FAT - FISCALIZAÇÃO AMBIENTAL NA ÁREA TECNOLÓGICA

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3 NA VISÃO GEOPOLÍTICA, O HOMEM VIVE NO PAÍS, MAS MORA NO MUNICÍPIO! NAS QUESTÕES AMBIENTAIS, O HOMEM VIVE NA TERRA, MAS MORA NA BACIA HIDROGRÁFICA!!!! OS PROFISSIONAIS DA ÁREA TECNOLÓGICA SÃO OS OPERADORES DO MEIO AMBIENTE. ENG. GILBERTO CAMPOS

4 Art. 1º - AS PROFISSÕES DE ENGENHEIRO, ARQUITETO E ENGENHEIRO-AGRÔNOMO SÃO CARACTERIZADAS PELAS REALIZAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL E HUMANO QUE IMPORTEM NA REALIZAÇÃO DOS SEGUINTES EMPREENDIMENTOS: A)APROVEITAMENTO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS; B)MEIOS DE LOCOMOÇÃO E COMUNICAÇÕES; C)EDIFICAÇÕES, SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS URBANOS, RURAIS E REGIONAIS, NOS SEUS ASPECTOS TÉCNICOS E ARTÍSTICOS; D)INSTALAÇÕES E MEIOS DE ACESSO A COSTAS, CURSOS, E MASSAS DE ÁGUA E EXTENSÕES TERRESTRES; E)DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E AGROPECUÁRIO.

5 Qualidade de vida:

6 5. DOS DEVERES. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL, ADOTADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1002, DE 2002: 4. DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS. ART. 8º A PRÁTICA DA PROFISSÃO É FUNDADA NOS SEGUINTES PRINCÍPIOS ÉTICOS AOS QUAIS O PROFISSIONAL DEVE PAUTAR SUA CONDUTA: DO OBJETIVO DA PROFISSÃO: I - A PROFISSÃO É BEM SOCIAL DA HUMANIDADE E O PROFISSIONAL É O AGENTE CAPAZ DE EXERCÊ-LA, TENDO COMO OBJETIVOS MAIORES A PRESERVAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO HARMÔNICO DO SER HUMANO, DE SEU AMBIENTE E DE SEUS VALORES; ART. 9º NO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO SÃO DEVERES DO PROFISSIONAL: V ANTE AO MEIO: A) ORIENTAR O EXERCÍCIO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS PELOS PRECEITOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; B) ATENDER, QUANDO DA ELABORAÇÃO DE PROJETOS, EXECUÇÃO DE OBRAS OU CRIAÇÃO DE NOVOS PRODUTOS, AOS PRINCÍPIOS E RECOMENDAÇÕES DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E DE MINIMIZAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS; C) CONSIDERAR EM TODOS OS PLANOS, PROJETOS E SERVIÇOS AS DIRETRIZES E DISPOSIÇÕES CONCERNENTES À PRESERVAÇÃO E AO DESENVOLVIMENTO DOS PATRIMÔNIOS SÓCIO-CULTURAL E AMBIENTAL.

7 O ENGENHEIRO E O MEIO AMBIENTE Gigantescos blocos de gelo se desprendem da plataforma Wilkins, na Antártida: o efeito mais visível do aquecimento global

8 DENTRO DOS CONCEITOS DA RESOLUÇÃO Nº 1008, DE 9 DE DEZEMBRO DE O QUE FISCALIZAR NA FAT?. LEI FEDERAL Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966 E DEMAIS LEGISLAÇÃO DA RES DO CONFEA; LEI FEDERAL Nº 6.496, 7 DE DEZEMBRO DE 1977;

9 OBJETIVO DA FICALIZAÇÃO?. GARANTIR À SOCIEDADE A PARTICIPAÇÃO EM TODO PROCESSO PRODUTIVO DOS PROFISSIONAIS LEGALMENTE HABILITADDOS, REGISTRADOS NO SISTEMA CONFEA / CREA, COM RESPECTIVA ART ANOTAÇÃO DE RESPOSABILIDADE TÉCNICA PREVISTA NA LEI.

10 A fiscalização preventiva realizada de modo a antecipar futuros problemas. A fiscalização integrada existe quando envolvemos outros Órgãos federais, estaduais ou municipais afetos, de alguma forma, com a atividade fiscalizada. Órgãos ligados ao Meio Ambiente: Cada Estado e o Distrito Federal.

11 Contato com os Órgãos no âmbito Federal, Estadual/DF e Municipal responsáveis pelo: - controle; - fiscalização; - monitoramento; e - licenciamento de atividades geradoras de poluição, preservação e utilização de recursos naturais, com a preocupação fundamental de preservar e recuperar a qualidade das águas, do ar, do solo, das matas e do ambiente natural.

12 Relacionar empresas que tenham potencial para afetar de modo negativo; Emissão de ofícios às empresas selecionadas constando: - objetivo da fiscalização - agendamento (marcação de dia e horário) - relação de documentos a serem apresentados Fiscalização in loco; Análise da documentação obtida; Correção das irregularidades apuradas; Acompanhamento e providências cabíveis.

13 Reunião prévia com representantes dos órgãos ambientais, das câmaras especializadas e inspetores para entendimento e indicação das atividades de engenharia e agronomia nos processo produtivos que impactam o meio ambiente; Ofício para agendar o dia e horário para realizar a fiscalização, e adiantar à empresa os documentos que serão solicitados; Fiscalização em dupla de Agentes Fiscais.

14 Aproximação da fiscalização com o fiscalizado, aumentando a confiabilidade e aumentando a quantidade de profissionais e empresas detectados. Relação que possibilite exercer uma fiscalização orientativa com muito mais intensidade e com melhor qualidade.

15 Divisão dos Agentes Fiscais em Equipes (duplas): Equipe A, Equipe B,... Definição das cidades (área) onde cada Equipe irá atuar; Definição dos empreendimentos por equipe.

16 Documentação a ser preparada por Equipe: Relação dos Empreendimentos; Cópia de Ofício entregue às Empresas; Preparação dos formulários a serem aplicados: Relatório de Fiscalização FPI Notificação FPI Relação de Contratos de Prestação de Serviços Relação de Funcionários da Área Técnica

17 PLANEJAMENTO OPERACIONALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO OUTROS CONSELHOS TREINAMENTO

18 TIETÊ 1º OU 3ºMUNDO Fonte: O Estado de São Paulo

19 AGRADEÇO À ATENÇÃO! ENGENHEIRO CIVIL JOSÉ GILBERTO P. CAMPOS SUPERINTENDENTE DE INTEGRAÇÃO DO SISTEMA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia Confea

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