Sementes Tratadas não Comercializadas e suas Embalagens. Proposta de Destinação Ambientalmente Adequada
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1 Sementes Tratadas não Comercializadas e suas Embalagens Proposta de Destinação Ambientalmente Adequada Edivandro Seron Foz do Iguaçu, 09 de agosto de 2017
2 Tratamento Industrial de Sementes O tratamento de sementes industrial é a aplicação precisa de produtos químicos e/ou organismos biológicos nas sementes para suprimir, controlar ou repelir as pragas que atacam as plantas em seu estágio inicial.
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4 TSI x ON FARM
5 ON FARM
6 ON FARM
7 On Farm - Anos 80
8 On Farm Atual
9 Tratamento Industrial de Sementes
10 Tratamento Industrial de Sementes O uso somente de produtos registrados para tratamento de sementes; Equipamentos modernos para o tratamento das sementes com boas condições operacionais; Mistura adequada de todos os componentes da calda durante o processo de tratamento das sementes; Aplicação em doses corretas, seguindo as recomendações contidas nos rótulos e nas bulas dos produtos.
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12 Tratamento Industrial de Sementes Utilização de sementes de alta qualidade. Pureza da mistura dos componentes do tratamento, por exemplo, evita a contaminação da mistura de tratamento utilizada anteriormente. Operação industrial dos processos de tratamento, utilizando pessoal treinado para a manipulação e uso correto dos produtos químicos. Menor descarte de embalagens de produtos químicos, reduzindo o impacto ambiental.
13 Tratamento Industrial de Sementes
14 TRATAMENTO INDUSTRIAL
15 Tratamento Industrial de Sementes Facilidade e comodidade no momento do plantio, otimizando a mão de obra do produtor para outras tarefas, através da eliminação da operação de tratamento de sementes na fazenda. Baixa exposição do agricultor e de seus funcionários aos produtos químicos, uma vez que a semente já vem tratada de forma industrial. Manutenção constante dos equipamentos e maior cuidado na escolha dos tratamentos, mantendo a qualidade física e fisiológica da semente.
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19 Tratamento Industrial de Sementes Uso de equipamentos industriais de aplicação fechados, melhorando continuamente os processos de mistura e secagem, criando um ambiente para uma melhor aplicação de ingrediente ativo na semente. Uso de polímeros que potencializam o revestimento e fixação dos ingredientes ativos na semente, além de evitar a liberação de poeira durante e após o tratamento.
20 Tratamento Industrial de Sementes Automação Atomizador Exaustão Centro de Tratamento
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22 Tratamento Industrial de Sementes O tratamento das sementes que antes era realizado nas propriedades rurais pelo próprio agricultor, evoluiu para o tratamento com processos e operações diretamente na indústria. O tratamento industrial de sementes é um excelente exemplo de como a indústria de sementes está inovando para o futuro da agricultura moderna. Portanto ajuda o agricultor a produzir com maior qualidade, além de minimizar os impactos para os seres humanos e o meio ambiente...
23 Destinação das Embalagens de Sementes Tratadas
24 Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS Lei nº /10 e Decreto nº 7.404/10 De acordo com a legislação os responsáveis pelo ciclo de vida dos produtos são os fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes, consumidores e titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. A legislação também considera que responsabilidade compartilhada é um conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados de correntes do ciclo de vida dos produtos. A PNRS também define que a logística reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado pelo conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada.
25 RESÍDUOS SÓLIDOS Lei nº , de 2 de agosto de 2010 PROIBIÇÕES Art. 47. São proibidas as seguintes formas de destinação ou disposição final de resíduos sólidos ou rejeitos: Lançamento em praias, no mar ou em quaisquer corpos hídricos; Lançamento a céu aberto, excetuados os resíduos de mineração; Queima a céu aberto ou em recipientes, instalações e equipamentos não licenciados para essa finalidade; Outras formas vedadas pelo poder público.
26 1% 2% 1% 2% 1% 1% 2% 24% 5% DISTRIBUIÇÃO DAS EMBALAGENS Área cultivada com grãos na safra 2015/16 58,3 milhões de ha 7% 9% 6% 3% Norte: 4,4% Nordeste: 12,7% Centro-Oeste: 40,4% Sudeste: 9,1% Sul: 33,4% 17% 2% 15% Fonte: Conab (Levantamento Safra) Grãos: Algodão, Amendoim, Arroz, Aveia, Canola, Centeio, Cevada, Feijão, Girassol, Mamona, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale
27 Destinação final ambientalmente adequada Destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos; Fonte: LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
28 Realização dos Estudos em Laboratório Imagens: Pionner e Ecocell.
29 Reciclagem Embalagens de Papel Imagens: Pionner e Ecocell.
30 Reciclagem Embalagens de Ráfia Fotos Ecocell, 2016
31 Considerações sobre os Estudos Para classificação das embalagens de sementes é necessário realizar uma analise mais aprofundada das normas existentes, considerando a forma de produção das sementes, a aplicação dos insumos e os níveis de resíduos encontrados. As embalagens de sementes tratadas foram classificadas como resíduos não perigosos. Em alguns casos os níveis de resíduos das embalagens de sementes tratadas podem até ser comparadas com os LMR nos alimentos. Reciclagem: houve melhorias na qualidade do papel reciclado com o uso das embalagens de sementes, destacando o aumento na drenagem do processo e melhorias de ajustes na formação do papel.
32 Logística Reversa Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de: I - agrotóxicos, seus resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso, observadas as regras de gerenciamento de resíduos perigosos previstas em lei ou regulamento, em normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama, do SNVS e do Suasa, ou em normas técnicas; II - pilhas e baterias; III - pneus; IV - óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens; V - lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; VI - produtos eletroeletrônicos e seus componentes. Fonte: LEI Nº , DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
33 Mapa dos Sucateiros, Recicladores e Cooperativas Recicladoras: 179 Sucateiros: 364 Cooperativas: 496 Postos e Centrais das empresas de insumos: 240 Fonte: CEMPRE, Pionner e Ecocell.
34 Responsabilidade Compartilhada Fabricante Embalagem RECICLADOR Produtor Sementes Distribuidor AGRICULTOR PONTO DE RECEBIMENTO
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