Acerte o Alvo! Elimine a Deriva nas Pulverizações de Agrotóxicos ASPECTOS PRÁTICOS NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

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1 Acerte o Alvo! Elimine a Deriva nas Pulverizações de Agrotóxicos ASPECTOS PRÁTICOS NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

2 Nelson Harger Johnny Fusinato Franzon 2013 Representação no Grupo Gestor: Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento - SEAB José Tarcio de Campos Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural - EMATER Nelson Harger Agência de Defesa Agropecuária do Paraná - ADAPAR João Miguel Toledo Tosato Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná - CREA-Pr Luiz Antonio Caldani Serviço Nacional de Aprendizagem Rural - SENAR Johnny Fusinato Franzon Federação dos Engenheiros Agrônomos do Paraná - FEAP Luiz Antonio Correia Lucchesi Força Tarefa - Dow AgroSciences - Atanor - Milenia - Nufarm Valeska De Laquila / Ana Cristina Pinheiro

3 O PROGRAMA ACERTE O ALVO Acerte o Alvo! Elimine a Deriva nas Pulverizações de Agrotóxicos O Programa estadual de Melhoria da Qualidade das Aplicações e Combate das Derivas de Agrotóxicos - Acerte o Alvo promove no Estado do Paraná a união de esforços entre instituições públicas e privadas, associações profissionais e gestores de microbacias com o objetivo da implementar processos de monitoramento e aperfeiçoamento de atividades agrícolas relacionadas ao uso e aplicação de agrotóxicos. A partir de Projetos com a iniciativa privada e gestores de microbacias tem por objetivo capacitar até 2018, produtores e aplicadores de agrotóxicos e profissionais ligados à assistência técnica e extensão rural. 03

4 TECNOLOGIA NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS A Tecnologia na Aplicação de Agrotóxicos consiste no uso dos conhecimentos para que seja feita a colocação do produto no alvo, na quantidade correta e com o mínimo impacto ambiental da atividade. De forma simples consiste em saber gerenciar o tamanho das gotas e volume de calda pretendido. Deve ser modificada para acompanhar o aumento da área foliar da cultura, visando manter o nível de cobertura: OBJETIVO Para melhorar a cobertura dos alvos Para usar menor volume e manter a cobertura Para usar gotas maiores e manter a cobertura Para pragas ou doenças de baixeiro O QUE FAZER? Utilizar gotas finas ou maior volume Utilizar gotas mais finas Utilizar maiores volumes Utilizar gotas finas a médias e maior volume de cada 04

5 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - CLIMA São recomendações gerais das condições do clima na aplicação: Umidade Relativa do ar acima de 55%; Temperatura ambiente menor que 30 C; Velocidade do vento entre 3 e 12 km/h. Dependendo do tamanho de gota pretendida, são recomendados critérios ajustados de temperatura e umidade relativa. Fatores Temperatura Umidade relativa Classes de gotas de acordo com as condições climáticas Muito finas ou finas Finas ou médias Médias ou grossas Abaixo de 25ºC 25 a 28º C Acima de 28º C Acima de 70% 60 a 70% Abaixo de 60% Fonte: Antuniassi et al., 2012 Dependendo da velocidade do vento e alvo pretendido, deve-se ajustar o tamanho de gota na pulverização. No uso de herbicida sistêmico com vento até 12 km/h utilizar padrão de gota grossa a muito grossa. No uso de fungicida e inseticida com vento até 8 km/h utilizar padrão de gota fina a média. A ausência total de vento pode dificultar a deposição de gotas pequenas pela inversão térmica e correntes ascendentes de ar. TIPO DE PONTA TAMANHO DE GOTA VENTO MÁXIMO Indução de ar Pré-orifício Leque comum Grossas/Muito Grossas Grossas/Médias Médias/Finas 12 Km/h 8 Km/h 5 Km/h 05

6 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - VELOCIDADE DO PULVERIZADOR E ALTURA DA BARRA Durante a aplicação observar a velocidade do pulverizador e a altura da barra. Quanto maior a velocidade e altura da barra, maior a possibilidade de falhas na pulverização e consequente deriva. Ajustar a velocidade de trabalho de acordo com as condições do terreno. Maiores comprimentos de barra normalmente necessitam de menor velocidade da máquina. Nunca eliminar os terraços visando maior rendimento operacional. Altura de barra não uniforme 06

7 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - SISTEMA DE FILTRAGEM Os filtros ou peneiras tem por função evitar sujidades no bico do pulverizador. Bicos entupidos demandam paradas para limpeza, perdas na qualidade e eficiência operacional da aplicação. Podem ser de malha 30, 50, 80 ou 100 mesh. Quanto maior o número da peneira, menores são os furos ou mesh. Malha 30 mesh Malha 50 mesh Malha 80 mesh Malha 100 mesh 1 polegada +- 2,54cm 1 polegada +- 2,54cm 1 polegada +- 2,54cm 1 polegada +- 2,54 cm 1 polegada +- 2,45cm 1 polegada +- 2,45cm 1 polegada +- 2,45cm 1 polegada +- 2,45cm Nas pulverizações, utilizar água de boa qualidade. Recomenda-se que as malhas dos filtros de linha e do bico sejam iguais. Ajustar a malha de acordo com a ponta e o produto a ser utilizado. Pode-se utilizar malhas mais grossas (30 ou 50) para bicos com indução a ar ou pré-orifício (antideriva). Preferir malha 80 ou 100 para bicos comuns (leque simples ou duplo) que podem entupir com mais facilidade. Utilizar malha 30 ou 50 para formulações pó-molhável (PM) ou suspensão concentrada (SC). Filtro de linha 07

8 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - ESCOLHA DO MANÔMETRO O manômetro é um instrumento obrigatório e deve estar presente na máquina. Na escolha do manômetro observar a faixa de pressão usual de trabalho. Quando se deseja usar pontas que apresentem o melhor resultado entre 25 e 75 lb/pol2 (maioria dos casos), utilizar manômetro com pressão máxima de 100 lb/pol2. Dar preferência para manômetros com escala expandida. Na calibragem, ajustar a pressão de trabalho de acordo com o objetivo da aplicação. Durante a aplicação, o manômetro deve estar fechado. O aplicador deve ficar atento para a pressão utilizada durante a aplicação: Pressão abaixo do recomendado pelo fabricante da ponta causa distribuição não uniforme ao longo da barra de pulverização gerando uma aplicação ineficiente. Pressões acima do recomendado aumentam o risco de deriva e o desgaste das pontas de pulverização. 08 Manômetro de100 lb/pol² com escala expandida

9 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - PONTA DE PULVERIZAÇÃO As pontas ou bicos de pulverização têm as principais funções de: Regular a vazão; Determinar o tamanho das gotas; Definir a forma do jato emitido. Quando a indústria adota a norma ISO 10625/2005 segue um padrão de cor para pontas de mesmo volume. Se na fabricação não utilizar a norma ISO, seguir as informações contidas no manual do produto. Código da Ponta Cor ISO 01 Laranja 015 Verde 02 Amarelo 025 Lilás 03 Azul 04 Vermelho 05 Marrom 06 Cinza Indicação da norma ISO 10625/2005. Volume a 45lb/pol² de pressão 0,4l/minuto 0,6l/minuto 0,8l/minuto 1,0l/minuto 1,2l/minuto 1,6l/minuto 2,0l/minuto 2,4l/minuto 09

10 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - PONTA DE PULVERIZAÇÃO Podemos classificar o tamanho de gotas em Muito Fina, Fina, Média, Grossa, Muito grossa e Extremamente Grossa. Conforme as classes de gotas e necessidade de cobertura na aplicação, observar que no menor diâmetro médio é maior o potencial de risco de deriva. Norma ASAE Tamanho Comparativo Símbolo MF Categoria Muito Fina DMV Código Aproximado Tamanho Relativo Vermelho < 100 Tamanho Comparativo Ponta de Agulha (25 micrometros) Grau de Pulverização Névoa Muito Fina Fina Média Grossa Muito Grossa Extremamente Grossa F Fina Laranja Cabelo Humano (100 micrometros) Neblina Fina M Média Amarelo Linha de Costura (150 micrometros) Garoa Fina G Grossa Azul Ponta de Agulha (25 micrometros) MG Muito Grossa Verde Grampo (420 micrometros) Chuva Leve EG Estremamente Grossa Branco > 450 Gra te de Lápis Nº 2 (2000 micrometros) Tempestade Deposição de gotas em papel sensível (pontas 02, 45 lb/pol 2 a 9km/h) Classificação de gotas pela norma ASAE. 10

11 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - A DERIVA NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Deriva é tudo aquilo que não atinge o alvo durante ou após uma aplicação. As principais causas da deriva são: Equipamento/pontas em condições inadequadas. Aplicações fora das condições climáticas ideais. Pressão de serviço alta. As perdas por deriva podem ser dividida em dois tipos principais: Quando se dá para locais fora da área alvo em que a aplicação foi realizada, carregadas por correntes de ar ou pelo vento. Na forma de escorrimento, quando o alvo da aplicação é a folha das plantas. Uma das formas de se reduzir a deriva é a correta escolha de ponta de pulverização e o ajuste da pressão de serviço. Pontas de baixa deriva podem ser utilizadas, como as de indução de ar e de pré-orifício. O uso de adjuvante pode ser utilizado no processo de redução do risco de deriva. Pressões altas diminuem o tamanho de gotas e aumentam o risco de deriva. Maiores velocidades de trabalho e altura de barra do pulverizador favorecem a deriva. 11

12 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - A DERIVA NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Com o objetivo de reduzir a deriva na escolha de pontas podemos optar por: Pontas com pré-orifício com um perfil de gotas médias a grossas Exemplo de pontas com pré-orifício Pontas com indução de ar com um perfil de gotas de grossas a muito grossas Exemplo de pontas com indução de ar 12

13 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - CUIDADOS COM O PULVERIZADOR 1) Verificar a bomba, presença de vazamentos e nível de óleo. 2) Verificar conexões, vazamentos e condições das braçadeiras e barra 13

14 TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO - CUIDADOS COM O PULVERIZADOR Verificar se os filtros estão limpos e sem danos Verificar no conta-giros do trator a rotação adequada Verificar a presença e condições do manômetro (relógio de pressão) 14

15 BIBLIOGRAFIA ANTUNIASSI, U.R; Motta, A.A.B.; Chechetto; R.G; Silva, A.C; CARCALHO, F.K; VILELA, C.M.; LAQUILA, V.D. Qualidade e segurança na aplicação de agrotóxicos. São Paulo, FRANZON, J.F., MACIEL, N.M. Aplicação de agrotóxicos : tecnologia de aplicação Curitiba: SENAR Pr., 2013 GRUPO CONSULTIVO Assembléia Legislativa do Paraná Associação dos Municípios do Paraná - AMP Associação dos Técnicos Agrícolas do Paraná - ATAEPAR Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária - CONESA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA Federação da Agricultura do Estado do Paraná FAEP Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná FATAEP Instituto Ambiental do Paraná - IAP Instituto Agronômico do Paraná IAPAR Organização das Cooperativas do Estado do Paraná - OCEPAR Promotorias do Meio Ambiente Secretarias Municipais de Agricultura Secretaria Estadual do Meio Ambiente - SEMA Sociedade Rural do Paraná Universidades

16 GRUPO GESTOR Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná. FORÇA-TAREFA:

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