FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial"

Transcrição

1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Leone Peter Correia da Silva Andrade Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Carlos Danilo Peres Almeida (Mestre em Economia pela UFBA) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 29 de junho de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.

3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 6 2. PETRÓLEO E GÁS 9 3. LOGÍSTICA ANEXOS 18

4 DESTAQUES DO MÊS Governo dará R$ 37 bi a ferrovias: Novo projeto pretende, em oito anos, melhorar transporte de cargas no País O governo federal planeja investir nos próximos oito anos R$ 37 bilhões na ampliação e melhoria da negligenciada malha ferroviária brasileira. A iniciativa faz parte de um novo projeto do Ministério dos Transportes que visa a estimular a competitividade no transporte de cargas no país. Pelo novo modelo, o governo deve conceder ou licitar a empresas privadas a infraestrutura de trilhos, além de criar normas para assegurar a livre circulação de vagões sobre eles, explicou o presidente da Valec, José Eduardo Castello Branco. Nesses planos, está a ampliação da malha ferroviária do Sul do país com construção de 2,7 mil quilômetros, além de construção da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), que corta a Bahia; da Ferrovia de Integração do Centro-Oeste (FICO), que passa pelo coração da produção de soja no país; e da conclusão de trechos da ferrovia Norte-Sul. Meta é ampliar malha em 11 mil km até (O Globo, 20/06/2012). Desapropriações e licença ambiental atrasam Oeste-Leste A Valec trabalha com a expectativa de que, até setembro, o Ibama libere a licença de instalação da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL). O empreendimento, que sai de Ilhéus, no litoral baiano, até chegar ao município de Barreiras, no Oeste do Estado, chegou a receber a licença do órgão ambiental no ano passado, mas teve a autorização suspensa, devido a uma série de condicionantes não cumpridas pela estatal. Além disso, o traçado da ferrovia precisou ser revisto, por causa da existência de centenas de cavernas no caminho. "Hoje, só tenho liberado pelo Ibama 180 quilômetros, dos primeiros 500 previstos, mas já fizemos todas as adequações e concluímos o projeto executivo da Fiol. Acredito que, em três meses, teremos liberado o licenciamento para o total de quilômetros da ferrovia, sem nenhuma restrição", diz José Eduardo Castello, presidente da Valec. A chancela ambiental, no entanto, só resolve parte dos problemas. Outro obstáculo, talvez bem mais complexo, só está no começo: a desapropriação dos imóveis cortados pela ferrovia. O Valor teve acesso a um levantamento atualizado sobre a situação das desapropriações da ferrovia baiana. No caminho entre Ilhéus e Barreiras existem propriedades. Até abril, a Valec já havia realizado o pagamento de R$ 35,2 milhões em indenizações, com a liberação de 860 propriedades. Outros R$ 7,2 milhões foram desembolsados para quitar a conta de 136 casos que acabaram convertidos em processos judiciais. (Valor Econômico, 15/06/2012). TCU aponta falhas nos estudos de rodovias na BA e MS A péssima qualidade dos projetos de engenharia de obras contratados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) acaba de fazer mais duas vítimas: a BR-163 no Mato Grosso do Sul e a BR- 101 na Bahia, ambas listadas no problemático programa de restauração e manutenção "Crema 2ª etapa". As falhas dos estudos foram encontradas por auditorias realizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). No FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

5 Mato Grosso do Sul, a obra de revitalização de 126 quilômetros da BR-163 foi estimada em R$ 91,9 milhões. Para ter o projeto de engenharia, o Dnit pagou mais R$ 5,1 milhões pelo estudo. Ao checar as informações, o TCU concluiu que o projeto estava deficiente e desatualizado. Foram encontrados problemas como falta de previsão de origem de materiais para a obra e de detalhamento sobre alguns insumos previstos. As distorções levavam a um superfaturamento de pelo menos R$ 3,6 milhões. "Esse montante pode ainda ser maior, uma vez que não está considerada a economia advinda de possível adoção em projeto de soluções de engenharia de menor custo", diz o relatório. A licitação estava em andamento, mas foi suspensa pelo Dnit devido aos problemas. Na Bahia, o rombo que acaba de ser encontrado pelo TCU na BR-101 é ainda maior. Estão previstas obras de recuperação e manutenção para 481 quilômetros da estrada. O orçamento para restauração nos três primeiros anos é de R$ 252,7 milhões e de mais R$ 21,6 milhões para conservação do trecho ao longo dos cinco anos do contrato, totalizando R$ 274,3 milhões. Para licitar o empreendimento, o Dnit desembolsou R$ 6,6 milhões em um projeto de engenharia. Ao analisar esse projeto e as necessidades reais da estrada e da obra, o TCU constatou que, caso viesse a ser licitado, o empreendimento já sairia da gaveta com um preço inicial superfaturado em pelo menos R$ 23,7 milhões, o equivalente a 8,6% do valor total estimado. Entre as falhas estão problemas básicos, como o preço previsto para o transporte de concreto entre a usina do material e a obra. Só nessa operação, a superestimativa do estudo é calculada em R$ 14 milhões. A precariedade dos estudos não está restrita aos projetos básicos de engenharia. Apesar de o Dnit enxergar na exigência de projetos executivos - peças mais detalhadas de engenharia - a saída para eliminar os problemas, não é o que se vê na prática. O Dnit informou ao órgão de controle que a empresa responsável pelo projeto da BR-101/BA está corrigindo as falhas e que, devido à lista de problemas, a licitação do trecho também foi suspensa. (Valor Econômico, 04/06/2012). Governador lança edital de consulta pública da linha 2 do metrô O governador Jaques Wagner lançou, na manhã do dia 21 de junho, em Salvador, o edital de consulta pública da PPP (Parceria Público-Privada) para a construção, operação e manutenção do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (linha 2 do Metrô). O edital ficará em consulta pública por 60 dias e, ao final deste período, as contribuições serão analisadas com vistas ao Edital de Licitação, que será lançado em seguida. Reafirmamos o nosso compromisso com este projeto de instaurar uma nova forma de ver a mobilidade urbana, moderna, de alta qualidade, integrada, ambientalmente menos impactante e capaz de conectar a Região Metropolitana de Salvador, ressaltou o governador. Com investimento total de R$ 3,5 bilhões, a previsão é que no primeiro trimestre de 2013 sejam iniciadas as obras com prazo total de implantação de 36 meses. A entrega parcial está prevista para 18 meses após o início das obras. (Bahia Econômica, 21/06/2012). Copa 2014: obras do aeroporto de Salvador já foram iniciadas A um ano do primeiro jogo da Copa das Confederações 2013 em seu território, Salvador comemora um novo marco: o início das obras do Aeroporto Internacional Luis Eduardo Magalhães. Nesta quarta-feira (20), foi FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

6 realizada a cerimônia simbólica de assinatura da Ordem de Serviço para a construção da nova torre de controle do local e as obras já foram iniciadas. A construção da nova torre é um dos compromissos assumidos pela cidade para receber a Copa do Mundo da FIFA em O equipamento será construído junto à área industrial do aeroporto, em um terreno de aproximadamente m² e contará com dois elevadores, laboratório de inglês, sala de reuniões e auditório para aproximadamente 100 pessoas. A construção da torre pretende melhorar as condições de visibilidade de todo o aeroporto. Segundo o superintendente do aeroporto de Salvador, Manoel Henrique Bandeira, a torre possibilitará a visualização da cabeceira de todas as pistas, todo o pátio e estacionamento. Isso irá trazer mais segurança e contribuirá para o aumento do fluxo uma vez que diminuirá o intervalo entre pousos e decolagens. Esta etapa da obra conta com o investimento de 14,6 milhões de reais e sua conclusão está prevista para o fim do próximo ano. Além da construção da torre de controle, estão previstas outras obras no aeroporto, como a reforma do pátio e do terminal de passageiros (TPS) e, ainda, a ampliação do terminal de cargas (TECA). (Bahia Econômica, 20/06/2012). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

7 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) 20,0 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 63,8% de sua capacidade máxima em maio de Tal valor é 12,8% abaixo do que o registrado em abril e inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 85,5% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está fora do padrão, provocando redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) Nordeste 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 0,0 Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vêse que o nível acumulado em maio de 2012 alcançou 72,8% do volume máximo, 19,1% abaixo do registrado em maio de O atual nível de energia armazenada situa-se 46,8% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que indica um nível/reserva confortável nos reservatórios. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

8 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 5,9% em abril de 2012, na comparação com igual mês do ano anterior. No primeiro quadrimestre do ano, registrou-se alta de 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 4,1%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (+9%) e residencial (+7,3%), já que a classe industrial apresentou crescimento inferior. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2012, o consumo industrial apresentou alta de 2,3% na comparação com igual período do ano anterior. No primeiro quadrimestre do ano acumula alta de 2,5% e, em 12 meses, apresenta incremento de 1,8%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o nível da atividade industrial, que tem registrado alguma recuperação no período recente. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

9 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 5% em abril de 2012, na comparação com igual período de No primeiro quadrimestre do ano, acumula alta de 6% e, em 12 meses, o incremento verificado foi de 2,8%. O aumento do consumo total da região este ano está sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 6,9%, contra aumento de 5,3% do consumo residencial e de apenas 0,5% no consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste foi praticamente o mesmo que o de igual mês do ano anterior. No primeiro quadrimestre do ano, acumulou ligeira queda de 0,4%. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

10 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 out/09 nov/09 dez/09 jan/10 fev/10 mar/10 abr/10 mai/10 jun/10 jul/10 ago/10 set/10 out/10 nov/10 dez/10 jan/11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/11 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) 125 Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até a data 20/06/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 20/06/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 113,48/barril. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP 130 Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de maio de 2012 calculada com dados até o dia 20/06/2012. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

11 jun-06 ago-06 out-06 dez-06 fev-07 abr-07 jun-07 ago-07 out-07 dez-07 fev-08 abr-08 jun-08 ago-08 out-08 dez-08 fev-09 abr-09 jun-09 ago-09 out-09 dez-09 fev-10 abr-10 jun-10 ago-10 out-10 dez-10 fev-11 abr-11 jun-11 ago-11 out-11 dez-11 fev-12 abr-12 jun-12 US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA (Energy Information Administration); elaboração FIEB/SDI. Média de junho/2012 calculada com dados até 12/06/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a commodity tem verificado forte queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção nacional de petróleo em abril de 2012 apresentou leve queda de 1,5% em comparação com igual mês de Registrou-se um volume de 60,6 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. No primeiro quadrimestre de 2012, a produção acumula alta de 3,5%. A produção de petróleo da Bahia FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

12 representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 42,3 mil barris/dia. 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2012, a importação de petróleo apresentou queda de 5% em comparação com abril de No primeiro quadrimestre de 2012, acumula queda de 14,8% em relação a igual período do ano anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção dos novos campos, como os das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

13 O Brasil exportou 20,2 milhões de barris em abril de 2012, registrando forte alta de 27,8% em comparação a igual mês do ano anterior. No primeiro quadrimestre deste ano, registra-se alta de 14,5% em comparação com igual período de No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do averiguado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) No acumulado de janeiro a abril de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de -39 milhões de barris de petróleo, equivalente a 14,6% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando, um superávit de 19 milhões de barris, equivalentes a 7% do consumo nacional de petróleo. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

14 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A oferta de gás natural no Brasil alcançou a média de 81,1 milhões m 3 /dia em abril de 2012, contabilizando aumento de 31,9% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2012, vê-se que a produção nacional líquida é bastante superior a do ano passado (17,0%). FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

15 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 270 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em abril de 2012 alcançou 264,5 milhões de m 3 (ou 8,8 milhões de m 3 /dia), registrando alta de 67% em comparação com abril de No primeiro quadrimestre de 2012, a produção acumula alta de 21,1% em relação a igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 13,5% da produção brasileira de gás natural em abril de LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil ) Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em maio de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador caiu 8,3% na comparação com o registrado em igual período de Nos primeiros cinco meses de 2012, registrou queda de 7,4% em relação a igual período de 2011, alcançando o montante de 3,4 milhões de passageiros, equivalente a 4,2% do movimento nos aeroportos do país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

16 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) 350 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 2,7% em relação a igual período do ano anterior. No primeiro quadrimestre de 2012, verificou-se um decréscimo de 1,3% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 1,2 milhões de toneladas, sendo: 6,6% de carga geral; 8,7% de granel sólido; 82,9 % de carga conteinerizada; e 1,8% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs) 0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em abril de 2012, registrou queda de 4,5%, em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro quadrimestre de 2012, acumulou o montante de 80 mil contêineres, contra 76,9 mil contêineres movimentados no mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

17 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou expressiva queda de 27,6%, em comparação com o mesmo mês de No primeiro quadrimestre de 2012, alcançou a movimentação de 306,9 mil toneladas, registrando forte queda de 49,2% em comparação com o igual período de Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. Adicionalmente, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu registrou, em abril de 2012, alta de 6,4% em comparação com igual mês de No primeiro quadrimestre de 2012, alcançou a movimentação de 1,2 milhão de toneladas, registrando incremento de 44,9% em comparação com o mesmo período de Tais resultados FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

18 sofrem forte influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou fortemente a produção do Polo Industrial de Camaçari. 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) 60 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em abril de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu registrou crescimento de 42,8% em comparação com igual período do ano anterior. No primeiro quadrimestre de 2012, alcançou o montante de 148,2 mil toneladas, contra 87 mil toneladas registradas em As altas variações de carga gasosa também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,5 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em abril de 2012, registrou-se alta de 5,5% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. No primeiro quadrimestre de 2012, FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

19 alcançou movimentação de 7,1 milhões toneladas, registrando queda de 3,7% em comparação com igual período de ANEXOS 4.1 Brasil: Previsão para Entrada em Operação de Novos Empreendimentos de Geração FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

20 4.2 Brasil: Adição de Capacidade de Geração Elétrica em 2012 UHE-Usinas Hidroelétricas UTE-Usinas Termoelétricas PCH-Pequenas Centrais Hidroelétricas EOL-Usinas Eólicas Fonte: ANEEL, elaboração; FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL JUNHO

21

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB),

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

Antonio Ricardo Alvarez Alban. Vladson Bahia Menezes. Marcus Emerson Verhine. Ricardo Menezes Kawabe. Carlos Danilo Peres Almeida

Antonio Ricardo Alvarez Alban. Vladson Bahia Menezes. Marcus Emerson Verhine. Ricardo Menezes Kawabe. Carlos Danilo Peres Almeida Relatório de Infraestrutura é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: Antonio Ricardo Alvarez

Leia mais

Antonio Ricardo Alvarez Alban. Vladson Bahia Menezes. Marcus Emerson Verhine. Ricardo Menezes Kawabe. Carlos Danilo Peres Almeida

Antonio Ricardo Alvarez Alban. Vladson Bahia Menezes. Marcus Emerson Verhine. Ricardo Menezes Kawabe. Carlos Danilo Peres Almeida Relatório de Infraestrutura é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: Antonio Ricardo Alvarez

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

MINÉRIO DE FERRO BAIANO SERÁ EXPORTADO POR FERROVIA

MINÉRIO DE FERRO BAIANO SERÁ EXPORTADO POR FERROVIA CLIPAGEM 05/08/2011 MINÉRIO DE FERRO BAIANO SERÁ EXPORTADO POR FERROVIA Foto: Ulgo Oliveira A Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), empresa controlada pela Vale, e a Arc Alfa assinaram ontem (4/8), na Secretaria

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

Tabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril).

Tabela 2.1: Contas Agregadas do Petróleo (Barril). PETRÓLEO Rafael Nogueira Julia Febraro sendo 24,7% da produção óleo leve (>=31 API), 46,4% óleo médio (>=22 API e

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro 15 de Agosto de 2016 Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro A energia elétrica é insumo essencial à indústria, podendo representar até 40% dos custos de produção em setores eletrointensivos.

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui!

ASSOCIAÇÃO DE TERMINAIS PORTUÁRIOS PRIVADOS - A competitividade passa por aqui! 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No primeiro semestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira somou US$179,2 bilhões. As exportações resultaram em US$107,7 bilhões enquanto as importações US$71,5 bilhões,

Leia mais

MOBILIDADE URBANA E AEROPORTO: TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014

MOBILIDADE URBANA E AEROPORTO: TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 MOBILIDADE URBANA E AEROPORTO: TRANSPORTE COMO CHAVE PARA O SUCESSO DA COPA DE 2014 TPS pav. térreo TPS Vista do saguão TPS pav. superior PERSPECTIVA Lado TERRA PERSPECTIVA Lado AR Item 2011 2012 Revisão

Leia mais

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017

Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil. Análise trimestral 2017 Movimentação de cargas nos terminais portuários do brasil Análise trimestral 2017 1. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO No terceiro trimestre de 2017, a Corrente de Comércio brasileira, por via marítima, somou

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

29/06/2016. Apresentação: Mário Rodrigues Jr. Presidente da VALEC

29/06/2016. Apresentação: Mário Rodrigues Jr. Presidente da VALEC 29/06/2016 Apresentação: Mário Rodrigues Jr. Presidente da VALEC VALEC EMPREENDIMENTOS DA VALEC Em operação: EF 151: Ferrovia Norte Sul FNS, Açailândia/MA - Palmas/TO EF 151: Ferrovia Norte Sul FNS, Palmas/TO

Leia mais

Complexo portuário de São Luís

Complexo portuário de São Luís Porto do ITAQUI Complexo portuário de São Luís Porto do Itaqui no dia-a-dia das pessoas Insumos e bens duráveis chegam diariamente pelo Porto do Itaqui para serem distribuídos ao Maranhão e área de influência

Leia mais

As Concessões Ferroviárias do PPI

As Concessões Ferroviárias do PPI As Concessões Ferroviárias do PPI Henrique Amarante Costa Pinto Secretário de Articulação de Políticas Públicas 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária O QUE É O PPI? O Programa de Parcerias de Investimentos

Leia mais

Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013

Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013 Por que Estamos Importando Gasolina? Adriano Pires Agosto/2013 1 Agenda Oferta e Demanda de Gasolina Preços da Gasolina: Defasagem e Perdas Soluções do Governo Propostas 2 Oferta e Demanda de Gasolina

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Brasília. Setembro/2013

Code-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Brasília. Setembro/2013 CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Brasília Setembro/2013 Brasília: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de Recursos CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos investimentos

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA MAIO 2012 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado

Leia mais

Economia volta a crescer, após ano perdido

Economia volta a crescer, após ano perdido TENDÊNCIAS Economia volta a crescer, após ano perdido (Atualizado em 10/01/2011) Por Neuto Gonçalves dos Reis* Embora tenha sido um ano perdido, a economia brasileira recuperou gradativamente o ritmo pré-crise.

Leia mais

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação

Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Capitalismo Concorrencial, Estado e Regulação Prof. Ricardo Dalthein UFRGS/PPGE Guilherme Reis Dutra Priscilla Elisalde Pontes Porto Alegre, outubro de 2011 Origem Criado no segundo mandato do governo

Leia mais

PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção

PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção PAIC confirma que 2005 não foi um ano bom para grande parte das empresas da construção O balanço de final do ano de 2005 já mostrará que se não foi um ano perdido, os resultados frustraram as expectativas

Leia mais

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%):

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%): SIM SEBRAE Inteligência de Mercados Edição n - Fev/6 Índice de atividade econômica - IBC-Br (%) A produção industrial brasileira apresentou leve recuperação no período de novembro a dezembro de 25. pg

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB),

Leia mais

IAPC VALE DO PARANHANA

IAPC VALE DO PARANHANA IAPC VALE DO PARANHANA SÍNTESE DOS INDICADORES DA PESQUISA Indicador Variação de Fevereiro de 2013 em relação a Janeiro 2013 (%) Variação da produção de Fevereiro de 2013 em relação a Fevereiro de 2012

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas para a Indústria da Bahia

Conjuntura econômica e perspectivas para a Indústria da Bahia Conjuntura econômica e perspectivas para a Indústria da Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Data: 24/11/2017 1 Como está a Bahia? 7ª economia do País (4,1% do PIB em 2015) Maior

Leia mais

BOLETIM ENERGÉTICO MAIO 2017

BOLETIM ENERGÉTICO MAIO 2017 Petróleo Júlia Febraro/Fernanda Delgado A) PETRÓLEO a) Produção, Consumo e Saldo Comercial da Balança Petróleo O mês de março de 217 apresentou produção diária de 2,5 milhões de barris (MMbbl/d), enquanto

Leia mais

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,

Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços, Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO SRRJ AÇÕES RELACIONADAS AOS 07 JUNHO 2011

SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO SRRJ AÇÕES RELACIONADAS AOS 07 JUNHO 2011 AÇÕES RELACIONADAS AOS AEROPORTOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO DE JANEIRO SRRJ 07 JUNHO 2011 AEROPORTOS SBGL AEROPORTO INTERNACIONAL DO RIO DE JANEIRO/GALEÃO ANTONIO CARLOS

Leia mais

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA

EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA EVOLUÇÃO DO EMPREGO E IMPACTOS DA CONSTRUÇÃO PESADA NA ECONOMIA Base dados: Abril 2017 (RAIS/CAGED), 4º Trimestre 2016 (PNAD Contínua) Atualizados em: 17/05/2017 Sumário Executivo Emprego na construção

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

Andamento das principais obras Agosto/2009

Andamento das principais obras Agosto/2009 Infraestrutura e Logística do Agronegócio Andamento das principais obras Agosto/2009 Principais Tendências da Produção RODOVIA BR 163 1. 2. 3. 4. Obras em andamento Restauração de 266 km entre Lucas do

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO AGOSTO 2013 2012 Relatório de de Acompanhamento do do Comércio Exterior RACEB - AGOSTO/2013 - NOVEMBRO/2012 Destaques 1) As exportações

Leia mais

São Paulo, 23 de maio de 2013.

São Paulo, 23 de maio de 2013. São Paulo, 23 de maio de 2013. Abril 2013 Saldo brasileiro é o mais alto dos últimos 12 meses: o Brasil registrou superávit de US$ 1,9 bilhão em abril, o valor mais elevado desde maio de 2012. No acumulado

Leia mais

Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto ( ) e Médio Prazos ( )

Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto ( ) e Médio Prazos ( ) Garantia do Atendimento do SIN Visões de Curto (2015-2016) e Médio Prazos (2017-2019) Hermes Chipp Diretor Geral FGV 1 Rio de Janeiro, 17/08/2015 Condições Hidroenergéticas de 2010 a 2015 2010 2011 2012

Leia mais

UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 MALHA FERROVIÁRIA. Aula 06

UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 MALHA FERROVIÁRIA. Aula 06 UFPR DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES SISTEMAS DE TRANSPORTES TT 046 MALHA FERROVIÁRIA Prof. Djalma Pereira Prof. Eduardo Ratton Profa. Gilza Fernandes Blasi Profa. Márcia de Andrade Pereira Aula 06 MALHA FERROVIÁRIA

Leia mais

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer

Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer Impactos Macroeconômicos da Indústria de Petróleo Prof.: Marcelo Colomer GEE - UFRJ Milhões de Reais Importância do Setor de Petróleo na Economia Brasileira (I) Desde de 2006 os investimentos na indústria

Leia mais

PETRÓLEO BOLETIM ENERGÉTICO MARÇO 2017 A) PRODUÇÃO, CONSUMO E SALDO COMERCIAL DO PETRÓLEO. Júlia Febraro / Fernanda Delgado

PETRÓLEO BOLETIM ENERGÉTICO MARÇO 2017 A) PRODUÇÃO, CONSUMO E SALDO COMERCIAL DO PETRÓLEO. Júlia Febraro / Fernanda Delgado PETRÓLEO Júlia Febraro / Fernanda Delgado A) PRODUÇÃO, CONSUMO E SALDO COMERCIAL DO PETRÓLEO. O mês de janeiro de 217 apresentou queda de 1,6% da produção em relação ao mês anterior e crescimento de 14%

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17 INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS NOVEMBRO/17 RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = -8,3% Mês / Mês do ano anterior = -2,7% Acum. ano / Acum.

Leia mais

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

I Resultado (1) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição

I Resultado (1) [1] Sindipeças Abipeças Relatório do Mercado de Reposição I Resultado (1) A partir de informações disponibilizadas pelas empresas associadas que atuam no mercado de reposição, trabalhadas pela Assessoria de Economia do Sindipeças sob o conceito de médias móveis

Leia mais

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5 % Armazenamento JUNHO RV0 1.1 ARMAZENAMENTO HISTÓRICO DO SISTEMA INTEGRADO NACIONAL 20 56,8 55,7 54,8,2 42,3 42,9 38,5,4 42,6 42,0 43,0,0 34,9 37,0 38,1,3 34,4 35,7 29,0 30,1 32,3 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4

Leia mais

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT

As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos. Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT As perspectivas da infraestrutura logística no curto, médio e longo prazos Priscila Santiago Coordenadora de Economia da CNT Brasília, setembro de 2013 Os efeitos do desenvolvimento do transporte Reduziram

Leia mais

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

AGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação

Leia mais

Nota ao leitor. Prezado Leitor,

Nota ao leitor. Prezado Leitor, 0 Relatório de Infraestrutura do Estado da Bahia Março//2011 Data de fechamento: 28.03.2011 FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA SDI - Superintendência de Desenvolvimento Industrial 0 Relattórri

Leia mais

Reestruturação da Indústria de Petróleo e Gás Natural no Brasil

Reestruturação da Indústria de Petróleo e Gás Natural no Brasil Reestruturação da Indústria de Petróleo e Gás Natural no Brasil Professor Marcelo Colomer Grupo de Economia da Energia IE.UFRJ Bn US$ Bn BOE Bn R$ us$/barril 90 80 70 60 50 WTI % OPEP na Produção Mundial

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS FEVEREIRO/2016 Resumo de desempenho Fevereiro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No bimestre mês

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas Cana-de-açúcar

Balanço 2016 Perspectivas Cana-de-açúcar Cana-de-açúcar 85 86 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 DÉFICIT NA PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇÚCAR, AUMENTO DA DEMANDA E QUEDA NOS ESTOQUES MANTERÃO TENDÊNCIA DE PREÇOS ALTOS A perspectiva é de

Leia mais

INDX apresenta queda de 4,07% em junho

INDX apresenta queda de 4,07% em junho 1-jun-11 2-jun-11 3-jun-11 4-jun-11 5-jun-11 6-jun-11 7-jun-11 8-jun-11 9-jun-11 10-jun-11 11-jun-11 12-jun-11 13-jun-11 14-jun-11 15-jun-11 16-jun-11 17-jun-11 18-jun-11 19-jun-11 20-jun-11 21-jun-11

Leia mais

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015

CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia

Leia mais

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação

Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Atividade industrial potiguar volta a crescer em maio RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, mostra que, em maio, o nível de produção

Leia mais

Outubro São Paulo, 28 de novembro de 2012.

Outubro São Paulo, 28 de novembro de 2012. São Paulo, 28 de novembro de 2012. Outubro 2012 Brasil registra déficit comercial com a China: o saldo comercial do Brasil com o parceiro asiático registrou déficit em outubro. O saldo negativo de pouco

Leia mais

TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina

TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina TUFI DAHER FILHO Presidente da Transnordestina Juiz de Fora, 28 de outubro de 2011 A g e n d a A TRANSNORDESTINA: O PROJETO: Situação da Malha Atual Clientes Trajetória A Transnordestina Indução de Oportunidades

Leia mais

Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury

Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira. Abril 2011 Paulo Fleury Desafios para a Infraestrutura Logística Brasileira Abril 2011 Paulo Fleury Agenda Panorama da Infraestrutura Brasileira Avaliação do PAC pelos Pontenciais Usuários Investimentos Necessários O Brasil Hoje

Leia mais

CLIPPING DE NOTÍCIAS

CLIPPING DE NOTÍCIAS Data: 09.02.2015 Veículo: DIARIO DO PARÁ Caderno: BRASIL Pág.:A3 Coluna: LINHA DIRETA 1- Matérias referente diretamente à Companhia ( X ) 3- Matérias de interesses da Companhia ( ) Data: 09.02.2015 Veículo:

Leia mais

Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões

Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões Nota à Imprensa 13 de agosto de 2010 Lucro líquido do primeiro semestre alcançou R$ 16 bilhões 21 milhões Aumento foi de 11% sobre o 1º semestre de 2009, principalmente devido ao aumento da cotação do

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS SETEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa quase 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Movimentação portuária cresce 4,3% no segundo trimestre de 2017, diz ANTAQ

Movimentação portuária cresce 4,3% no segundo trimestre de 2017, diz ANTAQ Alternar Alto Contraste Alternar Tamanho da Fonte BRASIL Serviços Barra GovBr SEPN - Quadra 514 - Conjunto "E" - Edifício ANTAQ - CEP-70760-545 - Brasília/DF Contato: 55 61 20296500 INSTITUCIONAL INSTALAÇÕES

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015

BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 São Paulo, 18 de dezembro de 2015 Novembro 2015 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 Em novembro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 335,3 bilhões, o que significou

Leia mais

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017 1. APRESENTAÇÃO Nas três primeiras semanas de novembro ocorreram totais significativos de precipitação na bacia do rio Iguaçu e no trecho incremental à UHE Itaipu. Em seguida, a configuração de um episódio

Leia mais

Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET

Superintendência de Desenvolvimento Industrial - SDI Gerência de Estudos Técnicos - GET Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB - 02//2017) Agosstto dee 2017 - Fechamento 1º Semestre de 2017 Data de fechamento: 17.08.2017 Superintendência de Desenvolvimento Industrial

Leia mais

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL

Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL A balança comercial brasileira registou superávit de pouco mais de US$ 500 milhões em abril, próximo ao resultado

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS AGOSTO/2016 Resumo de desempenho Agosto 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo

Leia mais

Açúcar e tomate encarecem a Cesta Básica

Açúcar e tomate encarecem a Cesta Básica 1 São Paulo, 06 de outubro de 2009. NOTA À IMPRENSA Açúcar e tomate encarecem a Cesta Básica Das 17 capitais onde o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos realiza

Leia mais

RELATÓRIO INFRAESTRUTURA

RELATÓRIO INFRAESTRUTURA Informativo CNI RELATÓRIO INFRAESTRUTURA DESTAQUES DO MÊS Decreto Federal estabelece novas regras para os PMIs O Governo Federal elaborou um decreto com novas regras para os Procedimentos de Manifestação

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

São Paulo, 19 de setembro de Agosto 2012

São Paulo, 19 de setembro de Agosto 2012 São Paulo, 19 de setembro de 2012 Agosto 2012 Superávit comercial com a China mantém trajetória decrescente: O superávit da balança comercial brasileira com o parceiro asiático recuou pelo terceiro mês

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2011

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2011 RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA BAHIA NOVEMBRO 2011 O Relatório de Acompanhamento do Comércio Exterior da Bahia (RACEB) é uma publicação trimestral da Federação das Indústrias do Estado

Leia mais

Perspectivas de Negócios em Infraestrutura. novembro 2013

Perspectivas de Negócios em Infraestrutura. novembro 2013 Perspectivas de Negócios em Infraestrutura novembro 2013 Brasil no Mundo Globalizado - Importação e exportação manufaturas, commodities e serviços; - Crescimento da economia e aumento do consumo nos países

Leia mais

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial

FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia

Leia mais

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística

A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística Brasil: uma vocação natural para a indústria química A Competitividade da Indústria Química no contexto da Logística USUPORT Bahia 29 de Novembro de 2016 País rico em petróleo, gás, biodiversidade, minerais

Leia mais

Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro

Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro Code-P0 Copa 204 Situação das ações do Governo Brasileiro Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 7 de Junho de 20 Code-P O que o Brasil quer com a Copa do Mundo FIFA Mobilizar o país Promover o país no mundo Constituir

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 07/06/2011

COPA 2014 AEROPORTOS Atualização: 07/06/2011 COPA 204 AEROPORTOS Atualização: 07/06/20 AEROPORTOS DA COPA 3 Aeroportos 3 Intervenções R$ 5,79 bilhões Manaus TPS Fortaleza TPS São Gonçalo do Amarante Pista Recife Torre Cuiabá TPS Brasília TPS Salvador

Leia mais

Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO

Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO O saldo positivo da balança comercial brasileira resultou de US$ 16,8 bilhões em exportações e US$ 14,0

Leia mais

CLIPAGEM 17 a 19/09/2011

CLIPAGEM 17 a 19/09/2011 CLIPAGEM 17 a 19/09/2011 CODEBA FINALMENTE LICITA OBRA PARA TERMINAL MARÍTIMO DE SALVADOR A Companhia de Docas do Estado da Bahia (Codeba) vai licitar a obra para a construção do terminal marítimo de Salvador.

Leia mais

SEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção

SEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção SEÇÃO 1 Panorama Internacional Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção 1 Esta seção apresenta informações sobre o desempenho da indústria mundial

Leia mais

Painel "Logística como Fator de Competitividade. "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE".

Painel Logística como Fator de Competitividade. Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE. Painel "Logística como Fator de Competitividade "Importância da Ferrovia Transnordestina para o Complexo de SUAPE". Agenda Painel "Logística como Fator de Competitividade A Transnordestina Indução de Oportunidades

Leia mais