RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO
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1 ADAPI - Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO Francisco de Assis Filho Gerente de Defesa Vegetal Bom Jesus, agosto/2013
2 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO 1. OBJETIVO DO RECEITUÁRIO AGRONÔMICO O Objetivo da Receita Agronômica é a utilização correta do agrotóxico, para minimizar o risco e evitar aplicação desnecessária.
3 2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DIRETORIA GERAL DIRETORIA TÉCNICA OPERACIONAL GERÊNCIA DE DEFESA VEGETAL COORDENAÇÃO DE CONTROLE DE AGROTÓXICOS UNIDADE DE SANIDADE ANIMAL E VEGETAL ESCRITÓRIO DE ATENDIMENTO À COMUNIDADE
4 RECEITUÁRIO AGRONÔMICO COMO INSTRUMENTO 3. EQUIPE
5 4. TÓPICOS DA LEGISLAÇÃO Art. 54 Os produtos cadastrados no Estado do Piauí a que se refere o presente regulamento, somente poderão ser entregues ao uso para toda e qualquer forma de aplicação, inclusive as vendas aplicadas, mediante receituário agronômico prescrito por profissional legalmente habilitado, devendo este receituário ser anexado à cópia da nota fiscal que ficará à disposição da fiscalização.
6 EMISSÃO DA RECEITA AGRONÔMICA (Art. 55) - Diagnóstico; - Prescrição: No mínimo 04 vias a) Usuário; b) Revenda; c) Profissional; e, d) USAV - Produto com registro no MAPA e cadastro na ADAPI.
7 Art. 57 A receita, que deverá ser específica para cada item da prescrição, deverá conter necessariamente: I Nome do usuário; II Diagnóstico; III Recomendação para que o usuário leia atentamente o rótulo e a bula do produto; IV Recomendação técnica com as seguintes informações:
8 a) nome(s) do(s) produto(s) comercial(s) que deverá(ão) ser utilizado(s) e de eventual(ais) produto(s) equivalente(s); b) Cultura e área onde serão aplicados; c) Dosagem de aplicação e quantidades totais a serem adquiridas; d) Modalidade de aplicação, com anotação de instruções específicas, quando necessário e, obrigatoriamente, nos casos de aplicação aérea; e) Época de aplicação; f) Intervalo de segurança; g) Orientação quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência; h) Precauções de uso; i) Orientação quanto a obrigatoriedade de utilização de EPI.
9 V Data, nome, endereço, CPF, e assinatura do profissional que a emitiu, além do seu registro no órgão fiscalizador do exercício profissional.
10 Art. 59 Não será exigido RA para agrotóxicos e afins quando destinados a revendas e distribuidores com registro na ADAPI. Parágrafo único Quando se tratar de agrotóxicos e afins destinados ao armazenamento, comercialização, distribuição e revenda, será obrigatório constar na NF de venda e ou transferência, além do nome do destinatário, o número de registro na ADAPI.
11 Art. 60 As revendas deverão encaminhar a USAV até o quinto dia útil do mês subseqüente, a via do RA. Art. 61 A receita deverá ser específica por diagnóstico (cultura ou problema).
12 5. INFRAÇÕES DO PROFISSIONAL 5.1. Prescrever RA com diagnóstico falso (cultura inexistente); 5.2. Prescrever RA com diagnóstico impossível; 5.3. Prescrever RA de maneira genérica, errada, displicente ou indevida; 5.4. Prescrever RA para agrotóxico não cadastrado ou de uso não autorizado; 5.5. Assinar RA sem a mesma estar preenchida; e, 5.6. Prescrever RA sem constar precauções de uso.
13 Francisco de Assis Filho Tel.: (86) (Ramais 24 e 25)
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