FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial
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- Mirela da Mota Ramires
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1 FederaçãodasIndústriasdoEstadodaBahia DiretoriaExecutiva/SDI-SuperintendênciadeDesenvolvimentoIndustrial
2 Relatório de Infraestrutura é uma publicação mensal da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), produzida pela Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI). Presidente: José de F. Mascarenhas Diretor Executivo: Alexandre Beduschi Superintendente: Equipe Técnica: João Marcelo Alves (Economista, Mestre em Administração pela UFBA/ISEG-UTL, Especialista em Finanças Corporativas pela New York University) Marcus Emerson Verhine (Mestre em Economia e Finanças pela Universidade da Califórnia) Ricardo Menezes Kawabe (Mestre em Administração Pública pela UFBA) Everaldo Guedes (Bacharel em Ciências Estatísticas ESEB) Layout e Diagramação: SCI - Superintendência de Comunicação Institucional Data de Fechamento: 25 de setembro de 2012 Críticas e sugestões serão bem recebidas. Endereço Internet: sdi@fieb.org.br Reprodução permitida, desde que citada a fonte.
3 SUMÁRIO Pág. DESTAQUES DO MÊS 3 1. ENERGIA ELÉTRICA 6 2. PETRÓLEO E GÁS 9 3. LOGÍSTICA ANEXOS 18
4 DESTAQUES DO MÊS Redução no preço de energia diminui em 4% custo de produção, estima indústria O corte no preço de energia de 16,2% para consumidores e até 28% para a indústria, confirmado pela presidente Dilma Rousseff, deve reduzir em cerca de 4% o custo fixo de produção da indústria, segundo estimativa da CNI (Confederação Nacional da Indústria). De acordo com o presidente da entidade, Robson Braga de Andrade, a medida estimulará investimentos e ajudará a elevar a competitividade do parque produtivo nacional. "Teremos um produto mais competitivo no mercado nacional e internacional." Ele defendeu o repasse do benefício ao consumidor. "Estamos mostrando para as empresas a importância de que isso seja repassado para que o produto brasileiro participe mais do mercado no consumo brasileiro." Para o presidente da Associação Comercial de São Paulo, Rogério Amato, as medidas ajudam a reduzir o "custo Brasil". Pacote de Energia - Veja o que muda nas tarifas de energia elétrica com o anúncio desta terça-feira (11/09): A redução no preço da energia elétrica vai ser de pelo menos 16,2% para os consumidores comuns e de até 28% para as indústrias; Os consumidores pagarão menos pela energia a partir de 2013; O pacote permite a renovação antecipada de contratos de concessão de geração, transmissão e distribuição de energia que venceriam entre 2015 e 2017; A renovação será condicionada a melhorias de eficiência e na prestação do serviço; A redução dos custos será resultado do corte de encargos e da amortização de investimentos antigos feitos pelas empresas; A renúncia fiscal para o governo será de R$ 3,3 bilhões por ano; Dilma disse que os percentuais de redução podem ser maiores após a análise segmentada que a Aneel vai terminar em março do ano que vem; Geração: 20 contratos de concessão poderão ser renovados. Juntos, totalizam cerca de 20% do parque gerador do Brasil. Entre as concessionárias, estão grandes empresas geradoras estaduais (CEEE, Cemig, Cesp, Copel e Emae) e federais (Eletrobras Chesf, Eletrobras Eletronorte e Eletrobras Furnas); Transmissão: nove contratos serão renovados, equivalente a 67% desse sistema. Contratos são da Eletrobras Chesf, Eletrobras Eletronorte, Eletrobras Eletrosul e Eletrobras Furnas (federais), Copel, Cemig, CEEE e Celg (estaduais) e CTEEP (privada); Distribuição: serão renovados 44 contratos, representando aproximadamente 35% do mercado atendido. Entras as estaduais, estão CEA, CEB, CEEE, Cemig, Celesc, Celg, Cope e CERR. Também as empresas controladas por Eletrobras, AME, Bovesa, Ceal, Cepisa, Ceron e Eletroacre; FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
5 Segundo dados do Ministério de Minas e Energia, esses contratos são responsáveis pelo atendimento de pouco mais de 24 milhões de consumidores ou pontos de consumo. (Folha de São Paulo, 11/09/2012) Governo da Bahia decreta intervenção em ferryboat O governo da Bahia decretou intervenção no ferryboat que liga Salvador à ilha de Itaparica e assumiu a partir desta quinta-feira o controle das operações do sistema de balsas. O ferryboat é usado por moradores e turistas que viajam da capital para as praias do litoral sul do Estado, como Morro de São Paulo e Itacaré. A intervenção que afastou das operações a empresa paulista TWB - concessionária do serviço desde foi publicada em decreto assinado pelo governador Jaques Wagner (PT) no "Diário Oficial" do Estado. Os diretores da TWB foram afastados, mas a travessia acontecia normalmente na manhã desta quinta (20/09). O governo nomeou como interventor Bruno Amorim da Cruz, da Agerba (Agência Estadual de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia), autarquia do Estado. O contrato com a TWB tinha validade até Mas o Estado decidiu interrompê-lo depois de uma auditoria, em 2011, constatar diversas irregularidades como, por exemplo, falta de capital necessário para investimento no serviço. O Ministério Público baiano já havia recomendado a intervenção do governo na TWB. Em ofício à Secretaria de Infraestrutura, no último dia 11, a promotora Rita Tourinho apresentou 12 motivos para a interrupção do contrato. O governo também usou como argumento para a medida um parecer do procurador-geral do Estado. A partir daí, o governo pediu a "caducidade do contrato", equivalente à revogação da concessão dada para a empresa, que afirma ter tido um prejuízo de R$ 17 milhões no ano passado, principalmente por descumprimentos do poder público. (Folha de São Paulo, 20/09/2012) Projetos de investimento no Nordeste acumulam atrasos (...) o último balanço do PAC aponta o andamento da Transnordestina como "adequado", avaliação bem diferente do "preocupante" atribuído ao projeto da ferrovia Oeste-Leste (Fiol), que vai cortar a Bahia desde o município de Ilhéus até Figueirópolis, em Tocantins. O objetivo principal da estrada de ferro, orçada em R$ 3,5 bilhões, é viabilizar a exploração de minério de ferro no oeste baiano, porém o empreendimento está atolado em problemas. Dos km previstos, apenas um terço está em obras, ainda assim em ritmo lento. A ferrovia teve licença ambiental suspensa pelo Ibama em 2011, devido a uma série de condicionantes que não vinham sendo cumpridas pela Valec, estatal responsável. A meta agora é destravar o trecho de 500 km que liga as cidades de Caetité (BA) e Barreiras (BA). Além de não ter licença de instalação, o trecho teve as obras suspensas pelo TCU. Um dos maiores interessados em ver andar a obra da Fiol, o diretor-presidente da Bahia Mineração (Bamin), José Francisco Viveiros, diz que a demora frustra os planos de exploração das jazidas da empresa e, consequentemente, gera prejuízos. Quando puder ser transportado, o que não deve ocorrer antes de 2015, o minério do interior baiano será exportado pelo Porto Sul, outro grande projeto travado no Nordeste. O impacto ambiental gerou uma interminável guerra de interesses. O ancoradouro está dividido em duas áreas: o terminal de uso privativo da Bamin e um porto público, candidato a integrar o novo sistema de concessões desenhado pela União. De acordo com o governo baiano, a obra deve durar pelo menos cinco anos, contados a partir da obtenção da licença de instalação, que ainda não chegou. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
6 Para o presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), Paulo Godoy, é fundamental melhorar o planejamento e a qualidade dos projetos antes de se iniciarem as obras. De acordo com o dirigente, também é importante que a legislação seja "revisitada", a fim de proporcionar maior segurança e previsibilidade aos empreendimentos. Os prejuízos com tamanhos atrasos em projetos de grande porte, ele registra, são "astronômicos". (Valor Econômico, 24/09/2012) Após apagão no Nordeste, ministro convoca reunião extraordinária O Ministério das Minas e Energia fará uma reunião extraordinária nesta segunda-feira (24/09) para discutir as causas que levaram à interrupção do fornecimento de energia elétrica em vários estados da Região Nordeste no sábado (22/09). A reunião foi convocada pelo ministro Edison Lobão (que está em Nova York para uma reunião na ONU do Grupo de Alto Nível sobre Energia Sustentável Para Todos) que será representado pelo ministro interino Márcio Zimmerman. O CMSE (Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico) foi convocado para investigar o motivo da falha. Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), responsável pelo Sistema Interligado Nacional, a pane ocorreu por volta de 15h40 e durou de 25 a 27 minutos. O problema atingiu cidades de pelo menos seis Estados nordestinos: Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Sergipe. Segundo informou a ONS no sábado, ao que tudo indica, o pane ocorreu em um transformador, na interligação Sudeste-Nordeste e Norte-Nordeste Com a detecção do problema, para evitar que a descarga danificasse aparelhos, um sistema de segurança cortou a carga de energia de forma seletiva, para que apenas serviços essenciais como hospitais e escolas não deixassem de ser abastecidos. (Folha de São Paulo, 24/09/2012) FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
7 1. ENERGIA ELÉTRICA 1.1 Nível dos Reservatórios do Nordeste: Sobradinho Volume Útil de Sobradinho ( ) (em % do volume máximo) Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. O reservatório de Sobradinho alcançou o volume de 38,5% de sua capacidade máxima em agosto de Tal valor é 19,9% menor do que o registrado em julho e bem inferior ao registrado em igual mês do ano anterior, quando alcançou 63,9% do volume máximo. O regime hidrológico da Região Nordeste este ano está fora do padrão, provocando expressiva redução na afluência de água ao reservatório. 1.2 Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco (2012) Nordeste Energia Armazenada e Curva de Aversão ao Risco - Região Nordeste ( ) (em % do volume máximo) 00 Risco 2012 Fonte: ONS; elaboração FIEB/SDI. Na comparação da curva de energia armazenada, que engloba todos os reservatórios da região Nordeste, vê-se que o nível acumulado em agosto de 2012 alcançou 52% do volume máximo, 26,3% abaixo do registrado em igual período do ano anterior. O atual nível de energia armazenada situa-se 33% acima da curva de risco calculada pelo ONS, o que ainda indica um nível/reserva ainda confortável nos reservatórios. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
8 1.3 Consumo de Energia Elétrica Brasil ( ) 39000, , , , , , , ,0 Consumo de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo nacional de energia elétrica apresentou alta de 1,4% em julho de 2012, na comparação com igual mês do ano anterior. Nos primeiros sete meses de 2012, registrou-se alta de 3,8% em relação ao mesmo período do ano anterior e, em 12 meses, o incremento foi da ordem de 3,9%. A alta do consumo de energia elétrica se deve às classes comercial (+6,6%) e residencial (+1,7%), já que a classe industrial apresentou decréscimo no período analisado. 1.4 Consumo Industrial de Energia Elétrica Brasil ( ) 16000, , , , , ,0 Consumo Industrial de Energia Elétrica - Brasil ( ) (em GWh) 13000,0 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em julho de 2012, o consumo industrial apresentou queda de 1,6% na comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros sete meses de 2012 acumula alta de 0,9% e, em 12 meses, apresenta incremento de 1,2%. O comportamento do consumo de energia elétrica reflete o fraco desempenho da atividade industrial no corrente ano. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
9 1.5 Consumo de Energia Elétrica Nordeste ( ) Consumo de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) 6600,0 6400,0 6200,0 6000,0 5800,0 5600,0 5400,0 5200,0 5000,0 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. O consumo de energia elétrica na região Nordeste apresentou alta de 2,4% em julho de 2012, na comparação com igual período de Nos primeiros sete meses do ano, acumula alta de 5,8% e, em 12 meses, o incremento verificado foi de 4,2%. O aumento do consumo total da região no acumulado deste ano está sendo puxado pelo consumo comercial, que registrou alta de 9,1%, contra aumento de 6,2% do consumo residencial e incremento de apenas 1,2% do consumo industrial. 1.6 Consumo Industrial de Energia Elétrica Nordeste ( ) 2600,0 2500,0 2400,0 2300,0 2200,0 2100,0 Consumo Industrial de Energia Elétrica - Nordeste ( ) (em GWh) 2000,0 Fonte: EPE; elaboração FIEB/SDI. Em julho de 2012, o consumo industrial de energia elétrica na região Nordeste apresentou queda de 3,4% em comparação com igual mês de Nos primeiros sete meses de 2012, acumula ligeira alta de 1,2%, em relação ao mesmo período do ano anterior, por conta da base de comparação deprimida relacionada ao apagão da CHESF ocorrido em fevereiro de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
10 set/yy out/yy nov/yy dez/yy jan/yy fev/yy mar/yy abr/yy mai/yy jun/yy jul/yy ago/yy set/yy out/yy nov/yy dez/yy jan/yy fev/yy mar/yy abr/yy mai/yy jun/yy jul/yy ago/yy set/yy out/yy nov/yy dez/yy jan/yy fev/yy mar/yy abr/yy mai/yy jun/yy jul/yy ago/yy set/yy US$/barril US$/barril 2. PETRÓLEO E GÁS 2.1 Preço médio dos petróleos Cesta OPEP ( ) Preço Médio do Petróleo - Cesta OPEP ( ) , , , ,480 27,60 23,120 24,360 28,10 36,050 50,640 69,080 61,080 61,060 77, Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de 2012 calculada com dados até 18/09/2012. Os preços dos petróleos da cesta OPEP apresentaram forte aceleração entre 2004 e 2008, resultado da forte elevação na demanda dos países em desenvolvimento, notadamente China e Índia. Esse movimento foi interrompido após meados de 2008, quando a crise econômica global provocou um forte recuo dos preços. A partir de 2009, no entanto, iniciou-se um processo de recuperação. Com dados atualizados até 18/09/2012, a média dos preços no ano alcançou US$ 110,3/barril, patamar pouco acima do verificado no ano passado. 2.2 Preço médio mensal do petróleo Cesta OPEP Preço Médio Mensal do Petróleo - Cesta OPEP 107, , , , Fonte: OPEP; elaboração FIEB/SDI. Média de agosto de 2012 calculada com dados até 18/09/2012. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
11 jul-yy set-yy nov-yy jan-yy mar-yy mai-yy jul-yy set-yy nov-yy jan-yy mar-yy mai-yy jul-yy set-yy nov-yy jan-yy mar-yy mai-yy jul-yy set-yy nov-yy jan-yy mar-yy mai-yy jul-yy set-yy nov-yy jan-yy mar-yy mai-yy jul-yy set-yy nov-yy jan-yy mar-yy mai-yy jul-yy set-yy US$/barril 2.3 Preço médio do Petróleo WTI ( ) Preço Spot do Petróleo WTI ( ) Fonte: EIA - Energy Information Administration. Elaboração FIEB/SDI. Calculada com dados até 11/09/2012. Analogamente, o preço do petróleo WTI (West Texas Intermediate) no mercado spot apresentou trajetória de contínuo crescimento no período , decorrente da forte demanda dos países em desenvolvimento. Tal como no caso dos petróleos da cesta OPEP, os preços do WTI também despencaram de US$ 147,27 em julho de 2008 para cerca de US$ 33/barril em dezembro do mesmo ano. Ao longo de 2010, a commodity registrou uma trajetória de crescimento progressivo, alcançando cotação máxima de US$ 113,4/barril, em 29/04/2011. Por conta do agravamento da crise europeia, o preço do petróleo WTI recuou gradativamente até o início de outubro de 2011 (US$ 75,40/barril), a partir de então, observou-se uma recuperação dos preços, alcançando, em 01/05/2012, a cotação de US$ 106,2/barril sob a influência das tensões geopolíticas no Oriente Médio. Desde então, a commodity sofreu queda nas cotações, abaladas pela fragilidade econômica dos países desenvolvidos, especialmente da Zona do Euro, mas com recente recuperação nos preços, decorrente dos conflitos na Síria e de ameaças em relação ao programa nuclear do Irã. 2.4 Produção Nacional de Petróleo ( ) 71000,0 Produção Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) 66000, , , ,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
12 A produção nacional de petróleo em julho de 2012 apresentou queda de 2,6% em comparação com igual mês de Registrou-se um volume de 62,7 milhões de barris, equivalentes a 2 milhões de barris/dia. Nos primeiros sete meses de 2012, a produção acumula alta de 0,7%. A produção de petróleo da Bahia representou apenas 2,1% da produção nacional no mês, contribuindo com aproximadamente 43,1 mil barris/dia. 2.5 Importação Nacional de Petróleo ( ) 16000,0 Importação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) 14000, , ,0 8000,0 6000,0 4000,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Em julho de 2012, a importação de petróleo apresentou forte alta de 82% em comparação com julho de Nos primeiros sete meses de 2012, acumula leve alta de 1% em relação ao mesmo período do ano anterior. A tendência, no médio-longo prazo, é de queda nas importações por conta do aumento da produção das bacias de Campos e Santos e nos campos do pré-sal. Em 2011, por exemplo, o Brasil importou 121,1 milhões de barris de petróleo, contra 123,6 milhões de barris em Exportação Nacional de Petróleo ( ) 25000,0 Exportação Nacional de Petróleo ( ) (em mil barris de petróleo) 20000, , ,0 5000,0,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
13 O Brasil exportou 14,7 milhões de barris em julho de 2012, registrando queda de 26% em comparação com julho do ano anterior. Nos primeiros sete meses deste ano, registra-se uma retração de 9,4% em comparação com igual período de No médio-longo prazo, a tendência é de aumento das exportações, por conta do esperado incremento na produção nacional. O petróleo exportado foi do tipo pesado (extraído de campos marítimos), pouco aproveitado nas refinarias nacionais, que foram projetadas para processar óleo leve (de grau API maior que 31,1). Em 2014, o percentual exportado deverá diminuir com o processamento de óleo pesado da Bacia de Campos pela refinaria da Petrobras integrada ao COMPERJ, que terá capacidade para processar 165 mil barris/dia. 2.7 Dependência Externa de Petróleo Brasil ( ) No acumulado de janeiro a julho de 2012, o Brasil realizou importação líquida (exportações menos importações) de -47 milhões de barris de petróleo, equivalente a 10,2% da produção nacional. No mesmo período, a dependência externa foi negativa, sinalizando um superávit de 13 milhões de barris, equivalentes a 2,9% do consumo nacional de petróleo. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
14 2.8 Produção Nacional de Gás Natural ( ) 2400,0 Produção Nacional de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 2200,0 2000,0 1800,0 1600,0 1400,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. A produção brasileira de gás natural tem progressivamente crescido durante o ano de 2012, em comparação com o ano anterior (vide o gráfico acima). Tendo em conta o balanço do gás natural no país, verifica-se que a sua oferta no Brasil alcançou a média de 75,7 milhões m 3 /dia em julho de 2012, contabilizando aumento de 6,0% em relação ao registrado em igual mês do ano anterior. No acumulado dos primeiros sete meses de 2012, vê-se que a oferta média diária de gás natural cresceu 16,5% em relação ao verificado em igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
15 2.9 Produção Baiana de Gás Natural ( ) 300,0 Produção Baiana de Gás Natural ( ) (em milhões m³) 270,0 240,0 210,0 180,0 150,0 Fonte: ANP; elaboração FIEB/SDI. Após continuado período de declínio, o volume de gás produzido na Bahia em julho de 2012 alcançou 275,9 milhões de m 3 (ou 8,9 milhões de m 3 /dia), registrando alta de 19,4% em comparação com julho de Nos primeiros sete meses de 2012, a produção acumula alta de 23,8% em relação a igual período do ano anterior. A produção baiana respondeu por 12,5% da produção brasileira de gás natural em julho de LOGÍSTICA 3.1 Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador-BA ( ) Bahia: Movimentação de Passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador ( ) (em mil) 1000,0 900,0 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 Fonte: Infraero; elaboração FIEB/SDI. Em julho de 2012, a movimentação de passageiros no Aeroporto Internacional de Salvador cresceu 4,5% na comparação com o registrado em igual mês de Nos primeiros sete meses de 2012, alcançou o montante de 5 milhões de passageiros, equivalentes a 4,5% do movimento nos aeroportos do país. FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
16 3.2 Movimentação de Cargas no Porto de Salvador-BA ( ) 350,0 Bahia: Movimentação de Cargas no Porto de Salvador ( ) (em mil toneladas) 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em julho de 2012, a movimentação de cargas no porto de Salvador apresentou queda de 8,2% em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros sete meses de 2012, verificou-se um decréscimo de 2,4% em comparação com o mesmo período de 2011, alcançando o montante de 2 milhões de toneladas, sendo: 6,5% de carga geral; 8,8% de granel sólido; 82,6 % de carga conteinerizada; e 2,1% de produtos líquidos. 3.3 Movimentação de Contêineres no Porto de Salvador-BA ( ) 28,0 24,0 20,0 16,0 12,0 8,0 4,0 Bahia: Movimentação de Contêiner no Porto de Salvador ( ) (em mil TEUs),0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de contêineres no porto de Salvador, em julho de 2012, registrou queda de 8,7%, em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros sete meses de 2012, acumulou o montante de 139 mil contêineres, contra 135,4 mil contêineres movimentados no mesmo período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
17 3.4 Movimentação de Carga Sólida no Porto de Aratu-BA ( ) 250,0 Bahia: Movimentação de Granel Sólido no Porto de Aratu ( ) (em mil toneladas) 200,0 150,0 100,0 50,0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em agosto de 2012, a movimentação de granel sólido no porto de Aratu registrou queda de 30,2%, em comparação com o mesmo mês de Nos primeiros oito meses de 2012, alcançou a movimentação de 999,1 mil toneladas, registrando queda de 21,1% em comparação com o igual período de Segundo a Codeba, a redução em 2012 se deve: (i) à forte importação de fertilizantes verificada em 2011, quando as empresas formaram estoques, aproveitando-se da baixa do dólar; e (ii) do menor nível de atividade no setor agrícola baiano em 2012, em função da seca. De outro lado, as empresas fabricantes de fertilizantes alegam enfrentar dificuldades em relação à logística e aos custos portuários em Aratu. 3.5 Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu-BA ( ) 400,0 Bahia: Movimentação de Carga Líquida no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) 300,0 200,0 100,0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. A movimentação de carga líquida no porto de Aratu, em agosto de 2012, registrou forte alta de 48,7%, em comparação com igual mês de Nos primeiros oito meses de 2012, alcançou a movimentação de 2,4 milhões de toneladas, registrando incremento de 27,1% em relação ao mesmo período de Tal resultado sofre influência da base deprimida do ano anterior, por conta da expressiva redução nas importações de nafta, decorrente da interrupção do fornecimento de energia elétrica que afetou a produção do Polo Industrial de Camaçari em FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
18 3.6 Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu-BA ( ) 60,0 Bahia: Movimentação de Carga Gasosa no Porto de Aratu - Bahia ( ) (em mil toneladas) 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0,0 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em agosto de 2012, a movimentação de carga gasosa no porto de Aratu cresceu 37,5% em comparação com igual período do ano anterior. Nos primeiros oito meses de 2012, alcançou o montante de 341,9 mil toneladas, contra 268,2 mil toneladas registradas em As movimentações expressivas de carga gasosa também podem ser explicadas pela base de comparação deprimida da primeira metade do ano anterior, quando a produção do segmento petroquímico foi impactada pela interrupção do fornecimento de energia elétrica. 3.7 Movimentação de Carga nos Terminais de Uso Privativo da Bahia ( ) 2,500 Bahia: Movimentação de Cargas nos Terminais de Uso Privativo( ) (em milhões toneladas) 2,00 1,500 1,00,500,00 Fonte: CODEBA; elaboração FIEB/SDI. Em referência à movimentação de carga nos terminais de uso privativo (TUPs), em agosto de 2012, registrouse queda de 20,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. Nos primeiros oito meses de 2012, alcançou movimentação de 15,2 milhões toneladas, registrando queda de 5,4% em comparação com igual período de FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
19 4. ANEXOS 4.1 Brasil: Evolução do Transporte de Carga por Ferrovia Carga Transportada (em milhares de TU) Concessionárias * ALLMN ALLMO ALLMP ALLMS EFC FERROESTE EFVM FCA FNS FTC MRS TLSA TOTAL Fonte: ANTT, elaboração; FIEB/SDI. (*) dados até junho de 2012 FIEB SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL SETEMBRO
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