MÁQUINAS PARA TRATAMENTOS CULTURAIS Aplicação de Produtos Químicos

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL DISCIPLINA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS MÁQUINAS PARA TRATAMENTOS CULTURAIS Aplicação de Produtos Químicos Prof. Dr. Antônio Lilles Tavares Machado Junho de

2 FATORES QUE AFETAM A APLICAÇÃO Clima (condições ambientais) Hospedeiro Alvo biológico Princípio ativo Veículo Operador da máquina Equipamento para aplicação (máquina)** 2

3 CLIMA Vento < 7,2 km.h -1 Temperatura entre 20 e 30 C Umidade < 60% gota evapora > 90% escorrimento Chuva não aplicar em períodos de estresse hídrico (deficiência ou excesso); Aplicar nas horas de maior calma ambiental primeiras horas da manhã ou o final do dia 3

4 Vento < 7,2 km.h -1 CLIMA 4

5 Hospedeiro Partes da planta a serem atingidas pelo produto Folhas Frutos Caule 5

6 Alvo Biológico Agente causador de danos 6

7 Princípio ativo e suas características Produto que, efetivamente, controlará biológico ou patógeno; o alvo Distribuição uniforme sobre a superfície a se trada. 7

8 Veículo Material inerte misturado ao princípio pio ativo Pó Molhável (PM) Pó Solúvel (PS) Concentrado Solúvel (CS) Concentrado Emulsionável (CE) 8

9 Operador da MáquinaM Atento Treinado Conhecer a máquina 9

10 Máquina Regulagem Manutenção Características operacionais 10

11 FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO Volume de aplicação Alto Volume (+ de 1000L.ha -1 ) Médio Volume (de 500 a 1000L.ha -1 ) Baixo Volume (de 50 a 500L.ha -1 ) Ultra baixo Volume (- de 50L.ha -1 ) Matthews (1982) 11

12 FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO Tamanho das gotas Aerossol ( < 50µm) Nebulização (de 51µm a 100µm) Pulverização fina (de 101µm a 200µm) Pulverização média (de 201µm a 400µm) Pulverização grossa ( > 401µm) 12 Furlani Junior (1983)

13 FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO Tamanho das gotas Tipo de ratamento Pulverização Atomização Densidade de Gotas (gotas/cm 2 ) Diâmetro das Gotas (µm) Fungicidas Muito adequado Pouco 70 a a 200 adequado Inseticidas Muito adequado Adequado 50 a a 200 Herbicidas Muito adequado Não 20 a a 300 adequado 13

14 Tamanho das gotas e cobertura 14

15 FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO Evaporação das gotas Relação superfície/volume Diâmetro gota (µm) Temp. ( o C) UR do ar (%) Evap. Gota (s)

16 FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO Cobertura 16

17 FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO Arraste das partículas para longe do alvo de aplicação. Depende: Deriva Tamanho da gota Altura de aplicação Vento (veloc. e dir.) Condições atm 17

18 FATORES IMPORTANTES NA APLICAÇÃO Deriva Diâmetro gota (µ m) Desloc. lateral (m) Tempo atingir solo ,00 120,00 15,00 5,50 2,10 1 hora 1,5 minutos 11 segundos 4 segundos 2 segundos Fonte Velloso et al. (1984 Altura de aplicação = 3m Vento lateral de 5 km.h -1 **** 18

19 MÁQUINAS PARA APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS Terrestres Pulverizadores Atomizadores Aéreas Aviões Helicópteros 19

20 MÁQUINAS PARA APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS TERRESTRES Pulverizadores Costais Barras Tracionados Autopropelidos 20

21 PULVERIZADOR COSTAL De bombeamento Eletrostático Motorizado 21

22 PULVERIZADOR COSTAL De bombeamento Prévio Intermitente 22

23 PULVERIZADOR COSTAL Eletrostático Cargas elétricas diferentes se atraem 23

24 Motorizado PULVERIZADOR COSTAL 24

25 PULVEIZADORES DE BARRAS TRACIONADOS 25

26 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS 26

27 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS HISTÓRICO Final da década de 40 (Ray Hagie) 27

28 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS HISTÓRICO Barra de 40m; Depósito 6.000L 28

29 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS CARACTERÍSTICAS Alto rendimento operacional Alta tecnologia em eletrônica de bordo Preciso e total controle de pulverização 29

30 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS CARACTERÍSTICAS Velocidade de trabalho (15 40km.h -1 ) Vão livre (1,4 a 1,9m) Barras (15 a 48m) Capacidade do depósito (1100 a 6000L) Bitola (2,8 a 4,3m) Tecnologia (controles eletrônicos) 30

31 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS CARACTERÍSTICAS 31

32 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS CARACTERÍSTICAS 32

33 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS TECONOLOGIA osicionamento automático da altura das barras ariação automática do volume de aplicação 33

34 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS GPS TECONOLOGIA 34

35 PULVERIZADORES AUTOPROPELIDOS TECNOLOGIA etecção eletrônica de plantas concorrentes/doenças ilotagem automática icos múltiplos: variam conforme as condições climáticas; aplicação - 24h/dia 35

36 RENDIMENTO OPERACIONAL Pulverizadores Autopropelido Velocidade de 20km.h -1 e 27 metros de barra Área coberta 54ha.h -1 Consumo 17 L de diesel.h -1 Gasto com combustível cerca de R$ 0,58.ha -1* Pulverizadores Arrasto Velocidade de 6km.h -1 e 18 metros de barra. Área coberta 10,8ha.h -1 Consumo 14 L de diesel.h -1 Gasto com combustível cerca de R$ 2,40.ha -1* 36

37 PULVERIZADORES Partes componentes Filtro de entrada Tanque Válvula de controle da agitação Câmara de compensação Bomba de pistão Registro da linha Filtro de linha Regulador de pressão Retorno -Manômetro -Registros de saída p/ barras -Barras/ Bicos de pulverização 37

38 PULVERIZADORES Partes componentes Tanque 38

39 PULVERIZADORES Partes componentes Bombas Centrífuga Alta vazão >500L.min-1; Baixa pressão <21,8kPa (150lbf.pol -2 ). 39

40 PULVERIZADORES Partes componentes Bombas Pistão Pressão > 87 kpa (600 lbf.pol -1 ) Mais comuns 40

41 PULVERIZADORES Partes componentes Câmara de compensação 41

42 PULVERIZADORES Partes componentes Regulador de pressão Manômetro 42

43 PULVERIZADORES Partes componentes Barras 43

44 PULVERIZADORES Partes componentes Assistidas a ar (Sistema Vortex cortina de ar) 44

45 PULVERIZADORES Partes componentes Assistidas a ar (Sistema Vortex cortina de ar) 45

46 PULVERIZADORES Partes componentes Assistidas a ar (Sistema Vortex cortina de ar) Permite aplicações em condições climáticas adversas Temperatura do ar alta; Umidade relativa baixa; Com vento. 46

47 Bicos hidráulicos PULVERIZADORES Partes componentes 47

48 PULVERIZADORES Partes componentes Partes componentes Bicos hidráulicos Espectro de gotas Espectro homogêneo tas de mesmo tamanho Espectro heterogêneo gotas de tamanhos 48

49 PULVERIZADORES Partes componentes Bicos hidráulicos Material 49

50 icos hidráulicos PULVERIZADORES Partes componentes 50

51 icos hidráulicos PULVERIZADORES Partes componentes Efeitos da danificação Novo Desgastado Danificado por limpeza inadequada 51

52 Bico leque PULVERIZADORES Partes componentes Pressão de 4,4 a 8,7kPa (30 a 60 lbf.pol - 2) Gotas de 300 a 500µm 52

53 Bico leque padrão de distribuição 53

54 Bico leque padrão de distribuição 54

55 PULVERIZADORES Bico defletor (impacto) Partes componentes Baixa pressão (em torno de 15 lbf.pol -2 ) Gotas maiores do que 500µm Aplicação de herbicidas, baixa deriva 55

56 Bico defletor padrão de distribuição 56

57 Bico defletor padrão de distribuição 57

58 PULVERIZADORES icos hidráulicos tipo cone Partes componentes Cheio Vazio Pressão de 21,8 a 43,5kPa (150 a 300lbf.pol - ²) Gotas de 50 a 300 µm Aplicações de fungicidas, inseticidas e adubos foliares 58

59 Bicos tipo cone padrão de distribuição Cheio Vazio 59

60 Bicos tipo cone padrão de distribuição Cheio Vazio 60

61 Bicos tipo cone padrão de distribuição 61

62 PULVERIZADORES Numeração dos bicos Bico Leque TEEJET indica o ângulo de aplicação (110º); 04 indica a vazão. Partes componentes 0,4gal.min -1 ou 1,51 L.min -1 1 galão USA = 3,785 L Para uma pressão de 5,8KPa (40lbf.pol -2 ) 62

63 PULVERIZADORES Partes componentes Numeração dos bicos Bico Cone SÉRIE D: D2-13 D2 indica o diâmetro do orifício em fração de polegadas (2/64 ) 13 indica a produção de gotas pequenas 23 indica a produção de gotas médias 25 indica a produção de gotas grandes 63

64 PULVERIZADORES Partes componentes Coloração dos bicos Laranja 0,4L.min -1 Verde 0,6L.min -1 Amarelo 0,8L.min -1 Azul 1,2L.min -1 Vermelho 1,6L.min -1 Marrom 2,0L.min -1 Cinza 2,4L.min

65 ESCOLHA DOS BICOS 65

66 ESCOLHA DOS BICOS 66

67 PULVERIZADORES Preparação para o trabalho Posicionamento na barra para bicos tipo leque 67

68 PULVERIZADORES Preparação para o trabalho Posicionamento na barra para bicos tipo leque 68

69 PULVERIZADORES Preparação para o trabalho Posicionamento na barra para bicos tipo cone 69

70 PULVERIZADORES Preparação para o trabalho Ângulo dos bicos 70

71 PULVERIZADORES Preparação para o trabalho Altura da barra barra em relação ao alvo Certo Errado Maior altura da barra de pulverização: > probabilidade de deriva > sobreposição dos jatos 71

72 PULVERIZADORES Preparação para o trabalho Altura da barra em relação ao alvo Varia com a topografia e potencial de deriva (normalmente indicada pelo fabricante) Acidentada: Barra alta e bicos de ângulo menor (h= 0,50m; 80 ) Plana: Barra baixa e bicos de ângulo maior (h= 0,40m; 110 ) 72

73 PULVERIZADORES Preparação para o trabalho Altura da barra, sobreposição e distância entre bicos e α h s = L Sobreposição e h = L e + s 2 tanα / 73 (fabricante) Altura mínima da barra Espaçamento entre bico s 2 e = 2 [(L/2) - (s/2)]

74 PULVERIZADORES Aspectos a considerar Oscilação da barra 74

75 PULVERIZADORES Aspectos a considerar Pressão de trabalho A pressão deve ser utilizada apenas para determinar o tamanho das gotas, e não para variar a vazão dos bicos. 75

76 PULVERIZADORES Aspectos a considerar Pressão de trabalho Para dobrar o fluxo através s de um bico, deve-se 76

77 PULVERIZADORES Aspectos a considerar Pressão de trabalho pressão; > ângulo de pulverização; > área de cobertura < gotas 77

78 PULVERIZADORES Aspectos a considerar Exemplo de aplicação Herbicida pré-emergente Bicos tipo leque; ângulos => 80º ou 110º, Vazões nominais entre 0,75 e 1,5 L.min -1, Volume de calda entre 100 e 250 L.ha

79 PULVERIZADORES Aspectos a considerar Exemplo de aplicação Herbicidas pós-emergentes Bicos de pulverização do tipo leque, ângulo 110º, Vazões nominais entre 0,38 a 1,13 L.min -1, Volume de calda entre 50 a 250 L.ha

80 PULVERIZADORES Tecnologia Porta bicos 80

81 PULVERIZADORES Tecnologia Conjunto ajustável 81

82 PULVERIZADORES Tecnologia Marcador de linha com espuma 82

83 PULVERIZADORES Tecnologia Engate rápido r para abastecimento 83

84 PULVERIZADORES Tecnologia Lavador de embalagens sob pressão 84

85 PULVERIZADORES Tecnologia Mesa de distribuição 85

86 PULVERIZADORES Tecnologia Papéis sensíveis a água e óleo 86

87 PULVERIZADORES Tecnologia Calculadora de calibração 87

88 PULVERIZADORES Tecnologia Jarra de calibração 88

89 MÁQUINAS PARA APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS TERRESTRES Atomizadores Costais Manuais Motorizados Canhão de ar Turbo Atomizador 89

90 ATOMIZADORES Manual Costal motorizado 90

91 ATOMIZADORES Canhão de ar 91

92 ATOMIZADORES Turbo Atomizador 92

93 ATOMIZADORES 93

94 ATOMIZADORES Aspectos a considerar 94

95 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Costal Manual Antes de iniciar a regulagem certificar-se que: Os êmbolos não estão danificados ou ressecados. As válvulas não estão gastas ou presas no corpo. O bico é o indicado para a aplicação. 95

96 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Costal Manual arcar uma área de 100m 2 ( quadrado de 10 m x 10 m ) ncher o tanque com água e pulverizar a área: É necessário manter um ritmo constante de bombeamento, pass e altura de trabalho do bico. 96

97 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Costal Manual ompletar o tanque e medir o volume (vol) gasto em litros. ra medidas precisas o pulverizador deve estar exatamente na mesma posição tes e depois da operação. epetir esta operação mais duas vezes alcular o volume de pulverização em L.ha -1 pela equação: Q = Vol x / A Q = volume de pulverização em L.ha -1 Vol = volume gasto em litros A = área pulverizada bs: Caso o volume de pulverização encontrado não seja o 97

98 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Costal Manual (exemplo) ados: Área: 100m 2 Volume gasto: 0,5L Dosagem recomendada (D): 0,10L.ha -1 Capacidade do tanque (T): 15L olume de Pulverização (Q): = ( x Vol) / A Q = x 0,5L / 100 Q= 50L.ha -1 iluição do produto no depósito: = (T x D) / Q P= 15 x 0,10 / 50 P= 0,03L p.a. 98

99 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Costal Motorizado ntes de iniciar a regulagem certifique-se de que: As mangueiras do tanque ao bocal apresentam-se livre e sujeiras A mistura gasolina + óleo está na proporção correta 5:1) O motor está trabalhando a contento O filtro do bocal está limpo 99

100 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Costal Motorizado arque 50m na área a ser pulverizada ncha o tanque completamente e pulverize a área demarcada eça ao mesmo tempo a faixa de aplicação omplete o tanque e meça o volume gasto em litros. ra medidas precisas o pulverizador deve estar exatamente na mesma posição tes e depois da operação. epita a operação mais duas vezes e faça a média alcule o volume de pulverização em L.ha -1 pela fórmula: Q = (Vol x ) / A Q = volume de pulverização em L.ha -1 Vol = volume gasto em litros 100

101 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Pulverizador de barras ntes de iniciar a regulagem certifique-se que: Os filtros encontram-se limpos As mangueiras não estão furadas ou dobradas Os bicos são todos do mesmo tipo e especificação O equipamento encontra-se lubrificado Não há vazamentos nem bicos entupidos 101

102 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Pulverizador de barras arque 50m na área a ser pulverizada basteça o pulverizador com água pura scolha a marcha de trabalho igue a tomada de potência celere o motor até a rotação de 540/1000 rpm na TDP icie o movimento do trator no mínimo 5m antes do ponto demarcado 102

103 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Pulverizador de barras note o tempo gasto para percorrer os 50m epita a operação várias (no mínimo 3) vezes e faça a média om o trator parado, na aceleração utilizada para percorrer os 50m ra os bicos e regule a pressão de acordo com o recomendado olete o volume liberado pelo bico, no tempo gasto para percorrer 50m Se estiver utilizando copo calibrador faça a leitura na luna correspondente ao espaçamento entre bicos utilizado 103

104 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Pulverizador de barras com copo calibrador A média obtida nas leituras é o volume de pulverização para marcha e a pressão já determinadas. 104

105 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Pulverizador de barras com copo calibrador (exemplo) btendo um volume de 300ml; icos espaçados 0,50m, o volume de pulverização é de 120 L.ha -1 ; icos espaçados 0,40m, o volume de pulverização é de 150 L.ha -1 ; epita essa operação em diversos bicos para obter uma média do 105

106 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Pulverizador de barras sem copo calibrador bter a largura efetiva de trabalho º de bicos x espaçamento entre bicos) rea coberta (A) = largura efetiva x distância percorrida olume aplicado (Vol) úmero de bicos x média do volume obtido por bico) tilizar as equações Q = ( x Vol) / A P = (T x D) / Q 106

107 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Pulverizador de barras sem copo calibrador (exemplo) ados: Largura efetiva: 19 bicos x 0,5= 9,5m Área (A): 50m x 9,5= 475m 2 Volume aplicado(va): 19 bicos x 0,75L= 14,25L Dosagem recomendada (D): 2L.ha -1 Capacidade do tanque (T): 450L olume de Aplicação por ha: = ( x Va) / A Q = x 14,25 / 475 Q = 300L.ha -1 iluição do produto no depósito: = (T x D) / Q P = 450 x 2 / 300 P = 3L p.a. 107

108 CALIBRAÇÃO DOS PULVERIZADORES Volume abaixo do desejado a pressão (dentro da faixa recomendada para o bico) a velocidade de deslocamento (trocar marchas e não aceleração) rocar os bicos por outros de maior vazão Volume acima do desejado a pressão (dentro da faixa recomendada para o bico) a velocidade de deslocamento (trocar marchas e não aceleração) rocar os bicos por outros de menor vazão o trocar bicos, alterar velocidade ou a pressão Repetir os prodimentos de calibração erificar o estado dos bicos Bicos desgastados volume de aplicação e deposição desuniforme 108

109 CALIBRAÇÃO DOS ATOMIZADORES Canhão de Ar arcar 50m na área a ser pulverizada ncher o tanque do atomizador scolher a marcha de trabalho igar a tomada de potência celerar o motor até a rotação de 540/1.000rpm na TDP iciar o movimento do trator no mínimo 5m antes do pont emarcado 109

110 CALIBRAÇÃO DOS ATOMIZADORES Canhão de Ar ulverizar os 50m marcados edir ao mesmo tempo a faixa de aplicação (f ) ompletar o tanque e medir o volume gasto em L. ara medidas precisas o atomizador deve estar na mesma posiçã 110

111 CALIBRAÇÃO DOS ATOMIZADORES Canhão de Ar epetir a operação várias vezes (no mínimo 3) e fazer a média alcular o volume de pulverização em L.ha -1 pela equação: Q = (Vol x ) / A Q = volume de pulverização em L.ha -1 Vol= volume gasto em litros A= área pulverizada (50m x faixa determinada) aso o volume não seja o desejado, aumentar ou diminuir a vazã ravés da válvula reguladora, ou aumentar ou diminuir locidade. ara aumentar ou diminuir a velocidade deve-se trocar a marcha e unca alterar a rotação do motor. 111

112 CALIBRAÇÃO DOS ATOMIZADORES Turbo Atomizador arcare 100 covas bastecer completamente o atomizador scolher a marcha de trabalho igar a TDP celerar o motor até obter 540/1.000rpm na TDP iciar o movimento do trator no mínimo 5 covas antes do pont arcado 112

113 CALIBRAÇÃO DOS ATOMIZADORES Turbo Atomizador ulverizar nas 100 covas marcadas ompletar o tanque e medir o volume gasto em L. ara medidas precisas o atomizador deve estar na mesma posiçã tes e depois da operação. Repetir o procedimento no mínimo zes. alcular o volume de pulverização em L/1000 covas através d uação: Q = Vol x 10 Q = volume de pulverização em L/1000 covas Vol = volume gasto em litros Se o volume de pulverização for abaixo do desejado, aumente ressão, diminua a velocidade, ou troque os bicos por outros 113 d

114 APLICAÇÃO COM AVIÃO 114

115 APLICAÇÃO COM AVIÃO Vantagem não amassamento da cultura 115

116 APLICAÇÃO COM AVIÃO Vantagem não amassamento da cultura 116

117 APLICAÇÃO COM AVIÃO Aspectos a considerar Faixa de deposição Altura de vôo Tipo/número de bicos nas barras de pulverização Ângulo dos bicos em relação a linha de vôo Controle da deriva 117

118 APLICAÇÃO COM AVIÃO Aspectos a considerar Faixa de deposição 118

119 APLICAÇÃO COM AVIÃO De 2 a 3m Aspectos a considerar Altura de vôo 119

120 APLICAÇÃO COM AVIÃO Aspectos a considerar Tipo/número de bicos nas barras de pulverização O uso de bicos hidráulicos com pontas D-8 ou D-10 e "cores" 45 ou

121 APLICAÇÃO COM AVIÃO Aspectos a considerar Ângulo dos bicos em relação alinha de vôo Posicionados para trás num ângulo de 135º em relação ao sentido do vôo. 121

122 APLICAÇÃO COM AVIÃO Aspectos a considerar Controle de deriva Efeito Vórtex Quando o avião atravessa uma cortina de fumaça pode-se perceber o vórtice causado pelo vácuo 122 aerodinâmico da ponta da asa.

123 APLICAÇÃO COM AVIÃO Vantagem Detalhes não amassamento Pulverização Terrestre da cultura Ipanemão sto parcial da aplicação US$ ( US$ 4.00/ha x 100ha ) US$ (US$ 9.00/ha x 100ha) rda provocada pelo amassamento e mpactação do solo para uma produtividade dia de 2.700kg/ha 101 sacas (2,24% do total) Nenhuma ejuízo US$ 1, (1 saca = US$ 10.00) Zero sto total da aplicação US$1, US$ ferença nas aplicações Lucro de US$ (51 sacas) Perda não ocorrida na aplicação bs.: Nos dois casos, o custo/ha inclui os equipamentos, o tratorista ou piloto e combustível. onte Indústria Aeronáutica Neiva (2004) 123

124 APLICAÇÃO COM AVIÃO Características desejáveis em um avião agrícola Cunha (2000) Grande capacidade de carga Capacidade de decolar, atingindo 16m de altura, em pistas semi-elaboradas, consumindo, no máximo, 400m de distância ao nível do mar Vel. de cruzeiro 160 km.h -1, junto a baixa vel. mínima de sustentação (STOL)= km.h -1 Boa estabilidade e manobrabilidade 124

125 APLICAÇÃO COM AVIÃO Visibilidade o mais irrestrita possível Cabine vedada, impedindo a penetração de vapores e gases dos produtos aplicados Na cabine, são obrigatórios: controles e comandos simples, de fácil identificação, ausência de protuberâncias, saliências e alavancas pontiagudas e cintos de segurança retráteis e com fixação segura 125

126 APLICAÇÃO COM AVIÃO Abastecimento com líquidos por meio de tubulações a partir do fundo do tanque, e sólidos em abertura superior de grandes dimensões Permitir fácil e rápida inspeção da estrutura, motor, equipamento agrícola e limpeza externa e interna Projeto e construção que facilite a manutenção e com materiais resistentes a corrosão 126

127 APLICAÇÃO COM AVIÃO Modelo Ipanema Rendimento operacional acima de 100 hectares por hora. O avião agrícola nas operações de pulverização aérea utiliza baixos volumes de aplicação. Quanto menor o volume aplicado, maior o rendimento operacional dos equipamentos, porém, menor será o diâmetro das gotas e menor a área de 127

128 APLICAÇÃO COM HELICÓPTERO 128

129 APLICAÇÃO COM HELICÓPTERO Efeito Downwash (praticamente inexiste o efeito vórtex) 129

130 APLICAÇÃO COM HELICÓPTERO Redução de deriva 130

131 APLICAÇÃO COM HELICÓPTERO Menor tempo em curvas de reversão 131

132 APLICAÇÃO COM HELICÓPTERO Capacidade de pouso para recarga e reabastecimento dentro dos limites da propriedade 132

133 APLICAÇÃO COM HELICÓPTERO Rápida instalação do equipamento de pulverização 133

134 APLICAÇÃO COM HELICÓPTERO Grande capacidade de acompanhar as ondulações do terreno Capaz de pulverizar 60ha.h -1 em terrenos montanhosos 134

135 OBRIGADO PELA ATENÇÃO 135

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