Aula 01 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO INTRODUÇÃO AO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 01 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO INTRODUÇÃO AO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO"

Transcrição

1 Aula 01 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO INTRODUÇÃO AO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO A comercialização de produtos fitossanitários vinculada a uma receita agronômica é uma exigência legal ou prática recomendada em muitos países há algum tempo. Como exemplo podese citar que na Califórnia, EUA, em 1978, já existiam cerca de agrônomos credenciados a autorizarem a venda de produtos fitossanitários. No Brasil, tal medida tornou-se obrigatória desde 11 de julho de 1989, data da publicação da Lei Federal no Entretanto, desde o início da década de 70 as preocupações com o uso indiscriminado de produtos fitossanitários eram motivo de discussões, em razão do crescente número de ocorrências de acidentes com agricultores e agressões ao ambiente registradas no nosso país, especialmente no Rio Grande do Sul. Esse fato motivou uma recomendação de restrição a vendas de produtos fitossanitários na I Convenção Regional do Centro de Estudos de Toxicologia do Rio Grande do Sul realizada em 3 de agosto de Nela os convencionais propunham um sistema de bloqueio regional para produtos fitossanitários altamente tóxicos ou persistentes e a comercialização desses através de receita agronômica assinada por um agrônomo. No ano seguinte, 1975, durante o Simpósio sobre Toxicologia dos Pesticidas e Envenenamento Ambiental, organizado pela Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul, foi ratificada a necessidade de implantação do Receituário Agronômico para a venda de pesticidas. Já em 1976, foi apresentado um trabalho que relatava a experiência posta em prática, e com sucesso, pela Associação dos Engenheiros Agrônomos do Nordeste do Rio Grande do Sul, na qual obteve-se uma redução no uso de produtos fitossanitários, na região de Santa Rosa (RS), pela venda controlada (pela cooperativa), através de prescrição técnica. 11

2 Em 1977, o Conselho de Desenvolvimento Agropecuário do Rio grande do Sul recomendou a implantação do Receituário Agronômico naquele estado. Atendendo a essa recomendação, o Banco Central do Brasil, através da Carta Grupal no 2.697, determinou que as verbas destinadas aos tratamentos fitossanitários somente fossem liberadas mediante a apresentação da receita agronômica. Estava, dessa forma, implantado de fato o Receituário Agronômico no Estado do Rio Grande do Sul. Contudo, somente em 1989, como mencionado anteriormente, foi publicada uma lei federal tornando obrigatório o Receituário Agronômico em todo o território nacional. Dentre as vantagens da adoção do Receituário Agronômico, podem-se destacar: a) Contribuição para uma maior conscientização do uso de produtos fitossanitários; b) Valorização do meio ambiente, com medidas efetivas para protegê-los; c) Facilitar a adoção do manejo integrado de pragas (MIP), processo que envolve a condução de cultura supervisionada; d) Indução ao emprego de produtos fitossanitários mais seguros e mais eficientes; e) Criação de um corpo de assistência técnica de alto nível, valorizando a classe; f) Criação de novas condições para uma comunicação mais efetiva entre técnicos e agricultores; g) Permissão para maior rigor nas fiscalizações dos problemas de ordem toxicológica. Os conceitos fundamentais do Receituário Agronômico, resumidamente, são: a) Busca da origem do problema fitossanitário com vista a atingi-lo com o máximo de eficiência e o mínimo de insumos; b) Exige do técnico (Engenheiro Agrônomo, Florestal, Tecnólogo ou Técnico) conhecimento profissional para que se possa realmente atingir os objetivos a que se propõe; c) Impõe e assume toda a responsabilidade profissional, em toda a sua amplitude, através de seu documento base; a receita agronômica; d) É antes de tudo uma metodologia de trabalho a ser seguida por quem atua na área fitossanitária. Não confundir Receituário Agronômico com receita agronômica; a receita é apenas o instrumento final de todo o processo desenvolvido, envolvendo características técnicas e éticas. Receituário Agronômico: corresponde a um conjunto de formulários para receita (o número de receitas é definido pela Câmara de Agronomia ). Ou seja, o receituário corresponde ao bloco contendo as receitas. Receita: é o documento utilizado para determinar, esclarecer e orientar o agricultor sobre como proceder ao usar um agrotóxico ou outra medida alternativa da defesa fitossanitária. 12

3 Receituário: 50 receitas 4 vias ( Produto, Nota fiscal, CREA, Responsável técnico) preenchidas manualmente Informatizado: 150 receitas (em disquete) O formulário de Receituário Agronômico poderá ser adquirido: CREA e/ou site: On line: retirado mediante cadastro do profissional junto ao conselho regional de Agronomia: (Para a retirada do receituário é necessário o recolhimento de uma ART Anotação de Responsabilidade Técnica, veremos na aula 2). Número de Receitas por Profissional: Engenheiro Agrônomo: 200 receitas Tecnólogo em Agronomia: 200 receitas Técnico Agrícola: 200 receitas 13

4 Modelo de Receita Cada Conselho Regional de Agronomia possui seu modelo de receita. Formulário de acordo com o CREA MS: RECEITUÁRIO AGRONÔMICO ART RA 01 14

5 Importante: As receitas deverão ser numeradas em ordem numérica seqüencial Ao término do intervalo de receitas correspondentes a ART registrada, o profissional deverá encaminhar solicitação de baixa da mesma anexando cópia de todas as receitas prescritas e providenciar nova ART, utilizando como referência o número subseqüente a última receita da ART anterior. A legislação (Lei 7.802, de 11 de julho de 1989, posteriormente regulamentada pelo Decreto no , de 11 de janeiro de 1990, também conhecida como a Lei dos Agrotóxicos ) obriga que toda a venda de produtos seja precedida da emissão de uma receita agronômica, prescrita por profissional habilitado (no BRASIL), contendo toda a recomendação de uso e de precauções contidas no respectivo registro. Esse procedimento visa assegurar as Boas Práticas Agrícolas, contribuindo para a produtividade agrícola, minimizando possíveis riscos à saúde humana e ao ambiente. A receita precisa ser: clara, precisa, concisa e estética, ou seja, deve apresentar tópicos que a identifique, explique, que orientem e atribuam responsabilidades. Objetivos: - A adoção do Receituário Agronômico visa trazer benefícios diretos no controle fitossanitário, pelo uso racional da aplicação de agrotóxicos, com reflexos na preservação dos recursos naturais dos ecossistemas e no meio ambiente, na saúde do trabalhador, do produtor e do consumidor de alimentos. O receituário exige do técnico conhecimento profissional para que possa realmente atingir os objetivos a que se propõe. CONSTITUINTES DA RECEITA Dados da propriedade e proprietário Dados do profissional Diagnóstico: nome da praga e do agente etiológico (recomenda-se colocar o nome comum e o científico para evitar confusão entre espécies). Tratamento: produto comercial/ princípio ativo/ dosagens/ quantidade a ser adquirida Momento e Condições de Aplicação: condições do tempo, estágio de desenvolvimento do agente etiológico, flutuação populacional, ocorrência de espécies úteis; 15

6 Equipamento: tipos de equipamentos (avião, pulverizador terrestre, pulverizador costal...), bicos, pressão recomendada, vazão... Carência: deve-se chamar a atenção ao período de carência a ser respeitado; Fitotoxicidade: muitos produtos são fitotóxicos; Toxicidade: algumas recomendações deverão ser feitas: - Tipos de toxicidade: oral, dérmica, inalatória - Grau de toxicidade: classes toxicológicas - Grupo químico e antídoto ou tratamento específico Proteção Operacional: de acordo com o produto prescrito, deverão ser feitas as recomendações cabíveis: ex.: irritante dos olhos uso necessário de óculos. Proteção ambiental: alertar sobre comprometimento do ambiente. Deve-se recomendar a fim de: Proteger a vida silvestre, animais econômicos, circuitos e coleções de água e do próprio solo. Anotação de Responsabilidade Técnica Lei Nº de 7 de dez 1977 Institui a Anotação de Responsabilidade Técnica na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências. Art. 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Art. 2º - A ART define para os efeitos leais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia. O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART: Taxa de ARTs - Agronomia 16

7 Nº Ordem Valor do Contrato (em R$) Taxa (R$) 1 Até 8.000,00 33,00 2 De 8.000,01 até ,00 83,00 3 De ,01 até ,00 122,00 4 De ,01 até ,00 166,50 5 De ,01 até ,00 333,50 6 De ,01 até ,00 499,50 7 De ,01 até ,00 666,50 8 Acima de ,00 833,00 Taxas Especiais Taxa (R$) Co-autoria ou co-responsabilidade, vinculada à ART já registrada (Vinculação) 33,00 Desempenho de Cargo ou Função Técnica 33,00 Desempenho de atividade em instituição pública oficial, com o qual o profissional 33,00 mantenha vínculo empregatício. Taxas referentes à área Agronômica Taxa (R$) Pulverização aérea Conforme Tabela I Boletim de análise de sementes ou boletins de análise de solos e pequena 1,00 produção rural (desde que registrada como ART múltipla mensal) Produção de mudas por viveiro de produção com validade de 1 (um) ano 33,00 As taxas devidas pelas Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) referentes a produção de sementes e mudas, armazenagem de sementes e grãos e culturas anuais serão recolhidas ao CREA-MS de acordo com as especificações das tabelas abaixo. TABELA II Taxa referente ao Armazenamento de Grãos Industriais. Nº Ordem Quantidade em Tonelada Taxa (R$) 01 Até 1.030,00 33,00 02 Acima de 1.030,01 até 1.940,00 83,00 03 Acima de 1.940,01 até 2.840,00 122,00 04 Acima de 2.840,01 até 3.880,00 166,50 05 Acima de 3.880,01 até 7.750,00 333,50 06 Acima de 7.750,01 até ,00 499,50 07 Acima de ,01 até ,00 666,50 08 Acima de ,00 833,00 As ARTs devem ser registradas por espécie e quantidades totais e sua validade será de seis meses. 17

8 TABELA III Taxa referente à Plantio de Culturas Anuais e campos de produção de sementes. Nº Ordem Área em HA Taxa (R$) 01 Até 270,00 33,00 02 Acima de 270,01 até 500,00 83,00 03 Acima de 500,01 até 730,00 122,00 04 Acima de 730,01 até 1.000,00 166,50 05 Acima de 1.000,01 até 2.000,00 333,50 06 Acima de 2.000,01 até 3.000,00 499,50 07 Acima de 3.000,01 até 5.000,00 666,00 08 Acima de 5.000,00 833,00 TABELA IV Taxa referente à Plantio de Culturas Hortaliça, Olericultura ou Floricultura. Nº Ordem Área em HA Taxa (R$) 01 Até 40,00 33,00 02 Acima de 40,01 até 75,00 83,00 03 Acima de 75,01 até 110,00 122,00 04 Acima de 110,01 até 150,00 166,50 05 Acima de 150,01 até 300,00 333,50 06 Acima de 300,01 até 750,00 499,50 07 Acima de 750,01 até 1.500,00 666,00 08 Acima de 1.500,00 833,00 Qualquer dúvida quanto ao valor da taxa de ART a ser paga, poderá ser sanada através do Telefone (67) (67) , ramais 1006 e GERÊNCIA DE ATENDIMENTO. Art. 3º - A falta da ART sujeitará o profissional ou a empresa à multa prevista na alínea a do Art. 73 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ Art As multas são estipuladas em função do maior valor de referência fixada pelo Poder Executivo e terão os seguintes valores, desprezadas as frações de um cruzeiro: a) de um a três décimos do valor de referência, aos infratores dos arts. 17 e 58 e das disposições para as quais não haja indicação expressa de penalidade; b) de três a seis décimos do valor de referência, às pessoas físicas, por infração da alínea "b" do Art. 6º, dos arts. 13, 14 e 55 ou do parágrafo único do Art. 64; Obrigatoriedade 18 - Todo profissional, independente do seu título, é obrigado a registrar a ART de

9 todas as suas obras ou serviços, bem como do desempenho de um cargo ou de uma função técnica Estrutura A ART deverá ser registrada no conselho regional da jurisdição em que for realizada a obra ou serviço ou onde exercer o cargo ou função técnica, através da rede bancária indicada pelo CREA em cada Estado. Incorreções no preenchimento terão prazo de 30 dias para corrigilas, sob pena de anulação da respectiva ART. Formulário - Padrão estipulado no artigo 11 da Resolução nº 425 de , e tem as seguintes características: Cor das vias: 1ª e 2ª vias (brancas) destina-se ao CREA-MS e serão remetidas pelo banco recebedor 3ª (amarela) destina-se ao profissional responsável técnico contratado e serve como comprovante de anotação do contrato. 4ª via (azul) destina-se ao contratante. 5ª via (rosa) destina-se a documentação da obra para apresentação à fiscalização do crea 6ª via (verde) destina-se à apresentação junto aos documentos exigidos por órgãos federais, estaduais ou municipais encarregados do licenciamento, aprovação das obras ou serviços ou liberação das faturas... O formulário pode ser adquirido na sede do CREA, MS na sua cidade ou através da página do CREA MS: 19

10 Para preencher o formulário está disponível também na página do CREA o Manual de Preenchimento: 47&mid=

11 Semiotécnica Agronômica A semiotécnica agronômica compreende os recursos, a técnicas e todos os meios de que o profissional faz uso para, perseguindo uma seqüência metódica de atitudes, analisar uma situação em busca do diagnóstico etiológico. Busca-se conhecer as origens de um processo que possa comprometer a cultura. Leva o profissional: Aprofundar seus recursos semiotécnicos; Estabelecer esquemas facilitadores para situações complexas; Interferir estrategicamente; Receitar o mínimo para obtenção de um máximo. - Postura profissional êxito da receita. ETAPAS DA SEMIOTÉCNICA: Escritório = Assistência Técnica 1. RAPPORT denominação do primeiro contato com o cliente (agricultor). É um momento importante, exige calma, educação, atenção e interesse do profissional pois o cliente começa a ser trabalhado Consta de várias observações e procedimentos que conduz o técnico ao conceito inicial ou 1ª etapa. Pode iniciar por uma simples conversa de assuntos diversos; Dá a visão ao profissional do cliente: nível educação, maneira de tratá-lo, linguagem e atitudes a empregar. 2. ANAMNESE PASSIVA segunda etapa Queixa/duração fase do exame, onde profissional indaga: qual o problema em sua propriedade e desde quando ocorre; Agricultor deverá expor o problema fitossanitário, sem ser interrompido; Profissional anota os fatos que julga de importância. 3. ANAMNESE ATIVA Nessa fase o profissional, com suas anotações conduz o interrogatório mais minucioso; Informações gerais da cultura: Área cultivada, época de semeadura, cultivar, sistema de condução, adubação, equipamentos de aplicação e proteção, disponibilidade de pessoal, instalações, topografia, recursos naturais, tratamentos anteriores... Terminado interrogatório, o profissional monta a Ficha Técnica/ Controle. 21

12 Resumindo: A semiotécnica envolve dois momentos: Tecnologia em Produção Agrícola - Receituário Agronômico - Adriana Stoffel - UNIGRAN Escritório = Assistência Técnica - Anamnese passiva anotação dos fatos relatados - Anamnese ativa questionamento das informações ( cultura, pessoal, equipamento, instalações, topografia e recursos naturais) - H.P.P.A história pregressa do problema atual (lançada em ficha) fatos relatados pelo cliente. Propriedade (campo): exame direto do problema (visita do técnico a área relatada). - diagnóstico - NDE (nível de dano econômico) - verificar equipamentos de aplicação - verificar EPI s - observar locais (banho do aplicador e lavagem de EPI s e equipamentos de aplicação) - H.P.A história do problema atual (lançado na ficha)- o que foi verificado no campo. FICHA TÉCNICA Profissional: CREA: Nome do cliente: CPF: Endereço: Cultura: Área: Data da visita: Fase de desenvolvimento: H.P.P.A. H.P.A. Diagnóstico Tratamento Resultados Em casos de dúvidas quanto ao diagnóstico: - Amostrar parte aérea ou sistema radicular - Recomendar medidas profiláticas A coluna resultados deverá ser preenchida após 15 ou 20 dias do tratamento em função dos resultados obtidos. 22

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003

CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003 CÂMARA ESPECIALIZADA DE AGRONOMIA DELIBERAÇÃO NORMATIVA Nº 01/03-CEA EMISSÃO: 01/12/2003 ASSUNTO: NORMATIVA REFERENTE AO REGISTRO DE ART PARA ATIVIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA E PARÂMETROS DE FISCALIZAÇÃO

Leia mais

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO ADAPI - Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO Francisco de Assis Filho Gerente de Defesa Vegetal Bom Jesus, agosto/2013 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO

Leia mais

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso

Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Legislação de Agrotóxicos, Receituário Agronômico, Comercialização e Uso Aspectos Técnicos e Legais Passo Fundo, 24 de Julho de 2015 Eng. Agr. Bernardo Luiz Palma Presidente da AEAPF Conselheiro da CEAGRO

Leia mais

DEFINE FORMULÁRIO DE RECEITA AGRONÔMICA INFORMATIZADA E REGULAMENTA A IMPRESSÃO : E UTILIZAÇÃO DO RECEITUÁRIO PERSONALIZADO

DEFINE FORMULÁRIO DE RECEITA AGRONÔMICA INFORMATIZADA E REGULAMENTA A IMPRESSÃO : E UTILIZAÇÃO DO RECEITUÁRIO PERSONALIZADO Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Espírito Santo Av. César Hilal, 700-1º andar - Bento Ferreira - Vitória - ES CEP 290-522-232 Tel.: (27) 3334-9900 FAX: (27) 3324-3644 CEEA DEFINE

Leia mais

AG 97 - DSV Manejo Integrado de Plantas Daninhas; Manejo da resistência de daninhas a herbicidas; Uso de herbicidas - HRAC

AG 97 - DSV Manejo Integrado de Plantas Daninhas; Manejo da resistência de daninhas a herbicidas; Uso de herbicidas - HRAC AG 97 - DSV - 2016 Manejo Integrado de Plantas Daninhas; Manejo da resistência de daninhas a herbicidas; Uso de herbicidas - HRAC Registro de Patentes Manejo Integrado de Plantas Daninhas Prevenção Controle

Leia mais

LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE PREENCHER A RECEITA AGRONÔMICA

LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE PREENCHER A RECEITA AGRONÔMICA LEIA COM ATENÇÃO ANTES DE PREENCHER A RECEITA AGRONÔMICA 1. A distribuição do Receituário Agronômico 1 ART, conforme modelo determinado pela Câmara de Agronomia, é efetuada pelo CREA-BA, através de sua

Leia mais

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/18/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 10/18/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 1 Nesta aula os seguintes assuntos serão abordados: Lei Resoluções Modelo de 2 LEI 6496/77 Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica"

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Definição: Ciência multidisciplinar Disciplina: Fitopatologia Agrícola TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Objetivos: Destinada às pesquisas de equipamentos Processos e obtenção de resultados mais eficientes

Leia mais

I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Dispõe sobre a atividade e a Responsabilidade Técnica na produção de sementes e mudas florestais e ornamentais. A CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA FLORESTAL, DO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA

Leia mais

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização

Receituário Agronômico. Aspectos legais e a fiscalização Receituário Agronômico Aspectos legais e a fiscalização CONFEA / CREA O CONSELHO FEDERAL Órgão regulador das profissões. A ele compete baixar as Resoluções e demais normativos que dão corpo ao exercício

Leia mais

FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS FISCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA PRESTADORAS DE SERVIÇO NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS Eng. Agr. Maristela Neves da Conceição SAA/CDA CFICS EDA/Registro Secretaria de Agricultura e Abastecimento

Leia mais

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA INDEA-MT N.º 004/2018

INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA INDEA-MT N.º 004/2018 INSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA INDEA-MT N.º 004/2018 Dispõe sobre o Termo de Autorização de Uso de Benzoato de Emamectina na transição para o manejo convencional em caráter regular

Leia mais

- a necessidade de disciplinar a prescrição de receitas agronômicas para gerar uma correta informação ao usuário de agrotóxicos fitossanitários;

- a necessidade de disciplinar a prescrição de receitas agronômicas para gerar uma correta informação ao usuário de agrotóxicos fitossanitários; RESOLUÇÃO SEAPPA N 20, DE 06 DE AGOSTO DE 2018 Dispõe sobre procedimentos para habilitação visando a prescrição de receitas agronômicas, mediante a utilização de aplicativo informatizado da SEAPPA, e dá

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional.

RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA. Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. RESOLUÇÃO Nº 1025/09 CONFEA Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional. Procedimentos para registro, baixa, cancelamento e anulação da ART e registro do Atestado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 517, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010

RESOLUÇÃO Nº 517, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 RESOLUÇÃO Nº 517, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 Fixa os valores de registro de ART e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA Confea, no uso das atribuições que lhe

Leia mais

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB.

PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S. Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. PRINCIPAIS NORMATIVOS PERTINENTES AO SISTEMA CONFEA/CREA S Leis, decretos, resoluções, atos do CREA/PB. LEIS Lei Nº 11000 (15/12/2004) Ementa: Altera dispositivos da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de

Leia mais

ATO Nº 04. Considerando o disposto na Lei nº 6.496, de 07 de dezembro de e Resoluções pertinentes baixadas pelo CONFEA;

ATO Nº 04. Considerando o disposto na Lei nº 6.496, de 07 de dezembro de e Resoluções pertinentes baixadas pelo CONFEA; ATO Nº 04 Adota medidas para assegurar efetiva participação técnica por parte dos Engenheiros Agrônomos e Florestal, no exercício de suas atividades. O Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

Leia mais

Manual. Silvicultura - Exploração florestal. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIV

Manual. Silvicultura - Exploração florestal. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXIV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Silvicultura - Exploração florestal Anexo XXIV SILVICULTURA EXPLORAÇÃO FLORESTAL 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Silvicultura Exploração o empreendimento

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE AGROTÓXICOS, RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, COMERCIALIZAÇÃO E USO Aspectos técnicos e legais

LEGISLAÇÃO DE AGROTÓXICOS, RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, COMERCIALIZAÇÃO E USO Aspectos técnicos e legais LEGISLAÇÃO DE AGROTÓXICOS, RECEITUÁRIO AGRONÔMICO, COMERCIALIZAÇÃO E USO Aspectos técnicos e legais 1. Sem dúvida a questão precisa ser atacada na PROPRIEDADE, o que requer ASSISTÊNCIA TÉCNICA qualificada.

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009.

RESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009. RESOLUÇÃO N 1.024, DE 21 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de adoção do Livro de Ordem de obras e serviços de Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geografia, Geologia, Meteorologia e demais

Leia mais

COMO PREENCHER ART PARA CONCESSÃO DE BLOCO DE NUMERAÇÃO DE RECEITAS

COMO PREENCHER ART PARA CONCESSÃO DE BLOCO DE NUMERAÇÃO DE RECEITAS COMO PREENCHER ART PARA CONCESSÃO DE BLOCO DE NUMERAÇÃO DE RECEITAS RECEITUÁRIO AGRONÔMICO - Para emissão de Receituário Agronômico em Software próprio SISTEMA CREAÁGIL 1 OBJETIVO: Apresentar procedimentos

Leia mais

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE

CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE CONTROLE DE EXPEDIÇÃO DE ATOS NORMATIVOS DO CREA-PE ATO Nº DATA DE EXPEDIÇÃO EMENTA/ASSUNTO SITUAÇÃO ATUAL 001/82 24/09/1982 002/82 24/09/1982 003/83 07/12/1983 "Dispõe sobre o registro de empresas de

Leia mais

COORDENADOR DE DEFESA AGROPECUÁRIA

COORDENADOR DE DEFESA AGROPECUÁRIA COORDENADOR DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA N. 16, DE 22 DE MARÇO DE 2018 Estabelece os procedimentos informatizados para o monitoramento da comercialização, utilização e destinação final dos resíduos

Leia mais

ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO

ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO VALOR EM UFR-PI I - INFRAÇOES LEVES (MULTA DE 100 a 2.000 UFR-PI) 1 - não comunicação de alteração de cadastro no prazo de 30 (trinta) dias, de empresas prestadoras de serviços

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O 1024/ CONFEA LIVRO DE ORDEM

R E S O L U Ç Ã O 1024/ CONFEA LIVRO DE ORDEM R E S O L U Ç Ã O 1024/2009 - CONFEA LIVRO DE ORDEM NÃO HÁ DEFESA ADEQUADA, A NÃO SER A ESTUPIDEZ, PARA A RESISTÊNCIA AO IMPACTO DE UMA NOVA IDÉIA P. W. Bridgman A FISCALIZAÇÃO ATUANTE EVITA FRAUDE; A

Leia mais

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X

Manual. Cartório de registro. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo X Manual A Engenharia nos Empreendimentos Cartório de registro Anexo X CARTÓRIO DE REGISTRO 1 Empreendimento Descrição: Cartório de Registro é o empreendimento cuja atividade exercida está sob a responsabilidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 523, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 523, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 523, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011 Fixa os valores de registro da Anotação de Responsabilidade Técnica ART e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA,

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 1- Requerimento; 2- Indicação de responsável

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 1- Requerimento; 2- Indicação de responsável DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA INDICAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO (Cópias e originais ou cópias autenticadas) 1- Requerimento; 2- Indicação de responsável (eis) técnico (s) para atividades técnicas da Empresa

Leia mais

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ATO NORMATIVO 056/2013 Dispõe sobre registro e fiscalização de atividades de Engenharia de Segurança do Trabalho O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO Crea-ES, no uso das atribuições

Leia mais

A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º:

A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: A constituição do Brasil prevê em seu artigo 5º: XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer; Sistema Confea/Crea

Leia mais

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012

1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 1º SEMINÁRIO DE REPRESENTANTES DO SISTEMA CONFEA/CREA ANÁLISE DE PROJETOS DE LEI BRASÍLIA-DF 14 DE MARÇO DE 2012 ASSUNTO: PLS nº 491, de 18 de agosto de 2011 PROPONENTE: Marcelo Crivella DESTINATÁRIO:

Leia mais

ATO Nº 33. CONSIDERANDO a exigência do registro das empresas de Engenharia Eletricista, estabelecida na Lei 5.194/66 e na Resolução 247 do CONFEA;

ATO Nº 33. CONSIDERANDO a exigência do registro das empresas de Engenharia Eletricista, estabelecida na Lei 5.194/66 e na Resolução 247 do CONFEA; ATO Nº 33 Dispõe sobre o exercício de atividades no campo da Engenharia Eletricista (Eletrotécnica, Eletrônica e Comunicação). O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

6º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá Núcleo Rural Pipiripau Planaltina-DF

6º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá Núcleo Rural Pipiripau Planaltina-DF Secretaria de Estado de Agricultura e Desenvolvimento Rural do DF - SEAGRI 6º Encontro Regional dos Produtores de Maracujá Núcleo Rural Pipiripau Planaltina-DF BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS NA PRODUÇÃO DE MARACUJÁ

Leia mais

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC);

CREA-SC. Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); CREA-SC Fundado em 17 de março de 1958, após ser desmembrado do CREA 10ª REGIÃO (RS E SC); Congrega atualmente 50.000 profissionais registrados (37.000 de nível superior e 13.000 de nível técnico) e 12.700

Leia mais

ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010.

ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010. ATO ADMINISTRATIVO Nº 21 DE 08 DE DEZEMBRO 2010. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de

Leia mais

Dra. Fagoni Fayer Calegario Embrapa Meio Ambiente Campinas, 07 de novembro de 2011

Dra. Fagoni Fayer Calegario Embrapa Meio Ambiente Campinas, 07 de novembro de 2011 CAPACITAÇÃO (AT1), ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES (AT2) E ASSISTÊNCIA TÉCNICA (AT15) Dra. Fagoni Fayer Calegario Embrapa Meio Ambiente Campinas, 07 de novembro de 2011 AT1: CAPACITAÇÃO PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS:

Leia mais

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CREA-ES CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESPÍRITO SANTO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ATO NORMATIVO Nº 36, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2010 Dispõe sobre os valores de registro de ART devidas ao Crea-ES, para o exercício de 2011 e dá outras providências. O CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA

Leia mais

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia Introdução PROFISSÕES REGULAMENTADAS O QUE SÃO? POR QUE EXISTEM? CONSELHOS PROFISSIONAIS O QUE SÃO? O QUE FAZEM? Profissões regulamentadas * Medicina

Leia mais

Manual. Jardins, parques urbanos e zoológicos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XIX

Manual. Jardins, parques urbanos e zoológicos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XIX Manual A Engenharia nos Empreendimentos Jardins, parques urbanos e zoológicos Anexo XIX JARDINS, PARQUES URBANOS E ZOOLÓGICOS 1- Empreendimento Descrição: Os jardins e parques urbanos constituem elementos

Leia mais

FISCALIZAÇÃO EM ASSENTAMENTOS

FISCALIZAÇÃO EM ASSENTAMENTOS FISCALIZAÇÃO EM ASSENTAMENTOS Engª Química Daniele de Castro Chefe de Fiscalização Téc. Agropecuário Fábio Gilnei Agente Fiscal Téc. Agropecuário Kepler Melo Agente Fiscal SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Superintendência de Fiscalização - SUPFIS

ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. Superintendência de Fiscalização - SUPFIS ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Superintendência de Fiscalização - SUPFIS ART- ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA Procedimento obrigatório por lei Registro pela Internet: 100% eletrônico Comodidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 2 DE ABRIL DE 2012 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Portaria Normativa nº 05/2018 CCGEM Regulamenta a atividade de Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

CULTIVO PROTEGIDO EM PROPRIEDADES RURAIS

CULTIVO PROTEGIDO EM PROPRIEDADES RURAIS CULTIVO PROTEGIDO EM PROPRIEDADES RURAIS 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Mapeamento e Melhoria de Processos 3. Categoria de serviço Acesso a Serviço Tecnológico 4. Tipo de serviço / instrumento

Leia mais

Alterações na legislação de minor crops e as implicações para a cultura do morango: uma visão do IBAMA. Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental

Alterações na legislação de minor crops e as implicações para a cultura do morango: uma visão do IBAMA. Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental Alterações na legislação de minor crops e as implicações para a cultura do morango: uma visão do IBAMA Danilo Lourenço de Sousa Analista Ambiental Jaguariúna, 5 de maio de 2010 Registro de agrotóxicos

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO/DEFENSORIA

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO/DEFENSORIA MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART OBRA OU SERVIÇO/DEFENSORIA A ART relativa à execução de obra ou à prestação de serviço, objeto de contrato único, deve ser registrada antes do início da respectiva atividade

Leia mais

Manual. Indústria Sucroalcooleira. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo II

Manual. Indústria Sucroalcooleira. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo II Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústria Sucroalcooleira Anexo II INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria sucroalcooleira a indústria que produz açúcar

Leia mais

Mistura em tanque. Marcelo Bressan Adriana Casagrande Auditores Fiscais Federais Agropecuários

Mistura em tanque. Marcelo Bressan Adriana Casagrande Auditores Fiscais Federais Agropecuários Mistura em tanque OCB Curso de Especialização Atualização no Cultivo da Soja Londrina - Embrapa Soja - 18/04/2018 Marcelo Bressan Adriana Casagrande Auditores Fiscais Federais Agropecuários PROPOSTA INC

Leia mais

Encontro de Fiscalização sobre Agrotóxicos - Regional Sul, Sudeste e Centro Oeste

Encontro de Fiscalização sobre Agrotóxicos - Regional Sul, Sudeste e Centro Oeste Encontro de Fiscalização sobre Agrotóxicos - Regional Sul, Sudeste e Centro Oeste Florianópolis, 07 a 09 de maio de 2013 TEMA PROPOSTO PELO MATO GROSSO DO SUL AUTO DE INFRAÇÃO X RECEITA AGRONÔMICA SISTEMA

Leia mais

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Portaria Normativa nº 03/2018 CCGEM Regulamenta a atividade de Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009

Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas. Exigências legais do MAPA. Jaguariúna SP junho de 2009 Vantagens do registro de produtos biológicos de controle de pragas Exigências legais do MAPA Jaguariúna SP junho de 2009 REGULAMENTAÇÃO Histórico da Legislação 1934: Decreto que aprova o Regulamento de

Leia mais

PORTARIA Nº 113, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007.

PORTARIA Nº 113, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007. PORTARIA Nº 113, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007. Implementar os valores das anuidades, taxas, emolumentos e multas devidos ao Crea-RS por pessoas físicas e jurídicas para o exercício de 2008. O PRESIDENTE DO

Leia mais

Manual. Empresas produtoras de cerâmica vermelha. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo V

Manual. Empresas produtoras de cerâmica vermelha. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo V Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas produtoras de cerâmica vermelha Anexo V EMPRESAS PRODUTORAS DE CERÂMICA VERMELHA 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como empreendimentos da indústria

Leia mais

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO

1. OBJETIVO 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para utilização e preenchimento das planilhas de controle da comercialização de agrotóxicos (desinfestantes de uso profissional e fitossanitários), seus componentes

Leia mais

A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS

A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS A POLÍTICA DE AGROTÓXICOS NO ESTADO DO CEARÁ AÇÕES E DESAFIOS Petrolina Pernambuco 09 a 11/04/2013 MARCOS TEMÁTICOS 1. Plano Estadual de Ação Conjunta em Agrotóxicos 2. Marco Legal: Revisão da Lei Estadual

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.094, de 31/10/2017

RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.094, de 31/10/2017 RESOLUÇÃO CONFEA Nº 1.094, de 31/10/2017 Dispõe sobre a adoção do Livro de Ordem de obras e serviços das profissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA. O CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA - CONFEA,

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS. Campinas, 08 de novembro de 2011

CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS. Campinas, 08 de novembro de 2011 CURSO DE FORMAÇÃO DE RESPONSÁVEIS TÉCNICOS E AUDITORES DA PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS Campinas, 08 de novembro de 2011 Avaliação da Conformidade Nívea Maria Vicentini, DSc. Pesquisadora Embrapa Gado de

Leia mais

Manual. Empresas relacionadas a fabricaçao, comercializaçao e aplicação de agrotóxicos. A Engenharia nos Empreendimentos.

Manual. Empresas relacionadas a fabricaçao, comercializaçao e aplicação de agrotóxicos. A Engenharia nos Empreendimentos. Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas relacionadas a fabricaçao, comercializaçao e aplicação de agrotóxicos Anexo XIV EMPRESAS RELACIONADAS À FABRICAÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Leia mais

Manual Cadastro de Receituário Agronômico - Atualizado em 28/05/2010

Manual Cadastro de Receituário Agronômico - Atualizado em 28/05/2010 1 Apresentação: O Cadastro de Receituário Agronômico, foi reformulado para tornar seu uso mais rápido e fácil. Para os profissionais que obtiveram números de receituários e fizeram a ART pelo método antigo,

Leia mais

Manual. Indústria de artefatos plásticos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXV

Manual. Indústria de artefatos plásticos. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústria de artefatos plásticos Anexo XXV INDÚSTRIA DE ARTEFATOS DE PLÁSTICOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria de artefatos de plásticos a

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Disciplina: Ética e Legislação Profissional Assunto: Legislação Profissional / Confea/Crea Prof. Ederaldo da Silva Azevedo Aula 2 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 1.

Leia mais

Manual. Empresa de controle integrado de vetores e pragas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XV

Manual. Empresa de controle integrado de vetores e pragas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresa de controle integrado de vetores e pragas Anexo XV EMPRESAS DE CONTROLE INTEGRADO DE VETORES E PRAGAS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como controle

Leia mais

Manual. Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo IV

Manual. Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo IV Manual A Engenharia nos Empreendimentos Empresas de perfuração de poços tubulares para captação de água subterrânea Anexo IV EMPRESAS DE PERFURAÇÃO DE POÇOS TUBULARES PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA

Leia mais

COMO PREENCHER ART DE OBRA E SERVIÇO SISTEMA CREAÁGIL

COMO PREENCHER ART DE OBRA E SERVIÇO SISTEMA CREAÁGIL COMO PREENCHER ART DE OBRA E SERVIÇO SISTEMA CREAÁGIL 1 OBJETIVO: Apresentar procedimentos para o preenchimento de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de Obra e Serviço on-line pelo Portal CreaÁgil.

Leia mais

Livro de Ordem de obras e serviços. Conceito e aplicação

Livro de Ordem de obras e serviços. Conceito e aplicação Livro de Ordem de obras e serviços Conceito e aplicação OBRIGATORIEDADE A Resolução nº 1.094, de 31 de outubro de 2017 dispõe sobre a adoção do Livro de Ordem de obras e serviços das profissões abrangidas

Leia mais

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017

2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída. Auditório da FIEC. 25 a 26 de outubro de 2017 2º Congresso Brasileiro de Geração Distribuída Auditório da FIEC 25 a 26 de outubro de 2017 SISTEMA CONFEA / CREA É o sistema que fiscaliza o exercício das profissões na área tecnológica. Lei Federal 5.194/66

Leia mais

AVIAÇÃO AGRÍCOLA ATRIBUIÇÕES FISCALIZATÓRIAS E RELATOS DE CASOS

AVIAÇÃO AGRÍCOLA ATRIBUIÇÕES FISCALIZATÓRIAS E RELATOS DE CASOS AVIAÇÃO AGRÍCOLA ATRIBUIÇÕES FISCALIZATÓRIAS E RELATOS DE CASOS Eng.ª Agr.ª Ane Beatriz Camargo Veronez Eng.ª Agr.ª Cristina Abi Rached Iost ENFISA REGIONAL 2013 FLORIANÓPOLIS/SC MAPA ATRIBUIÇÕES FISCALIZATÓRIAS

Leia mais

Procedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM

Procedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM Procedimentos e LEGISLAÇÃO RENASEM (1) LEI 10.711/2003 (2) DECRETO 5.153/2004 (3) INSTRUÇÃO NORMATIVA 24/2005 (mudas / geral) (4) INSTRUÇÃO NORMATIVA 56/2011 (espécies florestais) (5) INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

Manual. Indústrias de bebidas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXI

Manual. Indústrias de bebidas. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo XXI Manual A Engenharia nos Empreendimentos Indústrias de bebidas Anexo XXI INDÚSTRIAS DE BEBIDAS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como indústria de bebidas o empreendimento que produz bebidas de forma

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 220, DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 220, DE LEI COMPLEMENTAR Nº 220, DE 10-06-1996 Institui a obrigatoriedade de limpeza e esgotamento das caixas de gordura, fossas sépticas e filtros anaeróbicos no município de Santos e dá outras providências.

Leia mais

2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização

2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização 2º treinamento de fiscalização do sistema CONFEA/CREAs 2015 Engenharia Industrial e as possibilidades de Fiscalização Gerência de Fiscalização Supervisão de Planejamento de Fiscalização Supervisão de

Leia mais

Manual. Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VII

Manual. Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Extração e beneficiamento de recursos minerais e/ ou fósseis Anexo VII EXTRAÇÃO E BENEFICIAMENTO DE RECURSOS MINERAIS E/OU FÓSSEIS 1- Empreendimento Descrição: Trata-se

Leia mais

Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO

Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO Eng. Civil Viviane Riveros Silva Oliveira Líder da Área de Fiscalização do CREA-TO Agente Administrativa da área Registro e Cadastro 2012-2016 Líder da área de Registro e ART 2012-2016 Líder de Área de

Leia mais

ORIENTAÇÕES QUANTO A DOCUMENTOS QUE DEVEM INSTRUIR O REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES.

ORIENTAÇÕES QUANTO A DOCUMENTOS QUE DEVEM INSTRUIR O REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQÜÊNCIA E FISCALIZAÇÃO GERÊNCIA GERAL DE CERTIFICAÇÃO E ENGENHARIA DO ESPECTRO GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO INSTRUMENTO DE GESTÃO DOC.IG/06

Leia mais

O Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, e

O Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições, e INSTRUÇÃO N.º 2551 Dispõe sobre os procedimentos para registro de profissional e concessão de atribuições provisórias, até que se definam as atribuições definitivas pelas Câmaras Especializadas. O Presidente

Leia mais

ATO ADMINISTRATIVO Nº 27/ 2013

ATO ADMINISTRATIVO Nº 27/ 2013 ATO ADMINISTRATIVO Nº 27/ 2013 Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, de Serviços e de Multas no exercício de 2014. CONSELHO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA LIGAÇÕES PROVISÓRIAS

PROCEDIMENTO PARA LIGAÇÕES PROVISÓRIAS PROCEDIMENTO PARA LIGAÇÕES PROVISÓRIAS 1. Da Resolução Art. 44. É de responsabilidade exclusiva do interessado o custeio das obras realizadas a seu pedido nos seguintes casos: I extensão de rede de reserva;

Leia mais

Introdução à Engenharia

Introdução à Engenharia Introdução à Engenharia gandhiferrari@gmail.com http://www.facebook.com/profgandhiferrari http://www.twitter.com/gandhiferrari http://profgandhiferrari.wordpress.com O que é o Sistema CONFEA / CREA / MÚTUA

Leia mais

Pulverização Aérea CARTILHA EXPLICATIVA

Pulverização Aérea CARTILHA EXPLICATIVA Pulverização Aérea CARTILHA EXPLICATIVA 1 A modernização da agricultura mundial O crescimento na demanda mundial de alimentos trouxe um novo desafio para a agricultura. A necessidade de evoluir na produtividade

Leia mais

Projetos Elétricos Especiais

Projetos Elétricos Especiais Projetos Elétricos Especiais Prof. Laís Hauck de Oliveira Disciplina de Projetos Elétricos Especiais - PEE Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade do

Leia mais

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013

Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 Programa de Capacitação de Agentes Fiscais SANTA MARIA: 14/08/2013 CONCEITOS RESÍDUO: Resíduos nos estados sólido, semi-sólido ou líquido resultantes de atividades industriais, domésticas, hospitalar,

Leia mais

O Sistema Confea/ Crea

O Sistema Confea/ Crea O Sistema Confea/Crea é regido pela Lei nº 5.194, de 24/dez/1966. O Sistema Confea/ Crea O Conselho Federal e os Conselhos Regionais são autarquias* dotadas de personalidade jurídica de direito público,

Leia mais

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS

VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS VISÃO DO SETOR FLORESTAL BRASILEIRO SOBRE A RESTRIÇÃO AO USO DE PESTICIDAS Rubens C. Garlipp * Reunião Técnica: Certificação Florestal e o Uso de Pesticidas São Paulo/SP Fevereiro 2001 * Superintendente

Leia mais

1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d)

1º São requisitos preliminares para o registro de que trata o caput deste artigo : (1) a) b) c) d) Publicada no D.O.U. - 15/12/93 Seção 1 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 148, DE 26 DE NOVEMBRO DE 1993 (Alterada pela Resolução Normativa CFA n.º 179, de 25/04/96) (Revogada pela Resolução Normativa CFA nº 304,

Leia mais

ÉTICA PROFISSIONAL UNIP

ÉTICA PROFISSIONAL UNIP ÉTICA PROFISSIONAL UNIP Ética Profissional Atribuições Profissionais Responsabilidades dos Engenheiros Atribuições Profissionais As atribuições definem que tipo de atividades uma determinada categoria

Leia mais

Manual. Hipermercados e rede de Supermercados. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo III

Manual. Hipermercados e rede de Supermercados. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo III Manual A Engenharia nos Empreendimentos Hipermercados e rede de Supermercados Anexo III HIPERMERCADOS E REDE DE SUPERMERCADOS 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como hipermercados e rede de supermercados

Leia mais

FAT - FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NA ÁREA TECNOLÓGICA

FAT - FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NA ÁREA TECNOLÓGICA FAT - FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NA ÁREA TECNOLÓGICA FAT - FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NA ÁREA TECNOLÓGICA NA VISÃO GEOPOLÍTICA, O HOMEM VIVE NO PAÍS, MAS MORA NO MUNICÍPIO! NAS QUESTÕES AMBIENTAIS, O HOMEM VIVE

Leia mais

ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA

ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA Ministério da Educação INFORMAÇÕES GERAIS: a) Para a comprovação da renda deverão ser entregues os documentos

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU

PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU P.32818/99 LEI Nº 4553, DE 08 DE JUNHO DE 2000 Dispõe sobre Perfuração de Poços para Captação de Águas Subterrâneas no Município de Bauru e dá outras providências. NILSON COSTA, Prefeito Municipal de Bauru,

Leia mais

ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA

ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA INFORMAÇÕES GERAIS: a) Para a comprovação da renda deverão ser entregues os documentos constantes neste anexo,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES

EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Ensino Divisão de Formação Discente Setor de Projetos EDITAL DE SELEÇÃO DE MONITORES

Leia mais

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO E COOPERATIVISMO INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 24 DE MAIO DE 2011 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

Leia mais

ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA

ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA ANEXO III DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DA RENDA FAMILIAR BRUTA MENSAL PER CAPITA INFORMAÇÕES GERAIS: a) Para a comprovação da renda deverão ser entregues os documentos constantes neste anexo,

Leia mais

ATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011.

ATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011. ATO ADMINISTRATIVO Nº 24 DE 27 DE DEZEMBRO 2011. Dispõe sobre os valores de Anuidades de Pessoas Físicas e Jurídicas, de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, de Serviços e de Multas no exercício de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 06 DE MAIO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 06 DE MAIO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 06 DE MAIO DE 2010 * Publicada no DOE em 21/05/2010 Regulamenta os procedimentos necessários para o cumprimento do disposto no art. 11 do Decreto 29.907, de 28 de setembro

Leia mais

São Paulo, maio de 2014

São Paulo, maio de 2014 São Paulo, maio de 2014 Ao Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Confea SEPN 508, Bloco A, 3º andar - Edifício Confea 70740-541 - Brasília DF A/C: Eng. Civil José Gilberto Campos - Superintendente

Leia mais

COMO PREENCHER ART DE OBRA E SERVIÇO A POSTERIORI SISTEMA CREAÁGIL

COMO PREENCHER ART DE OBRA E SERVIÇO A POSTERIORI SISTEMA CREAÁGIL COMO PREENCHER ART DE OBRA E SERVIÇO A POSTERIORI SISTEMA CREAÁGIL 1 OBJETIVO: Apresentar procedimentos para o preenchimento de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART de Obra e Serviço a Posteriori

Leia mais

Procedimento para ligações provisórias

Procedimento para ligações provisórias Procedimento para ligações provisórias Da Resolução Art. 44. É de responsabilidade exclusiva do interessado o custeio das obras realizadas a seu pedido nos seguintes casos: I extensão de rede de reserva;

Leia mais