Efeito de pontas de pulverização na deposição da calda no feijoeiro Effect of spray nozzles on bean plants deposition

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1 Efeito de pontas de pulverização na deposição da calda no feijoeiro Effect of spray nozzles on bean plants deposition Matheus Arthur Góes Lôbo Farias¹*; Neli Cristina Belmiro dos Santos 2 ; Rafael Simões Tomaz 3 ; Ronaldo Cintra Lima 3 ; Evandro Pereira Prado 3 ¹Alunos de graduação do curso de Eng. Agronômica - FCAT/UNESP. 2 Pesquisadora Científica da APTA Regional Extremo Oeste. 3 Prof. Assistente Doutor do curso de Eng. Agronômica FCAT/UNESP. *matheus.arthur@hotmail.com RESUMO A tecnologia de aplicação de produtos fitossanitários é uma interação de vários fatores, tendo como objetivo buscar um controle mais eficiente, visando uma melhor deposição da calda, garantindo a eficácia do produto, sem que haja uma perda econômica significativa e uma mínima contaminação ambiental. O trabalho teve como objetivo avaliar diferentes pontas de pulverização hidráulica, visando a melhor sobre a distribuição dos depósitos de pulverização no feijoeiro. As pontas de pulverização utilizadas foram: jato cônico TXA8002 VK, jato plano de faixa ampliada XR 8003, jato plano duplo TTJ 60, jato plano com indução de ar AIXR e plano duplo de baixa deriva DGTJ Pelos resultados obtidos nesse trabalho, conclui-se que as pontas de pulverização de jato duplo de baixa deriva DGTJ foi a que apresentou maior uniformidade dos depósitos da pulverização em plantas de feijão. Palavras chave: Tecnologia de aplicação, fitossanitário. INTRODUÇÃO Tecnologia consiste na aplicação dos conhecimentos científicos a um determinado processo produtivo. Portanto, entende-se por tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas o emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica, com o mínimo de contaminação de outras áreas (MATUO, 1998). O objetivo de uma aplicação de defensivo agrícola é colocar o produto no alvo desejado, seja eles uma folha, uma planta daninha ou um inseto. Nas décadas passadas, pouco se dava atenção ao tamanho e à uniformidade das gotas produzidas durante a aplicação de 373

2 produtos fitossanitários, pois o que interessava era molhar bem a cultura, o que se conseguia mediante um volume de calda bastante alto (CARRERO, 1996). A aplicação inapropriada de produtos químicos é sinônimo de prejuízo, pois além de gerar desperdício e poder causar resistência, aumenta consideravelmente os riscos de contaminação das pessoas e do ambiente. De uma forma geral, até 70% dos produtos pulverizados nas lavouras podem ser perdidos por má aplicação, escorrimento e deriva descontrolada (ANDEF, 2004). A escolha do tipo de ponta de pulverização também afeta a deposição das gotas pulverizadas sobre as plantas. De acordo com Bauer; Raetano (2004), a uniformidade de cobertura da pulverização e o tamanho das gotas são fatores que dependem do desempenho do órgão emissor de gotas, que, no caso dos pulverizadores, é o bico pulverizador, considerado a parte mais importante do equipamento. A escolha e o uso adequado de pontas de pulverização são essenciais para a melhoria das condições de precisão e segurança na aplicação de defensivos (WOMAC et al., 1997). O conhecimento das condições de trabalho e, principalmente, do desempenho operacional das pontas é básico para uma aplicação eficiente (CHRISTOFOLETTI, 1999). O trabalho teve como objetivo avaliar diferentes tipos de pontas de pulverização hidráulica, visando a melhor sobre a distribuição dos depósitos de pulverização na cultura do feijão. MATERIAL E MÉTODOS Delineamento experimental e determinação da deposição O experimento foi realizado na Fazenda da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta) Polo Regional do Extremo Oeste localizada no município de Andradina/SP. A implantação da cultura do feijão ocorreu na primeira quinzena de junho de 2015, utilizando a variedade utilizada foi IAC Milênio, espaçada em 0,5m e densidade de 8 plantas m -1. O delineamento do ensaio foi feito em blocos casualizados com 5 tratamentos e 4 repetições, sendo os tratamentos constituídos pelas pontas de pulverização: jato cônico TXA8002 VK, jato plano de faixa ampliada XR 8003, jato plano duplo TTJ 60, jato plano com indução de ar AIXR e plano duplo de baixa deriva DGTJ As pulverizações do corante alimentício Azul Brilhante (FDC n o 1) na concentração de 1250 mg L -1 foram realizadas através de pulverizador pesquisa (Herbicat ) pressurizado por 374

3 CO 2 na taxa de aplicação de 210 L ha -1. As condições ambientais no momento da aplicação foram: temperatura 32±3 C, umidade relativa do ar 30±5% e velocidade do vento 2,5±1 m s -1. Após secagem da calda pulverizada coletou-se 6 plantas por parcela separando entre folhas da parte superior e inferior. As partes das plantas foram acondicionadas em sacos de plásticos (3L) previamente identificados e levados ao laboratório de morfofisiologia da FCAT UNESP de Dracena. No laboratório foram adicionados 300 ml de água deionizada nos sacos de plásticos para remoção do corante. Após a lavagem, as plantas foram colocadas em sacos de papel etiquetados e levadas a uma estufa de circulação e renovação de ar, para secagem. Após 72 horas, a uma temperatura de 65ºC, as plantas foram retiradas e pesadas, determinando-se a massa seca (MS) em balança analítica. A solução contendo o corante foi alocada em potes de plásticos (50mL) e posteriormente foi determinada a absorvância em espectrofotômetro (Bioespectro modelo SP 220) no comprimento de onda de 630 nm. Com as concentrações prévias já conhecidas do corante de 10,0; 5,0; 2,5; 1,25; 0,625 e 0,15625 mg L -1, foi determinado a equação de reta linear que permitiu transformar os valores de absorbância em concentração do corante (mg L - 1 ). Foi possível estabelecer o volume capturado pelo alvo através da equação: C1.V1 = C2.V2, em que: C1 = concentração inicial na calda de aplicação (mg L -1 ); V1 = volume retido pelo alvo (ml); C2 = concentração detectada no espectrofotômetro (mg L -1 ); e V2 = volume de diluição da amostra de cada planta (ml). Os valores de deposição foram divididos pela MS sendo expresso em µl g -1 MS. Construção da curva de distribuição acumulada dos volumes de deposição e ajuste da curva Logística Os dados obtidos dos depósitos foram ajustados pelo modelo Logístico; para representar a frequência acumulada (F) da deposição da calda pulverizada. Os dados ( ) amostrais foram padronizados, ordenados, e a partir deles calculados a os quais foram tomados por para observações. Para cada ponta de pulverização foram utilizadas o ajuste da regressão logística para verificação do comportamento da deposição proporcionada pela ponta de aplicação. 375

4 Para representar a frequência acumulada (F) da deposição da calda pulverizada adotou-se o valor de aproximadamente 1 para o parâmetro a do modelo, o qual representa a assíntota máxima da curva. De forma geral, O deslocamento da curva ao longo do eixo x é representado pelo módulo do parâmetro b, e a inclinação ou concavidade da curva em relação à frequência acumulada, pelo parâmetro c. A precisão do ajuste dos dados do modelo de Logístico foi avaliada por meio dos coeficientes de determinação (R 2 ). RESULTADOS E DISCUSSÃO A Tabela 1 apresenta os resultados das análises de regressão das frequências acumuladas dos depósitos da calda de pulverização nas partes superior e inferior das plantas de feijão utilizando-se o modelo logístico. Tabela 1. Resultados das análises de regressão das frequências acumuladas dos depósitos proporcionados pelas pontas de aplicação, utilizando ajuste do modelo logístico. Parâmetro da Equação TXA 8002 VK TTJ 60 AIXR DGTJ XR 8003 Parte superior da planta a 1,0141 1,0123 1,0133 1,0021 1,0137 b 25, , , , ,8015 c 0,0279 0,0437 0,0489 0,0629 0,0514 R 2 0,9998 0,9999 0,9998 0,9997 0,9998 Parte inferior da planta a 1,0097 1,0147 1,0122 1,0101 1,0059 b 1, , , , ,3406 c 0,1011 0,0934 0,1202 0,126 0,0912 R 2 0,9998 0,9998 0,9998 0,9998 0,9999 A concavidade da curva da frequência acumulada evidencia a uniformidade da deposição, ou seja, quanto maior o parâmetro C mais uniforme é a deposição. Na parte superior das plantas destaca-se a ponta DGTJ com os maiores valores de C tanto para a parte superior (0,0629) quanto para inferior (0,126) das plantas, ou seja, os valores de deposição ficaram próximos do valor médio de depósito (Tabela 1). 376

5 As pontas que apresentaram as melhores uniformidades de deposição foram as de jato plano duplo DGTJ e jato plano XR 8003 apresentando os maiores valores de C tanto na parte superior quanto na inferior. A ponta que proporcionou valores de deposição mais distantes da média na parte superior da planta foi a TXA 8002 a qual pode ser visualizada na Figura 1a. Essa diferença é confirmada pelos menores valores de C (0,0279) apresentados na Tabela 1. Essa má distribuição pode ter ocorrido provavelmente à deriva ocasionada pelas gotas de menores diâmetros (gotas finas) no momento da pulverização comparadas com as demais pontas testadas. Na Figura 1b verifica-se aparentemente que não houve muita diferença entre os depósitos da pulverização, na parte inferior das plantas de feijão. Esses resultados podem ser observados pelas semelhanças entre as curvas ajustadas pelo modelo. (a) (b) Figura 1. Frequência acumulada dos depósitos da pulverização (µl g -1 MS) proporcionados por diferentes pontas de pulverização na parte superior (a) e inferior (b) de plantas de feijão. As cores correspondem às diferentes pontas de aplicação: TXA 8002 VK (vermelho) ponta 1; TTJ 60 (azul) ponta 2; AIXR (verde) ponta 3; DGTJ (laranja) ponta 4; XR 8003 (preto) ponta 5. O uso do modelo logístico permitiu a partir da análise das frequências acumuladas, identificar as pontas de maior uniformidade na distribuição dos depósitos. 377

6 TOFOLI (2001) afirmou que o uso do modelo não linear é uma boa ferramenta para ser utilizada nos estudos de deposições de aplicações de defensivos agrícola. O modelo logístico ajustou-se adequadamente aos dados originais, apresentando coeficiente de determinação (R 2 ) superiores a 0,99 para alvos naturais. CONCLUSÃO Pelos resultados obtidos nesse trabalho concluímos que as pontas de pulverização de jato duplo de baixa deriva DGTJ foi a que apresentou maior uniformidade dos depósitos da pulverização em plantas de feijão. REFERÊNCIAS BAUER, F. C.; RAETANO, C. G. Distribuição volumétrica de calda produzida pelas pontas de pulverização XR, TP e TJ sob diferentes condições operacionais. Planta Daninha, v. 22, n. 2, p , CARRERO, J.M. Maquinaria para tratamentos fitossanitários. Madrid: Mundi-Prensa, p. CHRISTOFOLETTI, J.C. Considerações sobre a deriva nas pulverizações agrícolas e seu controle. São Paulo: Teejet, p. Manual de tecnologia de aplicação/andef - Associação Nacional de Defesa Vegetal. -- Campinas, São Paulo: Linea Creativa, MATUO, T. Fundamentos da tecnologia de aplicação de agrotóxicos. In: GUEDES, J. V. C.; DORNELES, S. H. B. (Org.) Tecnologia e segurança na aplicação de agrotóxicos: novas tecnologias. Santa Maria: Departamento de Defesa Sanitária: Sociedade de Agronomia de Santa Maria, WOMAC, A.R. et al. Comprehensive evaluation of droplet spectra from drift reduction nozzles. St. Joseph: ASAE, p. (ASAE Paper n ). 378

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