FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

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2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: Carlos Gilberto Cavalcante Farias Diretor Executivo: Vladson Bahia Menezes Equipe Técnica: Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Everaldo Freitas Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 25 de abril de 2014 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 6 2. PETRÓLEO E GÁS 9 3. LOGÍSTICA 14

4 DESTAQUES DO MÊS Conta de luz fica mais cara a partir desta terça na Bahia As contas de luz na Bahia ficam mais caras até 15% a partir desta terça-feira, 22, quando começa a valer o reajuste da tarifa de energia para consumidores residenciais e empresariais aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Conta residencial sobe 14,82%, empresarial aumenta 15% para consumidores de baixa tensão e 16,04% para os de alta tensão. Na fatura do mês de maio o reajuste começa a pesar no bolso do baiano. São 5,3 milhões os consumidores, em 415 municípios. Duas cidades, Jandaíra e Rio Real, terão outros percentuais porque são abastecidas pela sergipana Sulgipe. O reajuste pedido pela Coelba era de 18%, mas apesar de a companhia ter alegado aumento de custo na compra de energia, a Aneel manteve o aumento médio de 15,35%. (A Tarde, 21/04/2014) Desempenho nos portos baianos melhora, mas Usuport mantém críticas à gestão Ao ser questionado sobre o excelente desempenho dos portos baianos nos últimos três meses, o Diretor Executivo da Associação de Usuários dos Portos da Bahia, USUPORT, Paulo Roberto Batista Villa, voltou a criticar, em entrevista ao Bahia Econômica, a forma como os poderes públicos estão gerindo o sistema de portos do estado. Para ele a Bahia tem perdido muito espaço em relação ao Brasil devido a falta de gestão. A movimentação de cargas portuárias da Bahia, de modo geral, não tem conseguido acompanhar o Brasil, por falta de capacidade dos nossos portos públicos, embora nos últimos meses tenha mostrado desempenho melhor, quando se comprara com os mesmos meses do ano anterior. O diretor também enfatiza que a CODEBA (Companhia das Docas do Estado da Bahia) não está atuando da maneira correta. Paulo explica que os portos necessitam de expansão, porém até agora nada foi feito pelo governo do estado e sua autarquias administrativas de portos. Lamentavelmente, não existe o que poderíamos chamar de atuação. "Estamos com os portos de Salvador e Aratu necessitando de ampliações desde O tempo passou, já foram 10 anos. Até o momento, toda a principal atuação foi não permitir a expansão dos dois portos. E o pior foi que os investimentos de fato realizados não promoverem resultados aos usuários e sua competitividade. Isto é incompreensível, sob o ponto de vista lógico. Os portos públicos tornaram-se barreiras à competitividade das empresas e, na sua coletividade, ao próprio Estado da Bahia. Villa explica que o Governo Federal é a única esperança atual da Bahia na gestão de portos. A esperança será a atuação do governo federal para realizar os arrendamentos de terminais que a Bahia muito necessita. Atualmente o Brasil de norte a sul possui novos empreendimentos portuários, menos a Bahia. (Por exemplo, os estados do MA, CE, PE, ES, RJ, SP, PR e SC). Por que na Bahia não investe no aumento da capacidade portuária? Para mim, o primeiro ponto é a falta de conhecimento geral e o segundo é a submissão a FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

5 pequenos interesses, sejam particulares ou de algumas empresas operadoras, que não desejam concorrência. E a falta de conhecimento é a janela aberta para a submissão (Bahia Econômica, 10/04/2014) Construção de novo terminal do aeroporto de Barreiras é autorizada Com a autorização da construção de um novo terminal de passageiros e de uma Central de Utilidades (CUT), que ocuparão m², publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União (D.O.U.), o aeroporto de Barreiras, no oeste baiano, é o primeiro do Brasil a receber recursos do Programa de Investimentos em Logística: Aeroportos Regionais, que foi desenvolvido pela Secretaria da Aviação Civil (SAC). Do montante de R$ 7,3 bilhões destinados ao programa, R$ 548 milhões estão previstos para ser investidos na Bahia. Segundo o senador Walter Pinheiro (PT), que tem se reunido com o ministro Moreira Franco para acelerar o repasse, o processo de Barreiras foi mais rápido porque o anteprojeto do terminal já estava pronto e livre de obstáculos ambientais e legais. A próxima etapa é a contratação da empresa para elaboração e o desenvolvimento dos projetos básico e executivo e execução de obras e serviços. (Bahia Notícias, 02/04/2014) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

6 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) 0,0 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 53,7% de sua capacidade máxima em março de Tal valor é superior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 38,7% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste em 2013 esteve abaixo do padrão, registrando atraso na afluência de água ao reservatório. Já no início de 2014, registra-se recuperação no nível de água armazenada. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2014) Nordeste 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 0,0 Risco 2014 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em março de 2014 alcançou 41,5% do volume máximo, contra 42,9% em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 5,5% acima da curva de risco calculada pelo ONS, em nível/reserva preocupante. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

7 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 8,6% em fevereiro de 2014, na comparação com igual mês do ano anterior. No primeiro bimestre de 2014 acumula alta de 6,8% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, registrou-se incremento de 3,9%. O aumento do consumo de energia elétrica no primeiro bimestre do ano foi puxado pelo consumo comercial (12%) e pelo residencial (10,6%), enquanto a classe industrial apresentou crescimento de apenas 1,2%. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2014, o consumo industrial de energia elétrica apresentou alta de 1,4% em relação a igual período do ano anterior. No primeiro bimestre de 2014 acumula alta de 1,2% em comparação a igual período do ano anterior e, em 12 meses, registrou-se leve alta de 1,1%. O comportamento do consumo de energia elétrica refletiu o desempenho da atividade industrial no país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

8 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 0,8% em fevereiro de 2014, na comparação com igual mês de No acumulado do ano até fevereiro registou-se alta de 2,1% em comparação com igual período do ano anterior e, em 12 meses, incremento de 4,7%. O aumento do consumo total da região no ano foi puxado pelo consumo residencial, que apresentou alta de 8,9%, e pelo aumento de 7,6% do consumo comercial, enquanto a classe industrial registrou queda de 3,8% no período analisado. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2014, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 3,5% em comparação com igual mês de No acumulado do ano até fevereiro registou-se queda de 3,8% em relação com igual período do ano anterior e, em 12 meses, decremento de 1,2%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

9 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2014 calculada com dados até 23/04/2014. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 23/04/2014, a média dos preços em 2014 alcançou US$ 104,59/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de abril de 2014 calculada com dados até 23/04/2014. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

10 abr-08 jun-08 ago-08 out-08 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 out-09 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 ago-12 out-12 dez-12 fev-13 abr-13 jun-13 ago-13 out-13 dez-13 fev-14 abr-14 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 27/03/2014. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se recuperação dos preços, alcançando, em 31/12/2012, a cotação de US$ 91,8/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. De meados de 2003 até o início deste ano, os preços têm oscilado em torno de US$ 100/barril. Um fator que tem influenciado e contido as cotações de petróleo é o crescimento da produção de petróleo e shale gas nos Estados Unidos. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2014, a produção nacional de petróleo apresentou alta de 3,6% em comparação com igual mês do ano anterior. Registrou-se um volume de 58,5 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

11 barris/dia. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional, contribuindo com 44,3 mil barris/dia. 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em fevereiro de 2014, a importação de petróleo apresentou forte alta de 43,2% em comparação com igual mês do ano anterior. No período, registrou-se um volume de 13,7 milhões de barris contra 9,6 milhões registrados em fevereiro do ano anterior. No entanto, a tendência de médio-longo prazo é de queda nas importações por conta do esperado aumento da produção nos campos do pré-sal. 2.6 Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O Brasil exportou 9,2 milhões de barris em fevereiro de 2014, registrando queda de 14,6% em comparação com fevereiro do ano anterior. No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

12 do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado pode diminuir com o esperado processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria Abreu e Lima (Pernambuco). 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) Dependência Externa de Petróleo e Derivados (milhões bep) fev/13 Jan-Fev/13 fev/14 Jan-Fev/14 Produção de Petróleo (a) 58,5 124,4 60,6 126,4 Imp. Líq. de Petróleo (b) -1,9 3,3 3,9 1,1 Imp. Líq. de Derivados (c) 7,2 20,4 7,1 16,4 Consumo Aparente (d) = (a+b+c) 63,8 148,0 71,5 144,0 Dependência Externa (e) = (d-a) 5,3 23,6 11,0 17,5 Dependência Externa (%) (e)/(d) 8,3 16,0 15,3 12,2 Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Em fevereiro de 2014, o Brasil registrou importação líquida (importações menos exportações) de 3,9 milhões de barris de petróleo, equivalentes a 6,4% da produção nacional. No mesmo mês, a dependência externa foi de 11,0 milhões de barris, equivalentes a 12,2% do consumo nacional de petróleo. Em igual período de 2013, registrou-se uma dependência externa de petróleo e derivados menos acentuada de 8,3%. 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

13 Balanço do Gás Natural no Brasil (mil m³/dia) Produção Nacional¹ Reinjeção Queimas e Perdas Consumo Próprio = Produção Nac. Líquida Importação = Oferta ¹ Não inclui Gás Natural Liquefeito Fonte: ANP, elaboração FIEB/SDI Média em fev/2013 Média do período jan-fev/2013 Média em fev/2014 Média do período jan-fev/2014 A produção brasileira de gás natural mostrou trajetória de crescimento em 2013 (vide o gráfico 2.8). Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 91,9 milhões m 3 /dia em fevereiro de 2014, contabilizando queda 10,4% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 310,0 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 280,0 250,0 220,0 190,0 160,0 130,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. O volume de gás produzido na Bahia em fevereiro de 2014 alcançou 244,9 milhões de m 3 (ou 8,75 milhões de m 3 /dia), registrando queda de 9,3% em comparação com igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 10,5% da produção brasileira de gás natural no período analisado. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

14 3. LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2014, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador cresceu 9% em comparação com o registrado em igual mês de Em 2014, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador acumulou 2,3 milhões de passageiros, equivalentes a 6,4% do movimento nos aeroportos do país. 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2014, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou forte alta de 26,6% em comparação com igual período do ano anterior. No acumulado de janeiro a março de 2014, verificou-se um FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

15 acréscimo de 19,6% em comparação com o mesmo período de 2013, alcançando o montante de 935,3 mil toneladas, sendo: 3,9% de carga geral, 11,9% de granel sólido, 84,2% de carga conteinerizada. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) 28 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em março de 2014, registrou alta de 15,5%, em comparação com igual período do ano anterior. Em 2014, acumulou-se um montante de 65 mil TEUs, contra 57,8 mil TEUs movimentados no mesmo período do ano anterior, registrando crescimento de 12,4%. 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 200 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2014, registrou alta de 36,3%, em comparação com o mesmo mês de Entretanto, em 2014, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu alcançou o volume de 515,5 mil toneladas, registrando alta de 41,5% em comparação com o mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

16 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 500 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em março de 2014, registrou alta de 60,7%, em comparação com igual mês do ano anterior. Em 2014, alcançou o montante de 1,2 milhão de toneladas, registrando incremento de 60% em relação a igual período Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) 60 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em março de 2014, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu alcançou 42,3 mil toneladas contra 50,3 mil registradas em igual período do ano anterior. Em 2014, acumulou-se o montante de 120 mil toneladas, contra 118,8 mil toneladas registradas no mesmo período de 2013 (1%). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

17 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 3,0 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo ( ) (em milhões toneladas) 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em março de 2014, registrouse queda de 4,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No ano, acumulou a movimentação de 5,8 milhões toneladas, registrando alta de 3,7% em comparação com o mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL ABRIL

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