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1 CULTIVO MECÂNICO Cultivo é o conjunto de operações após a instalação e durante o desenvolvimento da cultura. Podem ser: Mecânicos; Químicos; Chamas. Os cultivadores mecânicos são usados para uma movimentação superficial do solo com a finalidade de: Escarificar restos culturais; Misturar fertilizantes e corretivos com o solo; Controle de plantas daninhas; Etc. Os cultivadores mecânicos visam substituir o trabalho braçal na realização da capina, possibilitando a execução dessas operações com menor esforço físico do homem e aumentando o rendimento. (tração animal = 8 pessoas para o cultivo manual) (tração mecânica = 80 pessoas para cultivo manual) Tipos de Cultivadores Mecânicos Tração animal

2 18 Partes principais: 1- Chassi; - Roda de apoio; 3- Haste; 4- Enxada; 5- Rabiças. Tração mecânica Partes principais: 1- Chassi; - Barra porta ferramentas; 3- Haste; 4- Enxada Tipos de Enxadas As enxadas existentes possuem vários formatos em função da finalidade para qual são utilizadas. Abaixo são indicadas alguns dos principais tipos de enxadas existentes: Escarificadora: Usadas para romper a camada superficial do solo e controle de plantas daninhas (cinzel e ponta de lança). Estirpadora: Usadas no controle de plantas daninhas (asa de andorinha e bico de pato). Sulcadora: Usadas para abrir sulcos de irrigação ou plantio (enxada sulcadora). Removedora: Usadas para movimentar o solo em direção ao pé da planta (enxada meia asa).

3 19 Enxada bico de pato Enxada asa de andorinha e cinzel Tipos de Hastes As hastes, onde são presas as enxadas nos cultivadores podem ser: Rígidas Flexíveis Vantagens: transposição de obstáculos; Desvantagem: desuniformidade na profundidade de corte. Tipos de hastes

4 APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS A aplicação de defensivos tem como objetivo o controle econômico de insetos, doenças e plantas daninhas. Esse controle é feito por meio da distribuição uniforme e exata do produto Tipos de Aplicadores de Defensivos Pulverizadores São equipamentos que fragmentam o líquido em gotas com diâmetro maiores que 150 microns (1 μm = 0,001 mm). Esta fragmentação é feita por meio da ação da pressão hidráulica proveniente de uma bomba hidráulica. Os pulverizadores podem ser: Pulverizador costal manual Recomendados para pequenas áreas e são constituídos por um pequeno depósito e uma bomba de pistão acionada pelo operador por meio de uma alavanca. Pode ser usado em uso doméstico para aplicação de inseticidas em plantas e animais. Pulverizador costal manual Pulverizador de tração animal Assim como os pulverizadores manuais, os pulverizadores de tração animal são recomendados para pequenas áreas com a vantagem de diminuição do esforço físico do homem além do maior rendimento.

5 131 Pulverizador de tração animal Pulverizador tratorizado de barras São usados em grandes áreas e são os tipos mais comuns na agricultura moderna. Pulverizador tratorizado de barras Constituição básica:

6 13 Pulverizador aéreo Os pulverizadores aéreos somam quase um quarto da pulverização de lavouras de grãos (soja, algodão, milho, arroz, feijão e trigo), além de cana de açúcar e laranja, é feita por aviões no Brasil. O país tem a segunda maior frota de aeronaves agrícolas do mundo, 1,9 mil unidades, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, que têm cerca de cinco mil aeronaves. Vantagens proporcionadas pelas aeronaves agrícolas: Rapidez ou rendimento da aplicação; Não amassamento das culturas (perdas); Dificulta a disseminação de pragas e doenças de uma parte à outra da lavoura, pois o avião não entra em nenhuma hora em contato com a cultura. OBS: Um avião médio, tipo IPANEMA, operando com sua carga operacional de 500 litros (carga máxima operacional total de 700 litros) pulverizando um volume de 15 litros/hectare (BVO) ou 50 litros/hectare (citros), poderá apresentar um rendimento aproximado de 100 ha e 50 ha por hora respectivamente. Pulverizador aéreo agrícola Atomizadores São considerados atomizadores os aplicadores de defensivos que promovem uma fragmentação do líquido em gotas com diâmetro entre 50 a 150 microns. Os principais atomizadores são:

7 133 Atomizador do tipo canhão São usados geralmente em culturas anuais, permitindo a aplicação de defensivo numa faixa de 30 a 40 metros de largura. Seu uso não é indicado em condições de vento (deriva das gotas), baixa umidade do ar, dentre outros. Atomizador do tipo canhão Atomizador do tipo cortina de ar São alternativas viáveis para a aplicação de defensivos em culturas perenes. Utilizam dispositivos que fragmentam o líquido em gotas do tipo bicos pneumáticos, distribuídos ao longo de um conduto em forma de arco, e um ventilador axial. Atomizador do tipo cortina de ar

8 Bicos Hidráulicos São dispositivos usados nos pulverizadores para subdivisão do líquido em gotas Partes constituintes Tipos mais comuns de pontas de pulverização Bicos jato plano (tipo leque) As gotas são distribuídas num único plano. Usado em superfícies planas. Pressão de pulverização de 4 bar. Usados principalmente na aplicação de herbicidas. Bico jato plano Cone vazio (oco) São usados em alvos tridimensionais para inseticidas, fungicidas e dessecantes. Pressão de 8 bar. Cone cheio São usados em plantas para herbicidas sistêmicos. Pressão de 1 3 bar.

9 135 Cone cheio Cone vazio Espuma (ou borbulhante com injeção de ar) Gotas maiores com bolhas de ar, menor deriva, aplicado diretamente na planta para herbicidas sistêmicos. Pressão de pulverização 4 bar. Bico com aspirador de ar Gotas grossas com bolhas de ar Defletor (ou de impacto) Maior ângulo de abertura do jato, mesmo a pequenas distâncias, consegue se uma boa cobertura para herbicidas sistêmicos. Pressão de trabalho 0,7 3 bar. Bico defletor

10 Classificação dos bicos Identificação pelas cores Vazão Pressão Cor Laranja Verde Amarelo Azul Vermelho Marrom Cinza Branco L min -1 3 bar 0,0 0,60 0,80 1,0 1,60,00,50 3,10 Gal min psi 0,10 0,15 0,0 0,30 0,40 0,50 0,60 0,80 Identificação no bico (1 galão = 3,785 l) (1 lbf/pol² = 1 psi) (1 psi = 0,0689 bar) Calibração dos Aplicadores de Defensivos Volume de pulverização (Q) Quantidade de mistura ou calda (água + produto) expressa geralmente em (litros/hectare). Depende: Tipo de equipamento; Tipo de produto químico; Estágio de desenvolvimento da cultura; Formulação do produto químico; Condições climáticas. q 600 Q v f

11 137 onde: Q = volume de pulverização (l/ha) q = vazão por bico ou do total de bicos (l/min) v = velocidade de trabalho (km/h) f = faixa de pulverização por bico ou do total de bicos (m) Ct D Pr Q onde: Pr = quantidade de produto químico por tanque (kg ou l) Ct = capacidade do tanque (l) D = dosagem do defensivo (kg/ha ou l/ha) Q = volume de pulverização (l/ha) Faixa de pulverização (f) Largura de faixa tratada por bico a cada passada do pulverizador medida no solo. Pulverizador costal: A faixa de pulverização por bico é igual aos espaçamentos entre duas passadas sucessivas em metros. Para o caso de culturas anuais, a faixa de pulverização é igual a largura tratada pelo bico. No caso de culturas perenes, a faixa de pulverização é igual à metade do espaço entre as linhas da cultura em metros. Pulverizador de barras: A faixa de pulverização por bico é igual a distância entre os bicos montados na barra do pulverizador Métodos práticos para calibração dos aplicadores de defensivos Pulverizador costal manual Marque uma área de 100 m² (quadrado de 10 x 10 m);

12 138 Encha o tanque e pulverize a área; O operador deverá manter um ritmo constante de bombeamento e de deslocamento (marcha); Complete o tanque e meça o volume gasto em litros. Para medidas precisas o pulverizador deve estar na mesma posição antes e depois de operação; Calcule o volume de pulverização em litros/ha. v( l) ( m Q( l / ha) Área( m ) / ha) onde: v = volume gasto em litros; Q = volume de pulverização em litros por hectare. OBS: Caso o volume encontrado não seja o desejado, substitua o bico por um de maior ou menor vazão, ou altere o ritmo de bombeamento e marcha Pulverizador de barras Marque um percurso de 30 a 50 metros no terreno a ser tratado; Escolha a marcha de trabalho, a velocidade deverá ser de 4 a 6 km/h; Ligue a tomada de força; Acelere o motor até a rotação correspondente a 540 rpm na tomada de força; Inicie o movimento do trator no mínimo 5 metros antes do ponto marcado; Anote o tempo que o trator gasta para percorrer o percurso;

13 139 Em terrenos de topografia irregular, repita a operação várias vezes e tire a média; Com o trator parado na aceleração utilizada para percorrer o percurso, abra os bicos e regule a pressão de acordo com a recomendada para os diferentes tipos de bicos; Colete o volume do bico no tempo igual ao gasto para percorrer o percurso; Repita essa operação em diversos bicos para obter uma média do volume; Calcule o volume aplicado, utilizando a fórmula: q 600 Q v f Área f 30 ou 50m logo, tem-se: volume coletado f x 30 ou 50 m Q m² Correções necessárias Volume de aplicação abaixo do desejado Aumente a pressão nos bicos; Diminua a velocidade de deslocamento; Troque os bicos por bicos de maior vazão.

14 140 Volume de aplicação acima do desejado Diminua a pressão nos bicos; Aumente a velocidade de deslocamento; Troque os bicos por bicos de menor vazão. Etapas: Seleção de pontas de pulverização a. Definir o tamanho da gota Produto; Condições climáticas; Alvo. b. Definir a vazão da ponta q600 QV f Q q V f 600 c. Consultar tabelas e escolher a ponta V1 P 1 d. Corrigir a pressão, se necessário V P onde: V 1 = vazão desejada (L min -1 ); P 1 = pressão de trabalho desejada (bar); V = vazão verificada na tabela (L min -1 ); P = pressão de trabalho verificada na tabela (bar). OBS: O aumento da pressão de trabalho não deve fazer com que as gotas extrapolem a classe de tamanho já definida na etapa 1.

15 Exercícios resolvidos a) Deseja-se realizar a pulverização de 0,5 ha de uma cultura de batatas, a qual está infestada com o fungo Alternaria solani (pinta preta). Para esta operação será utilizado um pulverizador costal manual com tanque de capacidade de 15 litros e dosagem de 3,0 l/ha do fungicida sistêmico de contato Blason 480 SC. Determine o número de reabastecimentos do tanque bem como a diluição do produto necessária a cada reabastecimento sabendo que o operador aplica,5 litros em uma área de 100 m². Volume de pulverização v( l) ( m / ha), Q( l / ha) Q 50 Área( m ) 100 l ha Número de reabastecimentos 100 m então: m,5 l Vt ( l), logo, Vt l Vt 15 l Nr 8, 33 Ct 15 l reabastecimentos Quantidade de produto por tanque Ct( l) D( kg/ ha ou l / ha) 153 Pr( kg ou l) Pr 0, 18 Q( l / ha) 50 litros b) Deseja-se realizar a pulverização de 10 ha de uma cultura. Para esta operação será utilizado um pulverizador tratorizado de barra com 0 bicos de espaçamento 0,5 m entre eles, tanque de capacidade de 500 litros e dosagem de 1,0 l/ha do inseticida concentrado emulsionável Polytrin 400/40 CE (400 l/ha AV). Determine o número de reabastecimentos do tanque, a diluição do produto necessária a cada reabastecimento, largura da aplicação, área coberta no teste e vazão por bico na área do teste sabendo que o conjunto percorre 50 m em 36 segundos.

16 14 Número de reabastecimentos 1 ha 400 l 10 ha Vt ( l) logo, Vt l então: l Nr l reabastecimentos Pr Quantidade de produto por tanque Ct( l) D( kg/ ha ou l / ha) 5001 ( kg ou l) Pr 1, 5 Q( l / ha) 400 litros Largura de aplicação LA nº de bicos espaçamento LA 00,50 10 m Área coberta no teste Área LA percurso Área m 50 m X m Velocidade 36 s 1 50 logo, X 1, 39 1 s 36 Velocidade ( km/ h) velocidade( m/ s) 3,6 V 1,393,6 5 km/ h m Vazão por bico q( l / min) 600 q ,50 Q( l / ha) 400 q 1,67 l / min V ( km/ h) f ( m) 50, Seleção de pontas de pulverização Consultando tabelas de pontas encontramos a seguinte situação: Malha 50 Pressão (lbf/pol²) Vazão (L/min) 0 1, ,4 40 1, ,79

17 143 De acordo com a vazão calculada de cada bico, podemos usar essa ponta usando a pressão em torno de 40 lbf/pol². V 1 P 1 1 Corrigindo a pressão para vazão calculada: V P P 6,68 1,67 1,58 P 40 P 1 1 6,68 1,67 40 P1 1,58 P 44,69 lbf / pol 1

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