TREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
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- Maria Eduarda Sequeira Wagner
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1 TREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
2 PROGRAMAÇÃO HISTÓRICO CONCEITOS CONHECENDO A PULVERIZAÇÃO CONHECENDO O PULVERIZADOR CALIBRANDO O PULVERIZADOR
3 HISTÓRICO
4 Pulverização ou Aplicação? Pulverização: processo mecânico de produção de gotas, através de um equipamento chamado pulverizador. Aplicação: Processo físico de transporte de um produto químico que está no pulverizador para uma local onde ele terá um efeito biológico (controle de pragas). Usamos o processo de pulverização para poder realizar uma boa aplicação.
5 PULVERIZAÇÃO APLICAÇÃO Produzir Gotas Colocar o produto no alvo
6 A pulverização pode ser caracterizada pela quantidade e pela qualidade: QUANTIDADE: volume de calda pulverizada por unidade de tempo (vazão ) (l/min). QUALIDADE: Maior ou menor potencial de perdas por deriva e evaporação e maior possibilidade de deposição no alvo.
7 A aplicação também pode ser caracterizada pela quantidade e pela qualidade: QUANTIDADE: volume de calda aplicado por área ou Taxa de Aplicação (l/ha). QUALIDADE: cobertura suficiente do alvo e de maneira uniforme em toda a área. Eficiência da aplicação: maior quantidade possível de transferência do produto da máquina para o alvo. Eficácia da aplicação: maior controle das pragas com a menor quantidade possível do produto químico.
8 CONHECENDO A PULVERIZAÇÃO
9 A pulverização feita por um pulverizador é constituída por gotas de diferentes tamanhos, daí a mesma ser caracterizada pelo chamado espectro de gotas.
10 PERDAS POR EVAPORAÇÃO E DERIVA PULVERIZAÇÃO APLICAÇÃO VENTO TEMPERATURA UMIDADE RELATIVA Produzir Gotas Colocar o produto no alvo
11 Gotas Desaparecem Gotas Desaparecem Gotas Desaparecem Gotas Desaparecem Todas as gotas menores que 150 µm são perdidas por evaporação e deriva.
12 Quanto maior a quantidade de gotas pequenas produzidas em uma pulverização, maiores serão as perdas por deriva e evaporação. As pulverizações são classificadas em categorias, de acordo com o potencial de perdas por deriva e evaporação.
13 CLASSIFICAÇÃO DAS PULVERIZAÇÕES Norma ASAE S572 AUG99 CLASSIFICAÇÃO DAS PULVERIZAÇÕES (1) CATEGORIA CÓDIGO DMV % Volume DO ESPECTRO DE COR µm (*) < 141 µm (**) MUITO FINA VERMELHA < que FINA LARANJA MÉDIA AMARELA GROSSA AZUL MUITO GROSSA VERDE menos que 3 EXTREMAMENTE GROSSA BRANCA > que (1) - Hofman, V. e Wilson, J. - Choosing drift-reducing nozzles. FS 919, NDES, p. (*) - Norma ASAE S-572 e Kirk, USDA. (**) - Estimativa BCPC
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15 Quais os componentes do pulverizador?
16 ESQUEMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO DE UM PULVERIZADOR
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41 ESQUEMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO DE UM PULVERIZADOR Bico de Pulverização
42 ESQUEMA DO CIRCUITO HIDRÁULICO DE UM PULVERIZADOR CORPO SIMPLES PONTA CORPO MÚLTIPLO PARTES DE UM BICO
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44 FUNÇÕES DOS BICOS DE PULVERIZAÇÃO Determinar a vazão do sistema (Quantidade). Produzir um espectro de gotas adequado (Qualidade). Proporcionar uma distribuição do líquido emitido (Qualidade). IMPORTANTE!!! As três funções estão diretamente ligadas à pressão de trabalho, daí o nome técnico de pulverização por energia hidráulica realizada pelos pulverizadores de maneira geral.
45 DISTRIBUIÇÃO
46 A linha de pontas de pulverização da TeeJet é a mais completa, para atender a todas as necessidades de pulverização. As mais utilizadas serão mostradas a seguir com as suas características principais.
47 (TJ60) Ponta de Pulverização de Jato Plano Duplo Comum
48 XR (XR) Ponta de Pulverização de Jato Plano de Uso Ampliado
49 (TT) Ponta de Pulverização de Jato Plano de Grande Ângulo
50 (AI) Ponta de Pulverização com Indução de Ar Ponta de Pulverização com Indução de ar
51 TwinJet XR TeeJet DG TeeJet Turbo TeeJet AI TeeJet AUMENTO NO TAMANHO DE GOTAS AUMENTO EM PENETRAÇÃO E COBERTURA DIMINUIÇÃO NO POTENCIAL DE DERIVA
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53 CALIBRAÇÃO Ajustar o pulverizador para aplicar a quantidade correta do produto e com o espectro de gota adequado. FATORES ENVOLVIDOS: Taxa de aplicação (l/ha) Velocidade do pulverizador (km/h) Espaçamento entre bicos na barra (cm) Vazão do bico de pulverização (l/min)
54 FÓRMULA BÁSICA PARA A CALIBRAÇÃO DE PULVERIZADORES VAZÃO DO BICO (l/min) = VOLUME DE APLICAÇÃO (l/ha) X ESPAÇAMENTO ENTRE BICOS (cm) X VELOCIDADE (km/h)
55 FÓRMULA BÁSICA PARA A CALIBRAÇÃO DE PULVERIZADORES VAZÃO DO BICO (l/min) X VOLUME DE APLICAÇÃO (l/ha) = VELOCIDADE (km/h) X ESPAÇAMENTO ENTRE BICOS (cm)
56 Velocidade de aplicação: Determinação na área de operação 50 metros Tempo (T), em segundos Velocidade de aplicação: deve ser a maior possível, respeitando-se os fatores de estabilidade da barra e da segurança e conforto do operador 180 Km/h = T(s)
57 Exemplo 1: Velocidade. 8 km/h Espaçamento de bicos 50 cm Volume de pulverização. 100 l/ha Vazão do bico :.? l/min Veloc.(km/h) x Taxa (l/ha) x Esp (cm) Vazão (l/min) = x 100 x 50 Vazão do bico = = ,67 l/min
58 Exemplo 2: Velocidade. 15 km/h Espaçamento de bicos 50 cm Volume de pulverização. 150 l/ha Vazão do bico :.? l/min Vazão (l/min) = Veloc.(km/h) x Taxa (l/ha) x Esp (cm) x 150 x 50 Vazão do bico = = ,88 l/min
O QUE É UMA PULVERIZAÇÃO?
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