Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros
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- Rafael Canto Tomé
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1 Fundamentos em Agronomia Curso de Agronegócio Prof. Etiane Skrebsky Quadros
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3 Entomologia: combate de insetos INSETICIDA Fitopatologia: combate de doenças FUNGICIDA Plantas Daninhas: combate de plantas invasoras HERBICIDA
4 AGROQUÍMICOS OU Produtos químicos que tem por finalidade evitar a ação danosa de seres vivos considerados nocivos a cultura de interesse comercial.
5 Porcentagem de vendas de Agroquímicos (2004)
6 10 empresas respondem por 90% do mercado nacional Bayer (Alemanha), Syngenta (Suíça), Basf (Alemanha), Monsanto (EUA), Dow Chemical (EUA), Milenia/Makteshim Agan (Israel), Dupont (EUA), FMC (EUA), Nortox (Brasil) e Arysta (Japão).
7 Aquisição: - Os agrotóxicos só podem ser adquiridos no mercado através de um receituário agronômico emitido por profissional registrado. Neste receituário consta o produto a ser utilizado, a quantidade necessária, o porquê da prescrição, como o produto deverá ser aplicado e os cuidados com seu manuseio.
8 Dosagem e indicação para a cultura: - A determinação da dosagem é dependente dos níveis de infestação da praga/doença/plantas daninhas, da cultura agrícola e do produto comercial a ser usado.
9 Transporte: Transporte de agroquímicos, separados de combustíveis, alimentos, medicações.. Veículo do tipo caminhonete Embalagens seguras na carroceria
10 O transporte por rodovias de agrotóxicos é regulamentado por legislação específica e é fiscalizado pela polícia rodoviária. No transporte de produtos perigosos exige uma sinalização na unidade de transporte.
11 Transporte: limite de isenção
12 Transporte: O transporte de produtos fitossanitários deve ser feito sempre com nota fiscal do produto.
13 Armazenamento: - Local livre de inundações e separado de outras construções - Construção deve ser de alvenaria, com boa ventilação e iluminação natural
14 Armazenamento: - Local sinalizado com placa
15 Armazenamento: - Não é recomendável armazenar estoques de produtos além das quantidades para uso em curto prazo (no máximo para uma safra)
16 Grau de toxicidade: Dependente da toxicidade do produto é recomendado um EPI (equipamento de proteção individual)
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19 Principais vias de contaminação:
20 Formas de aplicação: - Os produtos disponíveis no mercado podem ser iscas ou pulverizados. No caso dos produtos a serem pulverizados, é realizada a diluição destes antes da colocação nos pulverizadores (preparo da calda).
21 Formas de aplicação:
22 Formas de aplicação: - Revisão e manutenção periódica em pulverizadores (bicos, mangueiras) - Pressão excessiva causa deriva e perda do produto
23 Contaminação:
24 Formas de aplicação: - Verificar a velocidade e direção do vento - Não aplicar nas horas + quentes do dia
25 Formas de aplicação: A quebra da tensão superficial (ilustração acima) propicia maior contato entre o agroquímico aplicado e a superfície das folhas das plantas alvo
26 Higiene: Contaminações podem ser evitadas com hábitos simples de higiene
27 Descarte: - Toda a embalagem de agrotóxicos deve ser devolvida vazia, após o procedimento da tríplice lavagem, e com o fundo furado ao estabelecimento em que foi adquirida.
28 Descarte: - As embalagens de produtos cuja formulação é granulada ou em pó geralmente são sacos plásticos, sacos de papel ou mistas. Estas embalagens são flexíveis e não podem ser lavadas. - Após o uso devem ser guardadas dentro de um saco plástico padronizado.
29 - Devolução de embalagens vazias Descarte:
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31 Período de carência: - Todo produto tem um período mínimo que deve ser respeitado para que seus resíduos não comprometam a saúde de quem vier a manejar a cultura ou consumir o alimento que recebeu o agrotóxico. N de dias respeitado entre a última aplicação e a colheita
32 HERBICIDAS Classificação de herbicidas quanto a seletividade: - Herbicidas seletivos: - São aqueles que, sob algumas condições, são mais tolerados por determinada espécie ou variedade de plantas do que por outras. - Ex: 2,4-D (cana-de-açúcar), atrazine (milho), imazethapyr (soja) - A seletividade é sempre relativa, pois depende do estádio de desenvolvimento da planta, condições climáticas, tipo de solo, dose aplicada...
33 HERBICIDAS Classificação de herbicidas quanto a seletividade: Herbicidas não seletivos: São aqueles que atuam indiscriminadamente sobre todas as espécies de plantas Normalmente são recomendados como dessecantes ou em aplicações dirigidas Ex: diquat, paraquat, glyphosate Por meio da biotecnologia é possível tornar seletivo um herbicida não-seletivo por determinada espécie, como a soja transgênica que é resistente ao glyphosate.
34 HERBICIDAS Classificação de herbicidas quanto a época de aplicação: - pré-plantio - pós-plantio (pré ou pós emergência da cultura)
35 HERBICIDAS Classificação de herbicidas quanto a translocação: - De contato: atuam no local ou próximo de onde penetram nas plantas. - Sistêmico: atuam em grandes distâncias nas plantas pelos vasos condutores dos vegetais (xilema e floema)
36 HERBICIDAS Classificação quanto ao mecanismo de ação: reguladores de crescimento, inibidores da fotossíntese, inibidores de enzimas, inibidores da síntese de carotenóides (pigmentos)
37 HERBICIDAS Causas de resistência de herbicidas: pressão de seleção: uso repetido de um mesmo herbicida ou de um herbicida com o mesmo mecanismo de ação, altamente específicos e com longo residual variabilidade genética: alta diversidade genética, baixa dormência de sementes, grande produção de pólen e propágulo, aliados ao monocultivo e ao uso repetido do controle químico, contribuem grandemente para o surgimento de plantas resistentes.
38 08/09/2009
39 Segue o desafio do Agronegócio Brasileiro, que é o de conciliar, no seu processo, os conceitos de competitividade, sustentabilidade e equidade.
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