Apresentação Corporativa. Terceiro Trimestre 2017
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- Moisés Mirandela Paiva
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1 Apresentação Corporativa Terceiro Trimestre 2017
2 Setorial A Companhia Destaques Financeiros e Operacionais Anexos
3 Setorial
4 Mercado Mundial da Carne Bovina (mil toneladas equivalente carcaça) Outros 19% EUA 9% UE 9% EUA Rebanho Mundial China 10% Produção Importação Exportação Índia 30% Brasil 23% (4) América do Sul (1) União Europeia Produção Importação 403 Exportação Produção Importação 360 Exportação 420 Índia Rússia Fonte: USDA Produção: (1) América do Sul: Argentina (2.900), Brasil (9.700), Chile (215), Colômbia (745), Paraguai (620), Peru (210), Uruguai (570), Venezuela (115) (2) Ásia: China (7.110), Japão (465), Hong Kong (6), Taiwan (7), Coreia do Sul (285) (3) Oceania: Austrália (2.250) e Nova Zelândia (638) (4) 36% do rebanho da Índia é composto por búfalos de acordo com o último censo do país Produção Importação 480 Exportação 10 Produção Importação - Exportação Ásia (2) Produção Importação Exportação 20 Oceania (3) Produção Importação 24 Exportação
5 E E E E E E E Tamanho do Rebanho: Players no Mundo Retração do Mercado Global CANADÁ (2000-: -11,3%) RÚSSIA (2000-: -34,5%) 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 U.E (2000-: -6,3%) 30,0 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 100,0 98,0 96,0 94,0 92,0 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 ESTADOS UNIDOS (2000-: -3,9%) 96,0 94,0 92,0 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 130,0 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 CHINA (2000-: -22,7%) 28,0 26,0 24,0 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 MÉXICO (2000-: -34,2%) 30,0 29,0 28,0 27,0 26,0 25,0 24,0 23,0 22,0 AUSTRÁLIA (2000-: -7,6%) Fonte:: USDA Rebanho bovino: Números em milhões de cabeças E: Estimativas 5
6 E E E Tamanho do Rebabanho: Players na América do Sul Única Região com Rebanho em Expansão Colômbia Brasil 24,0 23,0 22,0 21,0 20,0 19,0 18,0 COLÔMBIA ( : 12,3%) 58,0 56,0 54,0 52,0 50,0 48,0 46,0 44,0 ARGENTINA (2000-: 7,7%) Paraguai 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 PARAGUAI ( : 39,8%) 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 URUGUAI (2000-: 11,8%) Argentina Uruguai BRASIL (2000-: 58,8% ) Fonte:: USDA Rebanho bovino: Números em milhões de cabeças E: Estimativas 240,0 220,0 200,0 180,0 160,0 140,0 120,0 6
7 Panorama Setorial Oferta Mundial AUSTRÁLIA Contração do rebanho após três anos consecutivos de seca. Projeções Meat & Livestock Australia (MLA): O rebanho pode sofrer contração em cerca de 4 milhões de cabeças, queda de ~15% entre 2014 e 2017E 2017: rebanho pode chegar a 24,9 milhões de cabeças (menor nível desde 1990) Exportações: queda de 22% entre 2015 e AUSTRÁLIA ,7% E ESTADOS UNIDOS 2008: Farm Bill Governo dos EUA incentiva investimento na produção de biodiesel através do uso de etanol Elevação do preço dos grãos Os criadores de gado migram para outras culturas Redução do rebanho ao menor patamar da história EUA tornam-se net importadores de carne bovina ESTADOS UNIDOS (Mil tec (1) ) E vs 2014 Produção ,4% Importação % Exportação % Net (1) tec = toneladas de equivalente carcaça Fontes: Meat & Livestock Australia e USDA 7
8 Austrália Paraguai Brasil Uruguai Estados Unidos União Europeia Argentina Panorama Setorial Demanda Mundial CRESCIMENTO DO CONSUMO DE CARNE ( X 2000) IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (MIL TON) Ásia Oriente Médio Américas (ex Am Norte) África Europa América do Norte Oceania CEI -25% -12% -4% -6% 14% 12% 43% 56% China Hong Kong E VOLUME DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA 25,0% 15,8% -0,3% 3,2% -21,8% 32,0% 50,5% EVOLUÇÃO DA CLASSE MÉDIA GLOBAL (Milhões de Pessoas) América do Norte Europa América do Sul e Central Ásia África Sub-saariana Oriente Médio e Norte da África Fontes: USDA e OECD 8
9 Exportações mais concentradas (2007: 11 grandes exportadores faziam ~70 % das exportações 2016: 3 exportadores fizeram ~80% das exportações) Brasil: Exportação Evolução Maior diversificação das exportações brasileiras Potencial de abertura de novos mercados (Japão, Canadá, México, Coreia do Sul e outros) % DA RECEITA TOTAL DE EXPORTAÇÃO Reabertura de mercados em 2015/2016: China Continental, Arábia Saudita e Estados Unidos Em 2016, Brasil aumentou seu acesso para cerca de 60% da demanda mundial de carne bovina (sem considerar EUA), de 50% até 2014 Outros 36% Rússia 28% Outros 27% Hong Kong 17% China 16% Venezuela 4% Alemanha 4% Irã 4% Itália 7% Egito 10% Holanda 9% 2007: US$ 3,5 bilhões 2016: US$ 4,3 bilhões Itália 4% Chile 7% Irã 9% Rússia 9% Egito 12% Fonte: SECEX 9
10 Acesso Brasileiro ao Mercado Internacional Evolução PRINCIPAIS IMPORTADORES DE CARNE EVOLUÇÃO BRASILEIRA Rank País 2016* % Importação Mundial de Carne Bovina EUA ,9% 2 China ,8% 3 Japão 715 9,3% 4 Rússia 585 7,6% 1 5 Coreia do Sul 510 6,7% 6 Hong Kong 375 4,9% 7 União Europeia 370 4,8% 8 Egito 340 4,4% 9 Canadá 260 3,4% 10 Chile 240 3,1% 11 Malásia 240 3,1% 12 México 180 2,3% 13 Arábia Saudita 178 2,3% 14 Filipinas 176 2,3% 15 Irã 155 2,0% 1 Outros ,0% TOTAL % 47% 56% 58% 78% Fonte: USDA * Milhões de toneladas somando carne in natura, congelada e resfriada. 10
11 EXPORTÃÇÃO DE CARNE BOVINA Countries E Δ / 2017E Brasil ,7% Uruguai ,8% Argentina ,0% Paraguai Mercosul ,3% Austrália ,2% Nova Zelândia Oceania ,7% EUA ,7% Canadá México ,4% NAFTA ,5% Índia ,4% U.E ,0% Outros ,3% TOTAL ,7% IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA Countries E Δ / 2017E EUA ,5% China ,8% Japão ,5% Coreia do Sul ,8% Rússia ,7% Hong Kong ,5% U.E ,9% Egito ,0% Chile ,5% Canadá ,4% México ,4% Outros ,5% TOTAL ,2% Fonte: USDA * Tonelada equivalente carcaça ESTIMATIVAS USDA PARA 2018 DESTAQUES Exportações: Exportações Globais: +3% vs 2017E Principais exportadores: Índia Brasil Austrália EUA Bloco Mercosul: +4% vs 2017E Brasil (+4%) Argentina (+25%) Principal região exportadora de carne bovina mundial Importações: Principais importadores: EUA China Japão Coreia do Sul Ásia ( vs 2017E): China + Hong Kong: +6% Japão: +4% 11
12 E 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 BRASIL X MUNDO Performance Onde (1) Var Rebanho (mil cabeças) Abates (mil cabeças) Produção (mil tec (4) ) Exportação (mil tec (4) / HA / ANO 3,1 3,3 Brasil 144,7 232,3 61% Mundo 1.038, ,0-3% Brasil 29,5 38,2 29% Mundo 231,3 240,5 4% Brasil 6,1 9,5 56% Mundo 51,8 61,4 19% Brasil 0,2 1,8 662% Mundo 5,8 9,8 68% 3,5 3,6 3,5 3,5 3,6 3,6 3,7 3,8 3,9 3,8 3,7 3,8 Produtividade Brasil PRODUTIVIDADE / ÍNDICES ZOOTÉCNICOS Indicador Onde (1) Var Natalidade Desfrute Carcaça kg CONSIDERAÇÕES Brasil 48,0% 50,6% 2,6 pp Mundo 69,3% 64,1% -5,2 pp Brasil 20,2% 16,9% -3,3 pp Mundo 22,1% 24,2% 2,0 pp Brasil 205,0 247,6 21% Mundo 224,0 255,2 14% Forte aumento de produtividade, mas ainda longe do potencial Avanço da agricultura = oportunidade Tecnologias: confinamento (10% dos abates), IATF (2) (10% do rebanho), ILP-F (3) (potencial de 40 mi ha) (1) 2017: Estimativas (2) IATF: Inseminação Artificial em Tempo Fixo (3) ILP-F: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (4) tec: tonelada equivalente de carcaça Fontes: USDA, ABIEC, FAO, IFNP, MAPA e Scot Consultoria 12
13 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 nov-09 mar-10 jul-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 mar-15 jul-15 nov-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 set-17 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 nov-09 mar-10 jul-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 mar-15 jul-15 nov-15 abr-16 ago-16 dez-16 abr-17 set-17 CICLO DO GADO Fase 1: Abate de fêmeas A diminuição na lucratividade da atividade de cria resulta em um aumento na oferta de fêmeas para o abate, criando um desequilíbrio de mercado Fase1 Queda no preço do bezerro Panorama Setorial Brasil 50% 45% 40% 35% 30% MARGEM DA CRIA X ABATE DE FÊMEA Abate de Fêmeas (a.m.) Margem da Cria (a.m.) 12 por Média Móvel (Abate de Fêmeas (a.m.)) 12 por Média Móvel (Margem da Cria (a.m.)) 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% Fontes: Cepea e IBGE Aumento no preço do gado Retenção de fêmeas Fase 2 Aumento no preço do bezerro Queda no preço do gado Fase 2: Retenção de fêmeas Redução de fêmeas resulta na diminuição da produção de gado e oferta reduzida de gado no futuro MARGEM DA CRIA X TAXA DE JUROS 3,50% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% Margem da cria Selic Média anual da margem 13
14 02/05/ /08/ /11/ /02/ /05/ /08/ /11/ /02/ /06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /04/ /07/ /10/ /01/ /04/ /07/2017 jan-02 jun-02 dez-02 mai-03 nov-03 abr-04 out-04 abr-05 set-05 mar-06 ago-06 fev-07 ago-07 jan-08 jul-08 dez-08 jun-09 nov-09 mai-10 nov-10 abr-11 out-11 mar-12 set-12 mar-13 ago-13 fev-14 jul-14 jan-15 jul-15 dez-15 jun-16 nov-16 mai Panorama Setorial Brasil COMPOSIÇÃO DO ABATE PRODUÇÃO DE BEZERROS E ABATE DE FÊMEAS Bois Vacas + Novilhas 75% 55% 35% 15% Milhões de Cabeça Abate de Fêmeas Produção de Bezerros 44,8 45,0 47,1 46,5 44,0 44,3 46,5 47,0 51,0 52,3 54,2 55,9 54,7 54,0 10,5 12,1 13,2 12,4 11,2 10,5 10,6 11,6 13,1 14,5 14,3 11,9 11,4 7,7 55,0 50,0 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10, PREÇO MÉDIO BOI GORDO (R$/@ - ESTADO DE SP) REBANHO BRASILEIRO (MM CABEÇAS) 219,1 226, E 2017E Fontes: Agroconsult, Informa FNP, IBGE, Cepea e USDA 14
15 DESTAQUES Volume de abate 3T17: +8,2% yoy e +7,7% qoq Média de preço do gado 3T17: R$ 133,9/@ ( estável qoq e -11,9% yoy) Trimestre atípico de boa disponibilidade de animais: gado represado no trimestre anterior forte desempenho das exportações Panorama Setorial Brasil MERCADO INTERNO E MERCADO EXTERNO ME: Volume exportado: +30,7% qoq e +32,2% yoy Receita exportação: +31,4% qoq e +35,5% yoy Preço médio em US$: +2,4% yoy MI: Alto consumo julho e agosto (dia dos pais) Redução de oferta/preço em setembro Perspectivas 4T17 e 2018: Maior consumo impulsionado pela melhora dos índices macroeconômicos EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) 3T16 35% Outros Irã 7% Chile 8% Hong Kong 15% Egito 15% China 10% Rússia 10% Outros 24% Chile 5% Rússia 8% 3T17 Irã 11% Hong Kong 20% Egito 15% China 16% ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO 152,0 150,2 145,6 133,7 133, T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Abates (mil cabeças) R$/@ 150,00 100,00 50,00 0,00 Fontes: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e SECEX 15
16 DESTAQUES Panorama Setorial Paraguai EXPORTAÇÃO DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES) Volume de abate 3T17: +3,5% yoy e +2,3% qoq Preço médio do gado: +4,1% yoy e estável qoq Volume de exportação em 3T17: +11% qoq +3% yoy Principais destinos: Chile, Rússia e Brasil Estados Unidos aprovam a importação da carne bovina do Paraguai Perspectivas: Tendência de abertura de novos mercados Crescimento do consumo interno de carne bovina T16 4T16 1T17 2T17 3T17 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO Outros Líbano 10% 2% Vietnã 6% Israel 10% Brasil 10% 3T16 Rússia 27% Chile 35% Outros 22% Vietnã 5% Irã 6% Israel 6% 3T17 Brasil 8% Chile 36% Rússia 17% ,6 165, ,3 165,2 166, T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100kg) Fontes: Minerva e SENACSA 16
17 DESTAQUES Volume de abate: 3T17: -9% yoy e -15% qoq Preço médio do gado 3T17: estável yoy e +7% qoq Volume de exportação 3T17: -6% yoy e -10,3% qoq Principais destinos: China (+4 pp yoy) e EUA Panorama Setorial Uruguai EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES) Expectativa de abertura do mercado japonês 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) Brasil 4% Alemanha 6% Outros 20% Israel 10% 3T16 Holanda 11% China 31% Estados Unidos 18% Outros 17% Brasil 4% Alemanha 6% Israel 9% Holanda 11% 3T17 China 35% Estados Unidos 17% 800,0 700,0 600,0 500,0 400,0 300,0 200,0 100,0 - ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO 173,0 164,0 163,0 160, , T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100kg) Fontes: Minerva e INAC 17
18 DESTAQUES Rebanho: Desestabilizado pelas políticas comerciais Indícios de recuperação: aumento gradual com incentivos do governo para recuperação do setor. Produção: 90% da produção ainda é para o consumo local Estimativa de consumo em ~58kg/hab em 2018 Exportações: China: +6 pp 9M17 vs 9M16 UE: 34% do total Perspectivas de Receita para 2018 pelo USDA: +30% e +62% em relação a 2016 e 2017, respectivamente. Panorama Setorial Argentina REBANHO BOVINO (Em 1000 Cabeças) , ,8 387,9 400,2 376, E 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA ( % RECEITA) 9M16 Rússia Outros Brasil 1% 6% 5% Chile 12% Israel 14% China 22% UE 40% Outros Rússia 6% 2% Brasil 5% Israel 12% Chile 13% 9M17 UE 34% China 28% 400 EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (Em 1000 toneladas equivalente carcaça) E Fontes: Instituto de Promoción de la Carne Vacuna Argentina e USDA E: Estimativa 18
19 A Compania
20 Atual Distribuição Geográfica Colômbia CRESCIMENTO DA CAPACIDADE DE ABATE Brasil +52% Paraguai CAPACIDADE POR PAÍS NÚMERO DE UNIDADES DE ABATE CABEÇAS/ DIA % DO TOTAL Argentina Uruguai Brasil ,0% Paraguai ,5% Argentina ,1% Plantas de Abate Plantas de Processados Uruguai ,1% Colômbia ,3% Total ,0% 20
21 Composição da Receita Bruta Mercado Externo 61% Mercado Interno 39% 1 COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA (R$ MILHÕES) % 34% 66% 67% % 67% % 41% 32% 68% 66% 59% LTM3T12 LTM3T13 LTM3T14 LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 Mercado Externo Mercado Interno 21
22 Vendas: Mercado Interno One Stop Shop CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE VENDA Colômbia Bogotá Brasil: Aparecida de Goiânia GO Araraquara SP Brasília - DF Belo Horizonte MG Cariacica - ES Taboão da Serra - SP Uberlândia MG Fortaleza CE Recife PE Paraguai Assunção Médio Varejo 19% Outros 7% Food Service 53% Chile Santiago Concepción Argentina Pilar Pequeno Varejo 21% BASE DE CLIENTES (MIL CLIENTES) FOOD SERVICE - % DAS VENDAS TOTAIS 26,7 32,2 40,8 45,8 56,3 31% 40% 44% 51% 52% 53% 16,
23 Vendas: Mercado de Exportação Foco em Países Emergentes DESTAQUES Rússia Reino Unido Foco primário: mercados emergentes (+100 países) Itália Mercados de nicho: carne orgânica para EUA e Europa (aprovação USDA) China Líbano EUA China Irã Colômbia Cortes especiais (incluindo Kosher e Halal) para Oriente Médio e Rússia 14 escritórios internacionais (Américas, Europa, Oriente Médio, África, Oceania e Ásia) Argélia Egito Cingapura Austrália Chile Nova Zelândia Vendas através de três canais distintos: Indústria Food Service Varejo Escritórios Internacionais EXPORTAÇÃO POR DESTINO (% DA RECEITA) UE 13% NAFTA 4% LTM3T17 LTM3T16 UE 14% África 16% Américas 13% Oriente Médio 21% Fonte: Minerva África 10% NAFTA 7% Américas 17% Oriente Médio 22% CEI 5% Ásia 28% CEI 6% Ásia 24% 23
24 Destaques Operacionais e Financeiros
25 Estratégia Diferenciada na Gestão de Risco Compra de gado Produção logística Risco de mercado Comercial Doméstico Comercial Exportação Tesouraria Choice Meeting Market Research Beef Desk Participantes: CEO CFO Diretor Comercial Diretor Industrial Escala de abate Mix de vendas ME/MI Arbitragem de Basis Arbitragem de Carry-trade Posição Long/Short Gestão de Commodities Estratégia Comercial Estratégia PP&C Gestão de Estoques Gestão do Fluxo de Caixa FX Risk Management Produtos financeiros Relacionamento com pecuaristas Compra a termo Mix de vendas MI/ME Mix de produtos Abate/desossa Cronograma de produção Quantidade de produtos Qualidade dos produtos Colchão de liquidez Gestão de passivos Hedge de fluxo 25
26 Resultados Financeiros e Operacionais RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES) Δ CAGR: +26,4% EBITDA (R$ MILHÕES) E MARGEM EBITDA AJUSTADOS (%) 10,4% 9,7% 9,9% 10,9% 9,0% LTM3T13 LTM3T14 (1) LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 (2) LTM3T13 LTM3T14 (1) LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 (2) CRESCIMENTO DA CAPACIDADE DE ABATE RELAÇÃO DÍVIDA LÍQUIDA / EBITDA (X) ,6 3,5 4,8 3,2 4, LTM3T13 LTM3T14(1) LTM3T15 LTM3T16 LTM3T17 (2) (1) LTM3T14 inclui a receita proforma das unidades BRF e Carrasco. (2) LTM3T17 inclui a receita líquida e/ou EBITDA proforma das unidades dos ativos do Mercosul adquiridos em 01/08/
27 Fluxo de Caixa Livre LTM3T17 (R$ MILHÕES) 1.036,5 (256,7) (712,6) 170,1 237,3 (1.113,6) (876,3) EBITDA Capex (caixa) Resultado financeiro (caixa) 1 Var. capital de giro Fluxo de caixa livre Ajuste da aquisição Fluxo de caixa livre ajustado 3T17 (R$ MILHÕES) 311,8 (72,4) 343,7 (189) 293,4 (1.113,6) (769,9) EBITDA Capex (caixa) Resultado financeiro (caixa) 1 Var. capital de giro Fluxo de caixa livre Ajuste da aquisição Fluxo de caixa livre ajustado 1 Capital de giro do exclui a linha de ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão. 27
28 Estrutura de Capital DESTAQUES Relação Dívida Líquida/LTM EBITDA: 4,16x Posição de caixa: R$ 3,2 bilhões Ao final do 3T17, aproximadamente 75% da dívida total estava exposta à variação do dólar Duration da Dívida: 5,4 anos FLUXO DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (R$ MILHÕES) SET/ ,7 Duration da Dívida = 5,4 anos 3.797,7 360,4 845,2 783,4 221,6 29,7 530,2 102,9 27,4 28,4 718,1 4,9 720,8 Caixa 4T17 1T18 2T18 3T
29 Guidance & Análise de Sensibilidade GUIDANDE DE JULHO 2017 A JUNHO 2018 R$ Milhão Minerva JBS Mercosul Mínimo (-5%) Médio Máximo (+5%) Receita Líquida (1) Considerando o dólar médio no período de R$ 3,20. (2) Considerando o reconhecimento das operações da JBS Mercosul a partir de 01 de julho de ANÁLISE DE SENSIBILIDADE * Net Debt is based on the 1Q17 results Cenários EBITDA Consolidado Div. Líquida*/ EBITDA Mínimo Médio Máximo Mínimo Médio Máximo Mg. EBITDA 8,0% 1.041, , ,8 4,09 x 3,89 x 3,70 x Mg. EBITDA 9,5% 1.236, , ,6 3,45 x 3,27 x 3,12 x Mg. EBITDA 11,0% 1.431, , ,4 2,98 x 2,83 x 2,69 x * A dívida líquida foi calculada com base nos resultados do 1T17. 29
30 Anexos
31 Governança Corporativa ESTRUTURA ACIONÁRIA Acordo de Acionistas SALIC UK Acordo de Acionistas 20,82% 27,46% 11,31% VDQ Holding BRF S.A 59,59% 40,41% Free Float CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CARGO Edivar Vilela de Queiroz Presidente (1) Antonio Vilela de Queiroz Vice-Presidente (1) Abdullah Ali Aldubaikhi Vice-Presidente (2) Ibar Vilela de Queiroz Conselheiro (1) Sérgio Carvalho Mandim Fonseca Conselheiro (1) Alexandre Mendonça de Barros Conselheiro (1) 1) Indicado pela VDQ ; (2) Indicado pela SALIC; (3) Roberto Rodrigues Conselheiro Membro Independente (3) José Luiz Rêgo Glaser Conselheiro (3) Salman Abdulrahman Binseaidan Conselheiro (2) Abdulaziz Saleh Al-Rebdi Conselheiro (2) Composição do Conselho de Administração: 10 membros: 5 membros indicados pela VDQ 3 membros indicados por SALIC UK LIMITED 20% membros independentes (Em linha com o regulamento do Novo Mercado) 1) Indicado pela VDQ; (2) Indicado pela SALIC; (3) Membro Independente 31
32 Disclaimer Este material é uma apresentação de informações gerais sobre a Minerva S.A. e suas subsidiárias ("Minerva" ou "Companhia"), elaborado na data desta apresentação pela Minerva. As informações contidas nesta apresentação são fornecidas de forma resumida, não têm a intenção de serem completas nem se destinam a serem interpretadas como aconselhamento a potenciais investidores. Não fazemos nenhuma declaração nem damos nenhuma garantia, expressa ou implícita, quanto à correção, adequação, imparcialidade, integralidade ou abrangência das informações aqui contidas. Informações obtidas de fontes públicas contidas nesta apresentação não foram verificadas independentemente. Este material não contém projeções e/ou estimativas de eventos futuros. As considerações sobre eventos futuros aqui disponíveis foram preparadas de maneira criteriosa e pretendem sinalizar possíveis tendências relacionadas ao Minerva, conforme a razoável expectativa da sua administração. O uso dos termos "projeta", "estima", "antecipa", "prevê", "planeja", "espera", entre outros, não deve ser interpretado como projeção ou guidance nos termos da legislação em vigor, mas devem ser compreendidos como meras tendências que, evidentemente, envolvem incertezas e riscos. Estas declarações baseiam-se em diversos pressupostos e fatores, inclusive condições de mercado, regras governamentais, condições da concorrência, desempenho do setor e da economia mundial e brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pela Minerva junto à CVM. Quaisquer alterações nesses pressupostos e fatores podem levar a resultados práticos diferentes das tendências atuais. Não se deve confiar plenamente nessas declarações. O desempenho passado da Companhia não é indicativo de resultados futuros. Embora a Minerva acredite que as expectativas e premissas contidas nas declarações e informações contidas nesta apresentação sejam razoáveis e baseadas em dados atualmente disponíveis à sua administração, a Companhia não pode garantir resultados ou acontecimentos futuros. As declarações e informações contidas nesta apresentação se aplicam somente à data em que foram preparadas, não se obrigando a Minerva a atualizá-las à luz de novas informações ou desenvolvimentos futuros. Nem este material nem o seu conteúdo deve ser considerado como uma oferta ou um convite ou solicitação de oferta para subscrever ou comprar quaisquer valores mobiliários. As informações contidas nessa apresentação não devem constituir a base de qualquer contrato ou compromisso. A Minerva não se responsabiliza por operações que sejam realizadas ou por decisões de investimentos que sejam feitos com base nas informações contidas nesta apresentação. Nenhuma pessoa está autorizada a dar qualquer informação ou fazer qualquer representação inconsistente e incoerente com esse material e, se dado ou feito, a informação ou a representação não deve ser invocada como tendo sido autorizada pela ou em nome da Companhia. Esta apresentação é estritamente confidencial e é apresentada a destinatários selecionados. Esta apresentação não pode ser reproduzida (no todo ou em parte), distribuída ou transmitida a qualquer outra pessoa sem o prévio consentimento escrito da Minerva. Esta apresentação não é destinada à distribuição ou uso por qualquer pessoa ou entidade em qualquer jurisdição ou país onde tal distribuição ou uso seja contrário à lei ou regulamentação local. 32
33 Relações com Investidores Eduardo Puzziello Kelly Barna Matheus Oliveira Luiza Puoli Tel:
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