Comunicado Técnico 09

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1 Comunicado Técnico 09 ISSN X Maio Uberaba - MG Regulagem de Pulverizadores Agrícolas de Barras Responsável: Paulo Roberto Pala Martinelli prpmartinelli@yahoo.com.br Engenheiro Agrônomo; Doutorando FCAV/UNESP; Professor FAZU

2 INTRODUÇÃO Com o desenvolvimento da agricultura, aumento de áreas cultivadas foram se tornando cada vez maiores as necessidades de uso de produtos químicos (defensivos agrícolas), no controle de pragas e doenças das plantas cultivadas. Atrelado a isso a tecnologia de aplicação de defensivos tem papel importante no desenvolvimento dos métodos de aplicação dos diferentes produtos e na regulagem e calibração dos equipamentos (BALASTREIRE, 2005). A aplicação de defensivos quando feita de maneira errada sempre é sinônimo de prejuízos, com perder de até 70% do produto aplicado devido a má aplicação, escorrimento e deriva. Além de gerar desperdícios, pode causar resistência e aumentar os riscos de contaminação de pessoas e meio ambiente. O sucesso de uma boa pulverização está embasada em seis pontos importantes: 1º: Bom pulverizador; 2º: Bom produto químico; 3º: Operador treinado; 4º: Boa qualidade da água, ph ideal, 5º: Condições de tempo favoráveis, velocidade dos ventos, umidade relativa do ar e temperatura e 6º: Calibração e regulagem do equipamento. CONCEITOS Regulagem: é preparar o pulverizador para atender o desejado, ou seja, produzir gotas de uma determinada classe de tamanho, e aplicar um determinado volume da calda (L/ha) do defensivo. Calibração: é verificar se o desempenho do pulverizador está como o previsto pela regulagem e fazer os ajustes finos para deixá-lo pronto para o trabalho. PROCEDIMENTOS Antes da regulagem do pulverizador, observar: Antes da regulagem do pulverizador observar: Verificação da limpeza do(s) filtro(s) de sucção do pulverizador se estiver sujo realizar a limpeza (Figura 1); Verificação das mangueiras condutoras de calda se não estão furadas ou dobradas, para evitar vazamentos e redução no volume aplicado (Figura 2); Verificação do regulador de pressão, principalmente os componentes: sede de válvulas, válvulas e molas, se não estão gastas ou presas por impurezas; Verificar a manutenção da bomba se não há vazamentos e se está lubrificada (nível de óleo ou graxa); Aferições dos bicos da barra de pulverização se são todos do mesmo tipo, se não estão gastos, se não diferem em mais de 10% de vazão e se os filtros estão limpos (Figura 3). Figura 1 - Filtro de Sucção

3 Figura 2 - Mangueira furada e dobrada Figura 3 - Bico irregular e com filtro sujo UMA VEZ VERIFICADO TODOS ESTES ITENS, INICIA-SE A CALIBRAÇÃO DO PULVERIZADOR Método de Calibração: 1. Marque 50 metros no terreno a ser tratado; 2. Abasteça o pulverizador; 3. Escolha a marcha de trabalho do trator; 4. Ligue a tomada de potência do trator (TDP); 5. Acelere o motor trator até a rotação correspondente a 540 rpm na tomada de potência (TDP);

4 6. Inicie o movimento do trator no mínimo 5 metros antes do ponto marcado; 7. Anote o tempo gasto para percorrer os 50 metros; 8. Em terrenos com topografia irregular repita a operação várias vezes e tire a média; 9. Com o trator parado, na aceleração utilizada para percorrer os 50 metros, abra os bicos e regule a pressão de acordo com a recomendada para os diferentes tipos de bicos: 9.1 Bicos cone - de 75 a 200 lbf/pol2; 9.2 Bicos leque - de 30 a 60 lbf/pol2; 10. Colete o volume dos bicos no tempo igual ao gasto para percorrer os 50 metros; 11. Repita essa operação em diversos bicos para obter uma média do volume; CÁLCULOS Exemplo: Pulverizador de barras de 18m de largura com espaçamento entre bicos de 0,5m e volume do tanque de 500L. Tempo gasto para percorrer os 50m, 25 segundos e volume médio coletado nos bicos de 0,3L. Indicação do volume de calda por hectare, segundo dados da bula do produto que será aplicado 110L/ha com dosagem do produto de 2L//ha. Área (A): Comprimento Área Teste x Largura da Barra A: 50m x 18m = 900m² Número de Bicos (NB): Largura da Barra / Espaçamento entre Bicos NB: 18m / 0,5 = 36 bicos Volume Calda da Área Teste (VCT): Volume Médio Coletado nos Bicos x Número de Bicos VC: 0,3L x 36 bicos = 10,8L Volume de Calda Gasto em 1 ha (VC): m² x VCT A VC: m² x 10,8L = 120L/ha 900 M² Dosagem do Produto no Tanque (DPT): Volume do Tanque x Dose Produto/ha VC DPT: 500L x 2 L/ha = 8,33L de Produto/ Tanque 120L/ha

5 OBSERVAÇÕES: 1º - Se o volume obtido for abaixo do desejado, aumentar a pressão, diminuir a velocidade (mantenha 540rpm na tomada de potência - TDP) ou troque os bicos por outros de maior vazão; 2º - Se o volume obtido for superior ao desejado, diminuir a pressão, aumentar a velocidade (mantenha 540rpm na tomada de potência - TDP) ou troque os bicos por outros de menor vazão. ATENÇÃO PARA AUMENTAR OU DIMINUIR A VELOCIDADE, TROQUE A MARCHA NÃO ALTERANDO A ACELERAÇÃO. INFORMAÇÕES ADICIONAIS Tabela 1: Volume de calda mais utilizados nas aplicações de diferentes defensivos agrícolas. Tabela 2: Variação do número de gotas/cm² ideal para cada grupo de defensivos agrícolas. Fonte: Pesticide Application Methods, G. A. Mattheus, 1992.

6 agrícolas. A figura abaixo mostra as principais fontes de erros cometidos nas aplicações de defensivos Figura 4: Gráfico das percentagens de erros cometidos na aplicação de defensivos agrícolas no Brasil, adaptado de MATUO, ATENÇÃO! UTILIZAR EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) EM APLICAÇÕES COM DEFENSIVOS AGRÍCOLAS.

7 REFERÊNCIAS BALASTREIRE, L. A. Máquinas agrícolas. São Paulo: Manole, p. MATTHEWS, G. A. Pesticide applications methods. Singapore: Longman, p. MATUO, T. Técnicas de aplicação de defensivos agrícolas. Jaboticabal: FUNEP, p. O sucesso do seu negócio depende de uma boa orientação técnica. CONSULTE UM AGRÔNOMO. Laboratório de Análise de Solo Laboratório de Análise de Nutrição Animal Laboratório de Análise Microbiológica de água e alimentos Laboratório de Análise Físico-Química de alimentos Av. do Tutuna. nº 720. Bairro Tutunas CEP: Uberaba-MG (34)

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