Dra. Fagoni Fayer Calegario Embrapa Meio Ambiente Campinas, 07 de novembro de 2011
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1 CAPACITAÇÃO (AT1), ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES (AT2) E ASSISTÊNCIA TÉCNICA (AT15) Dra. Fagoni Fayer Calegario Embrapa Meio Ambiente Campinas, 07 de novembro de 2011
2 AT1: CAPACITAÇÃO PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS: Práticas agrícolas - capacitação técnica continuada de produtor(es), RT e trabalhadores na Produção Integrada da cultura e suas atualizações (PIC e PIG mais específicos e detalhados) 1.2 (PIG) - Operação com máquinas e equipamentos (tratores e implementos, pulverizadores, irrigação e fertirrigação 1.4/1.5 - Processos de empacotadoras e segurança alimentar - capacitação técnica de colaboradores em processos de empacotadoras e segurança alimentar; higiene pessoal e do ambiente 1.5/1.6 - Segurança no trabalho - capacitação técnica de produtores ou responsáveis técnicos em segurança humana / caixas de primeiros socorros; registro em carteira ou contrato de parceria 1.6/1.7 Educação ambiental - capacitação técnica em conservação e manejo de solo e água e proteção ambiental / destinação correta de embalagens e resíduos
3 PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS: EVIDÊNCIAS Apresentação de carteira de habilitação técnica Apresentação de Certificado de curso de RT (40 horas) e outros específicos Entrevista com funcionários da casa de embalagem (como proceder?) Avaliação de aspectos básicos de higiene pessoal e segurança humana Avaliação de EPIs, vestimentas, segregação de equipamentos, objetos pessoais, reutilização de contentores Presença de caixa de primeiros socorros e carteira de trabalho assinada ou contrato de parceria (PIG) Avaliação da limpeza dos locais (empacotadoras, banheiros e outros locais) Avaliação do entorno da propriedade (conservação e manejo de solo e água)
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7 AT1: CAPACITAÇÃO PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS: Práticas agrícolas - treinamento em Boas Práticas Agrícolas para implementação da PIMo / promover periodicamente treinamentos, cursos e dias de campo / nada consta 1.2/1.3 - Organização de produtores - capacitação técnica em gestão da PIMo / em organização associativa e gerenciamento da PIC / em organização dos produtores 1.3/1.4 Comercialização - capacitação técnica em mercado, comercialização e marketing / processos de logística da comercialização de insumos e da produção e em marketing 1.4./1.5 Processos de empacotadoras e segurança alimentar - treinamento em Boas Práticas de Fabricação para implementação da PIMo / no monitoramento da contaminação química, física e microbiológica das frutas, da água e do ambiente / no monitoramento da contaminação química e microbiológica da água nos processos de pós-colheita
8 AT1: CAPACITAÇÃO PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS: 1.5/1.6 - Saúde e Segurança no trabalho: PIMo: Capacitação técnica de produtores ou RT em segurança e saúde no trabalho e prevenção de acidentes com agrotóxicos PIC: Atender as recomendações técnicas de Saúde e Segurança no Trabalho Prevenção de Acidentes, de acordo com legislação vigente PIG: Elaborar procedimentos a serem adotados em caso de acidente de trabalho, instruir os subcontratados e visitantes sobre as normas de segurança no interior da empresa 1.6/1.7 Educação ambiental - capacitação dos produtores ou responsáveis técnicos em gestão ambiental
9 AT1: CAPACITAÇÃO PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS: 1.6/1.7 Educação ambiental: PIMo: Capacitação dos produtores ou responsáveis técnicos em gestão ambiental PIC: Nada consta PIG: Capacitação no monitoramento da contaminação química e microbiológica da água e do meio ambiente (?)
10 PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS: EVIDÊNCIAS Avaliação visual de aspectos básicos de boas práticas agrícolas (fotografias) Apresentação de Certificado de curso de Administração Rural Apresentação de Certificado de curso de Comercialização e Marketing Avaliação de aspectos básicos de boas práticas de fabricação (pós-colheita) Limpeza de superfícies, estrados de proteção, vestimentas adequadas Entrevistar funcionários (como proceder em caso de acidentes com agrotóxicos?) Avaliação dos locais para verificar existência de lavador de olhos Questões básicas sobre gestão ambiental + avaliação do entorno
11 AT2: ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES PROCEDIMENTO OBRIGATÓRIOS: 2.1/2.2 Definição de pequeno produtor: Citros: Aquele que possuir área igual ou inferiro a 30 ha; Goiaba: Empresário (proprietário ou meeiro) que cultiva até 5 ha; Morango: Aquele que cultiva até 1 ha por ciclo de produção. 2.1 Organização dos produtores e da cadeia produtiva: Instituição de mecanismos de gestão regionalizada e representativa da base produtora para articulação com a CTPIF, de que trata o item 13 das DGPIF.
12 AT2: ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES PROCEDIMENTO RECOMENDADOS: 2.1 Definição do tamanho das propriedades / organização para fins de certificação: Vinculação do produtor a uma entidade de classe ou a uma associação envolvida com a PIC/PIMo / que gerencie as necessidades empresariais da PIF.
13 PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS: EVIDÊNCIAS Perguntar para o produtor se a certificação é individual ou em grupo Verificar no caderno de campo (croqui e descrição das parcelas) qual é a área total cultivada Se a certificação for em grupo, verificar se a área confere com a máxima permitida quando vistoriar a área de produção Verificar no campo se as placas com as descrições das parcelas conferem com as descrições do caderno de campo
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15 PROCEDIMENTO RECOMENDADOS: EVIDÊNCIAS Perguntar se produtor é vinculado a Associação ou Cooperativa Perguntar qual a frequência de reuniões com entidade de classe Lista de presença de reuniões Apresentação de certificados de eventos promovidos pelos Programa de PI locais Perguntar para funcionários qual é a Entidade de classe conhecida na região Recibos de pagamento de cadastro na Entidade de Classe
16 AT1: ASSISTÊNCIA TÉCNICA PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS: 15.1 Assistência técnica / Requisitos profissionais PIMo: Ter assistência técnica treinada conforme requisitos específicos para a PI Morango; o responsável técnico deverá efetuar no mínimo uma visita mensal nas lavouras PIC: Ter assistência técnica de engenheiro agrônomo registrado no CREA, treinado conforme requisitos específicos para a PIC; a área atendida pelo RT será aquela definida pelas normas do CREA PIG: Contar com assistência técnica prestada por profissional habilitado pelo CREA, devidamente capacitado no sistema de PIG, perfeitamente familiarizado com seus princípios e com estas NTE; área territorial atendida deverá ser aquela definida pelas normas do CREA; Rever ou participar da revisão da lista de medidas de proteção de plantas (peculiaridades regionais, infra-estrutura de monitoramento, restrições nos mercados consumidores da fruta
17 AT1: ASSISTÊNCIA TÉCNICA PROCEDIMENTOS RECOMENDADOS: Contar com engenheiro agrônomo como RT, treinado conforme requisitos específicos para a PIC Atuação profissional PIG: Elaboração de um programa anual de treinamento dos trabalhadores e responsáveis pela produção em práticas agrícolas, junto com os produtores participantes.
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20 AT1: ASSISTÊNCIA TÉCNICA PROCEDIMENTOS PROIBIDOS: 15.1 Assistência técnica: PIMo: Ter assistência técnica orientada por profissionais não credenciados pelo CREA PIC: PERMITIDO COM RESTRIÇÕES: Ter assistência técnica de técnico agropecuário registrado no CREA, treinado conforme requisitos específicos para a PIC, se permitida pela legislação estadual PIG: Nada consta (Itens 15.1 e 15.2)
21 PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS: EVIDÊNCIAS Apresentação de carteira de habilitação técnica Apresentação de certificado de curso de formação de responsáveis técnicos (comprovação de 40 horas) Analisar no caderno de campo as frequências de anotações e visitas realizadas pelo Engenheiro Agrônomo Entrevistar o produtor para confirmar frequência de visitas PROCEDIMENTOS PROIBIDOS: Perguntar algumas vezes para o produtor e colaboradores quem passou as recomendações técnicas Apresentação de carteira do CREA Perguntar para os colaboradores quem é o agrônomo responsável pela lavoura, quem passa as orientações, quando visita a propriedade
22 Calendário Agrícola para Gestão de treinamentos Exemplo da PIMo
23 Mês Etapas de cultivo Boas Práticas a serem incorporadas na PIMo OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO FEVEREIRO MARÇO - colheita (fim da safra anterior) - preparo do solo - análise do solo - adubação verde - correção do solo - encomenda de mudas - idem outubro - sem colheita - idem outubro - sem colheita - incorporação de adubação verde - confirmação da encomenda de mudas - levantamento canteiro (escolha do talhão/parcela) - incorporação de adubação de base - adubação orgânica e química - implantação/montagem do sistema de irrigação - plantio de 15/03 a 20/03 - iniciar registros 1. instituir cadernos de campo ( ) 2. realizar correção de solo e adubação de plantio mediante análise de solo, conforme recomendação do responsável técnico ( ) 3. aplicar práticas de conservação de solo ( ) 4. organizar a atividade do sistema produtivo respeitando a função ecológica da região (planejamento ambiental) ( ) 5. utilizar mudas oriundas de viveiros fiscalizados ou, no caso de produção própria, adquirir matrizes em laboratórios registrados no MAPA ( ) 6. realizar análise anual da qualidade de água (ph e coliformes) ( ) 7. orientar os canteiros no sentido transversal ao do maior declive ( ) 8. utilizar sistema que priorize a eficiência no uso da água ( ) 9. calcular a lâmina d água a ser aplicada em função de requisitos técnicos ( ) 10. controlar a salinidade e a presença de substâncias poluentes na água e no solo ( )
24 ABRIL - pulverização, manejo, limpeza, plastificação - instalação de gotejo - instalação de forro no canteiro - fertirrigação - encomenda da embalagem 11. eliminar folhas doentes e senescentes, estolões, flores e frutos danificados e todos os restos de plantas podadas ( ) 12. retirar as fontes de inóculo da área de influência do cultivo ( ) 13. utilizar técnicas preconizadas no Manejo Integrado de Pragas ( ) 14. priorizar uso de métodos naturais, físicos e biológicos ( ) 15. avaliar e registrar incidência de pragas por meio de monitoramento ( ) 16. definir a necessidade de aplicação de agrotóxicos utilizando indicadores de monitoramento de pragas ( ) 17. utilizar produtos químicos registrados, mediante receituário agronômico emitido pelo responsável técnico da lavoura ( ) 18. realizar calibração e manutenção anual dos equipamentos para pulverização ( ) 19. operadores devem utilizar equipamentos, utensílios, trajes, demais requisitos de proteção ( ) 20. obedecer às recomendações técnicas sobre manipulação de agrotóxicos e operação de equipamentos ( ) 21. dispor de local adequado para preparo, manipulação e armazenamento de agrotóxicos ( ) 22. PROIBIDO: aplicar agrotóxicos não registrados ( ) 23. PROIBIDO: utilizar recursos humanos sem a devida capacitação para o controle de pragas ( ) 24. PROIBIDO: aplicar agrotóxicos na presença de crianças e pessoas não protegidas e animais no local; depositar restos de agrotóxicos e lavar equipamentos em fontes de água, riachos e lagos ( ) 25. PROIBIDO: ter assistência técnica orientada por profissionais não credenciados pelo CREA ( ) 26. instituir cadernos de pós-colheita ( )
25 MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO - manejo - colheita (início) - comercialização - pulverização - idem maio - Festa do Morango de Jarinu - pulverização - idem maio - pulverização - idem maio - pico da safra - pulverização - idem maio - pico da safra - Festa do Morango de Atibaia - pulverização 27. manter atualizado o registro de dados e com fidelidade para fins de rastreabilidade de todas as etapas do processo ( ) 28. garantir a rastreabilidade no campo até a parcela e na empacotadora até a unidade de consumo ( ) 29. ter assistência técnica (mínimo uma visita mensal) treinada conforme os requisitos da PIMo ( ) 30. colher de forma cuidadosa, evitando danos mecânicos ( ) 31. proceder à limpeza/higienização de equipamentos e locais de trabalho ( ) 32. manter ambiente limpo e organizado ( ) 33. evitar a exposição das frutas colhidas ao sol e à chuva ( ) 34. obedecer aos critérios de classificação e as normas vigentes de embalagem e rotulagem, com destaque ao sistema PIMo, ou de forma a atender as exigências do mercado de destino ( ) 35. permitir coletas de amostra para análise de resíduos ( ) 36. permitir coleta de amostras adicionais se ocorrerem falhas no uso de agrotóxicos ( ) 37. realizar análises microbiológicas ( ) 38. realizar o transporte e armazenamento em veículos e equipamentos com vistas à preservação dos fatores de qualidade e higiene da fruta ( ) 39. disponibilizar instalações sanitárias e de lavagem de mãos aos trabalhadores a uma distância próxima ao local de trabalho ( ) 40. PROIBIDO: colher morangos antes do período de carência ( ) 41. PROIBIDO: manter frutos produzidos em sistema PIMo sem devida identificação junto de frutos produzidos em outros sistemas de produção ( ) 42. PROIBIDO: comercializar frutos com níveis de resíduos acima do máximo permitido ou com resíduos de produtos não registrados para a cultura ( )
26 Níveis de Dificuldade Dificuldade ao longo do tempo ,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Itens de boas práticas agrícolas (de outubro a março) 7 - Orientação do preparo do canteiro
27 Níveis de Dificuldade Dificuldade ao longo do tempo ,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Itens de boas práticas agrícolas (abril) 11 - Realizar toalete
28 Difficulty level Dificuldade ao longo do tempo ,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Itens de boas práticas agrícolas (de maio a setembro)
29 Níveis de Dificuldade Percepção do grupo (2011) ,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Itens de boas práticas agrícolas (de outubro a março) 4 - Organização do sistema produtivo respeitando a função ecológica da região 5 - Mudas de viveiros fiscalizados ou matrizes de lab. reg. MAPA (produção própria) 9 - Calcular lâmina d água em função de requisitos técnicos 10 - Controlar salinidade e presença de substâncias poluentes (água e solo)*
30 Nível de Dificuldade Percepção do grupo (2011) 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0, Itens de boas práticas agrícolas (abril) 11 - Realizar toalete 13 - Utilizar técnicas no Manejo Integrado de Pragas 14 - Priorizar métodos naturais, físicos e biológicos 15 - Avaliar e registrar incidência de pragas através de monitoramento 22 - PROIBIDO: Aplicar produtos não registrados
31 Níveis de Dificuldade 3 Percepção do grupo (2011) ,5 2 1,5 1 0, Itens de boas práticas agrícolas (de maio a setembro) 27 - Manter os registros de dados atualizados para fins de rastreabilidade 28 - Rastreabilidade (Campo/Parcela e Empacotadora/Bandeja) (NC dia 04/11/11) 29 - Assistência técnica (visita mensal) 37 - Análises microbiológicas 38 - Transporte e armazenamento em veículos (preservar qualidade e higiene da fruta) 42 - PROIBIDO: Comercializar frutos com níveis acima do LMR ou produtos não registrados
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