FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Superintendente: Equipe Técnica: Roberto de Miranda Musser João celo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG- UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) cus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Mauricio West Pedrão (Mestre em Análise Regional pela UNIFACS) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Estagiário: Layout e Diagramação: André Ferraz de Oliveira SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 28 de junho de 2011 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: E- mail: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. 1. Energia Elétrica 4 2. Petróleo e Gás 7 3. Principais Obras de Infraestrutura na Bahia 11 Anexos 15

4 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho Volume ÚPl de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 85,5% de sua capacidade máxima em maio de 2011, praticamente o mesmo nível do mês anterior. Este valor é superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 73,2%. O volume observado em maio está em valor confortável para um mês que historicamente inicia o período seco na região Nordeste. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2011) Nordeste 100 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) Risco 2011 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê- se que o nível acumulado em maio de 2011 alcançou 90% do volume máximo, 16,2 p.p. acima do registrado em igual mês do ano anterior. O atual nível de energia 4

5 armazenada situa- se 4 %p.p. acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível relativamente confortável dos reservatórios. 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica em abril de 2011 apresentou alta de 2,4% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No 1º quadrimestre do ano, apresenta alta de 3,9% em relação ao mesmo período de Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Quanto ao consumo da indústria nacional, abril apresentou alta de 2,9% em relação ao verificado em igual mês do ano anterior. No 1º quadrimestre do ano, o consumo está acima do registrado no ano anterior em 3,4%. De acordo com a EPE Empresa de Pesquisa Energética, a tendência é de estabilização no crescimento do consumo de energia na indústria. Algumas distribuidoras sinalizaram que a indústria de transformação vem demonstrando sinais de acomodação, refletindo a apreciação da moeda nacional e as 5

6 medidas de controle da inflação adotadas pelo governo (elevação dos juros e restrição ao crédito). 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica em abril, na região Nordeste, apresentou queda de 1,2% em relação ao verificado em igual mês do ano anterior. No acumulado do 1º quadrimestre, o consumo total apresentou uma pequena alta de 0,6%. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou pequeno recuo 0,2% em abril de 2011 na comparação com igual mês do ano anterior. Em relação ao acumulado do 1º quadrimestre, a queda registrada foi de 4,5% na comparação intertemporal. A queda no consumo industrial da região refletiu a desativação da planta da elis na Bahia e a interrupção do fornecimento de energia para o Pólo Petroquímico de Camaçari em 03/02/

7 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) US$/barril ,5 27,6 23,1 24,4 28,1 36,1 50,6 61,1 69,1 94,5 61,1 77,5 106, Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Media de 2011 calculada com dados até 17/06/2011 Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou- se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 17/06/2011, a média dos preços no ano já alcança US$ 106/barril, o maior valor da série. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP US$/barril jan.09 fev.09 mar.09 abr.09 mai.09 jun.09 jul.09 ago.09 set.09 out.09 nov.09 dez.09 jan.10 fev.10 mar.10 abr.10 mai.10 jun.10 jul.10 ago.10 set.10 out.10 nov.10 dez.10 jan.11 fev.11 mar.11 abr.11 mai.11 jun.11 Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de junho calculada com dados até 17/06/

8 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) US$/barril Aug- 05 Oct- 05 Dec- 05 Feb- 06 Apr Aug- 06 Oct- 06 Dec- 06 Feb- 07 Apr Aug- 07 Oct- 07 Dec- 07 Feb- 08 Apr Aug- 08 Oct- 08 Dec- 08 Feb- 09 Apr Aug- 09 Oct- 09 Dec- 09 Feb- 10 Apr Aug- 10 Oct- 10 Dec- 10 Feb- 11 Apr Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Dados até 14/06/2011 Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Nos últimos meses apresentam uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de 2011 com US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Com dados até 14/06/2011, a cotação do petróleo WTI alcança a faixa de US$ 99,37/barril. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. 8

9 A produção nacional de petróleo alcançou em abril de 2011 o volume de 61,6 milhões de barris, equivalentes a 2,05 milhões de barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,2% da produção nacional no mês, contribuindo com cerca de 44 mil barris/dia. 2.5 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m3) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2011, a produção nacional de gás natural alcançou milhões de m 3 (média de 62,5 milhões m 3 /dia), registrando alta de 2,2% na comparação com igual mês de A produção de gás natural no Brasil seguiu uma trajetória de forte crescimento, incentivada pelo Plano de Antecipação da Produção de Gás (Plangás) da Petrobras, cujo objetivo foi reduzir a dependência de importações, sobretudo do gás da Bolívia. 2.6 Produção Baiana de Gás Natural ( ) Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m3) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume produzido no estado em abril de 2011 alcançou 158 milhões de m 3 (ou 5,8 milhões de m 3 /dia), com queda de 36,8% em comparação com igual mês de Embora apresente queda nos primeiros meses deste ano, a produção de gás natural na Bahia aumentou muito com a entrada em operação do campo de Manati no início de 2007, que adicionou de 4 a 6 milhões m 3 /dia. A produção do campo de Manati alcançou o maior valor da série da ANP em dezembro de 2009 (6,3 milhões m 3 /dia). A produção baiana respondeu por 8,4% da produção nacional de gás natural em abril de

10 2.7 Importação Nacional de Petróleo ( ) 16000,0 Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) 14000, , ,0 8000,0 6000,0 4000,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em abril deste ano, a importação de petróleo cresceu 13,6% em comparação com igual mês de A tendência, no longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos, e, no longo prazo, nos campos do pré- sal. Em 2010, por exemplo, o Brasil importou 123,6 milhões de barris de petróleo, contra 142 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2011, o Brasil exportou 15,5 milhões de barris, registrando queda de 13,8% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No entanto, no médio prazo a tendência é de aumento das exportações, por conta do incremento na produção nacional de óleo pesado. Em 2010, o Brasil exportou 230,5 milhões de barris, contra 191,9 milhões de barris em O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), sendo no momento pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, esse 10

11 percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 3. PRINCIPAIS OBRAS DE INFRAESTRUTURA NA BAHIA (i) Acompanhamento da concessão da BR 116/BR Km investimento previsto da ordem de R$ 2,2 bilhões, num prazo de concessão de 25 anos. A cobrança do pedágio nas 5 praças de pedágio da BR- 116 foi iniciada em 07/12/2010 e em 28/12/2010 na praça de pedágio de Amélia Rodrigues (BR 324). A última praça de pedágio a ser concluída, Simões Filho (BR 324), deverá iniciar as operações em 04/07/2011. De acordo com o consórcio ViaBahia, os investimentos realizados até maio de 2011 somam o montante de aproximadamente R$ 250 milhões, cumprindo assim a etapa contratual dos Trabalhos Iniciais, cujas obras focaram a restauração do pavimento, proteção e segurança, obras- de- arte especiais, drenagem/obras- de- arte correntes, terraplenos e estruturas de contenção, canteiro central e faixa de domínio, sistemas elétricos e de iluminação. Em seguida a essa fase de Trabalhos Iniciais, inicia- se a etapa de Recuperação, cujas obras e serviços têm por objetivo o restabelecimento das características originais existentes nos diversos elementos do sistema rodoviário. Os trabalhos desta fase deverão estender- se até o 5º ano do prazo da concessão (2014). Embora a ANTT e o Consórcio ViaBahia considerem que a capacidade de tráfego do trecho Salvador- Feira da BR 324 esteja adequada ao fluxo de veículos, verificam- se grandes congestionamentos em feriados prolongados. No último feriado de São João, por exemplo, o tempo médio gasto de viagem na ida e na volta superou 4 horas, quando normalmente é feito em 1 hora e meia. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (Correio, 27/06), foi registrado no dia da volta do feriado às 20h30m lentidão e congestionamento em 80 dos 108 km da BR 324, entre Salvador e Feira. Pelo contrato de concessão, esse trecho somente terá faixas adicionais quando alcançar uma média diária de 70 mil veículos, sendo que atualmente a média é de cerca 40 mil veículos dia. No entanto, a ANTT ressalta que é possível haver alteração no contrato com inclusão de novas obras/ampliações, desde que se se restabeleça o equilíbrio econômico- financeiro do contrato, o que implicaria aumento do pedágio cobrado (Fontes: Consórcio ViaBahia, ANTT e Correio). Ver anexo. (ii) Metrô de Salvador no final de março deste ano, o Exército assumiu a tarefa de fiscalizar e gerenciar os recursos para a conclusão das obras do metrô e deverá entregar o orçamento da 2ª etapa (Acesso Norte Pirajá, de 6 km) até o início de julho. A retomada das obras está condicionada à aprovação do TCU. 11

12 Espera- se que as obras sejam retomadas até setembro, com previsão de término para o 1º semestre de Para a 1ª etapa (Lapa Acesso Norte, de 6 km), a Prefeitura diz necessitar de mais R$ 28 milhões para a conclusão e operação do trecho, previsto para o início de (Fontes: A Tarde e Correio). (iii) Mobilidade Urbana Salvador - no dia 22/06, o Governo do Estado anunciou o modelo de transporte que será usado no trecho Acesso Norte Aeroporto, de cerca de 22 km: um sistema baseado em trilhos, monotrilho ou metrô, integrado ao sistema de BRT, que alimentará as vias de acesso à Paralela, em avenidas como as Pinto de Aguiar e Gal Costa. Os projetos avaliados foram: (i) Grupo Invepar, construção de metrô ao custo de R$ 3 bilhões, com 20,5 km e capacidade de transporte de 80 mil passageiros/hora; (ii) Queiroz Galvão, construção monotrilho ao custo de R$ 2 bilhões, com 25 km e capacidade de 49 mil passageiros/hora; e (iii) Odebrecht/ps, construção de BRT ao custo de R$ 2,9 bilhões, com 78 km e capacidade para 45 mil passageiros/hora. De acordo com a Secretaria do Planejamento, o termo de referência para o edital deverá ficar pronto até agosto e, até o fim do ano, a empresa vencedora deverá ser contratada. O Ministério das Cidades fixou o prazo até 31/12/2011 para definir o montante e quais cidades receberão recursos do PAC da mobilidade, orçado em R$ 18 bilhões. (Fontes: A Tarde e Correio). (iv) Via Expressa Baía de Todos os Santos previsão de conclusão mantida para junho de Alguns imóveis situados em trechos que passam pelo trajeto da Via Expressa ainda não foram totalmente desocupados, aguardando decisões judiciais. As desapropriações ocorreram na Avenida Heitor Dias e vão se estender até trechos da Avenida Glauber Rocha, da Baixa de Quintas, Estrada da Rainha e da Soledade. De acordo com a Conder, ainda estão pendentes: a ampliação da Avenida Heitor Dias, a finalização de obras do túnel duplo, a construção de 7 viadutos (3 na Avenida Glauber Rocha e 4 no Largo da Baixa de Quintas), a intervenção na Estrada da Rainha e a liberação do Viaduto 12, que liga a BR- 324 à Avenida Heitor Dias. (Fontes: Conder e Tribuna da Bahia). (v) Portos de Salvador e Aratu o Ministro dos Portos, Leônidas Cristino, garantiu o montante de R$ 36 milhões, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento da Copa (PAC- Copa), para adaptação do armazém 2 em um moderno terminal marítimo de passageiros e urbanização da área portuária de Salvador. O Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba) abriu edital para contratação de empresa de engenharia consultiva para elaboração dos projetos básicos do terminal marítimo e de requalificação urbana da área do entorno. De acordo com anúncio feito pelo presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), José Muniz Rebouças, o novo Porto de Salvador será inaugurado em 12

13 13 de maio de De acordo com a Codeba, até 2014, os Portos de Aratu, Salvador e Ilhéus deverão receber aproximadamente R$ 1 bilhão em investimentos compartilhados entre Governo Federal, iniciativa privada e recursos próprios da companhia. Dentre as melhorias previstas estão: ampliação do terminal de contêineres do Porto de Salvador; obras da Via Expressa Baía de Todos os Santos; implantação do terminal de passageiros no Porto de Salvador; modernização do terminal de granéis sólidos do Porto de Aratu; ampliação do píer e tanques do terminal de granéis líquidos; dragagem e modernização do Porto de Ilhéus. De acordo com informações da ANTAQ, já estão previstos investimentos para o porto de Salvador da ordem de R$ 35 milhões, com a ampliação da Ponta Norte Tecon (R$ 20,52 milhões) e Terminal Retroportuário (R$ 14,9 milhões). De acordo com o Correio (20/06), ainda neste ano a FCA deverá transportar minério de ferro produzido pela empresa Arc Alfa (no município de Iaçu/BA) para o porto de Aratu. Cerca de 100 mil toneladas deverão ser transportadas no primeiro momento, volume que aumentará para 1 milhão de toneladas/ano a partir do segundo ano de operação. (Fontes: Codeba, Gente e Mercado, Valor Econômico e Correio). (vi) Porto Sul - o Governo da Bahia alterou a localidade de construção do Complexo Porto Sul para Aritaguá, também em Ilhéus. Com a mudança de local, a Bamin, que já possuía o termo de referência aprovado pelo IBAMA e já havia apresentado o estudo e o relatório de impacto ambiental, teve que reiniciar o processo. O governo estadual ainda não definiu o modelo de gestão que será implantado no Porto Sul. Pela legislação atual, ele pode optar entre criar uma empresa estadual para gerir o porto ou escolher a Codeba como autoridade portuária. De acordo com o jornal Folha de São Paulo, o Governo Federal, por meio da ANTAQ, prepara um novo modelo para o setor portuário nacional, o qual ampliaria a influência da União sobre os portos públicos e privatizaria a construção e operação de futuras instalações portuárias. O Porto Sul estaria entre os primeiros candidatos a entrar no novo regime de outorga, junto com um novo porto em Vitória, Manaus e Vila do Conde (PA). (Fontes: A Tarde, Porto Gente, Codeba e Folha de São Paulo). (vii) Contorno Ferroviário Camaçari/BA o DNIT anunciou que recebeu a Licença de Instalação do IBAMA, emitida em 12/11/2010 e com validade de 3 anos, referente à implantação do contorno ferroviário de Camaçari, que fará a ligação ferroviária entre o Pólo Petroquímico de Camaçari e o Porto de Aratu (20 km de extensão). A obra conta com recursos do PAC no montante de R$ 100 milhões. Após vencer a concorrência do edital nº 181/ do DNIT, a Construtora Cowan em consórcio com a Construtora Trindade (COTRIN), recebeu em 22/11/2010 a ordem de início para a execução das obras da Variante Ferroviária, ligando o Pólo Petroquímico de Camaçari ao Porto de Aratu. A obra, que possui 18 km de extensão, será executada em 540 dias. A 13

14 Construtora Cowan é líder, detendo 90% do consórcio. (fontes: Construtora Cowan e Prefeitura de Camaçari). (viii) Ferrovia de Integração Oeste Leste (FIOL) de acordo com o jornal Folha de São Paulo (23/06), a mineradora ENRC, do Cazaquistão, vai comprar 25% da capacidade da ferrovia por R$ 3,5 bilhões. O contrato é de 15 anos renováveis por mais 15 anos. A ENRC vai investir outros R$ 300 milhões para comprar equipamento próprio para transportar 20 milhões de toneladas de minério por ano. Pelo acordo, a ENRC vai pagar R$ 11,92 por tonelada, num contrato take or pay. O contrato será assinado pela presidente Dilma em agosto deste ano e servirá de piloto para o novo modelo de concessão das ferrovias no Brasil. Nesse novo modelo, a Valec vai construir e conservar as linhas, vendendo o direito de transporte para várias empresas. Essas terão seu próprio equipamento, trens e vagões. Espera- se que até 20/07, o governo divulgue a resolução que regulamenta o direito de passagem a usuários de transporte. Segundo o diretor da ANTT, Bernardo Figueiredo, o contrato com a ENRC vai balizar as regras e deverá fomentar o desenvolvimento do transporte de outras cargas além do minério do ferro. Para algumas regiões e setores, os preços do frete poderão ser subsidiados. (Fonte: Folha de São Paulo). (ix) Aeroporto de Salvador em dezembro de 2010, foi publicado o edital para contratação de empresa para elaboração de projetos de reforma do aeroporto. Serão reformados o terminal de passageiros, os pátios de aeronaves, além das instalações gerais do aeroporto. A concorrência para as obras será aberta no próximo semestre e as obras deverão ter início em fevereiro de 2012, com conclusão prevista em 12 meses. A Infraero confirmou o projeto para a construção de uma 2ª pista no aeroporto, com extensão de 2,4 mil metros. Os estudos ambientais deverão ser concluídos no início de De acordo com estudo do IPEA, os aeroportos de Manaus, Fortaleza, Brasília, Guarulhos (SP), Salvador, Campinas (SP), Cuiabá, Confins (MG) e Porto Alegre não estariam prontos para a Copa de Orçada em R$ 45,1 milhões, a reforma do aeroporto de Salvador prevê a ampliação do terminal de passageiros, torre de controle e pátios de manobras das aeronaves. Segundo a Infraero, a obra tem previsão de começar em fevereiro de 2012, com conclusão em março de 2013 (fontes: A Tarde e IPEA). 14

15 ANEXOS 15

16 Obras previstas no PER (Programa de Exploração Rodoviária) - Contrato de Concessão Edital nº 001/2008. Passarelas BR- 324 e BR- 116: 41 passarelas Melhorias BR 324 e BR 116: - Implantação de Vias Laterais: 10,0 km. - Implantação Acesso: 34 unidades. - Interseção Tipo Trevo: 32 unidades. - Duplicação: 83,7 km (BR- 116 Feira de Santana Rio Paraguaçu). - Interseção com Linha Ferroviária no Município de Itatim. - Recuperação da Ponte Cândido Sales. - Iluminação: 10 km na BR- 324 e 65 km na BR Duplicações Condicionadas: BR VDM = : implantação de 3ª. Faixa no segmento correspondente. - VDM = : implantação de 4ª. Faixa no segmento correspondente. BR VDM = 6.500: duplicação do segmento correspondente. 16

17 7 praças de pedágio 2 BR (tarifa básica = R$ 1,60) 5 BR (tarifa básica = R$ 2,80) 17

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