TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS"

Transcrição

1 Definição: Ciência multidisciplinar Disciplina: Fitopatologia Agrícola TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Objetivos: Destinada às pesquisas de equipamentos Processos e obtenção de resultados mais eficientes e econômicos no desenvolvimento e aplicação dos agroquímicossólidos ou líquidos Finalidade de minimizar ao máximo os riscos de contaminação humana e do meio ambiente Pulverizar: Definições: processo físico-mecânico de transformação de uma substância sólida ou líquida em partículas ou gotas o mais uniformes e homogêneas possíveis; Aplicar: deposição em quantidade e qualidade do ingrediente ativo definido, representado pelo diâmetro e densidade (número) de gotas sobre o alvo desejado. APLICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS APLICAÇÃO DOS AGROTÓXICOS ALVO DE APLICAÇÃO Local previamente definido para receber o produto EFICIÊNCIA DA APLICAÇÃO Relação entre a dose teoricamente requerida para o controle e a dose efetivamente empregada DIFICULDADES DA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DEVIDO AO FENÔMENO DA DERIVA Desvio do produto em relação ao alvo por força dos ventos

2 ESCOLHA DOS EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO São classificados segundo o material que aplica. Assim, polvilhadoraaplica pó; a granuladora, os grânulos, o pulverizador, as gotas o nebulizador, a neblina. Existindo uma variedade de equipamentos, énecessário adotar algum sistema para classificá-los EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO VIA SÓLIDA Polvilhadeira costal motorizada Aplicação de pó(polvilhadeiras) Aplicação de grânulos Aplicação de líquidos, pós ou produtos granulados Para culturas de grande porte Polvilhadeira

3 Aplicador de granulados (matraca) VIAS DE APLICAÇÃO DOS DEFENSIVOS VIA LÍQUIDA Pulverização: aplicam gotas Nebulização: aplicam a neblina (gotas menores que 50 m) Injeção: éaplicado um filete líquido (sem fragmentação em gotas) Atomização EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO VIA LÍQUIDA Pulverizador: Costal manual Tratorizado de barra Tratorizado com pistola Pulverizador Uniport Avião Agrícola Pulverizador Costal manual Pulverizador tratorizado de barra (3 pontos) A pulverização é realizada por pontas que se acham posicionadas a distâncias uniformes em uma barra, fixadas por diferentes sistemas.

4 Pulverizador tratorizado de barra (carreta) Pulverizador uniport Pulverizador uniport EQUIPAMENTOS PARA APLICAÇÃO Atomizador VIA LÍQUIDAL Costal motorizado Tratorizado canhão Turbo atomizador tratorizado Nebulizador Injetor

5 Atomizador costal motorizado Atomizador tratorizado canhão Turbo atomizador tratorizado Injetor APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS POR VIA LÍQUIDAL APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS POR VIA LÍQUIDA CALDA DO DEFENSIVO DILUENTE A ÁGUA COMO PRINCIPAL DILUENTE Produto final para aplicação, resultante da mistura do produto comercial com o diluente LIMITAÇÕES DA ÁGUA COMO DILUENTE Tensão superficial Evaporação

6 APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS POR VIA LÍQUIDA Tensão superficial Elevada Baixa Diâm. de gotas (micras) EVAPORAÇÃO DAS GOTAS Tempo de vida da gota de água e distância de queda Tempo atéextinção Distância de queda 20 ºC 30 ºC 20 ºC 30 ºC 80 % 50 % 80 % 50 % seg. 3.5 seg cm 3.2 cm seg seg. 6.7 m 1.8 m seg seg m 21.0 m APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS POR VIA LÍQUIDAL Surfactantes(espalhantes espalhantesadesivos) Emulsificantes ADJUVANTES Substâncias especiais que, adicionadas àcalda do defensivo, melhoram características específicas dos produtos VOLUME DE APLICAÇÃO Volume de calda a ser aplicado por hectare TRANSPORTE DE ÁGUA PARA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS POR VIA LÍQUIDAL Categorias de aplicação via líquida segundo MATTEWS (1979) DESIGNAÇÃO VOLUME (litros/hectare) CULTURAS DE CAMPO CULTURAS ARBÓREAS Volume alto > 600 > 1000 Volume médio Volume baixo Volume muito baixo Volume ultra baixo < 5 < 50

7 APRESENTAÇÃO DA DOSAGEM NAS BULAS SÃO UTILIZADAS DUAS FORMAS DE APRESENTAÇÃO DE DOSAGEM DOSAGEM EM PRODUTO POR HECTARE Kgou Litro / ha DOSAGEM EM CONCENTRAÇÃO DA CALDA Kgou Litro / 100 Litros de calda APRESENTAÇÃO DA DOSAGEM DOSAGEM EM PRODUTO POR HECTARE Kgou Litro / ha Requer cálculo de diluição Volume de aplicação deve atender à recomendação do fabricante PROCEDIMENTOS PARA O CÁLCULO C DA DILUIÇÃO REGULAGEM DA MÁQUINAM PROCEDIMENTOS PARA O CÁLCULO DA DILUIÇÃO CALIBRAÇÃO DA MÁQUINA Ajuste de todos os componentes do equipamento às recomendações técnicas t da aplicação Aferição da vazão total da máquina quando em uso e ajuste ao volume de aplicação recomendado ROTEIRO PARA CALIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE 1. Abasteça o pulverizador somente com água. 2. Marque 50 metros no terreno a ser tratado. 3. Identifique no trator a rotação necessária no motor para proporcionar 540 rpm na TDP (tomada de potência) e acelere o motor até esta rotação. 4. Selecione a marcha que proporcione a velocidade adequada às condições de operação na área a ser tratada. ROTEIRO PARACLIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE 5. Ligue a tomada de potência (TDP). 6. Anote o tempo (T) necessário para o trator, na marcha e rotação selecionadas, percorrer os 50 metros. Inicie o movimento do trator no mínimo 5 metros antes do ponto marcado

8 ROTEIRO PARA CALIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE ROTEIRO PARACLIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE 7. Com o trator parado, na rotação selecionada, abra as válvulas de fluxo para as barras e regule a pressão de acordo com a recomendada para as pontas que estão sendo utilizadas. 9. Colete o volume (V) pulverizado por um bico durante o tempo necessário para o trator percorrer os 50 metros. 8. Faça uma breve checagem visual do padrão de pulverização das pontas e do seu alinhamento. ROTEIRO PARA CALIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE Copo calibrador 10. A taxa de aplicação (Q), em litros por ha, pode então ser determinada de duas maneiras: Volume coletado Caso se disponha de um copo calibrador, efetue a leitura diretamente na coluna correspondente ao espaçamento utilizado entre bicos. ROTEIRO PARA CALIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE Caso não se disponha do copo calibrador, pode-se utilizar qualquer caneca graduada. Neste caso a taxa de aplicação pode ser calculada pela seguinte forma: ROTEIRO PARACLIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE Esquema de um teste de calibração Espaçamento dos bicos (e) = 0,5 m Espaço percorrido pela máquina (E) = 50 m Volume recolhido na caneca graduada = 0,6 L Q = 200 x V e Onde: Q = Taxa de aplicação (em L de calda por ha) V = Volume recolhido na caneca graduada (em L) e = Espaço entre bicos

9 ROTEIRO PARACLIBRAÇÃO DE PULVERIZADOR DE Calculando a taxa de aplica EXEMPLO PRÁTICO Espaçamento dos bicos (e) = 0,5 m Espaço percorrido pela máquina (E) = 50 m Volume recolhido na caneca graduada (0,6) = 0,6 L Q = 200 x V e Q = 240 L/ha Q = 200 x 0,6 0,5 CÁLCULO DA DILUIÇÃO Cálculo para definir a quantidade de produto comercial a ser adicionado ao tanque para obtenção da calda Leia a bula do produto para identificar a dosagem recomendada Calcule a quantidade de produto a ser colocada no tanque a cada reabastecimento em função do volume de aplicação CÁLCULO DA DILUIÇÃO EXEMPLO PRÁTICO Dosagem recomendada... 0,5 L/ha Volume de aplicação calibrado L/ha Volume do tanque do pulverizador L Para 240 L de calda adicionar 0,5 L de produto Para 600 L (tanque) adicionar x L de produto X = 600 L x 0,5 x = 1, Adicionar 1,25 litro de produto a cada reabastecimento do pulverizador APRESENTAÇÃO DA DOSAGEM DOSAGEM EM CONCENTRAÇÃO DA CALDA Kgou Litro / 100 L de água Não requer cálculo de diluição Volume de aplicação deve atender à recomendação do fabricante O que é? Receituário Agronômico: Busca a origem do problema com vista a atingí-lo com o máximo de eficiência e o mínimo de insumos Para que serve? Exige do técnico (Engenheiro Agrônomo) conhecimento profissional para que se possa realmente atingir os objetivos a que se propõe. Importância do Receituário agronômico (RA) Criado para a proteção do homem 2. Legislação atual Lei no (julho de 1989) Pesquisa, experimentação, propaganda comercial, comercialização, fiscalização, etc... atéo destino dos resíduos e embalagens. Exige a prescrição por técnico habilitado

10 2. Legislação atual 3. Bases para o RA Confea Competência legal Resolução 344 de 1990 Competência Legal: Eng. Agrônomo e Florestal Competência profissional Ética Compromisso com a consciência Visão do problema 4. Fatores determinantes da eficiência do RA 5. Semiotécnica do RA Fator pessoal Fator material Fator ecológico Fator econômico Fator profissional Fatores de execução A) Abordagem (Rapport) Primeiro contato com o consulente; Identificar o nível de instrução; Promover descontração 5. Semiotécnica do RA 5. Semiotécnica do RA B) Queixa (Q) e duração (D) C) Anamnese Passiva Qual éo problema Há quanto tempo existe Exposição do problema Cuidados na comunicação

11 5. Semiotécnica do RA 5. Semiotécnica do RA D) Anamnese Ativa Nesta etapa pode-se perguntar: -Aspectos fitossanitários, cultura, pessoal, equipamentos, instalações, topografia. E) Montagem da fixa técnica. Visita a propriedade;. Informações que não foram possíveis apenas com a conversa;. Dados para confeccionar o HPPA. Ficha técnica: 5. Semiotécnica do RA Informações sobre o consulente HPPA HPA Diagnóstico Prescrição técnica Medidas preventivas Resultados obtidos 6. Receita agronômica É um documento; Eng. Agronômo e Florestal: orienta o agricultor; Etapa final de uma metodologia semiotécnica. 7. Modelo RA Eficiência da Receita Conhecimento do diagnóstico etiológico Considerações peculiares do cultivo Conhecimento dos fatores etiológicos Prescrição de formulações adequadas Cuidados na aplicação

12 8. Vantagens da adoção do RA Conscientização do uso de químicos; Proteção do ambiente; Emprego de químicos mais seguros; Valorização da classe; Atualização do técnico; Contato de técnio/agricultor; Maior rigor na fiscalização.

Experimentação com herbicidas

Experimentação com herbicidas Eperimentação com herbicidas Princípio do delineamento eperimental: Delineamento eperimental mais simples possível desde que satisfaça coerência estatística e atenda os objetivos pretendido O objetivo

Leia mais

Experimentação com herbicidas

Experimentação com herbicidas Eperimentação com herbicidas Princípio do delineamento eperimental: Delineamento eperimental mais simples possível desde que satisfaça coerência estatística e atenda os objetivos pretendido O objetivo

Leia mais

Comunicado Técnico 09

Comunicado Técnico 09 Comunicado Técnico 09 ISSN 2177-854X Maio. 2011 Uberaba - MG Regulagem de Pulverizadores Agrícolas de Barras Responsável: Paulo Roberto Pala Martinelli E-mail: prpmartinelli@yahoo.com.br Engenheiro Agrônomo;

Leia mais

Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas

Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas Tecnologia de Aplicação Defensivos Agrícolas Disciplina: Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas Faculdade de Engenharia Agronômica UniSALESIANO - LINS SP Prof. Harumi Hamamura harumi.lins.cati@gmail.com

Leia mais

APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas

APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas INTRODUÇÃO É a aplicação uniforme de um defensivo agrícola na forma líquida, utilizando a energia

Leia mais

11. CULTIVO MECÂNICO. Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser:

11. CULTIVO MECÂNICO. Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser: . CULTIVO MECÂNICO Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser: Mecânicos; Químicos; Chamas. Os cultivadores mecânicos são usados para uma movimentação

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS. MSc. Renata Santos Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal)

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS. MSc. Renata Santos Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal) TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS MSc. Renata Santos Doutoranda em Agronomia (Produção Vegetal) Roteiro 1. Definições. 2. Fatores que influenciam a Tecnologia de Aplicação de Herbicidas. 3. Deriva.

Leia mais

14. CULTIVO MECÂNICO. Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser:

14. CULTIVO MECÂNICO. Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser: 17 14. CULTIVO MECÂNICO Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser: Mecânicos; Químicos; Chamas. Os cultivadores mecânicos são usados para uma

Leia mais

Nebulizadores aplicam gotas menores que 50 mm.

Nebulizadores aplicam gotas menores que 50 mm. Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Curso : Agronomia Disciplina: Tratamento Fitossanitário Aula: Aplicação de Líquidos e Pulverizadores Os produtos fitossanitários

Leia mais

Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP

Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP LER 432 Máquinas e Implementos Agrícolas TÓPICO: Máquinas para Aplicação de Produtos Fitossanitários Prof. Dr. Casimiro Dias Gadanha Jr. DER/ESALQ/USP AGROTÓXICO Sinônimos: Produto Fitossanitário Pesticida

Leia mais

VOLUME DE CALDA NA APLICAÇÃO

VOLUME DE CALDA NA APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA NA APLICAÇÃO BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Tecnologia de aplicação Cobertura dos alvos Taxa de aplicação Volume de calda: aumentar ou reduzir?

Leia mais

UNITRI. Mecânica e Mecanização Agrícola QUINTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS

UNITRI. Mecânica e Mecanização Agrícola QUINTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS UNITRI Mecânica e Mecanização Agrícola QUINTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS Conceito: Entende-se como "Tecnologia de Aplicação de Produtos Fitossanitários" o emprego de todos os

Leia mais

TREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

TREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO TREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO PROGRAMAÇÃO HISTÓRICO CONCEITOS CONHECENDO A PULVERIZAÇÃO CONHECENDO O PULVERIZADOR CALIBRANDO O PULVERIZADOR HISTÓRICO Pulverização ou Aplicação? Pulverização: processo

Leia mais

Calibração Pulverizador de barras

Calibração Pulverizador de barras Calibração Pulverizador de barras INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR

Leia mais

HAWKEYE BRASIL. Raven do Brasil

HAWKEYE BRASIL. Raven do Brasil HAWKEYE BRASIL Raven do Brasil INTRODUÇÃO PULVERIZAÇÃO AGRÍCOLA Pulverização: Fragmentação de um determinado volume de líquido em gotas com diferentes diâmetros INTRODUÇÃO PULVERIZAÇÃO AGRÍCOLA Garantir

Leia mais

Calibração de deposição de agrotóxicos e bioinseticidas. Aldemir Chaim, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente

Calibração de deposição de agrotóxicos e bioinseticidas. Aldemir Chaim, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Calibração de deposição de agrotóxicos e bioinseticidas Aldemir Chaim, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente A aplicação de produtos químicos ou biológicos para controle de pragas pode ser feita com tratores

Leia mais

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego

Inseticida de contato e adjuvante / espalhante adesivo, do grupo químico hidrocarbonetos alifáticos PRAGAS. Cochonilha-cabeça-deprego Composição: Mistura de hidrocarbonetos parafínicos, ciclo parafínicos e aromáticos saturados e insaturados provenientes da destilação do petróleo (ÓLEO MINERAL)...800 ml/l (80% v/v) Ingredientes inertes...200

Leia mais

LINHA FALCON. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

LINHA FALCON. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO

ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO Tópicos da aula Tecnologia de aplicação de herbicidas - 2 1 Agumas situações que podem prejudicar a pulverização de herbicidas 2 - Segurança na aplicação de herbicidas 3 Como vestir um EPI (filme) ALGUMAS

Leia mais

Inseticida/acaricida de contato e ingestão do grupo químico benzoiluréia

Inseticida/acaricida de contato e ingestão do grupo químico benzoiluréia Composição 1-[4-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-2-fluorophenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl) urea (FLUFENOXUROM)... 100 g/l (10,0% m/v) Ingredientes Inertes... 878 g/l (87,8% m/v) Classe Inseticida/acaricida

Leia mais

EXERCÍCIOS SEMEADORA/ADUBADORA

EXERCÍCIOS SEMEADORA/ADUBADORA EGR 1003 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Monitora Guidiane Moro Exercícios 1 EXERCÍCIOS SEMEADORA/ADUBADORA 1 Um agricultor deseja cultivar 500ha. Sabe-se que a densidade de semeadura recomendada é de

Leia mais

3.11. CALIBRAÇÃO DE AERONAVES AGRÍCOLAS

3.11. CALIBRAÇÃO DE AERONAVES AGRÍCOLAS 159 3.11. CALIBRAÇÃO DE AERONAVES AGRÍCOLAS Marcos Vilela de M. Monteiro De todas as tarefas do piloto agrícola, a calibração do avião é talvez a mais importante, porque o sucesso de uma aplicação depende

Leia mais

Manual de Operação Atomizador Costal. * Rev.4

Manual de Operação Atomizador Costal. * Rev.4 * Rev.4 Manual de Operação Atomizador Costal Por que a pulverização eletrostá ca é tão eficaz? Antes de responder essa pergunta, iremos lhe fornecer alguns dados e você mesmo será capaz de respondê-la.

Leia mais

ARBUS Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

ARBUS Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

Aula 01 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO INTRODUÇÃO AO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

Aula 01 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO INTRODUÇÃO AO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO Aula 01 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO INTRODUÇÃO AO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO A comercialização de produtos fitossanitários vinculada a uma receita agronômica é uma exigência legal ou prática recomendada em muitos

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO E RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS.

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO E RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS. TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO E RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS 2 O agrotóxico tem sido uma importante ferramenta no desenvolvimento da agricultura e a tecnologia de aplicação tem evoluído de forma a que o mesmo

Leia mais

ESPAÇAMENTO ENTRE PONTAS TT NA BARRA DO PULVERIZADOR COM DIFERENTES PRESSÕES E ADJUVANTES NA CALDA 1

ESPAÇAMENTO ENTRE PONTAS TT NA BARRA DO PULVERIZADOR COM DIFERENTES PRESSÕES E ADJUVANTES NA CALDA 1 ESPAÇAMENTO ENTRE PONTAS TT 113 NA BARRA DO PULVERIZADOR COM DIFERENTES PRESSÕES E ADJUVANTES NA CALDA 1 Jose Rodolfo Guimarães di Oliveira (UNESP / joserodolfoguimaraes@yahoo.com.br), Marcos Fabiano Camillo

Leia mais

Tecnologia de Aplicação

Tecnologia de Aplicação Tecnologia de Aplicação Rodolfo G. Chechetto Engenheiro Agrônomo O que é Tecnologia de Aplicação? Conjunto de conhecimentos que integram informações sobre os produtos fitossanitários, suas formulações

Leia mais

EXERCÍCIOS SEMEADOR/ADUBADORA:

EXERCÍCIOS SEMEADOR/ADUBADORA: EGR 1003 MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS Monitora Guidiane Moro - Exercícios 1 EXERCÍCIOS SEMEADOR/ADUBADORA: 1 Um agricultor deseja cultivar 500 ha. Sabe-se que a densidade de semeadura recomendada é

Leia mais

Aplicação de fitossanitário requer tecnologia específica

Aplicação de fitossanitário requer tecnologia específica Eficácia Aplicação de fitossanitário requer tecnologia específica Casimiro Dias Gadanha Junior e Marcos Vilela de Magalhães Monteiro* ACERVO FUNDAÇÃO MT Pulverização foliar terrestre em lavoura de soja

Leia mais

Manual de Treinamento CONCEITOS E TECNOLOGIAS QUE VISAM A AUMENTAR O CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS DE BAIXEIRO

Manual de Treinamento CONCEITOS E TECNOLOGIAS QUE VISAM A AUMENTAR O CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS DE BAIXEIRO CONCEITOS E TECNOLOGIAS QUE VISAM A AUMENTAR O CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS DE BAIXEIRO EDIÇÃO Nº 01/2014 Código: 0416-tp Manual de Treinamento Máquinas Agrícolas Jacto Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580-000

Leia mais

PERDAS E DERIVA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento

PERDAS E DERIVA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento PERDAS E DERIVA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Principal causa da deriva Fatores que determinam o risco de deriva Como reduzir o risco de deriva? Fatores

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade Núcleo de Estudos e Desenvolvimento em Tecnologia de Aplicação TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Aplicação de

Leia mais

Como Aplicar. 1. Armazenagem. 2. Compatibilidade. 3. Veritas é complementar. 4. Tipos de solo

Como Aplicar. 1. Armazenagem. 2. Compatibilidade. 3. Veritas é complementar. 4. Tipos de solo 1. Armazenagem Após adquirir o produto, armazene as embalagens de 20L em local fresco e protegido do sol. Não temos nenhum reporte desde o lançamento do produto de problemas relacionados a perda de qualidade,

Leia mais

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: ANÁLISE E AVALIAÇÃO DA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVO AGRÍCOLA NA CULTURA DA LICHIA

REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: ANÁLISE E AVALIAÇÃO DA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVO AGRÍCOLA NA CULTURA DA LICHIA REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: 1677-0293 Número 27 Julho de 2015 Periódico Semestral ANÁLISE E AVALIAÇÃO DA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVO AGRÍCOLA NA CULTURA DA LICHIA Jéssica

Leia mais

Pulverizadores: Mecanização da cultura do Cacau. Máquinas Agrícolas Jacto S/A Pompéia -SP. Eng. Agr. Walter W Mosquini Planejamento de Produto

Pulverizadores: Mecanização da cultura do Cacau. Máquinas Agrícolas Jacto S/A Pompéia -SP. Eng. Agr. Walter W Mosquini Planejamento de Produto Pulverizadores: Mecanização da cultura do Cacau Máquinas Agrícolas Jacto S/A Pompéia -SP Eng. Agr. Walter W Mosquini Planejamento de Produto Informações Foi fundada em 1948; Todas as unidades produtivas

Leia mais

Tecnologia de Aplicacao. Alta Performance. Eficiencia. Racionalizacao. Meio Ambiente. de Agua.

Tecnologia de Aplicacao. Alta Performance. Eficiencia. Racionalizacao. Meio Ambiente. de Agua. Alta Performance Tecnologia de Aplicacao Eficiencia Racionalizacao de Agua Meio Ambiente www.masteragro.com.br A Master Agro A Master Agro é uma empresa com destaque no segmento de especialidades agrícolas.

Leia mais

Aplicação Aérea com Taxas Constantes e Variáveis Eduardo Cordeiro de Araújo 1

Aplicação Aérea com Taxas Constantes e Variáveis Eduardo Cordeiro de Araújo 1 Aplicação Aérea com Taxas Constantes e Variáveis Eduardo Cordeiro de Araújo 1 1.Introdução A aplicação aérea se caracteriza pela grande velocidade de deslocamento do veículo aplicador. Os aviões envolvidos

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA HAMILTON HUMBERTO RAMOS Diretor Geral do Instituto Agronômico TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Emprego de todos os conhecimentos

Leia mais

O Uso de Controladores Automáticos de Vazão em Aplicações Aéreas Eduardo Cordeiro de Araújo 1

O Uso de Controladores Automáticos de Vazão em Aplicações Aéreas Eduardo Cordeiro de Araújo 1 1. Introdução O Uso de Controladores Automáticos de Vazão em Aplicações Aéreas Eduardo Cordeiro de Araújo 1 A aplicação aérea se caracteriza pela grande velocidade de deslocamento do veículo aplicador.

Leia mais

Calibração Pulverizador Pomares

Calibração Pulverizador Pomares Calibração Pulverizador Pomares INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibração do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR

Leia mais

Calibração Pulverizador Vinha

Calibração Pulverizador Vinha Calibração Pulverizador Vinha INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR

Leia mais

O QUE É UMA PULVERIZAÇÃO?

O QUE É UMA PULVERIZAÇÃO? TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,

Leia mais

LINHA JATÃO 3 PONTOS. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

LINHA JATÃO 3 PONTOS. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

Controle! 23/09/2016. Métodos de Aplicação de Agrotóxicos. Agrupar Via sólida Via líquida Via gasosa

Controle! 23/09/2016. Métodos de Aplicação de Agrotóxicos. Agrupar Via sólida Via líquida Via gasosa UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade V Semana Acadêmica das Ciências Agrárias Minicurso: Tecnologia de Aplicação de Produtos Fitossanitários Classificação de Métodos

Leia mais

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Aspectos Técnicos e Legais Passo Fundo, 24 de Julho de 2015 Eng. Agr. Bernardo Luiz Palma Presidente da AEAPF Conselheiro da CEAGRO

Leia mais

Alex Soares Igno6. Alex Soares Igno5 Maracaju/MS

Alex Soares Igno6. Alex Soares Igno5 Maracaju/MS RTV RTV Maracaju Inquima MS Alex Soares Igno6 Alex Soares Igno5 Maracaju/MS Uma Parceria Proprietário: Luciano M. Mendes Maracajú - MS Execução e Acompanhamento Aplicador Gilberto Engenheiro Agrônomo Fazenda

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE PREENCHER A RECEITA AGRONÔMICA

LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE PREENCHER A RECEITA AGRONÔMICA LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE PREENCHER A RECEITA AGRONÔMICA 1. A distribuição do Receituário Agronômico 1 ART, conforme modelo determinado pela Câmara de Agronomia, é efetuada pelo CREA-BA, através de sua

Leia mais

Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas

Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 3 NÚMERO 9 Setembro 2014 Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas Introdução A correta aplicação de defensivos agrícolas exige uma série de conhecimentos

Leia mais

LINHA CONDOR. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

LINHA CONDOR. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580000 Pompeia SP Tel. (14) 3405 2100 Fax. (14) 3452 1916 Email: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. www.jacto.com.br

Leia mais

MISTURAS DE DEFENSIVOS

MISTURAS DE DEFENSIVOS MISTURAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EM TANQUE Ac. Albert Kenji Hirose Ac. André Hiroshi Kobayashi Ac. Fausto Nimer Terrabuio Ac. Gustavo Takeshi Hacimoto INTRODUÇÃO Misturas em tanque associações de dois

Leia mais

VOLUME DE CALDA SOBREPOSTA NA APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM CANA-DE-AÇÚCAR

VOLUME DE CALDA SOBREPOSTA NA APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM CANA-DE-AÇÚCAR VOLUME DE CALDA SOBREPOSTA NA APLICAÇÃO DE HERBICIDA EM CANA-DE-AÇÚCAR Edílson Aparecido de Lima 1, Gustavo Kimura Montanha 2 1 Tecnólogo em Agronegócio, Faculdade de Tecnologia de Botucatu, edilsonlima_agro12@hotmail.com

Leia mais

Técnicas de aplicação de defensivos *

Técnicas de aplicação de defensivos * Técnicas de aplicação de defensivos * 1. Introdução A aplicação de defensivos agrícolas é efetuada utilizando equipamentos que devem dividir a calda e distribuí-la homogeneamente, sob a forma de finas

Leia mais

Tecnologia de aplicação, cobertura, pontas, adjuvantes e tecnologias embarcadas

Tecnologia de aplicação, cobertura, pontas, adjuvantes e tecnologias embarcadas Fórum sobre manejo de resistência de plantas daninhas Tecnologia de aplicação, cobertura, pontas, adjuvantes e tecnologias embarcadas Dr. Ulisses Delvaz Gandolfo Diretor Técnico-Científico Instituto Dashen

Leia mais

ATUALIZAÇÃO DAS PLANILHAS DO USDA-ARS PARA A PREVISÃO DA QUALIDADE DAS PULVERIZAÇÕES AÉREAS

ATUALIZAÇÃO DAS PLANILHAS DO USDA-ARS PARA A PREVISÃO DA QUALIDADE DAS PULVERIZAÇÕES AÉREAS ATUALIZAÇÃO DAS PLANILHAS DO USDA-ARS PARA A PREVISÃO DA QUALIDADE DAS PULVERIZAÇÕES AÉREAS Eng. Agr. José Carlos Christofoletti Consultor em Tecnologia de Aplicação Congresso a Aviação Agrícola do Brasil

Leia mais

INTERFERÊNCIA DE ADJUVANTES NA CALDA E NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

INTERFERÊNCIA DE ADJUVANTES NA CALDA E NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO INTERFERÊNCIA DE ADJUVANTES NA CALDA E NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO HAMILTON HUMBERTO RAMOS Instituto Agronômico Centro de Engenharia e Automação Jundiaí - SP TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO E ADJUVANTES Adjuvantes

Leia mais

ARBUS 2000 TP. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) www. jacto.com.br

ARBUS 2000 TP. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) www. jacto.com.br Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - www. jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. Imagens

Leia mais

Trabalho de Pulverização. Tecnologia STARTEC

Trabalho de Pulverização. Tecnologia STARTEC Trabalho de Pulverização Tecnologia STARTEC 1.0) Introdução A pulverização utilizando a tecnologia de aplicação e tratamento de calda com o STARTEC (adjuvante para pulverização) foi realizada na cidade

Leia mais

Manual de Operação Kit Canhão. *Kit Led

Manual de Operação Kit Canhão. *Kit Led *Kit Led Manual de Operação Kit Canhão Por que a pulverização eletrostáica é tão eficaz? Antes de responder essa pergunta, iremos lhe fornecer alguns dados e você mesmo será capaz de respondê-la. Qual

Leia mais

Seleção de Pontas de Pulverização

Seleção de Pontas de Pulverização JORNADAS DE ACTUALIZACIÓN EN TECNOLOGÍAS DE APLICACIÓN EN CULTIVOS EXTENSIVOS Seleção de Pontas de Pulverização Otavio J. G. Abi Saab Prof. Mecanização Agrícola Universidade Estadual de Londrina Estado

Leia mais

MÁQUINAS PARA TRATAMENTOS CULTURAIS Aplicação de Produtos Químicos

MÁQUINAS PARA TRATAMENTOS CULTURAIS Aplicação de Produtos Químicos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL DISCIPLINA DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS MÁQUINAS PARA TRATAMENTOS CULTURAIS Aplicação de Produtos Químicos

Leia mais

Mecanização da Pulverização. Eng. Agr.Jairo da Costa Moro Máquinas Agrícolas Jacto S.A

Mecanização da Pulverização. Eng. Agr.Jairo da Costa Moro Máquinas Agrícolas Jacto S.A Eng. Agr.Jairo da Costa Moro Máquinas Agrícolas Jacto S.A Mercado de defensivos Agrícolas 2014 - Brasil - O mercado brasileiro comercializou o valor total de US$12,25 bilhões em defensivos agrícolas. Fonte:

Leia mais

Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros Fundamentos em Agronomia Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros Entomologia: combate de insetos INSETICIDA Fitopatologia: combate de doenças FUNGICIDA Plantas Daninhas: combate de plantas

Leia mais

ASPECTOS DA UTILIZAÇÃO DE TURBOPULVERIZADORES.

ASPECTOS DA UTILIZAÇÃO DE TURBOPULVERIZADORES. ASPECTOS DA UTILIZAÇÃO DE TURBOPULVERIZADORES. Hamilton Humberto Ramos Maria Aparecida Lima Marcelo da Silva Scapin Viviane Corrêa Aguiar Centro de Engenharia e Automação do Instituto Agronômico Com a

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Máquinas de Fluxo

LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Máquinas de Fluxo LISTA DE EXERCÍCIOS 2 Máquinas de Fluxo 1. Selecione um modelo de uma bomba injetora para aplicação em um poço com os seguintes parâmetros: (2.0 JKC 16; Hr=4,375mca) a. Nível dinâmico do poço: 20m b. Vazão

Leia mais

Capítulo 9 Métodos para Calibração de Pulverizadores

Capítulo 9 Métodos para Calibração de Pulverizadores Capítulo 9 Métodos para Calibração de Pulverizadores Aldemir Chaim Maria Conceição Peres Young Pessoa 172 173 Introdução A existência de pragas, doenças e plantas daninhas nas culturas comerciais fazem

Leia mais

Smart 400 UBV O pulsfog Smart 400 UBV apresenta peso e dimensões reduzidas, o que o torna ideal para culturas adensadas. Além disso, pode operar com

Smart 400 UBV O pulsfog Smart 400 UBV apresenta peso e dimensões reduzidas, o que o torna ideal para culturas adensadas. Além disso, pode operar com Smart 400 UBV O pulsfog Smart 400 UBV apresenta peso e dimensões reduzidas, o que o torna ideal para culturas adensadas. Além disso, pode operar com tratores pequenos, a partir de 35 HP. Seu tanque de

Leia mais

LINHA ADVANCE. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

LINHA ADVANCE. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580000 Pompeia SP Tel. (14) 3405 2100 Fax. (14) 3452 1916 Email: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. www.jacto.com.br

Leia mais

ARBUS 2000 TF. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

ARBUS 2000 TF. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 405 2100 - Fax. (14) 452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

Manual de Operação Kit Barra. *Kit Led

Manual de Operação Kit Barra. *Kit Led *Kit Led Manual de Operação Kit Barra Por que a pulverização eletrostáica é tão eficaz? Antes de responder essa pergunta, iremos lhe fornecer alguns dados e você mesmo será capaz de respondê-la. Qual a

Leia mais

Princípios básicos da aplicação de agrotóxicos

Princípios básicos da aplicação de agrotóxicos Defensivos Princípios básicos da aplicação de agrotóxicos José Maria Fernandes dos Santos* Luiz Henrique carvalho/iac Controle de pragas com o uso de aeronaves agrícolas exige cuidados, pois efeitos aerodinâmicos

Leia mais

25/06/2015. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal QUANTIDADE TRABALHADA UNIDADE DE TEMPO. Capacidade Operacional (ha/h) Custos

25/06/2015. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal QUANTIDADE TRABALHADA UNIDADE DE TEMPO. Capacidade Operacional (ha/h) Custos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade PRODUÇÃO DE GOTAS TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO 12. Desempenho Operacional Prof. Dr. Marcelo da Costa Ferreira mdacosta@fcav.unesp.br

Leia mais

IDM Incorporador de Defensivos MEPEL. MAX Calda. Mais eficiência na homogeneização e incorporação de defensivos.

IDM Incorporador de Defensivos MEPEL. MAX Calda. Mais eficiência na homogeneização e incorporação de defensivos. IDM Incorporador de Defensivos MEPEL MAX Calda Mais eficiência na homogeneização e incorporação de defensivos. Incorporador de Defensivos IDM 200 (acionado pela bomba do tanque) O IDM é um equipamento

Leia mais

ARBUS 500. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

ARBUS 500. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

MAPS TELEMETRIA PULVERIZAÇÃO

MAPS TELEMETRIA PULVERIZAÇÃO Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - E-mail: helpdesk@ jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS. OTMIS MAPS TELEMETRIA

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MÓDULO II.6 Redução do risco para o consumidor Março 2015 1. Noção de resíduo 2. Limite máximo de resíduos 3. Intervalo

Leia mais

LINHA BC. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

LINHA BC. Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

Pulverização Aérea CARTILHA EXPLICATIVA

Pulverização Aérea CARTILHA EXPLICATIVA Pulverização Aérea CARTILHA EXPLICATIVA 1 A modernização da agricultura mundial O crescimento na demanda mundial de alimentos trouxe um novo desafio para a agricultura. A necessidade de evoluir na produtividade

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO IHARA

BOLETIM TÉCNICO IHARA w BOLETIM TÉCNICO IHARA MAIS EFICIÊNCIA PARA OS DEFENSIVOS E MELHORES GANHOS PARA SUA LAVOURA ADJUVANTES ESPECIAIS INOVAÇÃO E QUALIDADE JAPONESAS A SERVIÇO DA AGRICULTURA BRASILEIRA Há mais de 5 anos,

Leia mais

Indicações Registradas

Indicações Registradas Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Topik 240 EC SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - 1506.744.463/0001-90 Classe Herbicida Ingrediente Ativo (I.A.) Clodinafope-Propargil Nome Químico

Leia mais

Influências das Pontas de Pulverização, Pressão de Trabalho e Condições Climáticas nas Aplicações de Defensivos

Influências das Pontas de Pulverização, Pressão de Trabalho e Condições Climáticas nas Aplicações de Defensivos Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Influências das Pontas de Pulverização, Pressão de Trabalho e Condições Climáticas nas Aplicações de Defensivos Paulo O. Coutinho Ricardo Barros.. Introdução A Fundação

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L.HA -1 Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ;

Leia mais

Bicos Jato Leque. Filtros Base Cônica e Reta. Jato Cônico. Jato Sólido. Abertura de 80 e 90 Versão simples e de precisão Jato cônico vazio

Bicos Jato Leque. Filtros Base Cônica e Reta. Jato Cônico. Jato Sólido. Abertura de 80 e 90 Versão simples e de precisão Jato cônico vazio DE PUL RIZACAO s o n a PULRIZAÇÃO Com bicos de alta durabilidade e qualidade, a K contribui para o desenvolvimento da agricultura de precisão no Brasil, promovendo eficiência e redução de custos. Bicos

Leia mais

500ml de defensivo para cada 5 Litros de água

500ml de defensivo para cada 5 Litros de água PULVERIZADORES Pulverizador Manual à Pilhas Pulverizador manual à Pilhas (UBV) O pulverizador PULVIMAT é ideal para a aplicação de produtos fito sanitários especialmente herbicida, com o método U.B.V.

Leia mais

APLICAÇÃO AÉREA X APLICAÇÃO TERRESTRE. Palavras-chave: Defensivos Agrícolas. Tecnologia de Aplicação. Controle Químico. Agricultura Brasileira.

APLICAÇÃO AÉREA X APLICAÇÃO TERRESTRE. Palavras-chave: Defensivos Agrícolas. Tecnologia de Aplicação. Controle Químico. Agricultura Brasileira. APLICAÇÃO AÉREA X APLICAÇÃO TERRESTRE Ariel Fernando Schoenhals Ritter 1 ; Mariel Fernando Arnhold 1 ; Chrislaine Yonara Schoenhals Ritter¹; Danilo Pavan 2 ; Ricardo Schmitz 3 ; Neuri Antonio Feldmann

Leia mais

SCHRODER CONSULTORIA

SCHRODER CONSULTORIA RELATÓRIO TÉCNICO Empresa Contratante: GOTA Indústria e Comércio Ltda. Execução: - CNPJ 7.839.686/1-58 EFEITO DO ÓLEO VEGETAL AGR ÓLEO NA EFICIÊNCIA DE HERBICIDAS E VOLUME DE CALDA APLICADA POR VIA AÉREA

Leia mais

ARBUS Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14)

ARBUS Rua Dr. Luiz Miranda, Pompeia - SP - Tel. (14) Fax. (14) Rua Dr. Luiz Miranda, 1650-17580-000 - Pompeia - SP - Tel. (14) 3405 2100 - Fax. (14) 3452 1916 - E-mail: vendas@jacto.com.br PROTEJA O MEIO AMBIENTE. AO INUTILIZAR ESTE FOLHETO, NÃO JOGUE EM VIAS PÚBLICAS.

Leia mais

O SISTEMA DO CONTROLO ELECTRÓNICO DE DÉBITO PROPORCIONAL AO AVANÇO UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

O SISTEMA DO CONTROLO ELECTRÓNICO DE DÉBITO PROPORCIONAL AO AVANÇO UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO O SISTEMA DO CONTROLO ELECTRÓNICO DE DÉBITO PROPORCIONAL AO AVANÇO Introdução Departamento de Fitotecnia e Engenharia Rural A agricultura de precisão, utilizando sistemas de recolha, integração e tratamento

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,

Leia mais

Pulverizador Autopropelido. BOXER 2000 HIDRO 4x4. be strong, be KUHN

Pulverizador Autopropelido. BOXER 2000 HIDRO 4x4.   be strong, be KUHN Pulverizador Autopropelido BOXER 2000 HIDRO 4x4 www.kuhn.com be strong, be KUHN * REEL COMMERCIAL BOXER HIDRO 4X4 VOCÊ NÃO PRECISA MAIS ESCOLHER ENTRE ROBUSTEZ E ECONOMIA, FIQUE COM OS DOIS Os Autopropelidos

Leia mais

Departamento de Agronomia. Equipamentos para aplicação de pesticidas na vinha UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

Departamento de Agronomia. Equipamentos para aplicação de pesticidas na vinha UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Equipamentos para aplicação de pesticidas na vinha Diferentes tipos de equipamentos de proteção: - equipamentos para tratamentos de inverno - pulverizadores de jacto intermitente - pulverizadores com painéis

Leia mais

A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril)

A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) A aplicação dos produtos fitofarmacêuticos em ambiente agrícola e florestal (Lei n.º 26/2013, de 11 de abril) Paula Mourão SEMINÁRIO Gorgulho do eucalipto Santa Cruz da Trapa, 17 de março de 2016. PRODUTOS

Leia mais

SILOT Assis Chateaubriand - PR. Eficiência do uso de Adjuvantes Frankental atrelado à tecnologia de. aplicação

SILOT Assis Chateaubriand - PR. Eficiência do uso de Adjuvantes Frankental atrelado à tecnologia de. aplicação SILOT Assis Chateaubriand - PR Eficiência do uso de Adjuvantes Frankental atrelado à tecnologia de aplicação APLICAÇÃO TERRESTRE DESSECAÇÃO/FUNGICIDA/INSETICIDA Paraná, 06 de Junho de 2016. A eficiência

Leia mais

ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO

ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO Tópicos da aula Tecnologia de aplicação de herbicidas - 2 ALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO 1 Agumas situações que podem prejudicar a pulverização de herbicidas 2 - Segurança na aplicação

Leia mais

INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ

INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Meio ambiente INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Fabrício Campos Masiero* Ricardo Kozoroski Veiga** Lucas Renam Effting*** João Pedro Fossa Bernardy*** Leonardo Düsterhoft***

Leia mais

Classificação de Máquinas e Métodos de Aplicação Texto de Apoio Didático

Classificação de Máquinas e Métodos de Aplicação Texto de Apoio Didático Classificação de Máquinas e Métodos de Aplicação Página 1 de 8 Classificação de Máquinas e Métodos de Aplicação Texto de Apoio Didático Prof. Dr. Marcelo da Costa Ferreira Depto. Fitossanidade UNESP Campus

Leia mais

Palavras-chaves: uniformidade de distribuição, ângulo e espectro de gotas.

Palavras-chaves: uniformidade de distribuição, ângulo e espectro de gotas. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE PONTA DE PULVERIZAÇÃO DE JATO PLANO COM INDUÇÃO DE AR JOSUÉ GOMES DELMOND 1, ELTON FIALHO DOS REIS 2 1 Engenheiro Agrícola, Graduando, UEG/Anápolis GO, Bolsista do CNPQ Brasil.

Leia mais

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE APLICAÇÃO EM TESTES DE HERBICIDAS

AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE APLICAÇÃO EM TESTES DE HERBICIDAS AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE APLICAÇÃO EM TESTES DE HERBICIDAS 13 de outubro de 2017 Piquillín, Córdoba, Argentina FIGURA 1: EQUIPAMENTO PULVERIZADOR G4 AGROSPRAY Presentes: Eng. Agrôn. Leonel Mariotta, Eng.

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO EM UBV e BVO. Marcelo Caires

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO EM UBV e BVO. Marcelo Caires TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO EM UBV e BVO Uso de micro gotas oleosas para o controle do bicudo Marcelo Caires Técnico em Agropecuária INSERÇÃO DE EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS Instrumentos para o auxílio nas aplicações

Leia mais

Os AGROTÓXICOS e o papel dos ENGENHEIROS AGRÔNOMOS na PRODUÇÃO SEGURA DE ALIMENTOS e sustentabilidade ambiental.

Os AGROTÓXICOS e o papel dos ENGENHEIROS AGRÔNOMOS na PRODUÇÃO SEGURA DE ALIMENTOS e sustentabilidade ambiental. Os AGROTÓXICOS e o papel dos ENGENHEIROS AGRÔNOMOS na PRODUÇÃO SEGURA DE ALIMENTOS e sustentabilidade ambiental. Eng. Agrônomo Manfred Leoni Schmid manfred@agrotis.com FEAPr Federação dos Engenheiros Agrônomos

Leia mais