Índices de Obras Públicas IPOP
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- Esther Canejo Teixeira
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1 Índices de Obras Públicas IPOP Tendência Crescente do Custo de Obras de Terraplenagem Continua! Denise Cyrillo (*) Vários acontecimentos continuam tumultuando a economia brasileira, como a piora do estado de confiança dos agentes, com a recomendação unânime de rejeição pelo Tribunal de Contas da União das contas de 2014 do Governo Federal; a perda do grau de investimento do País pela agência de classificação de riscos Stanford & Poor s, entre outras tantas notícias de corrupção na política nacional, sem contar a recessão econômica sem perspectivas de melhoras (estimativas apontam queda de 3% do PIB no corrente ano). Nesse ambiente, o Real continuou se desvalorizando ante o dólar, o que, de um lado, estimula nossas exportações, por outro, encarece as importações, com fortes repercussões nos custos de obras pesadas, principalmente as de terraplenagem e de assentamento de tubulações, que empregam equipamentos importados. Na Tabela 1, pode-se verificar as variações percentuais de um conjunto dos índices de Obras Públicas calculados pela FIPE. Em setembro, com o processo de atualização dos salários finalizado, volta-se a observar comportamentos diferenciados entre os índices de obras pesadas e os de obras e serviços gerais. Enquanto o IGE e o SGPMO registraram quedas (-0,12% e -0,13%, respectivamente), o índice de Terraplenagem apresentou um aumento de 3,01%, seguido do índice de Pavimentação (2,80%) e do índice de Assentamento de Tubulações (1,44%). Examinando-se os índices que sofreram deflação, observa-se que esta foi determinada pelas variações negativas nos preços dos materiais, dos serviços e da mão de obra utilizados nesse tipo de atividade. A queda do preço dos materiais foi fortemente influenciada pela queda do cimento (-1,27%); os serviços, pelo fornecimento e cravação de estacas de concreto (-3,0%), e, em relação aos salários, os pedreiros e os eletricistas tiveram um ajustamento via rotatividade. Os Índices de Preços de Obras Públicas são calculados pela Fipe desde de São usados para reajuste dos contratos de obras públicas pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e publicados no Diário Oficial do Estado. (*) Pesquisadora da Fipe: dccyrill@usp.br Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 1
2 No que tange às obras pesadas, o destaque ficou com o câmbio, como mencionado na introdução. A desvalorização do Real pressionou muito o custo dos equipamentos importados, que participam das obras de terraplenagem e de assentamento de tubulações. Como se observa na Tabela 1, os equipamentos utilizados nesses tipos de obras registraram aumentos de 5,51% e 4,53%, respectivamente. Para agravar a situação, os materiais também tiveram reajustes positivos (0,26% e 1,14%). O índice de Pavimentação, por sua vez, também registrou alta expressiva, mas nesse caso, a pressão veio dos materiais (3,37%). De fato, também esse efeito está relacionado ao aumento do câmbio, pois foram os asfaltos e derivados do petróleo, com aumentos da Petrobras, que pressionaram a média dos preços dos materiais empregados nessas obras. Tabela 1 Índices de Preços de Obras Públicas Variação Mensal (%) Setembro/2015 Índices Geral Materiais Equipamentos Serviços Mão de Obra IGE -0,12-0,20 0,19-0,19-0,05 TER 3,01 0,26 5,51-0,28 PAV 2,80 3,37-0,12-0,22 SGPMO -0,13-0, ,20-0,05 AT 1,44 1,14 4,53 0,00-0,22 Fonte: Banco de dados SIPOP/FIPE. Obs.: IGE - Índice Geral de Edificações, TER - Índice de Obras de Terraplenagem, PAV - Índice de Obras de Pavimentação, SGPMO - Índice de Serviços Gerais com Predominância de Mão de Obra, AT Índice de Assentamento de Tubulações. A Tabela 2 apresenta a variação mensal dos preços médios dos insumos que participam de obras públicas de edificações e pesadas, segundo setores de atividade. Nessa tabela, também é possível verificar o acumulado no ano das variações dos insumos de cada setor, para cada um desses três índices. O exame dessa tabela reitera o que já foi mencionado. Em relação ao IGE, cinco setores registraram deflação, com destaque Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 2
3 para os materiais de transporte (-1,40%). Pressionando esse índice aparecem também cinco setores, destacando-se a Indústria de Material Elétrico/Comunicações (1,15%) e a Indústria Mecânica, que abrange equipamentos, com aumento de 1,27%. No custo das obras de terraplenagem, a Indústria Mecânica registrou um aumento médio de quase 7%, seguida pela Indústria de Minerais Não Metálicos, com aumento de 6,85%. Esta última, todavia, influencia pouco esse índice, graças ao peso pouco expressivo desses insumos nesse tipo de obra. Para as obras de pavimentação, reitera-se o destaque para o setor em que estão inseridos os asfaltos e derivados de petróleo a Indústria Química, que, na média dos itens que compõem o PAV, registrou um aumento de 4,63%. Nesse índice, a Indústria da Borracha também pressionou os custos, com aumento de 1,52%. Tabela 2 Índices de Preços de Obras Públicas por Setor Variação Mensal em 2015 e Acumulada nos Anos de 2015 e de 2014 (%) SETORES DE ATIVIDADES IGE TER PAV Set/15 Ago/15 Acum /15 Acum/14 Set/15 Acum /15 Set/15 Acum / Extração Mineral (EM) 0,00 1,09 2,59 0,78 0,00 2, Indústria de Minerais Não Metálicos (IMNM) -0,20-0,31 3,18 4,71 6,85 15,21 0,03-0, Indústria Metalúrgica (IMET) -0,72-0,23 1,65 3, Indústria Mecânica (IMEC) 1,27 1,14 6,30 7,70 6,98 31,66 0,47 5, Indústria Material Elétrico/Comunicações (IME/C) 1,15 1,04 7,86 3, Material de Transporte (MT) -1,40 1,41 1,36 2,92-0,85 1,74-0,59 1, Indústria de Madeira (IMAD) 0,23 0,40 8,02 5, Indústria da Borracha (IBORR) -0,24 0,15 3,42 2,34 0,53 2,22 1,52 3, Indústria Química (IQ) 0,39 0,20 6,14 5,91 0,22 7,13 4,63 26, Indústria de Produtos Plásticos (IPP) 0,13 0,00 10,64 6, Serviços da Construção (SC) -0,21 0,49 3,25 2, Energia Elétrica e Outros Serviços Públicos (EE) 0,00 73,35 Fonte: Banco de dados SIPOP/FIPE. Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 3
4 A inflação impõe diversas distorções à economia, uma das mais importantes é a desorganização dos preços relativos. Esse efeito é ilustrado na Tabela 2. Observa-se que as variações acumuladas no ano, segundo setores, são bastante diferentes. Em relação aos insumos que participam do IGE, verifica-se que, em 2015, alguns segmentos tiveram reajustes em torno de 1,3% (Material de Transporte, por exemplo), enquanto as madeiras aumentaram mais de 8% e os produtos plásticos, mais de 10%. Em relação aos itens que participam das obras pesadas, observam-se variações entre -0,67% (IMNM/PAV) e 31,66% (IMEC/TER), sem contar o reajuste da Energia Elétrica e Outros Serviços Públicos. Obviamente, esse quadro indica que, se de um lado existem empresas conseguindo obter ganhos reais, existem outras se desestruturando. A inflação acumulada do setor de obras públicas, para quatro períodos desde a implantação do Plano Real, está apresentada na Tabela 3. Durante muitos meses, em muitos anos, o índice de Terraplenagem registrou variações mensais inferiores a dos demais índices, de modo que, na comparação dos acumulados de longo prazo (desde o Plano Real e desde abril de 2004), ele se mantinha, e ainda se mantém, na última posição entre os quatro índices. Todavia, no mês de referência, o TER projeta a maior inflação anual dentre os quatro índices! Na Tabela 3, pode-se verificar os acumulados de 12 meses e no ano, com o TER projetando uma inflação para 2015 de 20,88% (Gráfico 1), sendo que já se tem um acumulado de 16,08% nos primeiros 9 meses do ano. Em seguida, o PAV projeta elevada inflação também, e próxima à calculada para o TER, 20,45% em 12 meses e 15,68% acumulado em No outro extremo, para o IGE e SGPMO, a inflação projetada, para 2015, está em torno do teto da meta de inflação preconizada pelo Banco Central, em sua política de controle do processo inflacionário. Essa situação também pode ser visualizada no Gráfico 1, que mostra a evolução da projeção da inflação anual ao longo dos 9 meses de Com o cenário atual situação econômica, volatilidade do câmbio, inflação e desorganização dos preços relativos, os investimentos em infraestrutura, tão necessários, ficarão cada vez mais caros. A recuperação da capacidade de investimento vai depender do resgate da confiança dos agentes na economia, restabelecimento das regras e do ordenamento institucional, que passam, sem dúvida, pela reorganização das contas públicas. Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 4
5 Tabela 3 Índices de Preços de Obras Públicas Variações Acumuladas (%) Períodos IGE TER PAV SGPMO Abr /1994 Set / ,11 415,85 675,76 514,11 Abr /2004 Set / ,62 86,39 113,90 111,96 Out /2014 Set /2015 6,12 20,88 20,45 6,54 Jan /2015 Set /2015 5,62 16,08 15,68 6,16 Fonte: Banco de dados SIPOP/FIPE. Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 5
6 Gráfico 1 Índices de Obras Públicas São Paulo Acumulados de 12 Meses 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 IGE TER PAV SGPMO Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 6
7 Índice de Preços de Obras Públicas Metodologia CYRILLO, D. C.; FAVA, V. L. Índices de Preços de Obras Públicas e o Plano Real. Estudos Econômicos. Instituto de Pesquisas Econômicas, São Paulo, v. 25, p , Mais informações: sipop@fipe.org.br Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 7
8 Série Estatística Geral Índices de Preços de Obras Públicas Março de 1994 = 100 Edificações Pavimentação Terraplenagem Serv. Gerais Mat. Constr. Mão de Obra Equip. Geral Mat. Constr. Mão de Obra Equip. Geral Mat. Abr/14 507, , , , , , , , , , , , ,240 Maio 520, , , , , , , , , , , , ,087 Jun 524, , , , , , , , , , , , ,896 Jul 528, , , , , , , , , , , , ,573 Ago 527, , , , , , , , , , , , ,592 Set 527, , , , , , , , , , , , ,405 Out 527, , , , , , , , , , , , ,418 Nov 529, , , , , , , , , , , , ,955 Dez 530, , , , , , , , , , , , ,466 Jan/15 532, , , , , , , , , , , , ,000 Fev 534, , , , , , , , , , , , ,757 Mar 536, , , , , , , , , , , , ,195 Abr 539, , , , , , , , , , , , ,803 Maio 549, , , , , , , , , , , , ,186 Jun 552, , , , , , , , , , , , ,860 Jul 559, , , , , , , , , , , , ,054 Ago 560, , , , , , , , , , , , ,894 Set 560, , , , , , , , , , , , ,109 Constr. Mão de Obra Equip. Predom. M. O. Índices de Obras Públicas IPOP Setembro/2015 8
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