3.11. CALIBRAÇÃO DE AERONAVES AGRÍCOLAS

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1 CALIBRAÇÃO DE AERONAVES AGRÍCOLAS Marcos Vilela de M. Monteiro De todas as tarefas do piloto agrícola, a calibração do avião é talvez a mais importante, porque o sucesso de uma aplicação depende diretamente de uma boa calibração. Deve-se calibrar o avião, no inicio de cada operação, em cada mudança de sistema de operação ou sempre que algo de novo ocorra com o avião ou equipamento. Através do cheque cruzado entre o Planejamento Operacional e o Relatório de Aplicação, o piloto deve verificar continuamente após cada período de trabalho, se a calibração do avião está correta. Nas áreas grandes, o piloto deve acompanhar o seu consumo de produto químico em relação à parte da área já tratada para não ter uma surpresa desagradável e impossível de ser corrigida, quando acabar a aplicação. Com o sistema de Balizamento por Satélite ficou mais rápido e preciso checar a calibração do seu avião e com mais precisão ainda, nos aviões equipados com Fluxômetro. Encontrando diferença na calibração, procure a causa do problema, corrija-o e recalibre novamente o seu avião. Uma boa calibração permite a operação em áreas uniformes e de topografia plana ou pouco ondulada com um erro de 5%, para mais ou para menos do volume calculado. Se o erro ocorrer para menos, é boa política o piloto aplicar o resto do produto em um retoque mais caprichado nas bordaduras da área ou nos locais mais críticos da aplicação, como fios de alta tensão, árvores, etc. Se o consumo for maior que o previsto, em duas ou três áreas, recalibre o seu avião. ROTEIRO PARA CALIBRAÇÃO CÁLCULOS Os passos seguintes lhes garantem uma boa calibração para o seu avião: 1. Determine a técnica operacional que você vai usar. Suponhamos que vai aplicar um fungicida em cultura de arroz na forma de concentrado emulsionável e no volume de 20 litros por hectare. Isso caracteriza uma aplicação em BV com veículo água. Vol = 20 l/ha 2. Verifique o Rendimento no Tiro (RT), que é o rendimento na aplicação em hectares por minuto. Consulte a Tabela de RT na página 160. No caso da aeronave Ipanema, voando a 100 milhas por hora com 20 metros de faixa, teremos um rendimento de 5,36 hectares por minuto. Ou use a fórmula: RT = V x FD x 0,00268 (V = mph - FD = m)

2 Calcule a vazão total por minuto, multiplicando o Rendimento (RT) pelo Volume (Vol). Qt = Vol x RT (Qt = 5,36 X 20 = 107,2 litros/min) 4. Divida a vazão total (Qt) pelo número (N) de Bicos ou Rotativos da barra (no nosso caso a barra tem 40 bicos) obtendo a vazão por bico (Qb) e o resultado levado à Tabela da página 5, lhe dirá que bico usar. Qb = Qt / N (107,2/40 = 2,68 litros/min.) 5. Procure nas tabelas para calibração de aeronaves, página "Vazão por Bico a combinação mais indicada é D8-45 a uma pressão de 30 libras que é igual a 2,728 litros por minuto. Como a vazão por bico requerida é ligeiramente menor, pode-ser começar a calibração de voo com a combinação D8-45 a 28 libras por polegada quadrada. ELEMENTOS ENVOLVIDOS EM UMA CALIBRAÇÃO Tipo de Unidade - Identificar, por exemplo: Bico jato cônico D6-45, ou Turboaero. Número de Unidades - Contar os bicos. Seja por exemplo, uma barra de Ipanema com 35 bicos, ou com 10 Turboaeros. Pressão de Trabalho (PSI) - Calcular pelas tabelas e pedir ao piloto para regular a pressão desejada. Por exemplo: 40 libras; Velocidade de voo (mph) - Através de informação do piloto ou verificação no voo de calibração. Por exemplo: 100 mph. Faixa de deposição efetiva (m) - Medir com papel sensitivo e estimar pela DG. Por exemplo: 20 metros. Para determinar o rendimento no tiro RT. Distância de voo (m) - Ver o comprimento do tiro. Os MANAVs dão o comprimento dos campos de pouso. Confira com trena ou corrente. Digamos que se mediu m Área por passagem (ha) - É a distância do voo multiplicada pela faixa. Por exemplo: 1000 X 20 = m 2 = 2 hectares. Número de passagens - Dar no mínimo 4 (quatro) passagens simulando aplicação. Área total voada (ha) = 8 (oito) hectares. FASE DE CÁLCULOS A - Vazão esperada (litros/minuto) - Ver tabela da página 161 para 40 bicos D8-45 a 30 libras, vazão por bico igual a 2,728 litros/min. Vazão Total = 109,12 litros/minuto. B - Rendimento esperado hectares/minuto - Ver Tabela da página 160 a velocidade de 100 mph e faixa de 20 metros = 5, 36 ha/minuto.

3 C - Volume esperado é igual a A/B = vazão/rendimento = 109,12 / 5,36 = 20,36 litros/ha. FASE DE DETERMINAÇÃO NO CAMPO A - Volume inicial em litros - Colocar o avião em local plano, com pneus calibrados, e marcar no concreto com tinta a posição das 3 (três) rodas. Coloque 200 litros. B - Volume final em litros - Voar as 4 (quatro) passagens e drenar pelo mesmo ponto do dreno inicial, no mesmo local da carga. Medir com precisão. C - Volume consumido em litros = A - B = = 170 litros D - Volume efetivo litros em 8 hectares = 21,25 litros/hectare. OBSERVAÇÃO: Ao fazer a carga inicial, o sistema de pulverização deve estar cheio de líquido. No final o avião deve ser drenado no mesmo local e na mesma posição que foi carregado. CALIBRAÇÃO POR CRONÔMETRO 1. Uma vez obtida à pressão de pulverização, volte ao local marcado, drene e encha o tanque com uma quantidade de água medida, por exemplo, 250 litros. 2. Decole, atinja a velocidade de aplicação, ligue a bomba e abra válvula de fecho rápido por 1 (um) minuto, faça 180 e retorne abrindo a válvula por mais 1 (um) minuto, pouse e retorne ao local marcado. 3. Drene a água restante medindo cuidadosamente o que restou no tanque, digamos que você drenou 30 litros. 4. A quantidade de líquido aplicado foi = 214 litros. 5. A área tratada foi: DISTÂNCIA m FAIXA 20 m ÀREA POR PASSADA m 2 DUAS PASSADAS m 2 HECTARES 10,7 ha 6. A vazão real foi de 214 litros em 10,7 hectares = 20 l/ha. As operações de calibração devem ser rotina em aviação agrícola porque os defensivos são muito caros e poluentes e devem ser aplicados com precisão e eficiência. Cada calibração deve ser repetida pelo menos três vezes, se os resultados forem próximos; se os três resultados não coincidirem, novas tentativas devem ser feitas. Uma vez ajustada uma calibração, a sua repetibilidade deve ser continuamente rechecada através dos Relatórios de Aplicação. 161

4 162 Rendimentos no Tiro (RT) FAIXA EFETIVA (metros) Hectares por minuto Velocidades (mph) ,41 2,55 2,68 2,82 2,95 3,22 3,48 3, ,90 3,06 3,22 3,38 3,54 3,86 4,18 4, ,62 3,82 4,02 4,22 4,42 4,83 5,23 5, ,34 4,59 4,83 5,07 5,31 5,80 6,27 6, ,82 5,10 5,36 5,64 5,90 6,44 6,97 7, ,03 6,37 6,70 7,04 7,37 8,04 8,72 9, ,24 7,64 8,04 8,45 8,85 9,65 10,46 11, ,45 8,92 9,38 9,85 10,32 11,26 12,20 13, ,64 10,20 10,72 11,26 11,80 12,88 13,94 15, ,86 11,46 12,07 12,67 13,27 14,48 15,69 16, ,06 12,74 13,41 14,01 14,75 16,09 17,43 18, ,13 25,50 26,80 28,20 29,50 32,20 34,80 37,50 1 milha = m Para valores de velocidades e faixas de deposição fora da tabela usar a fórmula: RT = FD x V x 0,00267 RT = Rendimento no tiro em ha/min. FD = Faixa de Deposição em metros. V = Velocidade em milhas por hora. Vazão dos Bicos CP (Plástico) Litros por Minuto Pressão Tamanho do Orifício (psi) ,755 2,743 6,285 8, ,173 3,389 7,805 11, ,591 4,035 9,325 12,802

5 163 TABELAS PARA CALIBRAÇÃO DE AERONAVES - BICOS HIDRÁULICOS BICOS DE JATO EM LEQUE BICOS DE JATO CÔNICO PONTA N o PRESSÃO (PSI) VAZÃO DO BICO COMBINAÇÃO PONTA - PRESSÃO (PSI) VAZÃO DO BICO COMBINAÇÃO PONTA - PRESSÃO (PSI) VAZÃO DO BICO (Litros/minuto) (Litros/minuto) DISCO (Litros/minuto) 20 0, , , ,23 D ,536 D , , , , , , , ,34 D ,646 D , , , , , , , ,49 D ,946 D , , , , , , , ,64 D ,135 D , , , , , , , ,96 D ,482 D , , , , , , , ,32 D ,703 D , , , , , , , ,63 D ,082 D , , , , , , , ,97 D ,166 D , , , , , , , ,61 D ,482 D , , , , , , , ,26 D ,892 D , , , , , , , ,55 D ,239 D , , , ,827

6 164 Calibração dos Atomizadores Rotativos de Disco Turboaero Tabela de Calibração. Atomizadores Rotativos MICRONAIR - AU URV PRESSÃO (PSI) N o Restritor ,29 0,56 0,68 2 0,45 0,59 0,80 3 0,77 0,95 1,18 4 1,25 1,90 2,31 5 1,88 2,55 3,10 6 2,23 3,68 4,56 7 2,56 3,88 4,77 8 3,11 4,03 4,97 9 3,90 5,50 6, ,17 5,76 6, ,46 8,28 10, ,53 9,26 11, ,70 11,16 14, ,40 14,97 19,12

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