EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO

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1 EMPREGO E RENDA NO 1º SEMESTRE DE 2004 QUADRO PIOR COM SINAIS DE MELHORA EM MAIO/JUNHO Em junho, a pesquisa de emprego do IBGE apurou uma taxa de desocupação de %, abaixo tanto da do mês anterior (%), quando da de junho do ano passado (13,0%). A taxa média para o primeiro semestre, 12,3%, ficou ainda ligeiramente acima daquelas registradas para os mesmos períodos em 2002 (12,1%) e em 2003 (%), o que se pode atribuir ao difícil início de ano para a economia. Quanto ao montante de pessoas ocupadas, o mesmo vem crescendo, com a vantagem de que, nos últimos meses, têm crescido a ocupação com carteira assinada. Entrementes esse dado positivo ainda vem sendo acompanhado por rendimento médio mensal deveras baixo. O rendimento médio do primeiro semestre apresentou novo declínio frente ao mesmo período do ano anterior, de 2,5%. A massa de rendimentos média do primeiro semestre também recuou frente ao período equivalente do ano anterior, porém em menor medida, 0,3%, Em virtude justamente do aumento no número de pessoas ocupadas. Vale assinalar que, mesmo no período de crescimento em 2000 e em 2001, o rendimento médio dos indivíduos ocupados não aumentou. Ou seja, dada a brevidade e a grandeza da expansão, não chegou a propiciar uma ascensão do rendimento médio das pessoas. É esse o desafio para os próximos períodos de crescimento econômico: que eles durem. Taxa de Desemprego O mercado de trabalho brasileiro no primeiro semestre de 2004 apresentou duas facetas. Por um lado, considerando a taxa média mensal de desocupação nas seis maiores regiões metropolitanas do País estimada pelo IBGE, esta ficou praticamente estável em relação à do período equivalente em 2003: 12,3. Esse dado por si só é preocupante, tendo em vista o elevado nível desse indicador já na base de comparação. Por outro lado, a taxa de desocupação em junho, de %, acusou declínio de 0,5 ponto percentual se comparada à taxa de maio último, 12,3%, que, por sua vez, foi menor do que a taxa relativa a abril (13,1%). O contraste é ainda mais positivo caso a comparação seja com o mesmo mês do ano passado: em junho de2003 a taxa de desemprego atingiu 13%. Note-se que em junho de 2002, foi registrada uma taxa de 11,6%. Ou seja, os dados de desemprego mostram uma pequena piora no média do primeiro semestre de 2004, porém com o registro de melhora nos dois últimos meses do semestre. A conclusão é que o difícil começo de ano, foi decisivo para o fraco desempenho do semestre. Emprego e Renda no 1º Semestre de Quadro Pior Com Sinais de Melhora em Maio/Junho 1

2 13 Taxa Média de Desemprego Aberto Média dos Resultados Mensais (%) 12 12,1 12,5 12,3 12,3 11, º sem/02 2º sem/ º sem/03 2º sem/ º sem/04 14 Taxa Média de Desemprego Aberto (%) ,5 10,6 11,1 12,5 12,9 12,5 11,9 11,9 11,6 11,5 11,2 10,9 10,5 11,2 11,6 12,1 12,4 13,0 13,0 12,912,9 12,8 12,8 10,9 12,0 12,8 13, out/01 nov/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 Emprego e Renda no 1º Semestre de Quadro Pior Com Sinais de Melhora em Maio/Junho 2

3 Uma Comparação Internacional das Taxas de Desemprego Cumpre referir que não apenas o Brasil, mas também outros países lograram uma redução na taxa de desemprego na comparação entre o último mês disponível de 2004 e o mesmo mês do ano anterior. Espanha, Irlanda e Reino Unido, na Europa, Japão e, principalmente, Canadá e Estados Unidos foram, segundo números disponibilizados pela OCDE, economias que registraram declínio. O destaque maior cabe aos EUA, pois, em junho último, experimentou uma taxa de 5,6%, contrastando com os 6,3% apurados no mesmo mês em A Alemanha manteve o patamar equivalente ao do ano anterior. A Zona do Euro e a França apresentaram um discretíssimo incremento de 0,1 ponto percentual. A Coréia do Sul experimentou acréscimo de 0,2 ponto percentual entre março/2004 e março/2003, ressalvando-se que esse país vem mostrando as mais baixas taxas de desocupação dentre as economias listadas no gráfico abaixo. Países Selecionados - Taxa de Desemprego Mensal (%) Comparação , Último Mês Disponível Alemanha (mai/04) 9,8 9,8 Brasil (jun/04) 13,0 Canadá (mai/04) 7,2 7,9 Coréia do Sul (mar/04) 3,3 3,5 Espanha (mai/04) 11,3 11,1 Estados Unidos (jun/04) 5,6 6,3 França (mai/04) 9,3 9,4 Irlanda (mai/04) Japão (mai/04) Reino Unido (mar/04) 4,6 4,5 4,6 5,0 4,8 5,4 Área do Euro (mai/04) 8,9 9, Fonte: Brasil: IBGE PME Nova Metodologia; Demais países: OCDE - Standardised Unemployment Rates, 07/2004. Elaboração própria. Emprego e Renda no 1º Semestre de Quadro Pior Com Sinais de Melhora em Maio/Junho 3

4 Países Selecionados - Taxa de Desemprego Mensal (%) Comparação , Média das Taxas nos 6 primeiros Meses Alemanha* 9,6 9,7 Brasil 12,3 Canadá* 7,6 7,4 Coréia do Sul** 3,4 3,5 Espanha* 11,4 11,2 Estados Unidos 6,0 5,6 França* 9,3 9,4 Irlanda* Japão* 4,5 4,5 4,8 5,4 Reino Unido** 5,0 4,8 Área do Euro* 8,9 8,9 acum-03 acum-04 Fonte: Brasil: IBGE PME Nova Metodologia; Demais países: OCDE - Standardised Unemployment Rates, 07/2004. Elaboração própria. Notas: * Em 2004, refere-se à média das taxas até maio. ** Em 2004, refere-se à média das taxas até março. Pessoal Ocupado Os números referentes a pessoal ocupado nos grandes centros urbanos brasileiros, registraram uma leve melhora no mês em relação ao mês anterior, ratificando a tendência do trimestre e explicitando o período de expansão na economia do País. Com isso, junho último teve a maior quantidade de pessoas ocupadas da nova série que o IBGE começou a calcular: 18,945 milhões, contra 18,892 milhões, ápice anterior, ocorrido em dezembro de Além deste resultado positivo, desde fevereiro, o número de pessoas ocupadas com carteira assinada vem crescendo, alcançando, em junho, 8,298 milhões. Apenas em dezembro de 2002 (pela série nova), as seis principais regiões metropolitanas registraram um montante superior de empregados com carteira assinada. Emprego e Renda no 1º Semestre de Quadro Pior Com Sinais de Melhora em Maio/Junho 4

5 120 Brasil: Pessoal Ocupado Total e Assalariados Índice Mar/2002 = mar-02 abr-02 mai-02 jun-02 jul-02 ago-02 set-02 out-02 nov-02 dez-02 jan-03 fev-03 mar-03 abr-03 mai-03 jun-03 jul-03 ago-03 set-03 out-03 nov-03 dez-03 jan-04 fev-04 mar-04 abr-04 mai-04 jun-04 Total Ocupados Com Carteira Sem Carteira Rendimento e Massa Real de Rendimentos A despeito da aludida melhora, os indicadores de renda para o semestre foram relativamente os de pior desempenho. O rendimento médio efetivamente recebido pelas pessoas ocupadas em junho último caiu em relação a maio, ficando abaixo também do de junho dos dois anos anteriores. Adicionalmente, não há uma tendência clara no que tange ao rendimento médio mensal das pessoas ocupadas a partir dos dados para o primeiro semestre e, em nenhum mês do ano, o rendimento médio atingiu a casa dos R$ 900. Logo, para que a massa de rendimentos crescesse no mês, seria necessário um número ainda maior de pessoas ocupadas. Ou seja, o fato do mercado de trabalho ter absorvido um maior contingente contribuiu para que não houvesse uma queda significativa na massa de rendimentos, mas não foi bastante para levar ao crescimento da massa real de rendimentos. Cumpre observar que esta a massa real de rendimentos é a base de sustentação do mercado interno consumidor. Emprego e Renda no 1º Semestre de Quadro Pior Com Sinais de Melhora em Maio/Junho 5

6 1.200 Rendimento Médio Mensal Efetivamente Recebido pelas Pessoas Ocupadas (R$ de Jun/2004) 1.150, , , , , , , , ,45 922,46 921,88 896,47 896,67 884,10 896,37 881,81 872,06 877,34 902,19 886,58 898,14 889,83 882,71 898,75 880, jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 Nota: O dado de dezembro de 2003 é uma estimativa própria Massa de Rendimentos Efetivamente Recebida pelas Pessoas Ocupadas (R$ Milhões de Jun/2004) jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 ago/03 set/03 out/03 nov/03 dez/03 jan/04 fev/04 mar/04 abr/04 mai/04 jun/04 Emprego e Renda no 1º Semestre de Quadro Pior Com Sinais de Melhora em Maio/Junho 6

7 As estimativas para as variações tanto do rendimento médio quanto da massa de rendimentos entre primeiros semestres (média dos resultados mensais), mostram que houve uma nova deterioração de 2003 para 2004, queda de 2,5%, embora de menor monta do que a verificada entre 2003 e Diga-se de passagem que o rendimento médio vem caindo desde 1999, retratando não só as condições adversas para quem pleiteia ocupação nos grandes centros, mas também o fato da economia brasileira não ter conseguido entrar numa trajetória de crescimento duradoura. Com relação à massa de rendimentos, diferentemente do rendimento médio dos indivíduos ocupados, esta cresceu seja na comparação entre os seis primeiros meses de 2000 em relação ao período equivalente de 1999, seja entre o primeiro semestre de 2001 e o do ano anterior. Com a expansão da economia brasileira nesses períodos, as grandes áreas metropolitanas do País registraram maiores níveis de ocupação, puxando a massa de rendimentos para cima. Entrementes, como esse crescimento não perdurou o leitor deve se lembrar do apagão e dos aumentos consecutivos da taxa básica de juros na primeira metade de 2001, não houve tempo hábil para que a taxa de desemprego caísse a ponto de pressionar ascendentemente os salários. Mais grave: passado tal interregno de passageira prosperidade, as variações para os primeiros semestres dos anos subseqüentes foram negativas. Para os primeiros seis meses de 2004, em termos médios, houve discreto declínio na massa de rendimentos, de 0,3%. Porém, a tendência foi de melhora nos dois últimos meses, permitido pelo incremento no montante de pessoas ocupadas. Rendimento e Massa de Rendimentos - Média dos Dados Mensais Variação em Relação ao Mesmo Período do Ano Anterior (%; Preço = Jun/2004) 7,87 9,71 0,79 1,82 1,21 1,43 1,62 1,15-1,22-0,27-2,52-2,71-2,48-3,94-4,62-4,35-5,18-10,35 1 sem/96* 1 sem/97* 1 sem/98* 1 sem/99* 1 sem/00* 1 sem/01* 1 sem/02* 1 sem/03 1 sem/04 Rendimento Massa de Rendimentos Fonte: IBGE PME Nova Metodologia e Série Anterior. Elaboração própria. Nota: * Calculados pela série anterior. Obs: Os dados da série nova foram ajustados para o cálculo da variação 1º sem 2004/ 1º sem Emprego e Renda no 1º Semestre de Quadro Pior Com Sinais de Melhora em Maio/Junho 7

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