CUIDANDO DO AMBIENTE PRODUTIVO DO PARANÁ

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1 CUIDANDO DO AMBIENTE PRODUTIVO DO PARANÁ (PROJETO DE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS ) Elaboração e gerência: GRUPO GESTOR Londrina-2008

2 Parceiros potenciais AENDA - Associação das Empresas Nacionais de Defensivos Agrícolas AMP - Associação dos Municípios do Paraná ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal ATAEPAR - Associação dos Técnicos Agrícolas do Paraná CEDRAF - Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar CPRA - Centro Paranaense de Referência em Agroecologia CREA-PR - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Paraná EMATER - Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária ENTIDADES FINANCEIRAS FAEP - Federação da Agricultura do Estado do Paraná FEA-PR - Federação das Associações dos Engenheiros Agrônomos do Paraná FETAEP - Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Paraná FETRAF SUL - Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul IAPAR - Instituto Agronômico do Paraná ITAIPU Binacional MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MDA - Ministério do Desenvolvimento Agrário OCEPAR - Organização das Cooperativas do Estado do Paraná COOPERATIVAS SANEPAR Companhia de Saneamento do Paraná SEAB - Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná Secretarias Municipais de Agricultura SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural UNIVERSIDADES

3 GRUPO GESTOR ESTADUAL IAPAR 1. Alfredo Carvalho 2. Rodolfo Bianco EMATER 1. Lauro Morales 2. Nelson Harger SEAB-PR 1. Carlos A. Salvador 2. Maria Celeste Marcondes EMBRAPA 1. Flávio Moscardi 2. Lineu Alberto Domit SENAR 1. Johnny Fusinato Franzon 2. Elcio Chagas da Silva OCEPAR 1. Gustavo Sbrissia 2. Robson Mafioletti UNIVERSIDADES 1. Luiz A. C. Lucchesi/UFPR 2. Airton Rodrigues/PUCPR 3. José Eduardo Consorte/UEPG CREA-PR 1. Paulo G. Paiva FAEP 1. Silvio Krinski FEA-PR 1. (?)

4 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA FLUXO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS Produtor Produtor Produtor Produtor Produtor Grupo de pesquisa Grupo de especialistas Grupo de multiplicadores Produtor Produtor Produtor Produtor ±60 ± 400 ±

5 ETAPA (1) APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA PARA ENTIDADES E TÉCNICOS Reuniões (6) = Maringá(19/6), Campo Mourão (23/6), Cascavel (24/6), Londrina (25/6), Guarapuava(30/6) Ponta Grossa (01/7) Objetivo: Dar conhecimento às instituições regionais e municipais das proposta de MIP elaborada em Resultado esperado: Técnicos e lideranças conheçam a proposta do Estado Apresentação do processo de capacitação inicial (±60 técnicos no Estado) prevendo locais, módulos, conteúdo, datas e número de participantes, Definição das instituições e dos técnicos a serem treinados (especialistas). Importante: O Chefe Regional da SEAB-PR deverá elaborar, até dia 10/julho/08, a relação final dos técnicos especialistas que deverão participar da Etapa 2 do MIP Paraná.

6 ETAPA (2) TREINAMENTO DE TÉCNICOS ESPECIALISTAS (1º módulo) Reuniões (3): Londrina (28/7), Cascavel (01/8), Ponta Grossa (?) Coordenação: Grupo Gestor Programação (1 dia): Apresentação e discussão sobre o MIP Paraná Fundamentos do MIP Nivelamento técnico em MIP Soja e Milho Resultado esperado: Conhecimento detalhado do projeto Inicio do processo de capacitação ( ± 60 técnicos no Estado) Indicação das instituições e técnicos multiplicadores ( ± 400) Próximos módulos: Sugestão de temas e época

7 ETAPA (3) TREINAMENTO DE TÉCNICOS MULTIPLICADORES (TM) Reuniões (?): Definidas pelos Técnicos Especialistas (TE) Coordenação: TE - Apoio: Grupo Gestor Programação: Apresentação e discussão sobre o MIP Paraná Fundamentos do MIP Nivelamento técnico em MIP Soja e Milho Resultado esperado: Conhecimento detalhado do projeto Inicio do processo de capacitação ( ± 400 técnicos no Estado) Programação das atividades com os Produtores Rurais Sugestão de temas para próximos módulos Próximos treinamentos: Temas e época sincronizadas com os módulos dos TE

8 INSTITUIÇÕES PRESENTES- MARINGÁ 1. COCARI 2. COCAMAR 3. NOVA PRODUTIVA 4. COPAGRA 5. COOP. INTEGRADA 6. COOPERMIBRA 7. COAMO 8. UNICAMPO 9. EMATER 10.ARNOLD 11.ADITA-MARINGÁ (MOACIR FERRO) 12.CESUMAR 13.UEM 14.BANCO DO BRASIL 15. SEAB-PR 16.PLANT BEM FERTILIZANTES 17.UNITHAL 18.SINDICATO RURAL 19.AMEA (MARINGÁ) 20.CREA-PR (MARINGÁ)

9 INSTITUIÇÕES PRESENTES CAMPO MOURÃO 1. COAGRU 2. COAMO 3. COAGEL 4. COOPERMIBRA 5. COOP. INTEGRADA 6. SENAR-PR 7. EMATER 8. FACULDADE INTEGRADO 9. UEM 10. COLÉGIO AGRÍCOLA 11. SEAB-PR 12.AEA (C. MOURÃO) 13.CREA-PR (C. MOURÃO) 14. PREF. MUNICIPAL DE ARARUNA 15.CAMPAGRO

10 INSTITUIÇÕES PRESENTES - CASCAVEL 1. COAMO 2. COOP. LAR 3. COOPAVEL 4. COPACOL 5. COOP. INTEGRADA 6. EMATER 7. SENAR-PR 8. SEAB-PR 9. AREAC 10.CREA-PR (CVEL) 11.SEC. MUNICIPAL DE AGRICULTURA DE CASCAVEL 12.BANCO DO BRASIL

11 INSTITUIÇÕES PRESENTES - LONDRINA 1. COFERCATU 2. COOP. INTEGRADA 3. COROL 4. COCARI 5. EMATER 6. PLATEC 7. COCEAL 8. IAPAR 9. UEL 10. SEAB-PR 11. Embrapa Soja 12. MAPA 13. FEAP 14. AEA (LONDRINA) 15. CREA-PR 16. SECRETARIA MINICIPAL DE AGRICULTURA DE LONDRINA 17. PREF. MUNICIPAL CENTENÁRIO DO SUL 18. SINDICATO RURAL DE LONDRINA 19. ANPARA 20. NUTRIFRAMA 21. AGROTERRA 22. DAMUSI 23. AGRO AGROFERTI 25. NUTRI-QUÍMICA 26. KGM PRODUZA 27. PIONEER 28. AGRO MARQUES e NEGRÃO 30. CHEMTURA 31. PLANTBRAS 32. SIPCAM ISAGRO 33. PONTO RURAL

12 INSTITUIÇÕES PRESENTES - GUARAPUAVA 1. AGRARIA 2. COAMO 3. SENAR-PR 4. EMATER 5. COMICRO (Cooperativa) 6. IAPAR/GPUAVA 7. UNICENTRO 8. CEEP ARLINDO RIBEIRO (Colegio Agricola) 9. SEAB-PR 10.AEA (GPUAVA) 11.CREA-PR (GPUAVA) 12. PREF. MUNICIPAL 1. PINHÃO 2. PRUDENTÓPOLIS 3. C. SIMÃO 4. LARANJEIRAS DO SUL 5. TURVO 6. CANTAGALO 13.BANCO DO BRASIL 14.FAEP/SINDICATO RURAL 15.MP (GPUAVA)

13 INSTITUIÇÕES PRESENTES PONTA GROSSA 1. COOPAGRICOLA 2. COOP. BOM JESUS 3. COOPERPONTA 4. SENAR-PR 5. EMATER 6. RURAL TÉCNICA 7. Luiz Antonio SCHEUER 8. VIGOR/CASTROLANDA 9. IAPAR/PONTA GROSSA 10. EMBRAPA/PONTA GROSSA 11. UEPG 12. CEEP OLEGÁRIO MACEDO CASTRO 13. SEAB-PR (P GROSSA, UNIÃO DA VITÓRIA, IRATI) 14. AEACG (P.GROSSA) 15. CREA-PR 16. BANCO DO BRASIL/EMPRESAS DE PLANEJAMENTO 17. PREF. MUNICIPAL 1. PONTA GROSSA 2. TIBAGI 3. JAGUARAÍVA 4. ARAPOTI 5. SENGES 18. FAEP/SINDICATO RURAL (P GROSSA, S J TRIUNFO, CARAMBEÍ, TIBAGI, RESERVA, T. BORBA, PALMEIRA) 18. FETAEP/SINDICATO TRAB. RURAIS 19. SOCIEDADE RURAL (P GROSSA) 20. SOUZA CRUZ

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16 Motivações para o projeto 4,5 4 3,5 3 Nº apjlicações 2,5 2 1,5 1 0, / / / / / / / / / / / / /08 safras Aumento no número médio de aplicações de agrotóxicos (inseticidas) nos últimos anos

17 Cont. motivações... Número médio de aplicações de inseticidas em soja no Estado do Paraná Praga 1999/ /05 Aumento % Lagartas 1,23 1,92 56,1 Lag + percevejo 0,13 0,2 53,8 Percevejos 0,74 1,34 81,1 Outras 0,03 0,10 33,3 Total 2,13 3,56 67,1(1,43) Diferença: 1,43 X ha = aplicações Custo/aplicação média = 22,00 Aumento no gasto/ano = ,00

18 Cont. motivações... OS INSETICIDAS APLICADOS NAS ÁREAS DE SOJA, MILHO E TRIGO SÃO SUFICIENTES PARA ± 1,6 APLICAÇÃO EM TODO O TERRITÓRIO PARANAENSE (19,9 MILHÕES HA) SOJA = 18,0 MILHÕES DE APLICAÇÕES MILHO = 8,0 MILHÕES TRIGO = 2,5 MILHÕES

19 Cont. motivações... Produtos não recomendados para lagartas = 47,2 % Todos são registrados e autorizados no Paraná Considerando as misturas (13,3 %)= 60 % As misturas consideradas são proibidas Inseticidas 1997/ / /0 7 Piretróides 16,8 32,8 28,6 AgMNPV 24,3 3,5 1,36 Outros (misturas) 7,4 6,3 13,3

20 Cont. motivação NOVAS PRAGAS

21 PRAGAS RESISTENTES

22 Cont. motivações... SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL; DIVISÃO DE ZOONOSES E INTOXICAÇÕES INTOXICAÇÕES GERAIS, PARANÁ, 2005 AGENTECAUSAL Freq Percent Cum AGROTÓXICO % 25.1% DROGAS/ALCOOL % 27.2% IGNORADO 9 0.3% 27.5% MEDICAMENTO % 65.6% METAL 9 0.3% 65.9% OUTRO 4 0.1% 66.1% PEST. DOMESTICO % 80.3% PEST. VETERINARIO % 82.5% PLANTA TOXICA % 85.3% PROD. LIMP.DOMESTICO % 92.2% PROD. QUIM.IND % 99.0% PROD. TOALETE % 100.0% Total %

23 Objetivo Desenvolver ações para racionalizar o uso de agrotóxicos, considerando os aspectos econômicos, ambientais e sociais nas culturas de soja, milho e trigo no Estado do Paraná.

24 Alguns objetivos específicos: Inserir o Manejo Integrado de Pragas (MIP) como uma política de Estado. Diminuir o número de aplicações de inseticidas. Evitar intoxicações humanas e em animais Antecipar a ocorrência de resíduos nos produtos Modificar o receituário (RECOMENDAÇÕES). Retomar a indicação do AgMNPV (baculovírus). Gerar novas informações. Manter um arquivo atualizado para as três culturas. Implantar a produção integrada Gerar a consciência crítica das vantagens e desvantagens da utilização dos inseticidas químicos.

25 Premissa:- Adoção do Projeto pelo Governo do Estado do Paraná, coordenado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento- SEAB. (PodeRa haver uma parceria com o Ministério da Agricultura - MAPA e o Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA). Sugere-se que o governo do Paraná trate a questão como sendo uma proposta para um modelo de agricultura no Estado; ecológico, econômico e social, que leva em conta a possibilidade de uma agricultura mais equilibrada e sustentável. Obs. As entidades parceiras indicarão um técnico para participar do projeto, com tempo ajustado à sua prioridade e estratégias de ação.

26 Ações facilitadoras: Apresentar a proposta na Assembléia Legislativa Fazer o lançamento do projeto como uma proposta do Governo Estadual, capitaneado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento Reunir secretários municipais de agricultura como parceiros do projeto Divulgar os resultados nas diferentes formas, e para os diferentes segmentos da sociedade, esclarecendo a importância do trabalho nos aspectos econômicos, sociais e ambientais.

27 Ações gerais Organizar um site oficial com informações da ocorrência de pragas e as melhores alternativas de convivência com as mesmas, utilizando práticas preconizadas pelo MIP. Selecionar um grupo de técnicos para manter atualizado o site na SEAB. Poderia ser o comitê estadual. Estabelecer links nos sites da Emater, Embrapa, Iapar, Ocepar, Senar, entre outros.

28 Ajustes em bacias hidrográficas Obs.Esta ação deve ser em parceria com a Sanepar Selecionar áreas de captação de água. Definir possíveis problemas nas áreas em relação à utilização de agrotóxicos utilizados. Definir recomendações de produtos, levando em conta eficiência agronômica, classe toxicológica, periculosidade ambiental e custo. Ajustar com parceiros, principalmente fornecedores de insumos, as recomendações que melhor protejam as áreas de captação.

29 Ajustes com o programa Biodiversidade Selecionar áreas de proteção ambiental Definir possíveis problemas com agrotóxicos Definir recomendações de produtos, levando em conta eficiência agronômica, classe toxicológica, periculosidade ambiental e custo; Ajustar com parceiros, principalmente fornecedores de insumos, as recomendações que melhor protejam o ambiente;

30 Perenizar um workshop para debater resultados e programações futuras/ Criar um fórum estadual para propor e/ou referendar recomendações Interagir com diretores, gerentes técnicos e de compras das Cooperativas do Paraná, visando alternativas mais adequadas Escolas de Agronomia e escolas técnicas de nível médio do Paraná Contatos com instituições financeiras ligadas ao meio rural

31 METAS PARA CINCO ANOS Diminuir o número médio de aplicações de inseticidas Modificar o receituário priorizando o uso de produtos biológicos e mais seletivos em 50 % da área plantada, nas três culturas. Utilizar o AgMNPV em 10% das aplicações. Diminuir o uso de mistura de inseticidas em pelo menos 50 % das ocorrências. Capacitar ± 60 engenheiros agrônomos como especialistas em MIP. Capacitar ± 400 técnicos como multiplicadores do MIP Organizar treinamentos em todas as regiões produtoras das três culturas até o ano Orientar nesses treinamentos produtores. Editar cartilhas para produtores. Editar boletins técnicos impressos e manter sua versão no site da SEAB. Atendimento individualizado, ou em grupo (principalmente), para agricultores formadores de opinião nos municípios do Paraná. Cont.

32 Selecionar municípios para um programa piloto com 30 alunos de agronomia ou técnico agrícola. Desenvolver o trabalho em cinco bacias hidrográficas de captação, ajustado com a Sanepar. Gerar informações sobre o efeito do uso de inseticidas, principalmente o grupo dos piretróides, e de fungicidas na ocorrência de novas pragas, bem como de seus inimigos naturais. Mapear as espécies, e definir níveis de controle, para os ácaros em soja. Definir estratégias de manejo para controle de mosca branca no sistema. Mapear a ocorrência, no Paraná, de resistência em percevejos de soja e na lagarta-do-cartucho em milho, para efeito de recomendação de inseticidas para o seu controle.

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