MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DO USO, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS, E DO COMÉRCIO

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1 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E AGRONEGÓCIO DEPARTAMENTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DIVISÃO DE INSUMOS E SERVIÇOS AGROPECUÁRIOS MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DO USO, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS, E DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS PORTO ALEGRE

2 ÍNDICE Página APRESENTAÇÃO FISCALIZAÇÃO DO USO, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS LEGISLAÇÃO BÁSICA E COMPLEMENTAR Legislação de referência na área de agrotóxicos RESPONSABILIDADES DA COMPETÊNCIA PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DO USO, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS Lavratura dos documentos Documentos Termo de Inspeção/Fiscalização Auto de Infração Termo Aditivo ao Auto de Infração Auto de Apreensão e Depósito Auto de Suspensão da Comercialização e/ou Uso Outros documentos FISCALIZAÇÃO DA RECEITA AGRONÔMICA Verificação do conteúdo da receita agronômica Esclarecimentos sobre o conteúdo da receita agronômica Infrações administrativas Profissional que prescrever receita agronômica com diagnóstico falso (cultura inexistente) Profissional que prescrever receita agronômica com diagnóstico impossível Profissional que prescrever receita agronômica de maneira genérica, errada, displicente ou indevida

3 Profissional que deixar a receita agronômica assinada e sem preenchimento do seu conteúdo, sob responsabilidade do estabelecimento comercial Profissional que prescrever a utilização de agrotóxicos e afins não cadastrados na FEPAM, proibidos ou com restrição de uso no Estado do Rio Grande do Sul Profissional que não prestar informações ou não proceder à entrega de documentos nos prazos estabelecidos pela fiscalização da SEAPA, a fim de impedir as ações de fiscalização e a adoção das medidas que se fizerem necessárias FISCALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS E AFINS EM PROPRIEDADES RURAIS Armazenamento Destinação correta das embalagens vazias de agrotóxicos Infrações administrativas Causar embaraço à fiscalização de agrotóxicos e afins, de maneira a impedir a ação fiscal Usuário de agrotóxicos e afins que proceder em desacordo com as recomendações do fabricante e/ou da receita agronômica Armazenar ou depositar agrotóxicos e afins, em propriedade rural, em desacordo com a legislação vigente e NBR n 9.843/ Não destinar adequadamente as embalagens vazias de agrotóxicos e afins ou reutilizá-las Não manter à disposição da fiscalização o comprovante de devolução das embalagens vazias de agrotóxicos e afins pelo prazo de, no mínimo, 01 (um) ano após a devolução das embalagens Empregador que deixar de fornecer o Equipamento de Proteção Individual (EPI) ao trabalhador ou não fizer a manutenção do EPI Aplicador de agrotóxicos e afins que deixar de utilizar os equipamentos de proteção individual, ou que usá-lo incompleto, no preparo da calda ou da aplicação Manipular, importar, comercializar e utilizar agrotóxicos e afins não registrados no MAPA (ilegais e banidos) Utilização de agrotóxicos e afins não cadastrados na FEPAM, proibidos ou com restrição de uso no Estado do Rio Grande do Sul Agricultor que não prestar informações ou não proceder à entrega de documentos nos prazos estabelecidos pela SEAPA, a fim de impedir as ações de fiscalização e a adoção das medidas que se fizerem necessárias

4 Usuário de agrotóxicos e afins que comercializar produtos vegetais, seus subprodutos ou suas partes com níveis de resíduos de agrotóxicos e afins acima dos limites máximos estabelecidos na legislação em vigor ou nos quais tenha havido aplicação de agrotóxicos e afins de uso não autorizado Usuário de agrotóxicos e afins que prejudicar a lavoura de terceiro por aplicação inadequada (deriva) Não apresentar as receitas agronômicas referentes aos agrotóxicos e afins adquiridos Causar danos ao meio ambiente, em função do descumprimento do disposto na legislação de agrotóxicos e afins Dar outra destinação a agrotóxicos e afins apreendidos ou com o uso suspenso pela fiscalização da SEAPA, sem a devida autorização Desobediência às determinações do órgão competente SEAPA FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS E AFINS Armazenamento de agrotóxicos e afins Venda antecipada Infrações administrativas Causar embaraço à fiscalização de agrotóxicos e afins, de 35 maneira a impedir a ação fiscal Deixar de promover o Registro de Comerciante de 36 Agrotóxicos e Afins na SEAPA Estabelecimento com o registro vencido na SEAPA para 37 comercialização de agrotóxicos e afins Deixar de comunicar alterações estatutárias ou contratuais no 37 Registro de Comerciante de Agrotóxicos e Afins, no prazo de 30 (trinta) dias Comercializar agrotóxicos e afins para estabelecimento comercial não registrado na SEAPA Operar sem a assistência e responsabilidade de técnico legalmente habilitado Não possuir livro de registro ou outro sistema de controle das 38 operações de compra e venda de agrotóxicos e afins Livro de registro ou outro sistema de controle das operações 39 de compra e venda de agrotóxicos e afins apresenta irregularidade (s) Comercializar agrotóxicos e afins sem a apresentação da 39 receita agronômica Armazenar ou depositar agrotóxicos e afins, em estabelecimento comercial, em desacordo com a legislação vigente e NBR /

5 Comercializar agrotóxicos e afins com validade vencida Fracionar e reembalar agrotóxicos e afins, sem a devida autorização do órgão competente Comercializar agrotóxicos e afins com embalagem ou rótulo danificados Comercializar agrotóxicos e afins sem bula ou com a bula danificada Comercializar ou armazenar agrotóxicos e afins sem comprovação de origem Manipular, importar, comercializar e utilizar agrotóxicos e afins não registrados no MAPA (ilegais e banidos) O estabelecimento comercial não dispõe de instalações de recebimento ou armazenamento ou não está credenciado junto a um posto ou central de recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos e afins O estabelecimento comercial emite nota de venda de agrotóxicos e afins sem a indicação do local para devolução das embalagens vazias Empregador que deixar de fornecer o Equipamento de Proteção Individual (EPI) ao trabalhador ou não fizer a manutenção do EPI Comercializar ou dar outra destinação a agrotóxicos e afins apreendidos ou com a comercialização suspensa pela fiscalização da SEAPA, sem a devida autorização Comercializar agrotóxicos e afins não cadastrados na FEPAM, proibidos ou com restrição de uso no Estado do Rio Grande do Sul Não prestar informações ou não proceder à entrega de documentos nos prazos estabelecidos pela SEAPA, a fim de impedir as ações de fiscalização e a adoção das medidas que se fizerem necessárias Ter em depósito embalagens com vazamentos e/ou danificadas Em caso de dano comprovado à saúde humana e ao meio ambiente por não adoção de medidas necessárias Desobediência às determinações do órgão competente SEAPA FISCALIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS AVIAÇÃO AGRÍCOLA Infrações administrativas Causar embaraço à fiscalização de agrotóxicos e afins, de maneira a impedir a ação fiscal Deixar de promover o Registro de Prestador de Serviços na Aplicação de Agrotóxicos e Afins na SEAPA

6 Prestador de serviço com o registro vencido na SEAPA Deixar de comunicar alterações estatutárias ou contratuais no Registro de Prestador de Serviços na Aplicação de Agrotóxicos e Afins, no prazo de 30 (trinta) dias Operar sem a assistência e responsabilidade de técnico legalmente habilitado Manipular, importar, comercializar e utilizar agrotóxicos e afins não registrados no MAPA (ilegais e banidos) Aplicação aérea de agrotóxicos e afins sem indicação de uso para esta finalidade Aplicação aérea de agrotóxicos e afins em desacordo com a receita agronômica Utilizar agrotóxicos e afins em desacordo com a receita agronômica ou com as recomendações do fabricante constantes em rótulo e bula Aplicação aérea de agrotóxicos e afins em desacordo com a Instrução Normativa n 2, de 03/01/ Não possuir livro de registro ou outro sistema de controle das operações de aplicação de agrotóxicos e afins Livro de registro ou sistema de controle das operações de aplicação de agrotóxicos e afins apresenta irregularidade (s) Executar trabalhos de aplicação de agrotóxicos e afins por via aérea sem a devida guia de aplicação A guia de aplicação aérea de agrotóxicos e afins não contém todas as informações obrigatórias Causar danos ao meio ambiente, em função do descumprimento do disposto na legislação de agrotóxicos e afins Não prestar informações ou não proceder à entrega de documentos nos prazos estabelecidos pela SEAPA, a fim de impedir as ações de fiscalização e a adoção das medidas que se fizerem necessárias Desobediência às determinações da SEAPA QUESTÕES RELACIONADAS A MEIO AMBIENTE COMUNICAÇÃO PARA OUTROS ÓRGÃOS Irregularidades referentes ao uso ou comércio de produtos sem registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Irregularidades relacionadas a não adoção de medidas de proteção a saúde Irregularidades cometidas por responsáveis técnicos

7 2. FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS LEGISLAÇÃO BÁSICA E COMPLEMENTAR DA COMPETÊNCIA PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS Lavratura dos documentos Documentos para o exercício de fiscalização Termo de Inspeção/Fiscalização Auto de Infração Termo Aditivo ao Auto de Infração Auto de Suspensão da Comercialização Outros documentos FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS Dados obrigatórios das notas fiscais oriundas do produtor ou reembalador O que observar nas embalagens de sementes O que observar nas embalagens de sementes reembaladas O que observar nas embalagens de sementes importadas Como deve ser a embalagem de sementes Como deve ser o armazenamento de sementes Como deve ser a amostragem de sementes O que observar na identificação de mudas O que observar na identificação de mudas reembaladas O que observar na identificação de mudas importadas Como deve ser o armazenamento de mudas O que observar no trânsito de sementes e mudas O que observar na fiscalização de sementes e mudas nas agências dos Correios

8 2.5. TIPIFICAÇÃO DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES Relação de infrações Relação das penalidades

9 ÍNDICE DE ANEXOS CHECK LIST DE CAMPO ANEXO 1 - FISCALIZAÇÃO DA RECEITA AGRONÔMICA INFRAÇÕES PARA O PROFISSIONAL EMITENTE. Página 75 ANEXO 2 - FISCALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS E AFINS INFRAÇÕES PARA O PRODUTOR RURAL 76 ANEXO 3 - FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE AGROTÓXICOS E AFINS INFRAÇÕES PARA O ESTABELECIMENTO COMERCIAL 79 ANEXO 4 - FISCALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS E AFINS INFRAÇÕES PARA O PRESTADOR DE SERVIÇOS 82 ANEXO 5 FISCALIZAÇÃO DO COMÉRCIO DE SEMENTES E MUDAS 85 9

10 1 APRESENTAÇÃO A utilização de insumos idôneos é fator primordial para a produção agrícola e para a efetividade das ações de defesa agropecuária. Os agrotóxicos são insumos potencialmente perigosos, cujos efeitos justificam o trabalho rotineiro de orientação e fiscalização atribuídos a esta Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (SEAPA/RS). Fiscalização esta que objetiva o resguardo da saúde dos consumidores e aplicadores, minimizando os danos ao ambiente e propiciando segurança para os agricultores e profissionais envolvidos com estas atividades. Ao mesmo tempo, o uso de sementes e de outros materiais de propagação vegetal de boa qualidade e com sanidade comprovada é uma das mais importantes etapas no sistema de produção agrícola, pois a introdução de patógenos associados a sementes e/ou mudas pode resultar em conseqüências desastrosas em termos de sustentabilidade do setor. Com isso, visando à idoneidade e a qualidade das sementes e mudas disponíveis para a semeadura e o plantio no Estado, a fiscalização da SEAPA/RS possui papel importante como regulador do mercado destes materiais de propagação. Os agrotóxicos são definidos pela Lei Federal n 7.802, de 11 de julho de 1989, como os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos. Por serem produtos considerados potencialmente perigosos à saúde humana e ao meio ambiente é necessária uma legislação específica para disciplinar a produção, o transporte, o armazenamento, a comercialização e o uso de agrotóxicos, bem como a destinação final dos resíduos e das embalagens destes produtos. Cabe à SEAPA/RS a atribuição de fiscalizar o comércio, o armazenamento e o uso de agrotóxicos no Estado do Rio Grande do Sul, atuando nos estabelecimentos comerciais, nos prestadores de serviços de aplicação de agrotóxicos e afins e nas propriedades rurais, bem como a fiscalização do comércio de sementes e mudas estadual. Esse manual é um guia para os Fiscais Estaduais Agropecuários do Departamento de Defesa Agropecuária/SEAPA/RS que executam os trabalhos de fiscalização do uso, comércio e prestação de serviços na aplicação de agrotóxicos e afins, e do comércio de sementes e mudas estadual. Neste manual estão relacionadas as infrações, os respectivos enquadramentos legais e as providências que devem ser tomadas com a finalidade de harmonizar estes procedimentos. 10

11 1. FISCALIZAÇÃO DO USO, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS 1.1. LEGISLAÇÃO BÁSICA E COMPLEMENTAR As ações de fiscalização de agrotóxicos estão amparadas pela legislação básica e complementar. A legislação básica é composta principalmente pela Lei Federal n 7.802/1989 e pelo Decreto Federal n 4.074/2002. Além destas normas, estão diretamente envolvidos outros dispositivos legais que mantém vinculação com a legislação básica de agrotóxicos, complementando as atividades de fiscalização Legislação de referência na área de agrotóxicos Lei Federal n 7.802, de 11 de julho de Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Lei Federal n 9.784, de 29 de janeiro de Regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. Lei Estadual n 7.747, de 22 de dezembro de Dispõe sobre o controle de agrotóxicos e outros biocidas a nível estadual e dá outras providências. Lei Estadual n 8.109, de 19 de dezembro de Dispõe sobre as taxas de serviços diversos do Estado. Decreto Federal n 4.074, de 04 de janeiro de Regulamenta a Lei n 7.802/1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências. Instrução Normativa n 2 - MAPA, de 03 de janeiro de Aprova as normas de trabalho da aviação agrícola, em conformidade com os padrões técnicos operacionais e de segurança para aeronaves agrícolas, pistas de pouso, equipamentos, produtos químicos, operadores aeroagrícolas e entidades de ensino, objetivando a proteção às pessoas, bens e ao meio ambiente, por meio da redução de riscos oriundos do emprego de produtos de defesa agropecuária. Instrução Normativa n 01/07 DPV, de 04 de junho de Dispõe sobre o Livro de Registro das Operações de Compra e Venda de Agrotóxicos, sistema manual ou sistema informatizado. 11

12 Portaria Estadual n 252/2009, de 19 de janeiro de Dispõe sobre as operações de compra, venda, permuta, cessão ou repasse de agrotóxicos e afins entre pessoas jurídicas sediadas ou não no Estado do Rio Grande do Sul. 12

13 1.2 RESPONSABILIDADES De acordo com o Art. 14 da Lei Federal 7.802/1989, as responsabilidades administrativa, civil e penal, pelos danos causados à saúde das pessoas e ao meio ambiente, quando a produção, a comercialização, a utilização, o transporte e a destinação de embalagens vazias de agrotóxicos não cumprirem o disposto na Lei, cabem: a) ao profissional, quando comprovada receita errada, displicente ou indevida; b) ao usuário ou a prestador de serviços, quando proceder em desacordo com o receituário ou as recomendações do fabricante e órgãos registrantes e sanitário-ambientais; c) ao comerciante, quando efetuar venda sem o respectivo receituário ou em desacordo com a receita ou recomendações do fabricante e órgãos registrantes e sanitárioambientais; d) ao registrante que, por dolo ou por culpa, omitir informações ou fornecer informações incorretas; e) ao produtor quando produzir mercadorias em desacordo com as especificações constantes do registro do produto, do rótulo, da bula, do folheto e da propaganda, ou não der destinação às embalagens vazias em conformidade com a legislação pertinente; f) ao empregador, quando não fornecer e não fizer manutenção dos equipamentos adequados à proteção da saúde dos trabalhadores ou dos equipamentos na produção, distribuição e aplicação dos produtos. Conforme o Art. 84 do Decreto Federal 4.074/2002, as responsabilidades administrativa, civil e penal pelos danos causados à saúde das pessoas e ao meio ambiente, em função do descumprimento do disposto na legislação pertinente a agrotóxicos, recairão sobre: I - o registrante que omitir informações ou fornecê-las incorretamente; II o produtor, quando produzir agrotóxicos, seus componentes e afins em desacordo com as especificações constantes do registro; III o produtor, o comerciante, o usuário, o profissional responsável e o prestador de serviços que opuser embaraço à fiscalização dos órgãos competentes ou que não der destinação às embalagens vazias de acordo com a legislação; IV o profissional que prescrever a utilização de agrotóxicos e afins em desacordo com as especificações técnicas; V o comerciante, quando efetuar a venda sem o respectivo receituário, em desacordo com sua prescrição ou com as recomendações do fabricante e dos órgãos registrantes e sanitário-ambientais; VI o comerciante, o empregador, o profissional ou prestador de serviços que deixar de promover as medidas necessárias de proteção à saúde ou ao meio ambiente; 13

14 VII o usuário ou o prestador de serviços, quando proceder em desacordo com o receituário ou com as recomendações do fabricante ou dos órgãos sanitário-ambientais. 1.3 DA COMPETÊNCIA De acordo com a Lei Federal n 7.802/1989, Art. 10, compete aos Estados legislar sobre o uso, a produção, o consumo, o comércio e o armazenamento dos agrotóxicos, bem como fiscalizar o uso, o consumo, o comércio, o armazenamento e o transporte interno destes produtos. Conforme o Decreto Federal n 4.074/2002, no Art. 71, inciso II, a fiscalização de agrotóxicos é da competência dos órgãos estaduais responsáveis pelos setores de agricultura, saúde e meio ambiente, dentro de sua área de competência, quando se tratar de: a) uso e consumo dos produtos agrotóxicos, seus componentes e afins na sua jurisdição; b) estabelecimentos de comercialização, de armazenamento e de prestação de serviços; c) devolução e destinação adequada de embalagens de agrotóxicos, seus componentes e afins, de produtos apreendidos pela ação fiscalizadora e daqueles impróprios para utilização ou em desuso; d) transporte de agrotóxicos, seus componentes e afins, por qualquer via ou meio, em sua jurisdição; e) coleta de amostras para análise de fiscalização; f) armazenamento, transporte, reciclagem, reutilização e inutilização de embalagens vazias e dos produtos apreendidos pela ação fiscalizadora e daqueles impróprios para utilização ou em desuso; g) resíduos de agrotóxicos e afins em produtos agrícolas e seus subprodutos. 1.4 PROCEDIMENTOS PARA FISCALIZAÇÃO DO USO, COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS NA APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS E AFINS A fiscalização é a ação direta dos órgãos competentes para a verificação do cumprimento da lei. São requisitos do Fiscal Estadual Agropecuário: a) educação; b) conhecimento sobre a legislação; c) portar, durante a fiscalização, todos os documentos necessários para sua realização. O Fiscal Estadual Agropecuário da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio SEAPA/RS deve primeiramente se identificar perante o responsável pelo estabelecimento comercial ou proprietário rural e solicitar que lhe dêem acesso aos locais onde se encontram os agrotóxicos e afins, além de requerer os documentos que precisa para efetuar a fiscalização. Conforme o Art. 74, do Decreto Federal n 4.074/2002, os agentes de 14

15 fiscalização, no desempenho de suas atividades, terão livre acesso aos locais onde se processem o comércio, a armazenagem e a aplicação dos agrotóxicos, seus componentes e afins. De acordo com o Art. 76 do referido Decreto, a fiscalização será exercida sobre os produtos nos estabelecimentos comerciais, nos depósitos e nas propriedades rurais. O Fiscal Estadual Agropecuário não deve discutir com o fiscalizado, mesmo que este se recuse a colaborar, dificulte ou impeça a ação de fiscalização Lavratura dos documentos Todos os documentos lavrados pela fiscalização deverão ser preenchidos com clareza, precisão, sem entrelinhas, rasuras, borrões, ressalvas ou emendas e devem ser datados, assinados e identificados. Os documentos de fiscalização deverão ser emitidos em três vias, sendo uma destinada ao processo administrativo, uma ao fiscalizado e uma arquivada no Escritório Regional a que pertence o fiscalizado. O Fiscal titular da ação, ao lavrar o documento, aporá sua assinatura e carimbo. Quando ocorrer a participação de mais de um fiscal, este assinará como testemunha Documentos Na atividade de fiscalização de agrotóxicos e afins, serão utilizados os seguintes documentos: Termo de Fiscalização, Auto de Infração, Termo Aditivo ao Auto de Infração, Auto de Apreensão e Depósito e Auto de Suspensão da Comercialização e/ou Uso Termo de Inspeção/ Fiscalização É o documento a ser utilizado para registrar as situações encontradas no ato da fiscalização, as recomendações e exigências a serem cumpridas e o prazo para seu cumprimento. Deverá informar de maneira objetiva, clara e concisa a atividade realizada. Quando não forem observadas irregularidades durante a ação fiscal, sugere-se que o Fiscal Estadual Agropecuário utilize os seguintes termos: no momento da fiscalização não foram observadas irregularidades relacionadas à legislação de agrotóxicos e afins ou a pessoa física/jurídica acima qualificada foi orientada com relação à legislação de agrotóxicos e afins, não sendo observada nenhuma irregularidade no momento da fiscalização. Quando a pessoa física/jurídica não for encontrada, por motivo de troca de endereço ou mesmo por encerramento de atividades, o fato deverá ser mencionado no Termo de Fiscalização. O Termo de Fiscalização também deverá ser lavrado nos casos em que a fiscalização entenda serem necessárias ações para adequação de irregularidades prontamente sanáveis, bem como, solicitação de documentos e outras providências. Deverá conter expressamente 15

16 a providência exigida, o prazo máximo e o local, quando for o caso, para o cumprimento da determinação. Ficará o Fiscal emitente responsável pela averiguação do cumprimento da medida imposta. Caso haja comprovação da medida, anexar os documentos comprobatórios e enviar para a Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários/SEAPA, em Porto Alegre, para fins de arquivamento. Decorrido o prazo fixado sem que haja o cumprimento da (s) exigência (s), será lavrado o Auto de Infração Auto de Infração É o documento a ser lavrado para apuração de infração, quando ocorrer ação ou omissão que importe em inobservância ou desobediência ao disposto nas normas legais. O Auto de Infração não pode conter rasuras, borrões, ressalvas ou emendas, devendo as irregularidades ser descritas com clareza, precisão e objetividade, guardando perfeita relação com os dispositivos legais infringidos. Nas disposições legais infringidas, deve-se observar a correta combinação dos artigos, parágrafos, incisos, alíneas e itens da Lei Federal n 7.802/1989 e do Decreto Federal n 4.074/2002 e de outras normas específicas. Sempre que possível, devem ser mencionadas e anexadas provas materiais ou documentais. Havendo a lavratura das medidas cautelares de apreensão ou suspensão de atividade, fazer menção no Auto de Infração. As omissões ou incorreções na lavratura do Auto de Infração, que não se constituam em vícios insanáveis, não acarretarão a sua nulidade, quando do processo constarem os elementos necessários à correta determinação da infração e do infrator. Na hipótese de lavratura do Auto de Infração na repartição, este será entregue pessoalmente ou enviado por via postal com Aviso de Recebimento (AR) Termo Aditivo ao Auto de Infração É o documento utilizado para corrigir eventuais impropriedades na emissão do Auto de Infração, assim como para acrescentar informação nele omitidas ou em caso de esgotamento do corpo descritivo do respectivo documento Auto de Apreensão e Depósito É o documento de execução da medida cautelar de apreensão e depósito de agrotóxicos contrabandeados, falsificados, adulterados, sem registro no Ministério da Agricultura ou sem comprovação de origem. O depositário nomeado deverá ser pessoa física, preferencialmente o proprietário, o gerente ou o responsável técnico pela empresa ou do produtor rural. O produto apreendido ficará sob a guarda do depositário nomeado, que deverá ser alertado sobre a proibição de utilizar, substituir, manipular, comercializar, remover ou transportar o material apreendido, sem a autorização do órgão fiscalizador. 16

17 Produtos que deverão ser apreendidos: ilegais (contrabandeados, adulterados e falsificados) Auto de Suspensão da Comercialização e/ou Uso É o documento de execução da medida cautelar de suspensão da comercialização e/ou uso de agrotóxicos e afins, aplicada nos casos em que sejam constatadas irregularidades reparáveis. Exemplo: produtos de uma empresa que não está registrada na SEAPA como comerciante de agrotóxicos e afins, mas que poderá obter a autorização para comercialização. O depositário nomeado deverá ser pessoa física, preferencialmente o proprietário, o gerente ou o responsável técnico pela empresa ou do produtor rural. O produto suspenso ficará sob a guarda do depositário nomeado, que deverá ser alertado sobre a proibição de utilizar, substituir, manipular, comercializar, remover ou transportar o material suspenso, sem a autorização do órgão fiscalizador. Produtos que poderão ter sua comercialização ou uso suspenso: agrotóxicos e afins obsoletos, vencidos, banidos (cujo registro no MAPA foi cancelado), fracionados, avariados (com embalagem ou rótulo danificados), produtos legais e passíveis de serem comercializados encontrados em empresas comerciais não registradas na SEAPA e produtos não cadastrados na FEPAM Outros documentos Também serão utilizados nas atividades de fiscalização de agrotóxicos e afins, os seguintes documentos: Termo de Coleta de Amostra Levantamento fotográfico Observação: o levantamento deverá esclarecer a situação encontrada durante a ação de fiscalização. Toda fotografia deverá ter uma legenda. Observação: ao enviar os documentos para a Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários/SEAPA, os mesmos devem estar organizados e grampeados, por ação fiscal. Exemplo: 1. Auto de Infração; 2. Auto de Suspensão da Comercialização; 3. Levantamento Fotográfico. 17

18 1.5 FISCALIZAÇÃO DA RECEITA AGRONÔMICA A venda de agrotóxicos, diretamente ao usuário, só pode ser realizada mediante a apresentação da receita agronômica, conforme o Art. 13 da Lei Federal 7.802/1989 e Art. 64 do Decreto Federal n 4.074/2002. O principal objetivo da receita agronômica é a utilização correta de agrotóxicos e o diagnóstico do problema é pré-requisito essencial para sua prescrição. O ato de diagnosticar pressupõe a análise de sinais e sintomas do evento que se pretende controlar, das condições do clima e do estágio e condições da lavoura. Não cabe ao agricultor decidir quando e como aplicar agrotóxicos. Tal decisão foi conferida pela sociedade ao Profissional da área agronômica, que, por presunção legal, detém os conhecimentos necessários para fazer o diagnóstico e decidir pela necessidade de tais produtos. Qualquer aplicação desnecessária ou incorreta já constitui uma agressão ao ambiente. Os profissionais habilitados para emitir a receita agronômica são os Engenheiros Agrônomos e os Engenheiros Florestais, estes últimos somente para espécies florestais. Devido a decisões judiciais, os Técnicos Agrícolas e os Técnicos em Agropecuária também podem emitir as receitas agronômicas. A receita agronômica deve ser resultado da efetiva participação do profissional que assume a responsabilidade pela necessidade e pelos resultados do tratamento, desde que o agricultor respeite as recomendações contidas na receita. De posse da receita o agricultor pode adquirir o agrotóxico em qualquer estabelecimento comercial registrado na SEAPA. A lista de estabelecimentos comerciais aptos para venda de agrotóxicos no Estado do Rio Grande do Sul encontra-se disponível no site No momento da fiscalização do comércio de agrotóxicos, o Fiscal Estadual Agropecuário deve fazer um exame do conteúdo das receitas, observando se os produtos prescritos estão recomendados para o uso na respectiva cultura e se estão contidas todas as informações relacionadas no Art. 66 do Decreto Federal n 4.074/2002. Conforme o Art. 65, do referido Decreto, a receita deverá ser expedida em no mínimo duas vias, destinando-se a primeira ao usuário e a segunda ao estabelecimento comercial, que a manterá à disposição dos órgãos fiscalizadores pelo prazo de dois anos, contados da data de sua emissão. Quando constatadas irregularidades na emissão da receita agronômica, a Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários/SEAPA encaminhará cópia do Processo Administrativo ao CREA, para que este Conselho julgue a procedência de representar contra o profissional emitente. 18

19 1.5.1 Verificação do conteúdo da receita agronômica De acordo com o Art. 66 do Decreto Federal n 4.074/2002, a receita é específica para cada cultura e problema, e deverá conter, necessariamente: I nome do usuário, da propriedade e sua localização; II diagnóstico; III recomendação para que o usuário leia atentamente o rótulo e a bula do produto; IV recomendação técnica com as seguintes informações: a) nome do (s) produto (s) comercial (ais) que deverá (ão) ser utilizado (s) e de eventual (ais) produto (s) equivalente (s); b) cultura e áreas onde serão aplicados; c) doses de aplicação e quantidades totais a serem adquiridas; d) modalidade de aplicação, com anotação de instruções específicas, quando necessário, e, obrigatoriamente, nos casos de aplicação aérea; e) época de aplicação; f) intervalo de segurança; g) orientações quanto ao manejo integrado de pragas e de resistência; h) precauções de uso; e i) orientação quanto à obrigatoriedade de EPI; e V data, nome, CPF e assinatura do profissional que a emitiu, além do seu registro no órgão fiscalizador do exercício profissional. Parágrafo único. Os produtos só poderão ser prescritos com observância das recomendações de uso aprovadas em rótulo e bula Esclarecimentos sobre o conteúdo da receita agronômica Nome do usuário, da propriedade e sua localização: o usuário é específico e único, podendo ser pessoa física ou jurídica. A propriedade também é específica e única e a localização da aplicação do agrotóxico deve estar clara, possibilitando à fiscalização encontrar tal local. Diagnóstico: deve ser objetivo, colocando-se a praga que se pretende controlar. Exemplo: Pyricularia grisea. Doses de aplicação e quantidades totais a serem adquiridas: não se admite a prescrição de um agrotóxico com dosagem em intervalo (exemplo: 2 a 6 l/ha), pois não cabe ao agricultor decidir a quantidade a ser aplicada, e sim, ao profissional habilitado pela emissão da receita agronômica. Também, o profissional não pode recomendar uma dose do produto em desacordo ao que foi aprovado em rótulo e bula. As quantidades de agrotóxicos a serem adquiridas devem ser compatíveis com a área a ser tratada ou com a quantidade de sementes e grãos a serem tratados. 19

20 Modalidade de aplicação: os equipamentos de aplicação recomendados devem refletir a realidade do agricultor e devem ter seu uso autorizado para aplicação do produto que está sendo indicado. Exemplos: o agricultor só possui um equipamento costal e a receita indica aplicação aérea; a receita indica a aplicação aérea de determinado produto, mas o produto somente pode ser utilizado com aplicação terrestre por ser muito volátil. Intervalo de segurança ou período de carência: é o intervalo de tempo entre a última aplicação do agrotóxico e a colheita ou comercialização do produto tratado ou intervalo de tempo entre a última aplicação do agrotóxico e o consumo do pasto. Assinatura do profissional: deve ser aquela que identifica o profissional e não uma rubrica. Assinatura do usuário: não é obrigatória, mas é importante para a segurança jurídica do profissional que emitiu a receita agronômica, pois dá ciência ao usuário das recomendações que lhe foram transmitidas Infrações administrativas Profissional que prescrever receita agronômica com diagnóstico falso (cultura inexistente). Infração praticada com intenção de burlar a fiscalização e comercializar agrotóxicos não registrados para determinada cultura. Exemplo: durante a fiscalização do uso de agrotóxicos, constata-se que o agricultor possui apenas lavouras de soja e a receita é para indicação de agrotóxico utilizado em lavouras de arroz. Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o profissional que emitiu a receita agronômica. Anotar o n da receita agronômica, cultura e área (em hectares) que foi indicada, bem como os demais fatos. Se possível, anexar uma cópia da receita agronômica e fotos das culturas existentes, bem como outros documentos relevantes para caracterização da infração. Lei Federal n 7.802/1989: Art. 14, alínea a. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 66, Art. 84, inciso IV e Art. 85, inciso I. Valor da multa: 60,68 UPF. Natureza da infração: grave. 20

21 Profissional que prescrever receita agronômica com diagnóstico impossível. Neste caso, o profissional recomenda o controle de praga quando a lavoura ainda não foi implantada, ou em época que a praga ainda não pode causar dano na lavoura ou já não pode mais causar dano. Configura caso de venda antecipada. Caso excepcional: prescrição de dessecantes e fungicidas para casos específicos, como ferrugem-da-soja. Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o profissional que emitiu a receita agronômica. Anotar o n da receita agronômica, cultura e área (em hectares) que foi indicada e praga a ser combatida, bem como os demais fatos. Se possível, anexar uma cópia da receita agronômica e fotos da propriedade rural, bem como outros documentos relevantes para caracterização da infração. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 66, Art. 84, inciso IV e Art. 85, inciso I. Valor da multa: 60,68 UPF. Natureza da infração: grave Profissional que prescrever receita agronômica de maneira genérica, errada, displicente ou indevida. A receita tem que ser específica para cada cultura, praga e dosagem. Deve estar de acordo com as especificações técnicas e o profissional deverá observar as recomendações de uso aprovadas na legislação federal e restrições de uso estadual. Não se admite que o profissional prescreva na receita uma dosagem em intervalo de aplicação (exemplo: 2 a 6 litros/ha), pois não é o agricultor que decide a quantidade de produto a ser aplicada. Também, não se admite que a praga a ser controlada esteja de maneira genérica, como por exemplo, fungo, broca, ervas daninhas. Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o profissional que emitiu a receita agronômica. Anotar o n da receita agronômica e as informações que estão incorretas ou incompletas. Se possível, anexar uma cópia da receita agronômica, bem como outros documentos relevantes para caracterização da infração, como as informações do produto, que podem ser obtidas no AGROFIT. Lei Federal n 7.802/1989: Art. 14, alínea a. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 66 e Art. 84, inciso IV. Valor da multa: 60,68 UPF. Natureza da infração: grave. 21

22 Profissional que deixar a receita agronômica assinada e sem preenchimento do seu conteúdo, sob responsabilidade do estabelecimento comercial. O profissional habilitado para a emissão da receita agronômica nunca deverá assinar uma receita em branco, disponibilizando que outras pessoas não qualificadas e em exercício ilegal da profissão desempenhem o seu papel na recomendação técnica de um agrotóxico. Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o profissional que assinou a receita agronômica. Anotar o n da receita agronômica. Traçar uma linha diagonal na receita agronômica e escrever Documento fiscalizado em (data), rubricando. Apreender uma receita agronômica e descrever o ato no Auto de Infração. Lei Federal n 7.802/1989: Art. 14, alínea a. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 66, inciso V. Valor da multa: 94,23 UPF. Natureza da infração: grave Profissional que prescrever a utilização de agrotóxicos e afins não cadastrados na FEPAM, proibidos ou com restrição de uso no Estado do Rio Grande do Sul. O profissional responsável pela emissão da receita agronômica não pode indicar a utilização de agrotóxicos não cadastrados no órgão ambiental estadual (FEPAM) ou que não tenham a sua autorização de uso permitida no Estado. A lista de produtos cadastrados para utilização no Estado do Rio Grande do Sul está disponível na página da FEPAM: Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o profissional que emitiu a receita agronômica, anotando o seu número. Se possível, anexar uma cópia da receita agronômica, bem como outros documentos relevantes para caracterização da infração, como as informações do produto, que podem ser obtidas no site do MAPA: Lei Federal n 7.802/1989: Art. 14, alínea a. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 66, parágrafo único, Art. 84, inciso IV. Lei Estadual n 7.747/1982: Art. 1. Valor da multa: 68,49 UPF. Natureza da infração: grave. 22

23 Profissional que não prestar informações ou não proceder à entrega de documentos nos prazos estabelecidos pela fiscalização da SEAPA, a fim de impedir as ações de fiscalização e a adoção das medidas que se fizerem necessárias. Quando julgar necessário, o Fiscal Estadual Agropecuário poderá notificar o profissional a prestar informações ou proceder à entrega de documentos. Deverá ser dado um prazo adequado para manifestação do notificado, bem como o local de apresentação dos documentos, que deverá prioritariamente ser o Escritório Regional que deu início ao processo fiscalizatório. Caso não haja manifestação do notificado, o mesmo deverá ser autuado. Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o profissional. Anotar a data e o n do Termo de Fiscalização e o prazo estipulado para prestar as informações ou proceder à entrega dos documentos que não foi atendido. Especificar aquilo que não foi atendido. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 72, único. Valor da multa: 124,37 UPF. Natureza da infração: grave. 1.6 FISCALIZAÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS E AFINS EM PROPRIEDADES RURAIS Na propriedade rural, o Fiscal Estadual Agropecuário deverá solicitar as receitas agronômicas e deverá confirmar com o usuário sua autenticidade. Também, deverá verificar os seguintes itens: a) condições de armazenamento dos agrotóxicos; b) culturas existentes (áreas cultivadas) ou exploradas na propriedade rural; c) existência do Equipamento de Proteção Individual (EPI) e se está em perfeitas condições de uso; d) existência e as condições dos equipamentos de aplicação dos agrotóxicos; e) realização da tríplice lavagem das embalagens de agrotóxicos; f) destinação das embalagens vazias de agrotóxicos; g) possível utilização de produtos contrabandeados, falsificados ou não recomendados para as culturas existentes ou exploradas na propriedade rural. Observação: nos documentos lavrados pelo Fiscal Estadual Agropecuário, deverá ser colocado o endereço para correspondência, além da localização da propriedade rural e seu georreferenciamento. 23

24 1.6.1 Armazenamento Mesmo para estocagem de pequenas quantidades de agrotóxicos e afins, principalmente nas propriedades rurais, alguns critérios importantes contidos na NBR 9843/04 devem ser observados para garantir um armazenamento seguro, como: a) a construção deve ser de alvenaria (preferencialmente), com boa ventilação e iluminação natural; b) as instalações elétricas devem estar em bom estado de conservação para evitar curtocircuito e incêndios; c) as portas devem permanecer trancadas para evitar a entrada de crianças, animais e pessoas não autorizadas; d) manter sempre os produtos em suas embalagens originais; e) não é recomendável armazenar estoques de produtos além das quantidades para uso a curto prazo; f) nunca armazenar restos de produtos em embalagens sem tampa ou com vazamentos; g) o depósito deve estar sinalizado com uma placa cuidado veneno ; h) o depósito deve ficar num local livre de inundações e separado de outras construções, como residências e instalações para animais; i) o piso deve ser cimentado (preferencialmente) e o telhado sem goteiras, para permitir que o depósito fique sempre seco; j) os produtos devem estar armazenados de forma organizada, longe de alimentos, rações animais, medicamentos e sementes Destinação correta das embalagens vazias de agrotóxicos É obrigação do usuário de agrotóxicos proceder a tríplice lavagem (ou tecnologia equivalente) das embalagens rígidas que contenham formulações miscíveis ou dispersíveis em água. Através deste procedimento, as embalagens devolvidas pelos usuários às centrais e postos de recebimento poderão ser recicladas; caso contrário, serão consideradas contaminadas e remetidas para incineração. De acordo com o Art. 6, parágrafo 2, da Lei Federal n 7.802/1989, os usuários de agrotóxicos deverão efetuar a devolução das embalagens vazias dos produtos aos estabelecimentos comerciais em que foram adquiridos, de acordo com as instruções previstas nas respectivas bulas, no prazo de até um ano, contado da data da compra, ou prazo superior, se autorizado pelo órgão registrante, podendo a devolução ser intermediada por postos ou centros de recolhimento, bem como através de coleta itinerante, desde que autorizados e fiscalizados pelo órgão competente. Conforme o 5 do Art. 53, do Decreto Federal 4.074/2002, as embalagens rígidas, que contiverem formulações miscíveis ou dispersíveis em água, deverão ser submetidas pelo usuário à operação de tríplice lavagem, 24

25 ou tecnologia equivalente, conforme orientação constante de seus rótulos, bulas ou folheto complementar. A localização dos postos e centros de recolhimento de embalagens vazias pode ser encontrada no site do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpev), em: es/localizacao.asp Como fazer a tríplice lavagem: a) esvaziar totalmente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador; b) adicionar água limpa à embalagem até ¼ do seu volume; c) tampar bem a embalagem e agitar por 30 segundos; d) despejar a água da lavagem no tanque do pulverizador (repetir o procedimento três vezes); e) inutilizar a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; f) armazenar em local apropriado, que pode ser o mesmo do armazenamento das embalagens cheias, até o momento da devolução. Como fazer a lavagem sob pressão: a) após o esvaziamento, encaixar a embalagem no local apropriado do funil instalado no pulverizador; b) acionar o mecanismo para liberar o jato de água limpa; c) direcionar o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos; d) a água de lavagem deve ser transferida para o interior do tanque do pulverizador; e) inutilizar a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo; f) armazenar em local apropriado, que pode ser o mesmo do armazenamento das embalagens cheias, até o momento da devolução Infrações administrativas Causar embaraço à fiscalização de agrotóxicos e afins, de maneira a impedir a ação fiscal. O embaraço é caracterizado pela negativa não justificada de exibição de documentos, em que se assente a escrituração das atividades do sujeito passivo, bem como pelo não fornecimento de informações sobre a atividade. Caracteriza-se como resistência a negativa de acesso ao estabelecimento ou qualquer outro local onde se desenvolvam as atividades do sujeito passivo. 25

26 Procedimento: se necessário, requisitar auxílio policial. Lavrar o Auto de Infração para o agricultor e relatar os fatos que motivaram a autuação, de maneira detalhada. Quando for identificado o embaraço à fiscalização, não autuar por mais nenhuma infração, pois se entende que a ação fiscal não pode ser realizada. Descrever tudo o que aconteceu. Exemplo: o agricultor impede o acesso dos Fiscais Estaduais Agropecuários em sua propriedade. Lei Federal n 7.802/1989: Art. 10. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 74, Art. 76 e Art. 84, inciso III. Valor da multa: 912,11 UPF. Natureza da infração: gravíssima. Observação: de acordo com o Decreto Federal n 4.074/02, Art. 86, 2, inciso II, a multa será aplicada sempre que o agente opuser embaraço à fiscalização dos órgãos competentes Usuário de agrotóxicos e afins que proceder em desacordo com as recomendações do fabricante e/ou da receita agronômica. O agricultor deve seguir todas as recomendações constantes na receita agronômica. Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o agricultor. Anotar o n da receita agronômica, cultura e área (em hectares) que foi indicada, bem como os demais fatos. Se possível, anexar uma cópia da receita agronômica e fotos da propriedade rural, bem como outros documentos relevantes para caracterização da infração. Se for o caso, suspender o uso de agrotóxicos. Lei Federal n 7.802/1989: Art. 14, alínea b. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 84, inciso VII. Valor da multa: de 55 até 399,99 UPF. O valor será definido considerando as circunstâncias agravantes e atenuantes. Natureza da infração: grave Armazenar ou depositar agrotóxicos e afins, em propriedade rural, em desacordo com a legislação vigente e NBR n 9.843/2004. O agricultor deve armazenar os agrotóxicos em um depósito isolado, exclusivo e seguro. Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o agricultor e relatar o que está errado e, se possível, anexar fotos do local. Lei Federal n 7.802/1989: Art. 10. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 37, 4 e Art. 62. Valor da multa: de 20 até 54,99 UPF. O valor será definido considerando as circunstâncias agravantes e atenuantes. 26

27 Natureza da infração: leve Não destinar adequadamente as embalagens vazias de agrotóxicos e afins ou reutilizá-las. O agricultor deve realizar a tríplice lavagem, ou tecnologia equivalente, e armazenar as embalagens vazias adequadamente no depósito de agrotóxicos e afins, até que seja providenciada a devolução correta. As embalagens não podem permanecer a céu aberto, o que pode acarretar em risco ao meio ambiente (contaminação ambiental). Procedimento: lavrar o Auto de Infração para o agricultor e relatar o que está errado e, se possível, anexar fotos do local. Lei Federal n 7.802/1989: Art. 6, 2. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 53 e Art. 84, inciso III. Valor da multa: de 55 até 399,99 UPF. O valor será definido considerando as circunstâncias agravantes e atenuantes. Natureza da infração: grave Não manter à disposição da fiscalização o comprovante de devolução das embalagens vazias de agrotóxicos e afins pelo prazo de, no mínimo, 01 (um) ano após a devolução das embalagens. Procedimento: caso o agricultor afirme que não possui os comprovantes por causa de descaso (exemplo: descartou os comprovantes), lavrar o Auto de Infração e relatar os fatos. Caso afirme que os comprovantes encontram-se em local distinto da propriedade rural, notificá-lo para apresentá-los, em um prazo adequado. Caso não os apresente, autuá-lo. Caso o agricultor afirme que não foram fornecidos os comprovantes de devolução, lavrar um Termo de Fiscalização, relatando o ocorrido e em qual posto ou central foram devolvidas as embalagens. Informar e enviar cópias dos documentos para a unidade da FEPAM a qual pertence o agricultor, uma vez que as centrais e postos são fiscalizados pelo órgão ambiental. Decreto Federal n 4.074/2002: Art. 53, 3. Valor da multa: 55 a 399,99 UPF. Natureza da infração: grave Empregador que deixar de fornecer o Equipamento de Proteção Individual (EPI) ao trabalhador ou não fizer a manutenção do EPI. Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) são ferramentas de trabalho que visam proteger a saúde do trabalhador rural, que utiliza agrotóxicos e afins. O objetivo do EPI é evitar a exposição do trabalhador ao produto, reduzindo os riscos de intoxicações decorrentes da contaminação. É um dever do empregador rural fornecer o EPI e 27

ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO

ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO ANEXO ÚNICO MULTAS INFRAÇÃO VALOR EM UFR-PI I - INFRAÇOES LEVES (MULTA DE 100 a 2.000 UFR-PI) 1 - não comunicação de alteração de cadastro no prazo de 30 (trinta) dias, de empresas prestadoras de serviços

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