11º Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro. A previsão para conclusão da obra para julho de Em execução. 4. BR Concessão rodoviária do trecho divisa ES/RJ - BA. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 2,1 bilhões para 476 km, dos quais 18 km na Bahia). Status: leilão realizado em 17/01/2012, vencido pela empresa Ecorodovias, cuja homologação foi confirmada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mas foi posteriormente questionada na justiça. Em 18/04/2013, foi finalmente assinado o contrato da concessão, com início da cobrança do pedágio para maio de BR 116 Divisa PE/BA - Feira de Santana (440 km). Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 95 milhões até 2014 e após 2014, R$ 461 milhões). Status: serviço de adequação da capacidade da rodovia. Em estágio de preparação do edital de licitação. 6. BR 242 Luís Eduardo Magalhães. Investimentos de R$ 63,2 milhões. Status: adequação de capacidade da travessia urbana de Luís Eduardo Magalhães. O consórcio composto pelas empresas Paviservice, SVC Construções e Top Engenharia venceu a licitação, realizada em setembro de O trecho duplicado vai do quilômetro 878,4 até o quilômetro FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

24 886,4 da BR-242, com a construção de acessos laterais na BR. A obra está prevista para ser entregue em dezembro de BR 407 Juazeiro. Investimentos de R$ 76,6 milhões. Status: adequação de capacidade da travessia urbana de Juazeiro. Licitação vencida pelo consórcio Paviservice, SVC Construções e Top Engenharia, realizada em outubro de As obras foram iniciadas em janeiro de 2013 e tem prazo de 2 anos para conclusão. 8. BR 235 trecho entre a Divisa SE/BA e Divisa BA/PI (500 km). Investimentos de R$ 400 milhões até 2014 e de R$ 580,32 milhões após Status: construção e pavimentação. Foi aberto um processo de licitação para o subtrecho de Canché/BA até o entroncamento da BA-120 (Uauá), com extensão de 74,1 Km (valor estimado R$ 14,5 milhões). Obras iniciadas. 9. BR 242 Barreiras (contorno rodoviário). Investimentos de R$ 21 milhões. Status: o anel viário compreende um trecho de 4,5 km, a partir do entroncamento da BA 447 (sentido Angical) até a BR 135 (saída Riachão das Neves). O 4º Batalhão de Engenharia de Construção de Barreiras-BA é o principal responsável pela construção do contorno. No dia 16/03 foi iniciada a construção de uma ponte de 130 metros sobre o rio Grande, que está sendo construída pela Novus Engenharia. A obra da ponte deverá ser concluída até junho de Previsão de conclusão do total da obra para o segundo semestre de Obras iniciadas. 10. BR 415 Duplicação do trecho Ilhéus/Itabuna (52 km). Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 270 milhões). Status: em maio de 2012, a Hydros Engenharia foi contratada pera fazer a adequação e complementação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) para a duplicação do trecho Ilhéus-Itabuna. O início das obras está previsto para Em fase de preparação do edital de licitação. 11. BR 242 Entroncamento BA 460 Divisa BA/TO (52 km). Investimentos de R$ 103,22 milhões. Status: em agosto de 2012, foi delegada à Superintendência Regional do DNIT na Bahia a competência de realizar a licitação. Em fase de preparação do edital de licitação. 12. BR 324/BA (BA 524) Duplicação do canal de tráfego de acesso ao Porto de Aratu. Status: em estágio de ação preparatória, com investimentos em fase de definição por motivo de RDC. 13. BR 101/BA Eunápolis Entr. BR-418 (220 km). Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 110 milhões até 2014 e R$ 675 milhões após 2014). Status: em janeiro de 2013, o Governo Federal anunciou que deverá passar para a inciativa privada todo o trecho sul da BR 101 na Bahia, que vai de Feira de Santana até Mucuri (772,3 km), englobando, portanto, o trecho Eunápolis Entroncamento da BR 418. De acordo com a ANTT, a FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

25 3ª Etapa das Concessões Rodoviárias Federais Fase 3 é parte integrante do Programa de Investimentos em Logística PIL e o trecho na Bahia refere-se ao Lote 1. O prazo da concessão será de 25 anos com recuperação e duplicação de alguns trechos da rodovia. Investimento previsto de R$ 3,58 bilhões. Foram realizadas duas audiências públicas e projeto está em fase de preparação do edital. 14. Outros Investimentos em Rodovias na Bahia. Investimentos em fase de revisão por motivo do RDC (no relatório anterior constavam investimentos de R$ 2,1 bilhões). Status: investimentos para compra de equipamentos, controle de velocidade, manutenção, sinalização, balanças e estudos e projetos. 4.2 Logística Ferrovias 15. Variante ferroviária Camaçari Aratu (20 km). Investimento de R$ 120,1 milhões (em revisão). Status: em novembro de 2012, o DNIT realizou seleção de empresa de consultoria especializada em Gestão Ambiental (Supervisão e Gerenciamento Ambiental e a execução de Programas Ambientais), que foi vencida pela empresa MPB Saneamento Ltda, com o orçamento de R$ 5,8 milhões. Desde 2011, problemas ambientais e sociais paralisam as obras. O consórcio Cowan/Cotrin é o responsável pela execução da obra, que tem novo cronograma de finalização para fevereiro de Obra paralisada. 16. Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL). Apenas o trecho Ilhéus/BA Barreiras/BA, com extensão de km, foi licitado. O trecho Barreiras/BA Figueirópolis/TO, de 505 km, está em estudo. Valor total do investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 4,2 bilhões, sendo que até 2010 foram gastos R$ 725,9 milhões, até 2014 eram estimados investimentos de R$ 3,1 bilhões e após 2014 mais R$ 409,9 milhões). Status: a obra está sendo executada pela Valec, que trabalha com o cronograma: (i) Ilhéus-Caetité para 30/06/2014 e (ii) Caetité-Barreiras para 23/12/2015. Até 10/04/2013, foram executados 13,2% do cronograma físico do trecho Ilhéus-Caetité. Restrições à execução das obras: (i) TCU apontou irregularidades nos quantitativos de terraplenagem e nos projetos executivos; (ii) houve rescisão do contrato com a empresa do Lote 1, que está sendo questionando na justiça; (iii) suspensão cautelar dos contratos dos Lotes 5, 5A, 6 e 7; (iv) restrição do IBAMA à passagem da ferrovia em trechos de cavernas e (v) suspensão da licitação dos trilhos, atendendo à solicitação do TCU. Mesmo com os problemas, a Valec espera realizar mais 5% do cronograma até o final deste mês de abril. O Governo do Estado da Bahia defende revisão do traçado da FIOL, mudando de Figueirópolis/TO para Campinorte/GO. Cronograma atrasado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

26 4.3 Logística Portos 17. Via expressa do porto de Salvador. Investimento de R$ 202,78 milhões. Status: os trabalhos estão concentrados na frente 3 (túneis na Soledade), na frente 6 (Baixa de Quintas) e na frente 7 (estrada da Rainha). A Conder disponibilizou em 12/03/2013 edital de licitação para a construção de quatro passarelas para os trechos Estrada da Rainha, Avenida Barros Reis, Avenida Heitor Dias e outra entre as avenidas Heitor Dias e Rótula do Abacaxi. Estima-se que 90% dos serviços já foram executados e a previsão de conclusão foi adiada para o segundo semestre de 2013 (com data provável para agosto/2013). Cronograma atrasado. 18. Terminal de passageiros - Porto de Salvador. Investimentos de R$ 36 milhões. Status: o novo Terminal Marítimo de Passageiros de Salvador está sendo construído no local onde ficavam os galpões 1 e 2 da Codeba, numa área total de m2. A obra está sendo executada pela Chroma Construções e deverá ser concluída em agosto Cronograma atrasado. 19. Porto de Salvador ampliação do quebra-mar. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento original estimado em R$ 140 milhões). Status: de acordo com informações da Secretaria Especial de Portos, no dia 20/03/2013, foi assinado o contrato de realização das obras de ampliação do quebra-mar, do Porto de Salvador, no valor de R$ 98,5 milhões. A ampliação do quebra-mar tem como objetivo dar condições de abrigo para uma futura ampliação do cais Água de Meninos. A obra consiste no prolongamento do quebra-mar existente em 405 metros ao norte, com início previsto para fevereiro de 2013 e conclusão até junho de Cronograma normal. 20. Outros Investimentos nos Portos da Bahia. Investimentos de caráter regional, totalizando R$ 501,3 milhões (para vários estados do Brasil). Status: investimentos para gerenciamento de resíduos em áreas portuárias, implantação da Carga Inteligente e Cadeia de Logística Inteligente, Porto sem Papel (fase II), Sistema de Controle de Tráfego Marítimo (VTMIS) e Sistemas de Apoio ao Gerenciamento da Infraestrutura Portuária. 4.4 Logística Hidrovia 21. Hidrovia do São Francisco (de caráter regional). Investimentos em revisão em razão da possibilidade de uso do Regime Diferenciado de Contratação. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

27 Status: estão sendo realizadas dragagens de pontos críticos na Bahia, a exemplo de Maleiro e Limoeiro, no valor de R$ 11,34 milhões. Outros investimentos para dragagem e sinalização para os estados de Minas Gerais, Bahia e Pernambuco estão em processo de redefinição e também para estudos e projetos de terminais de carga e dragagem. Serão realizados estudos para a implantação de terminais de carga em Pirapora/MG, Ibotirama/BA e Juazeiro/BA, bem como nova dragagem, derrocamento e sinalização do corredor do São Francisco (em execução). 4.5 Logística Aeroporto 22. Aeroporto de Salvador. Investimentos de R$ 133,1 milhões. Status: para o PAC 2, os investimentos previstos para o aeroporto de Salvador são: nova torre de controle (R$ 15,4 milhões), pátio de aeronaves (R$ 17 milhões) e reforma e ampliação do terminal de passageiros (R$ 100,7 milhões). As obras da torre de controle tiveram início em junho de 2012 com previsão de conclusão para dezembro/2013. A obra de ampliação e reforma dos pátios de aeronaves do aeroporto está na fase de mobilização e montagem de instalações para as intervenções. De acordo com a SECOM/BA, no dia 10/01/2013, foi assinada uma nova ordem de serviço no valor de R$ 100 milhões entre o Governo da Bahia e a Infraero, sendo R$ 87 milhões para a realização de modificações no terminal de passageiros e o restante da verba para a construção da nova torre de controle, que já começou. A previsão é de que as obras durem cerca de um ano. Quanto ao projeto de construção de uma segunda pista de pouso, que passaria por uma área de dunas, está em análise o Relatório de Impacto Ambiental pelo IMA/BA, que deverá dar parecer ainda no primeiro semestre deste ano. 4.6 Geração de Energia 23. UHE Riacho Seco (BA/PE), 276 MW. Projeto em elaboração pela Chesf, Desenvix e Odebrecht. No PAC anterior constavam investimentos de R$ 303,6 milhões até 2014 e de R$ 248,40 milhões após 2014, mas os investimentos estimados devem ser superiores a R$ 1,5 bilhão. Os valores estão sendo revistos porque o empreendimento deverá entrar na modalidade de Regime Diferenciado de Contratação (RDC). Status: a UHE Riacho Seco será um empreendimento de baixa queda (10m), planejado a montante do povoado de Riacho Seco, município de Curaçá/BA, entre as usinas hidrelétricas de Itaparica e Sobradinho, aproveitando-se o potencial hidrelétrico entre as duas usinas (fonte: Desenvix). De acordo com a Chesf, a Companhia concluiu o EVTE do aproveitamento de Riacho Seco e aguarda a obtenção da LP do Ibama no terceiro trimestre de 2013, após buscar atender FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

28 ajustes solicitados no EIA/Rima e realizar audiências públicas, de forma a possibilitar a participação deste aproveitamento hidrelétrico em Leilão A-5, de Ainda não foi licitada. Cronograma atrasado. 24. MC2 Camaçari II (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: a Aneel entrou com pedido de revogação da concessão. 25. MC2 Camaçari III (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: a Aneel entrou com pedido de revogação da concessão. 26. MC2 Governador Mangabeira (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: a Aneel entrou com pedido de revogação da concessão. 27. MC2 Sapeaçu (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: a Aneel entrou com pedido de revogação da concessão. 28. MC2 Santo Antônio de Jesus (176 MW). CIBE participações, associação dos grupos Bertin e Equipav. Investimento de R$ 352 milhões. Combustível: óleo combustível. Cluster Aratu II. Status: a Aneel entrou com pedido de revogação da concessão. 29. Usinas Eólicas. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 4,56 bilhões). Status: são 51 empreendimentos, com capacidade de geração estimada de 1.234,4 MW. Do total dos empreendimentos acompanhados pela Aneel, 4 foram concluídos, 20 estão com obras iniciadas e 27 estão em fase de licitação das obras. (ver tabela 3 na página 22). 4.7 Transmissão de Energia 30. LT Ibicoara Brumado II. Extensão: 95 Km. Empresa: Chesf. Investimento de R$ 50,9 milhões. Status: entrou em operação em 31/03/ LT Funil Itapebi. Extensão: 198 km. Empresa: Chesf. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 48,6 milhões). Status: projeto básico iniciado em maio de Obras não foram iniciadas. Permanece o percentual de 45% realizado. O empreendimento foi replanejado, tendo em vista a possibilidade de utilização de um novo traçado para a implantação da LT, com extensão de 223 km. A nova previsão de conclusão é para 31/01/2015. Cronograma atrasado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

29 32. LT Eunápolis Teixeira de Freitas II C1. Extensão: 143 km. Empresa: Chesf. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 84,9 milhões). Status: construção do primeiro circuito de 230 kv ligando a SE Eunápolis a SE Teixeira de Freitas II. A Chesf venceu o leilão realizado em junho de O projeto básico foi concluído em novembro de Devido ao atraso do licenciamento ambiental e dificuldades financeiras da empresa contratada para execução dos serviços de engenharia, elaboração de projeto executivo e execução dos serviços de construção da linha de transmissão, a Chesf realizou novo processo de concorrência nacional. A previsão de início da obra passou para agosto de 2013 e a energização da linha passou para 30/06/2014. Obra com desenvolvimento físico de 23% do previsto e 31% do desenvolvimento geral. Cronograma atrasado. 33. LT Eunápolis Teixeira de Freitas II C2. Extensão: 152 km. Empresa: Chesf. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 62,4 milhões). Status: construção do segundo circuito, em 230 kv, entre a SE Eunápolis e a SE Teixeira de Freitas II. As obras não foram iniciadas, mas a montagem das estruturas foi realizada. Desenvolvimento físico de 5% e geral de 22%. Conclusão prevista para 30/06/2014. Cronograma atrasado. 34. LT Interligação N-NE e N-SE. Investimentos em fase de definição por motivo do RDC (no relatório anterior contavam investimentos de R$ 3,4 bilhões até 2014 e R$ 6,7 bilhões após 2014). Status: faz parte do programa de grandes interligações do Brasil. Essa linha de transmissão deverá escoar a energia elétrica produzida no norte do País (sobretudo de Belo Monte), interligando o estado do Pará aos estados de Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Paraíba e Bahia. Há outra ramificação em direção ao Sudeste. Na Bahia, a linha deverá ter cerca de km. Ainda está em fase de estudos. Segue cronograma normal. 35. LT Igaporã Bom Jesus da Lapa II CS. Investimento de R$ 50,5 milhões (LT). Extensão 115 km. Empresa: Chesf. Status: Contrato de Concessão Nº 020/2010, de 23/11/2010. Postergação para 14/12/2013 devido a pendências com o IPHAN, desse modo, a nova previsão de início das obras passou para o primeiro semestre de Desenvolvimento geral de 2%. Cronograma atrasado. 36. Subestação Polo (230/69 kv). Investimento de R$ 33,7 milhões. Empresa: Chesf. Status: desenvolvimento físico de 16% e geral de 35%. Previsão de conclusão 28/02/2014. Cronograma atrasado. 37. Subestação Narandiba (230/69 kv). Investimento de R$ 24,51 milhões. Concessionária Narandiba. Status: entrou em operação em Subestação Igaporã (230/69 kv). Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 38,7 milhões). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

30 Status: subestação com dois transformadores de 150 MVA, para viabilizar o escoamento de energia dos empreendimentos eólicos no estado da Bahia e solucionar os problemas de sobrecarga na SE Bom Jesus da Lapa (em caso de contingência de um dos transformadores). Construção subordinada à operação da LT Igaporã Bom Jesus da Lapa II. Segue cronograma normal. 39. Subestação Igaporã III (500/230 kv). Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 150,2 milhões). Status: empreendimento ligado aos parques eólicos da região sudoeste da Bahia. Operação comercial prevista para 30/04/2014. Cronograma atrasado. 40. Subestação Pindaí II (230/69 kv). Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 55,6 milhões). Status: construção em conjunto com a SE Igaporã III, ligada aos parques eólicos da região sudoeste da Bahia. Obras não iniciadas. Cronograma atrasado. 41. Subestação Morro do Chapéu. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 26 milhões). Status: subordinada à construção da LT Morro do Chapéu II Irecê. Em fase de licitação. Segue cronograma normal. 42. Subestação Camaçari IV (500/230 kv). Investimento de R$ 142,78 milhões. Status: entrou em operação em 15/12/ LT Morro do Chapéu Irecê II. Extensão: 65 km. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 23,5 milhões). Empresa: Chesf. Status: serviço de construção do primeiro circuito da LT 230 kv Morro do Chapéu II / Irecê, com extensão de 65 km, em circuito simples. Obras não iniciadas. Desenvolvimento geral de 8%. Previsão de operação para 21/08/2014. Segue cronograma atrasado. 44. LT Camaçari IV Pirajá Pituaçu. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 53,9 milhões). Extensão: 50 km. Empresa: Chesf. Status: construção da linha de transmissão em conjunto com a subestação SE Pirajá 230/69 kv MVA. Obras não iniciadas. Previsão de operação para 30/03/2014. Cronograma atrasado. 45. Subestação Brumado II (230 kv). Investimento ainda não definido por motivo do RDC. Status: em fase de licitação da obra. 46. LT Sapeaçu Santo Antônio de Jesus C3. Extensão: 31 km. Empresa: Chesf. Investimento em revisão por motivo da possibilidade de RDC (investimento estimado em R$ 84,9 milhões). Status: Construção do terceiro circuito da LT 230 kv Sapeaçu / Santo Antônio de Jesus, com extensão de 31 km, em circuito simples. Obras não iniciadas. Desenvolvimento geral de 15%. Operação prevista para 30/05/2014. Cronograma atrasado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

31 4.8 Gás, Refino e Construção de Plataformas 47. RLAM modernização e adequação da refinaria. Investimento de R$ 1,9 bilhão. Status: unidade de conversão em operação desde janeiro de 2010, com gastos estimados de R$ 1,4 bilhão. Quanto à unidade de qualidade, estão previstos investimentos de R$ 548,1 milhões até Em execução. 48. Petrobras Exploração e Produção Fase II. Investimentos R$ 3 bilhões até 2014 e R$ 23,4 bilhões após Status: os investimentos destinados ao desenvolvimento da produção são para atividades exploratórias em campos novos ou já existentes (terra e mar) e toda atividade ligada à manutenção/ampliação da capacidade de produção na Bahia. Em execução. 49. Terminal de Regaseificação da Bahia (TRBahia) - Petrobras. Investimentos de R$ 950,6 milhões. Status: terminal com capacidade de produção de 14 milhões de m 3 /dia de GNL. Conclusão prevista para setembro de 2013 e capacidade operacional para janeiro de Há manifestações de pescadores (com solicitação ao MP, IPHAN, Câmara de Vereadores de Salvador, e outros), questionando os impactos sociais e ambientais do empreendimento. Segue cronograma normal. 50. Fafen Arla 32. Investimentos de R$ 73,5 milhões. Status: produção de aditivo para caminhões a partir da ureia, com capacidade de 23 mil t/ano. Ampliação prevista de 71 mil t/ano até o final de Em operação. 51. Estaleiro Enseada do Paraguaçu. Investimento em fase de definição por motivo do RDC. Investimento estimado de R$ 2,6 bilhões para construção de seis navios-sonda. Status: foi concluída a etapa de dragagem de aprofundamento do rio, de 6 m para 13 m. Com o encerramento desta etapa e da terraplanagem, as obras físicas alcançaram cerca de 10% do total. Previsão conclusão para Segue cronograma normal. 52. Construção das plataformas P - 59 e P Investimento R$ 432,9 milhões. Status: em julho de 2012, foi entregue a P-59. A P 60 entrou na fase de testes. Segue cronograma normal. 4.9 Outros Projetos 53. Luz para todos. Investimento de R$ 1,68 bilhão. Status: do total de investimentos, R$ 1,42 bilhão estão em obras e R$ 258,7 milhões já foram concluídos. De acordo com a SECOM/BA, em março de 2013, o programa Luz para Todos completou 500 mil ligações na Bahia, restando 87,6 mil ligações para serem feitas no Estado. Em execução. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

32 54. Água para todos. Investimento de R$ 2,61 bilhões. Status: investimentos divididos em Recursos Hídricos (R$ 1,98 bilhão) e Água em Áreas Urbanas (R$ 631 milhões). Principais projetos em Recursos Hídricos: (i) irrigação Baixio de Irecê, R$ 222,7 milhões (em obras); (ii) Salitre etapa II, R$ 250 milhões (em obras); (iii) Adutora do Algodão, R$ 100 milhões (concluído); (iv) Adutora do Algodão, etapa II (em contratação RDC); (v) Adutora do Feijão etapa I, R$ 35 milhões (em obras) e (vi) Revitalização das bacias várias ações, valores em revisão por motivo do RDC (em obras e licitações). Principais projetos de Água em Áreas Urbanas (data de seleção a partir de 2011): (i) Cícero Dantas e região (R$ 97 milhões); (ii) Salvador (R$ 87,1 milhões); (iii) Irecê e região (R$ 72 milhões); (iv) Conceição do Coité e região (R$ 42 milhões); (v) Senhor do Bonfim e Jaguarari (R$ 55,4 milhões); (vi) Itaguaraçu e região (R$ 31,6 milhões), dentre outros. 55. Programa Cidade Melhor. Investimentos de R$ 1,96 bilhão ( ) e R$ 4,08 bilhões após Status: investimentos programados até 2014 para as áreas de Saneamento (R$ 920 milhões), Prevenção de Áreas de Risco (R$ 70,4 milhões), Pavimentação (R$ 46,6 milhões) e Mobilidade Urbana (R$ 920,2 milhões). Após 2014, estão previstos investimentos de R$ 852,3 milhões para Saneamento, de R$ 846,81 milhões para Prevenção de Áreas de Risco e R$ 2,4 bilhões para a Mobilidade Urbana. Em execução. 60 A. Mobilidade Urbana Metrô de Salvador. Trecho Antigo (Lapa - Acesso Norte - Pirajá): Investimento de R$ 303,4 milhões (até 2014). Trecho Novo (Acesso Norte Lauro de Freitas): investimento em definição por motivo do RDC. Status: investimentos programados para: (i) Trecho Lapa - Acesso Norte, R$ 58 milhões, (ii) Acesso Norte - Pirajá, R$ 245,3 milhões e (iii) Acesso Norte Lauro de Freitas, em definição por motivo de RDC. O trecho Lapa-Acesso Norte já está praticamente concluído. O trecho novo foi incluído no PAC por meio do decreto 7.804, publicado no DOU em 14/09/2012. No decreto consta previsão de investimentos de R$ 3,5 bilhões para conclusão da Linha 1 (até Pirajá) e implantação da Linha 2 (Acesso Norte - Lauro de Freitas), por meio de uma Parceria Público- Privada. Parte deste recurso (R$ 1 bilhão) virá do Orçamento Geral da União (OGU), conforme o decreto. No dia 22/04/2013, foi assinado o contrato de transferência da gestão do metrô da prefeitura para o estado. Até dezembro de 2014, a linha deve ser estendida para alcançar o bairro de Pirajá, passando dos 6 km para os 12 km, conforme projeto original. O edital de licitação da concessão de todo o sistema e construção da linha 2 do metrô deverá sair em maio de A empresa vencedora terá 180 dias para apresentar o projeto de concessão para aprovação. 56. Habitação. Novo Eixo Minha Casa, Minha Vida PAC 2. Investimentos de R$ 9,2 bilhões até 2014 e de R$ 342,6 milhões após Status: os investimentos estão assim divididos: (i) Minha Casa, Minha Vida, R$ 2,5 bilhões; (ii) Financiamento SBPE, R$ 6 bilhões e (iii) Urbanização de Assentamentos Precários, R$ 1,07 bilhão. Os investimentos dos itens (i) e (ii) já foram concluídos (contratados). Os investimentos FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

33 do item (iii) estão relacionados a empreendimentos selecionados a partir de 2007, em diversos municípios da Bahia. 57. Programa Comunidade Cidadã. Investimentos de R$ 658,7 milhões até 2014 e de R$ 40 milhões após Status: os investimentos até 2014 estão assim divididos: (i) UBS - Unidade Básica de Saúde, R$ 94,2 milhões; (ii) UPA - Unidade de Pronto Atendimento, R$ 47,2 milhões; (iii) Creches e Préescolas, R$ 322 milhões; (iv) Quadras Esportivas nas Escolas, R$ 178 milhões e (v) Praças dos Esportes e da Cultura, R$ 17 milhões. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

34 (Milhões) 5. ANEXOS 5.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de Brasil: Total de Telefones x Acesso Móvel Pessoal - SMP ( ) 290,0 260,0 230,0 200,0 170,0 140,0 110,0 80,0 50,0 20, Total de telefones Acesso móvel pessoal - SMP Fonte: Anatel; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

35 (Mil unidades) 5.3 Domicílios particulares, por existência de microcomputador com acesso à Internet ( ) Brasil Nordeste Bahia Fonte: IBGE/PNAD; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL MAIO

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