Influências das Pontas de Pulverização, Pressão de Trabalho e Condições Climáticas nas Aplicações de Defensivos
|
|
- Paula Aleixo Silveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Influências das Pontas de Pulverização, Pressão de Trabalho e Condições Climáticas nas Aplicações de Defensivos Paulo O. Coutinho Ricardo Barros.. Introdução A Fundação MS, numa parceria com o Programa Dupont Acerta realizou nos dias 8 a de março de uma bateria de ensaios de pulverizações visando obter informações e conclusões sobre as técnicas de aplicação com pulverizadores de arrasto atualmente em uso na área de influência da Fundação MS. Foram realizadas 3 passadas de pulverizador, utilizando-se dois conjuntos de diferentes pontas em cada passada, comparando um total de 3 tipos de pontas, aplicando-se entre sete volumes de aplicação (8 a l/ha), com pressões oscilando entre,6 PSI a 8,4 PSI (Tabela.). Os testes foram realizados em lavoura de soja com, m de altura, utilizando-se um pulverizador Columbia de. litros, com deslocamento de km/h. As calibrações foram feitas com manômetro de barra aferido no local, no início e fim do ensaio por um manômetro padrão WIKA em bancada de aferição. Os papéis sensíveis foram posicionados na horizontal, em manequins de tubo de PVC a alturas de cm (acima do topo da cultura) e de 5 cm do solo. Foram utilizados dois manequins para cada tipo de ponta em avaliação na passada, obtendo-se quatro papeis de cada ponta utilizada na passada. As condições climáticas foram monitoradas e registradas por um monitor climático Kestrel 45 posicionado em um tripé com biruta, a,4 m do solo. Os papéis sensíveis obtidos foram escaneados com resolução de. dpis, para posterior processamento no software CIR. As fichas de campo com os papéis de cada passada e as respectivas informações também foram escaneadas, com resolução de 3 dpis, para posteriores consultas e discussões com quem se interessar por mais detalhes deste ensaio. Fotos a 3 : Aspectos das passadas do ensaio, mostrando diferentes intensidades de deriva. Eng. Agrônomo, SETA Serviços de Tecnologia de Aplicação. Eng. Agr. Dr. Pesquisador da Fundação MS. CREAMS 6/D. 3
2 Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Fotos 4 a 6: Monitor climático Kestrel 45 utilizado, papel sensível no meio da lavoura e ficha de campo de uma das passadas. Fotos 7 e 8: Fichas obtidas ao final do teste e manequins de PVC utilizados... Resultados e Conclusões Todas as imagens aqui apresentadas representam uma área de 6 x 6 mm dos papéis sensíveis obtidos. Considerou-se como condição climática adequada quando a temperatura estava inferior a 3 ºC e a umidade relativa superior a 5%... Tipos de pontas e pressão de serviço: Observou-se grande variação de tamanho de gotas e da uniformidade do tamanho de gotas entre as diferentes pontas testadas e estes aspectos influenciaram muito a cobertura e penetração no alvo. As coberturas nos papéis sensíveis posicionados a meia altura na lavoura variaram de, a 8,5%, mostrando que a correta escolha de ponta x pressão x horário de aplicação pode significar grande diferença nos resultados das aplicações.... Aplicações em situação climática adequada Em condições climáticas adequadas, as menores gotas (gotas finas e médias pela classificação ASABE S- 57) resultaram em melhores coberturas e penetrações. As pontas que melhores resultados apresentaram nesta situação foram: Capa Dupla Twincap com pontas VP Gotas Finas, e ponta de Jato Cônico Vazio MAG3 também fazendo gotas finas. Imagens das coberturas obtidas por estas pontas nas figura. e.. 4
3 Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Topo da soja Meio da soja Figura.. Exemplo das coberturas obtidas com Capa Dupla Twincap com pontas de VP5, 8 l/ha, 46 PSI, em condições climáticas adequadas ( Temp = 6,5 ºC, UR = 6,9% e vento = 3, km/h). Topo da soja Meio da soja Figura.. Exemplo de coberturas no topo e terço médio da soja, obtidas com jato cônico vazio MAG3, 4 l/ha, 63 PSI, em condições climáticas adequadas (Temp = 8,9 ºC, UR = 63,6% e vento = 8, km/h)..3. Aplicações em situação climática inadequada As passadas realizadas em horários de condições climáticas inadequadas geraram coberturas percentuais no terço mediano da soja em média 8% inferiores as coberturas das mesmas aplicações realizadas em horários adequados. Exemplos podem ser vistos nas figuras.3 a.8. Em condições climáticas inadequadas, gotas médias deram melhor cobertura e penetração do que gotas finas, que sofreram maiores perdas por evaporação. Gotas grossas obtidas por ponta de indução de ar não deram boa penetração. A capa Dupla Twincap, tanto com duas pontas VP5 (gotas finas) como com pontas LD5 (gotas médias) apresentou melhores coberturas e penetração do que a ponta de jato leque duplo AD3D, que apresentou maior desuniformidade no tamanho de gotas. 5
4 Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Cobertura % no Meio da Lavoura x Condição Climática Cobertura % no terço médiano TCLD5 Pontas testadas TCVP5 Adequado Inadequado 4 l/ha, 63 PSI, trator a 8,3 km/h Condição climática adequada: T = 8, ºC, UR = 59,7 %, V = km/h Condição climática inadequada: T = 33, ºC, UR = 34,6% e V = 8,98 km/h Figura.3. Coberturas percentuais obtidas no terço médio da soja, em duas passadas, com duas pontas, em duas situações climáticas ("adequado" e "inadequado"). Maracaju/MS. Fundação MS,. 5 Cobertura % no Meio da Lavoura x Condição Climática Cobertura % no terço média 4 3 TCVP5 Pontas testadas AD3D Adequado Inadequado 8 l/ha, PSI, trator a 8,3 km/h Condição climática adequada: T = 6,5 ºC, UR = 6,9 %, V = 3, km/h Condição climática inadequada: T = 3,3 ºC, UR = 4,9% e V = 6,8 km/h Figura.4. Coberturas percentuais obtidas no terço médio da soja, em duas passadas, com duas pontas, em duas situações climáticas ("adequado" e "inadequado"). Maracaju/MS. Fundação MS,. Condições adequadas: Temp = 9,ºC UR = 58,4% Vento = 5, km/h Condições inadequadas: Temp = 3,8 ºC UR = 39,7% Vento = 6,8 km/h Figura.5. Exemplo de coberturas no topo da soja, obtidas com a Ponta MAG3, 4 l/ha, PSI, em duas condições climáticas : adequadas e inadequadas. Maracaju/MS. Fundação MS,. 6
5 Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Condições adequadas: Temp = 9,ºC UR = 58,4% Vento = 5, km/h Condições inadequadas: Temp = 3,8 ºC UR = 39,7% Vento = 6,8 km/h Figura.6. Exemplo de coberturas no topo da soja, obtidas com a Ponta GRD, 4 l/ha, PSI, em duas condições climáticas : adequadas e inadequadas. Maracaju/MS. Fundação MS,. Condições adequadas: Temp = 6,5 ºC UR = 6,9 % Vento = 3, km/h Condições inadequadas: Temp = 3, ºC UR = 4,9 % Vento = 6,8 km/h Figura.7. Exemplo de coberturas no terço médio da soja, obtidas com a Capa Dupla Twincap com pontas VP5, 8 l/ha, PSI, em duas condições climáticas : adequadas e inadequadas. Maracaju/MS. Fundação MS,. Condições adequadas: Temp = 6,5 ºC UR = 6,9 % Vento = 3, km/h Condições inadequadas: Temp = 3, ºC UR = 4,9 % Vento = 6,8 km/h Figura.8. Exemplo de coberturas no terço médio da soja, obtidas com a Ponta AD3D, 8 l/ha, PSI, em duas condições climáticas : adequadas e inadequadas. Maracaju/MS. Fundação MS,. 7
6 Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Os gráficos a seguir mostram as coberturas percentuais e gotas/cm coletados no terço mediano da soja, com passadas testando 5 diferentes pontas/tamanhos de gotas, que foram realizadas em condições climáticas inadequadas. Observe que apenas 5 das 5 opções conseguiram produzir a cobertura mínima de 5 gotas/cm recomendada. Aplicações em condições climáticas inadequadas correm o risco de não dar o resultado esperado por comprometimento da cobertura do alvo. 8 Cobertura no Terço Médio - 8 l/ha - Clima Inadequado 6 4 Cobertura % Gotas/cm LD5 VP GRD5 Pontas Cobertura no Terço Médio - l/ha - Clima Inadequado 8, 6, 4,,, BJ GA SF VP Pontas Cobertura % Gotas/cm Cobertura no Terço Médio - l/ha - Clima Inadequado, 8, 6, 4,, Cobertura % Gotas/cm, A D I G R D LD 5 Pontas V P G R D 5 G A 8
7 Tecnologia e Produção: Soja e Milho /.4. Recomendações Gerais para aplicações de Fungicidas e Inseticidas Adote o monitoramento climático, e evite as aplicações com temperaturas acima de 3 ºC ou umidades relativas abaixo de 5%; Evite o uso das pontas de indução de ar trabalhando a pressões que não produzam gotas médias. Pressões acima de 7 PSI devem ser utilizadas nestas pontas. Consulte a tabela de classes de gotas do fabricante, para se certificar que as gotas serão médias na pressão de trabalho de sua aplicação; Tenha ao menos dois jogos de pontas para estas aplicações, um jogo de pontas sem pré-orifício que produza gotas finas, para trabalhar nos horários adequados, e outro jogo de pontas leque com pré-orifício que produza gotas médias, para as aplicações em horários de condições climáticas críticas. Utilize sistemas de leque duplo, como a capa Dupla Twincap, produzindo gotas finas (com pontas leque sem pré-orifício) nos horários adequados e gotas médias (com pontas leque com pré-orifício) nos horários de condições climáticas inadequadas. Faça avaliação de suas aplicações com a utilização de papel sensível, comparando diferentes opções de pontas, vazão e pressão de trabalho, para definir quais as melhores soluções para seu caso. 9
8 Tabela... Descrição das passadas avaliadas e condições climáticas no momento de cada uma Maracaju/MS. Identificação da passada Hora l/ha Km/h Psi Ponta Ponta Temp. UR(%) Dia Vento :43 9:3 9:4 9:3 9:4 :43 7:34 7:54 8:5 7:44 8: 8:8 8:34 9:5 9:8 9:47 :6 :36 6:8 6:4 6:59 7:9 7:4 8: 7: 7:33 7:44 8:3 8:3 :4 : ,45,6 3, 7,5 36,6 8,4 3, 3, 3, 68, 45,4 7, 77, VP VP VP GRD GRD GRD5 LD5 LD5 BJ GRD GRD3 GRD3 TCLD5 TCLD5 TCVP5 AD3D GRD ADD TCLD5 TCLD5 TCLD5 TCVP5 GATWIN3 GRD ADD LD5 GRD5 GRD5 GA GA GA VP VP GRD ADD ADD AD3D GATWIN3 TC VP5 AD3D AD3D TC LD5 MAG3 MAG3 TC VP5 AD3D AD3D AD3D AD3D MAG3 MAG3 9, 33 3, 3,8 3, 3,6 9,9 8,7 8, 5,5 6 3,5 8,8 3,4 3,7 3,5 3, 33,4 33, 3,4 3,3 3,4 9, 8, ,9 6,5 8,7 3, ,6 34, ,9 38,3 4,3 4, ,9 6,8 54,4 4,9 4, 34 35, 34,7 4,3 4,8 34,6 38,8 4,9 43,6 58,4 63,6 59,7 58, 69 57,7 39,7 38,8,6 4, 5,6,3,8,6 4, 5,4 3,8 8,9,7 6,8 7,5 5, 8, 6,8 3, 6,8,3 9/mar 9/mar 9/mar 9/mar 9/mar 9/mar 9/mar 9/mar 9/mar 3 Tecnologia e Produção: Soja e Milho /
9 Tecnologia e Produção: Soja e Milho / Figura.9. Gráficos das condições climáticas nos dias 9 e de março de, destacando se os horários das passadas do ensaio. Maracaju/MS. Fundação MS,. DIA 9 MARÇO DIA MARÇO Dia 9 de março de - FMS - Maracaju/MS Dia 9 de março de - FMS - Maracaju/MS Temperatura Dia 9 de março de - FMS - Maracaju/MS Umidade Relativa (%) Dia 9 de março de - FMS - Maracaju/MS Vento Km/h Temperatura Dia 9 de março de - FMS - Maracaju/MS Umidade Relativa (%) Dia 9 de março de - FMS - Maracaju/MS Vento Km/h 3
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,
Leia maisO QUE É UMA PULVERIZAÇÃO?
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,
Leia maisSeleção de Pontas de Pulverização
JORNADAS DE ACTUALIZACIÓN EN TECNOLOGÍAS DE APLICACIÓN EN CULTIVOS EXTENSIVOS Seleção de Pontas de Pulverização Otavio J. G. Abi Saab Prof. Mecanização Agrícola Universidade Estadual de Londrina Estado
Leia maisHAWKEYE BRASIL. Raven do Brasil
HAWKEYE BRASIL Raven do Brasil INTRODUÇÃO PULVERIZAÇÃO AGRÍCOLA Pulverização: Fragmentação de um determinado volume de líquido em gotas com diferentes diâmetros INTRODUÇÃO PULVERIZAÇÃO AGRÍCOLA Garantir
Leia maisAlex Soares Ignoti. Alex Soares Ignoti Maracaju/MS
RTV RTV Maracaju Inquima MS Alex Soares Ignoti Alex Soares Ignoti Maracaju/MS Uma Parceria Propriedade Faz. Água Amarela Proprietário: Danilo Kudiess Cidade: Maracajú/MS Execução e Acompanhamento Aplicador
Leia maisComprometida com quem produz 12 11.0 COAP 2 mm 16.0 mm (sem escala) Características Cone Oco Alta Performace 2 mm + Ângulo 90, produz gotas finas proporcionando ótima penetração e cobertura do alvo + Excelente
Leia maisAlex Soares Ignoti. Alex Soares Ignoti Maracaju/MS
RTV RTV Maracaju Inquima MS Alex Soares Ignoti Alex Soares Ignoti Maracaju/MS Uma Parceria Proprietário: Lucio Basso Sidrolândia - MS Execução e Acompanhamento Aplicador Radames ATV Inquima em Treinamento
Leia maisMecanização da Pulverização. Eng. Agr.Jairo da Costa Moro Máquinas Agrícolas Jacto S.A
Eng. Agr.Jairo da Costa Moro Máquinas Agrícolas Jacto S.A Mercado de defensivos Agrícolas 2014 - Brasil - O mercado brasileiro comercializou o valor total de US$12,25 bilhões em defensivos agrícolas. Fonte:
Leia maisSILOT Assis Chateaubriand - PR. Eficiência do uso de Adjuvantes Frankental atrelado à tecnologia de. aplicação
SILOT Assis Chateaubriand - PR Eficiência do uso de Adjuvantes Frankental atrelado à tecnologia de aplicação APLICAÇÃO TERRESTRE DESSECAÇÃO/FUNGICIDA/INSETICIDA Paraná, 06 de Junho de 2016. A eficiência
Leia maisTREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO
TREINAMENTO EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO PROGRAMAÇÃO HISTÓRICO CONCEITOS CONHECENDO A PULVERIZAÇÃO CONHECENDO O PULVERIZADOR CALIBRANDO O PULVERIZADOR HISTÓRICO Pulverização ou Aplicação? Pulverização: processo
Leia maisTecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas
INFORMATIVO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO ANO 3 NÚMERO 9 Setembro 2014 Tecnologia de Aplicação de Defensivos Agrícolas Introdução A correta aplicação de defensivos agrícolas exige uma série de conhecimentos
Leia maisAlex Soares Igno6. Alex Soares Igno5 Maracaju/MS
RTV RTV Maracaju Inquima MS Alex Soares Igno6 Alex Soares Igno5 Maracaju/MS Uma Parceria Proprietário: Luciano M. Mendes Maracajú - MS Execução e Acompanhamento Aplicador Gilberto Engenheiro Agrônomo Fazenda
Leia maisENSAIOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA DOS BICOS DE PULVERIZAÇÃO AÉREA STOL ULD
ENSAIOS DE VALIDAÇÃO TÉCNICA DOS BICOS DE PULVERIZAÇÃO AÉREA STOL ULD Eng. Agr. Dr. Eugênio Passos Schröder SCHRODER CONSULTORIA CONGRESSO SINDAG DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA MOMENTO TECH BOTUCATU, SP, 23/06/2016
Leia maisAplicação de fitossanitário requer tecnologia específica
Eficácia Aplicação de fitossanitário requer tecnologia específica Casimiro Dias Gadanha Junior e Marcos Vilela de Magalhães Monteiro* ACERVO FUNDAÇÃO MT Pulverização foliar terrestre em lavoura de soja
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,
Leia maisTecnologia de aplicação de agrotóxicos. Eng. Agr., Dr. Nelson Harger
Tecnologia de aplicação de agrotóxicos Eng. Agr., Dr. Nelson Harger Tecnologia de Aplicação Pontas ou Bicos Harger/Emater Tecnologia de Aplicação Pontas ou Bicos Tecnologia de Aplicação Pontas As pontas
Leia maisFazenda Sapucaia Jairo Gianoto Nova Mutum - MT
Fazenda Sapucaia Jairo Gianoto Nova Mutum - MT Eficiência do uso de Adjuvantes Frankental atrelado à tecnologia de aplicação APLICAÇÃO TERRESTRE DESSECAÇÃO INSETICIDA - FUNGICIDA Mutum, 20 de Novembro
Leia maisAcerte o Alvo! Elimine a Deriva nas Pulverizações de Agrotóxicos ASPECTOS PRÁTICOS NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Acerte o Alvo! Elimine a Deriva nas Pulverizações de Agrotóxicos ASPECTOS PRÁTICOS NA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Nelson Harger Johnny Fusinato Franzon 2013 Representação no Grupo Gestor: Secretaria
Leia maisGrupo Hoepers Nova Mutum - MT
Grupo Hoepers Nova Mutum - MT Eficiência do uso de Adjuvantes Frankental atrelado à tecnologia de aplicação APLICAÇÃO TERRESTRE - DESSECAÇÃO Mutum, 20 de Novembro de 2015. A eficiência da aplicação de
Leia maisAlex Soares Igno6. Alex Soares Igno5 Maracaju/MS
RTV RTV Maracaju Inquima MS Alex Soares Igno6 Alex Soares Igno5 Maracaju/MS Uma Parceria Faz. Rego D Água Proprietário: Flavio Viecili Cidade: Jardim - MS Execução e Acompanhamento Aplicador Adilson Eng.
Leia maisTecnologia de Aplicação
Tecnologia de Aplicação Rodolfo G. Chechetto Engenheiro Agrônomo O que é Tecnologia de Aplicação? Conjunto de conhecimentos que integram informações sobre os produtos fitossanitários, suas formulações
Leia maisTecnologia de aplicação, cobertura, pontas, adjuvantes e tecnologias embarcadas
Fórum sobre manejo de resistência de plantas daninhas Tecnologia de aplicação, cobertura, pontas, adjuvantes e tecnologias embarcadas Dr. Ulisses Delvaz Gandolfo Diretor Técnico-Científico Instituto Dashen
Leia maisBicos Jato Leque. Filtros Base Cônica e Reta. Jato Cônico. Jato Sólido. Abertura de 80 e 90 Versão simples e de precisão Jato cônico vazio
DE PUL RIZACAO s o n a PULRIZAÇÃO Com bicos de alta durabilidade e qualidade, a K contribui para o desenvolvimento da agricultura de precisão no Brasil, promovendo eficiência e redução de custos. Bicos
Leia maisResultados obtidos e avaliações:
Relatório final doteste com STARTEC Um dos grandes problemas da pulverização aérea de agrotóxicos é sem dúvida a deriva, que poderá provocar danos sobre as culturas circunvizinhas, principalmente quando
Leia maisComo Aplicar. 1. Armazenagem. 2. Compatibilidade. 3. Veritas é complementar. 4. Tipos de solo
1. Armazenagem Após adquirir o produto, armazene as embalagens de 20L em local fresco e protegido do sol. Não temos nenhum reporte desde o lançamento do produto de problemas relacionados a perda de qualidade,
Leia maisAlex Soares Ignoti. Alex Soares Ignoti Maracaju/MS
RTV RTV Maracaju Inquima MS Alex Soares Ignoti Alex Soares Ignoti Maracaju/MS Uma Parceria Proprietário: Charles Pagnoncelli Maracajú - MS Execução e Acompanhamento Aplicador Paraguaio RTV Inquima Alex
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA FERRUGEM-DA-SOJADA-SOJA
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA FERRUGEM-DA-SOJADA-SOJA Fernando Storniolo Adegas Embrapa Soja Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento Manejo da Ferrugem Identificação
Leia maisJohn Deere Training. Guia do Aluno. Pulverização Fundamento - Português CSP-20-SN2GCQAP Maio, 2009
John Deere Training Guia do Aluno CSP-20-SN2GCQAP Maio, 2009 Copyright 2009 Deere & Company Este material é de propriedade da Deere & Company. O uso, divulgação e/ou reprodução não especificamente autorizado
Leia maisAltitude 840 m Precipitação mm Temperatura 13 a 28 o C
Altitude 840 m Precipitação 1.800 mm Temperatura 13 a 28 o C EQUIPE DE PESQUISA 03 Eng. Agr. Dr. 02 Eng. Agr. MS. 05 Eng. Agr. 02 Técnicos. 08 Auxiliares de Pesquisa. 20 Estagiários. CAMPO DE PROVA DA
Leia maisAVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE APLICAÇÃO EM TESTES DE HERBICIDAS
AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE APLICAÇÃO EM TESTES DE HERBICIDAS 13 de outubro de 2017 Piquillín, Córdoba, Argentina FIGURA 1: EQUIPAMENTO PULVERIZADOR G4 AGROSPRAY Presentes: Eng. Agrôn. Leonel Mariotta, Eng.
Leia maisPERDAS E DERIVA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
PERDAS E DERIVA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Principal causa da deriva Fatores que determinam o risco de deriva Como reduzir o risco de deriva? Fatores
Leia maisPrincípios básicos da aplicação de agrotóxicos
Defensivos Princípios básicos da aplicação de agrotóxicos José Maria Fernandes dos Santos* Luiz Henrique carvalho/iac Controle de pragas com o uso de aeronaves agrícolas exige cuidados, pois efeitos aerodinâmicos
Leia maisATUALIZAÇÃO DAS PLANILHAS DO USDA-ARS PARA A PREVISÃO DA QUALIDADE DAS PULVERIZAÇÕES AÉREAS
ATUALIZAÇÃO DAS PLANILHAS DO USDA-ARS PARA A PREVISÃO DA QUALIDADE DAS PULVERIZAÇÕES AÉREAS Eng. Agr. José Carlos Christofoletti Consultor em Tecnologia de Aplicação Congresso a Aviação Agrícola do Brasil
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS NA CITRICULTURA HAMILTON HUMBERTO RAMOS Diretor Geral do Instituto Agronômico TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Emprego de todos os conhecimentos
Leia mais11. CULTIVO MECÂNICO. Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser:
. CULTIVO MECÂNICO Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser: Mecânicos; Químicos; Chamas. Os cultivadores mecânicos são usados para uma movimentação
Leia maisManual de Treinamento CONCEITOS E TECNOLOGIAS QUE VISAM A AUMENTAR O CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS DE BAIXEIRO
CONCEITOS E TECNOLOGIAS QUE VISAM A AUMENTAR O CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS DE BAIXEIRO EDIÇÃO Nº 01/2014 Código: 0416-tp Manual de Treinamento Máquinas Agrícolas Jacto Rua Dr. Luiz Miranda, 1650 17580-000
Leia maisTrabalho de Pulverização. Tecnologia STARTEC
Trabalho de Pulverização Tecnologia STARTEC 1.0) Introdução A pulverização utilizando a tecnologia de aplicação e tratamento de calda com o STARTEC (adjuvante para pulverização) foi realizada na cidade
Leia maisInseticida/acaricida de contato e ingestão do grupo químico benzoiluréia
Composição 1-[4-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-2-fluorophenyl]-3-(2,6-difluorobenzoyl) urea (FLUFENOXUROM)... 100 g/l (10,0% m/v) Ingredientes Inertes... 878 g/l (87,8% m/v) Classe Inseticida/acaricida
Leia maisComunicado Técnico 09
Comunicado Técnico 09 ISSN 2177-854X Maio. 2011 Uberaba - MG Regulagem de Pulverizadores Agrícolas de Barras Responsável: Paulo Roberto Pala Martinelli E-mail: prpmartinelli@yahoo.com.br Engenheiro Agrônomo;
Leia maisDinâmica ambiental de herbicidas
Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho leonardo.carvalho@unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Cronograma da Aula Contextualização
Leia maisIntrodução. Importância. Operações. Principais culturas: 25/06/2015. Outras operações: Controle e combate de incêndios florestais em áreas de cultivo
Introdução A Aviação Agrícola é um serviço especializado, regulamentado pelo Ministério da Agricultura e pelo Ministério da Aeronáutica; Registro de produtos; Atividade que deve obedecer as normas dos
Leia mais27/11/2015. Boas práticas: os desafios da tecnologia de aplicação. Tecnologia de aplicação x ambiente. Ulisses Rocha Antuniassi
Boas práticas: os desafios da tecnologia de aplicação Ulisses Rocha Antuniassi FCA/UNESP - Botucatu/SP ulisses@fca.unesp.br Apresentação UNESP: FCA: DEnR: NTA: NEMPA: Universidade Estadual Paulista Faculdade
Leia maisCatálogo Sistema de Pulverização Eletrostático
Catálogo Sistema de Pulverização Eletrostático anotações ELETROSTÁTICO ELETROSTÁTICO ELETROSTÁTICO Informações técnicas do produto Por que a pulverização eletrostática é tão eficaz? Antes de responder
Leia mais14. CULTIVO MECÂNICO. Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser:
17 14. CULTIVO MECÂNICO Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser: Mecânicos; Químicos; Chamas. Os cultivadores mecânicos são usados para uma
Leia maisPROGRAMA CAS CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL
PROGRAMA CAS CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL Prof. Dr. João Paulo Rodrigues da Cunha jpcunha@iciag.ufu.br Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias Sumário A aviação agrícola
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO E RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS.
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO E RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS 2 O agrotóxico tem sido uma importante ferramenta no desenvolvimento da agricultura e a tecnologia de aplicação tem evoluído de forma a que o mesmo
Leia maisVocê sabe o que é um bico de aplicação?
Você sabe o que é um bico de? Neste módulo você aprenderá quais são os componentes do bico de e qual a função e importância do filtro e ponta de pulverização. Bico de O termo bico de geralmente é utilizado
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
Definição: Ciência multidisciplinar Disciplina: Fitopatologia Agrícola TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Objetivos: Destinada às pesquisas de equipamentos Processos e obtenção de resultados mais eficientes
Leia maisUNITRI. Mecânica e Mecanização Agrícola QUINTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS
UNITRI Mecânica e Mecanização Agrícola QUINTA AULA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS Conceito: Entende-se como "Tecnologia de Aplicação de Produtos Fitossanitários" o emprego de todos os
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE PULVERIZAÇÃO EM DUAS CULTIVARES DE SOJA SEMEADAS EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA NO VOLUME DE 200 L.HA -1 Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ;
Leia maisAVALIAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA ELETROSTÁTICO SPE SCHRODER CONSULTORIA
AVALIAÇÃO TÉCNICA DO SISTEMA ELETROSTÁTICO SPE SCHRODER CONSULTORIA EMPRESAS PARCEIRAS NO PROJETO: FERSOL AVIAÇÃO AGRÍCOLA MOSTARDAS AVIAÇÃO AGRÍCOLA ABRIL/MAIO/2016 Antecedentes Schroder & Eletrostático
Leia maisAPLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas
APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Professor : Nailton Rodrigues de Castro Disciplina : Máquinas Agrícolas INTRODUÇÃO É a aplicação uniforme de um defensivo agrícola na forma líquida, utilizando a energia
Leia maisManual de Operação Kit Canhão. *Kit Led
*Kit Led Manual de Operação Kit Canhão Por que a pulverização eletrostáica é tão eficaz? Antes de responder essa pergunta, iremos lhe fornecer alguns dados e você mesmo será capaz de respondê-la. Qual
Leia maisESPAÇAMENTO ENTRE PONTAS TT NA BARRA DO PULVERIZADOR COM DIFERENTES PRESSÕES E ADJUVANTES NA CALDA 1
ESPAÇAMENTO ENTRE PONTAS TT 113 NA BARRA DO PULVERIZADOR COM DIFERENTES PRESSÕES E ADJUVANTES NA CALDA 1 Jose Rodolfo Guimarães di Oliveira (UNESP / joserodolfoguimaraes@yahoo.com.br), Marcos Fabiano Camillo
Leia maisSmart 400 UBV O pulsfog Smart 400 UBV apresenta peso e dimensões reduzidas, o que o torna ideal para culturas adensadas. Além disso, pode operar com
Smart 400 UBV O pulsfog Smart 400 UBV apresenta peso e dimensões reduzidas, o que o torna ideal para culturas adensadas. Além disso, pode operar com tratores pequenos, a partir de 35 HP. Seu tanque de
Leia maisPontas de Pulverização de Jato Cônico Vazio VisiFlo
Consulte o guia de seleção nas páginas e 5 para obter as aplicações típicas recomendadas para o ConeJet. n A versão com códigos consiste de orifícios de cerâmica ou aço inoxidável em corpo de polipropileno.
Leia maisPLANTABILIDADE. Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX
PLANTABILIDADE Tecnologia melhorando a semeadura das grandes culturas PROF. PAULO ARBEX Histórico Profissional - Engenheiro Agrônomo FCA Unesp Botucatu - 17 anos no setor de Máquinas Agrícolas - Melhor
Leia maisDOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA
DOIS VOLUMES DE CALDA EM QUATRO ESPAÇAMENTOS DE PLANTAS DE SOJA Cley Donizeti Martins Nunes 1 ; Alvadi Balbinot Junior 2 ; Natália da Silva Garcia 3 Introdução Para a cultura da soja, o grande desafio
Leia maisDinâmica ambiental de herbicidas
Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Interação Herbicida x Ambiente
Leia maisPRATICAS AGRÍCOLAS O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA. Soluções para um Mundo em Crescimento
PRATICAS AGRÍCOLAS O CICLO DA AGRICULTURA PARA A VIDA Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Boas Práticas Agrícolas Manejo de Plantas Daninhas Manejo Integrado de Pragas Tecnologia de Aplicação
Leia maisAs influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar
As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Francisco Vecchia Marcos José de Oliveira Departamento de Hidráulica
Leia maisPROGRAMA. Relatório Final CONSULTORIAAGRÍCOLA. Abril de 2.005
PROGRAMA CONSULTORIAAGRÍCOLA Relatório Final Abril de 2.005 1. Introdução Entre os diversos fatores que limitam os altos rendimentos da soja, as doenças estão entre os mais importantes e difíceis de se
Leia maisManual de Operação Kit Barra. *Kit Led
*Kit Led Manual de Operação Kit Barra Por que a pulverização eletrostáica é tão eficaz? Antes de responder essa pergunta, iremos lhe fornecer alguns dados e você mesmo será capaz de respondê-la. Qual a
Leia maisAVALIAÇÃO DE DOIS DIFUSORES DE SÓLIDOS EM AERONAVE AGRÍCOLA IPANEMA EVALUATION OF TWO SOLIDS DIFUSORS IN AGRICULTURAL AIRCRAFT IPANEMA
AVALIAÇÃO DE DOIS DIFUSORES DE SÓLIDOS EM AERONAVE AGRÍCOLA IPANEMA SCHRÖDER, E. P. 1, ECHENIQUE, M. M. de 2 RESUMO - No Rio Grande do Sul, a cultura do arroz irrigado emprega a aviação agrícola para a
Leia maisIndicações Registradas
Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Voliam Flexi SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. - 2413 60.744.463/0001-90 Classe Inseticida Ingrediente Ativo (I.A.) clorantraniliprole + tiametoxam
Leia maisSEMEADORA-ADUBADORA. Prof. Dr. Carlos Eduardo Angeli Furlani RESULTADOS DE PESQUISAS
SEMEADORA-ADUBADORA RESULTADOS DE PESQUISAS 1 Rendimento da cultura de milho em diferentes manejos do solo e tipos de sulcadores (haste x disco duplo) utilizados na operação de semeadura. (Klein & Boller,
Leia maisCalibração Pulverizador Vinha
Calibração Pulverizador Vinha INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR
Leia maisSCHRODER CONSULTORIA
RELATÓRIO TÉCNICO EFEITO DO ÓLEO VEGETAL AGR ÓLEO NA EFICIÊNCIA DO HERBICIDA 2,4-D APLICADO POR VIA AÉREA EM ARROZ IRRIGADO INTRODUÇÃO O herbicida 2,4-D é utilizado há muitos anos para controle de diversas
Leia maisUM PULVERIZADOR BEM REGULADO E CALIBRADO É A CERTEZA DE UMA APLICAÇÃO EFICIENTE E SEGURA!!
DE PULVERIZADORES AGRÍCOLAS Este material faz parte da apostila do Curso de Tecnologia de Aplicação da Comam Ltda Carlos Alberto Magalhães Cordeiro Paulo Otavio Coutinho Fabiano de Matino Motta Engs Agrônomos
Leia mais- BLOCO III.1 - Máquinas de Aplicação-
DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS - BLOCO III.1 - Máquinas de Aplicação- Formador: João Teixeira Tipos de máquinas de tratamento e proteção de plantas classificação:
Leia maisPontas de Pulverização de Jato Cônico Vazio VisiFlo
Pontas de de Jato Cônico Vazio VisiFlo Consulte o guia de seleção nas página 5 para para o ConeJet. A versão com códigos consiste de orifícios de cerâmica ou aço inoxidável em corpo de polipropileno. Pressão
Leia mais9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL
9 IRRIGAÇÃO POR ASPERSÃO CONVENCIONAL 9.1 TIPOS DE SISTEMAS FIXOS PERMANENTES FIXOS TEMPORÁRIOS SEMIFÍXOS PORTÁTEIS 9.2 VANTAGENS, LIMITAÇÕES E PESRPECTIVAS VANTAGENS Dispensa sistematização ou uniformização
Leia maisINSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Lucas Renan EFFTING 1 ; João Pedro Fossa BERNARDY 2 ; Leonardo DÜSTERHOFT 3 ; Fabrício Campos MASIERO 4, Ricardo Kozoroski VEIGA 5
Leia maisCalibração Pulverizador de barras
Calibração Pulverizador de barras INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS SOBRE A TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS
PROGRAMA: PARCERIA EMBRAPA-SISTEMA OCB Módulo 2 Capacitação em Cereais de Inverno Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos ASPECTOS FUNDAMENTAIS SOBRE A TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS FERNANDO STORNIOLO
Leia maisINSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
Meio ambiente INSPEÇÃO PERIÓDICA DE PULVERIZADORES NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ Fabrício Campos Masiero* Ricardo Kozoroski Veiga** Lucas Renam Effting*** João Pedro Fossa Bernardy*** Leonardo Düsterhoft***
Leia maisCircular. Técnica. Tecnologia para aplicação de produtos fitossanitários em videira. Introdução. Efeito do ambiente na pulverização.
ISSN 1808-6810 73?? Circular Técnica Bento Gonçalves, RS Abril, 2007 Autores Reginaldo Teodoro de Souza Eng. Agrônomo Embrapa Uva e Vinho, Estação Experimental de Viticultura Tropical, Caixa Postal 241,
Leia maisTécnicas de aplicação de defensivos *
Técnicas de aplicação de defensivos * 1. Introdução A aplicação de defensivos agrícolas é efetuada utilizando equipamentos que devem dividir a calda e distribuí-la homogeneamente, sob a forma de finas
Leia maisPAULO ROSA CONSULTOR TÉCNICO PULVERIZADORES COM ASSISTÊNCIA DE AR
PAULO ROSA CONSULTOR TÉCNICO pacfro@gmail.com 51 9643 3676 PULVERIZADORES COM ASSISTÊNCIA DE AR * -ALVO TRIDIMENSIONAL -DIVERSIDADE DE PRAGAS E PATÓGENOS -ALVO INTERNO E BARREIRA VERDE -RESISTÊNCIA AO
Leia maisTECNOLOGIA DE APLICAÇÃO EM UBV e BVO. Marcelo Caires
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO EM UBV e BVO Uso de micro gotas oleosas para o controle do bicudo Marcelo Caires Técnico em Agropecuária INSERÇÃO DE EQUIPAMENTOS TECNOLÓGICOS Instrumentos para o auxílio nas aplicações
Leia maisUNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA DEISE ISABEL DA COSTA WALTER BOLLER
UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Aplicação de fungicida em soja com atomizador rotativo de discos, operado com cinco velocidades
Leia maisFiltros de Ponta TeeJet Filtros de Linha TeeJet Pistolas de Pulverização
Corpos de Bico com Espiga de Mangueira TeeJet...68 Corpos de Bico de Braçadeira com Olhal TeeJet...68 Peças de Bicos TeeJet............................ 69 70 Válvulas e Distribuidores Motores Estilo B
Leia maisAvaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013
40ª Reunião de Pesquisa de Soja da Região Sul - Atas e Resumos 407 Avaliação dos Fungicidas no Controle da Ferrugem Asiática da Soja, Safra 2012/2013 Cley Donizeti Martins Nunes 1 Introdução A ferrugem
Leia maisControle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998
Controle da Mancha-em-Rede (Drechslera teres) em Cevada, Cultivar Embrapa 129, com os Novos Fungicidas Taspa e Artea, no Ano de 1998 Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução Em decorrência de
Leia maisGuia de Seleção de Bicos para Área Total
Guia de Seleção de Bicos para Área Total HERBICIDAS FUNGICIDAS PÓS-EMERGÊNCIA APLICAÇÃO DE SOLO em pressões abaixo de 2 bar (30 PSI) em pressões abaixo de 2 bar (30 PSI) Consulte a página 11 em pressões
Leia maisATIVIDADE : TESTES DE DEPOSIÇÃO
SINDAG CONGRESSO REGIONAL DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA / SUL CACHOEIRA DO SUL, RS 7 a 9 DE JUNHO DE 2007 ATIVIDADE : TESTES DE DEPOSIÇÃO RELATÓRIO www.agrotec.etc.br www.sindag.org.br www.congressosindag.com.br
Leia maisManual de Operação Atomizador Costal. * Rev.4
* Rev.4 Manual de Operação Atomizador Costal Por que a pulverização eletrostá ca é tão eficaz? Antes de responder essa pergunta, iremos lhe fornecer alguns dados e você mesmo será capaz de respondê-la.
Leia maisAspectos técnicos da Pulverização aérea
Aspectos técnicos da Pulverização aérea a Semana da Citricultura 06 a 10 de junho de 2011. Eng. Agr. Yasuzo Ozeki Celular > (11) 9629-919 Telef.Fixo > (11) 021-415 E-mail > yasuzo@uol.com.br Princípios
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEMPO DE PULVERIZAÇÃO COM APARELHO PNEUMÁTICO COSTAL, NA COBERTURA FOLIAR DO CAFEEIRO ( 1 )
INFLUÊNCIA DO TEMPO DE PULVERIZAÇÃO COM APARELHO PNEUMÁTICO COSTAL, NA COBERTURA FOLIAR DO CAFEEIRO ( 1 ) BERNARDO LORENA NETO e HERMES GERALDO CORRÊA, Seção de Máquinas de Implantação de Culturas e Aplicadoras
Leia maisSENSOR DE INVERSÃO TÉRMICA PARA TRATORES
SENSOR DE INVERSÃO TÉRMICA PARA TRATORES T2-3 a 4m T2-3 a 4m T1-1,5m T1-1,5m T2-3 a 4m T2-3 a 4m T1 T1-1,5m - 1,5m Monitoramento em operação de: Inversão Térmica e Temperatura APLICAR NÃO APLICAR MANUAL
Leia mais5. Análise dos deslocamentos verticais
5. Análise dos deslocamentos verticais Os deslocamentos verticais em aterros fundados em solos altamente compressíveis apresentam-se como uma das principais preocupações do engenheiro projetista. A busca
Leia maisCalibração Pulverizador Pomares
Calibração Pulverizador Pomares INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibração do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR
Leia maisCusto do Controle Químico da Ferrugem Asiática da Soja em Dourados, MS, para a Safra 2009/10
156 ISSN 16790472 Dezembro, 2009 Dourados, MS Foto: Alexandre Roese do Controle Químico da Ferrugem Asiática da Soja em Dourados, MS, para a Safra 2009/10 1 Alceu Richetti Alexandre Dinnys Roese 2 Os produtores
Leia maisALGUMAS SITUAÇÕES QUE PODEM PREJUDICAR A PULVERIZAÇÃO
Tópicos da aula Tecnologia de aplicação de herbicidas - 2 1 Agumas situações que podem prejudicar a pulverização de herbicidas 2 - Segurança na aplicação de herbicidas 3 Como vestir um EPI (filme) ALGUMAS
Leia maisBoas Práticas Agrícolas no MS. Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt. Astecplan Ltda
Boas Práticas Agrícolas no MS Eng. Agrônomo Rubem Cesar Staudt Astecplan Ltda Atua desde 1997, na região dos Chapadões MS e GO; Atende áreas no MS ( Sede ), GO e MT; Foco em algodão, soja e milho; Área
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA. Boas práticas para o controle das invasoras das pastagens com aplicações aéreas
CIRCULAR TÉCNICA SETEMBRO / 2018 Boas práticas para o controle das invasoras das pastagens com aplicações aéreas Marcos Vilela Monteiro 1, Edson R. de Andrade Junior 2, Márcio Souza 2, Marlene Lima 3 e
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 17 CLIMOGRAMAS mm de chuva ºC 2 2 15 15 1 1 5 5 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J J A S O N D mm 35 3 2 15 1 3 ºC 4 3 2 1-1 -2 J F M A M J
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Jaboticabal Depto. Fitossanidade Núcleo de Estudos e Desenvolvimento em Tecnologia de Aplicação TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Aplicação de
Leia maisIMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DAS GOTAS DE PULVERIZAÇÃO NA DERIVA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EM APLICAÇÃO AÉREA
PLANTA DANINHA II(1): 33-39, 1979 IMPORTÂNCIA DO DIÂMETRO DAS GOTAS DE PULVERIZAÇÃO NA DERIVA DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EM APLICAÇÃO AÉREA L.S.P. Cruz*; A. McCracken** e Y. Ozeki*** * Pesq. Científico, Instituto
Leia maisA região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra
INFORMATIVO Nº 162 MAIO/JUNHO 2018 A região dos Chapadões inicia a colheita do algodão safra BOAS PRÁTICAS FITOSSANITÁRIAS DO ALGODÃO www.ampasul.org.br Chapadão do Sul, Costa Rica e Alcinópolis Na região
Leia mais