RESOLUÇÃO 01/ TGP
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- Eric Barroso Franca
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SEPT COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO - CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA RESOLUÇÃO 01/ TGP CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1º - O Estágio não obrigatório em gestão pública consiste no trabalho que o aluno do Curso Tecnologia em Gestão Pública possa executar numa entidade pública ou privada sem fins lucrativos, sob orientação e supervisão de um Docente Orientador Pedagógico, como atividade opcional acrescida à carga horária regular e obrigatória, realizados pelos estudantes para complementação de sua formação acadêmico-profissional, desde que não causem prejuízo à integralização de seus currículos. 1º - O Estágio não obrigatório em gestão pública está de conformidade com o disposto na Resolução nº 46/10 - CEPE. 2º - O Estágio não obrigatório em gestão pública é regido conforme decisões da Comissão Orientadora de Estágios do Curso de Gestão Pública, designada através de portaria setorial. 3 O Estágio não obrigatório em gestão pública está previsto no projeto pedagógico do curso de Tecnologia em Gestão Pública como atividade formativa complementar. CAPITULO II DAS CONDIÇÕES Art. 2º - Para a realização de estágio não obrigatório em gestão pública o aluno deverá estar matriculado no curso de Tecnologia em Gestão Pública da UFPR e ter completado pelo menos o primeiro módulo do curso. Art. 3º - Havendo necessidade de interrupção do Estágio, a mesma deverá ser comunicada ao Docente Orientador Pedagógico por escrito, justificando e apresentando relatório anterior à data da interrupção.
2 Art. 4º - O estágio deverá ser remunerado, caracterizado como bolsa-auxílio, sem vínculo empregatício de acordo com a Lei N , de 25 de setembro de CAPITULO III DO CONTEÚDO Art. 5º - O estágio em gestão pública deverá ser desenvolvido no campo da gestão pública e áreas afins. Art. 6º - Os estágios poderão realizar-se em: a) Entidades Públicas (federais, estaduais e municipais da administração direta e indireta) b) Entidades Privadas sem fins lucrativos. Parágrafo Único - Os estágios também poderão se realizar em projetos e/ou atividades esporádicas dessas entidades. CAPÍTULO IV DA METODOLOGIA Art. 7º - As atividades de cunho eminentemente prático deverão ser executadas visando relacionar teorias e ações que oportunizem a vivência profissional do discente. Art. 8 - A supervisão do estágio considerada como atividade de ensino, de acordo com a Resolução 46/10 CEPE, constará do plano do curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública e dos planos individuais de ensino dos docentes envolvidos. Art. 9 - A supervisão de estágio não obrigatório em gestão pública dar-se-á através de supervisão indireta: acompanhamento feito via relatórios, reuniões, visitas ocasionais ao campo de estágios onde se processarão contatos e reuniões com o profissional responsável. Art O cumprimento das atividades de estágio será comprovado pela apresentação de relatórios. 1º - Os relatórios deverão seguir o padrão indicado nas Normas para Apresentação de Trabalhos da Universidade Federal do Paraná e as orientações do Anexo 2.
3 2º - Anexo ao relatório deverá constar: Declaração da Entidade em que o discente estagiou e as Fichas de Avaliação de estágio não obrigatório (Anexo 3), preenchidas pelo supervisor do estágio, pelo Docente Orientador e pelo próprio discente. CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 11 O professor orientador pedagógico será designado pela coordenação do curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Art A Comissão Orientadora de Estágio do Curso de Tecnologia em Gestão Pública COEGP ficará responsável pelo acompanhamento e supervisão do cronograma a ser cumprido pelos docentes orientadores, bem como, pela ordenação dos estágios dentro das normas contidas neste Regulamento. 1º - A referida comissão será formada por três professores pertencentes ao colegiado do curso com mandato de dois anos. 2º Cabe a Comissão Orientadora de Estágio do Curso de Tecnologia em Gestão Pública relatar o não cumprimento deste Regulamento em reunião do colegiado do curso, para que sejam tomadas as providências cabíveis. Art Ao Docente Orientador Pedagógico cumpre: a) orientar o aluno durante o período de Estágio para o cumprimento das tarefas que lhes forem propostas. b) supervisionar e tratar dos assuntos relativos ao Estágio, na entidade concedente, diretamente com o supervisor indicado por esta. c) realizar no final do Estágio, junto com o supervisor da entidade concedente, a avaliação dos resultados alcançados pelo aluno. Art Às Entidades cumpre: a) conceder as vagas para a realização dos Estágios, com a possibilidade de renovação das mesmas para os períodos subsequentes. b) designar entre seus técnicos um Supervisor de Estágio que reuna as qualidades adequadas ao exercício do estágio. c) possibilitar condições de trabalho e os meios necessários para o desenvolvimento do Estágio. Art Ao aluno cumpre: a) acatar as determinações do Supervisor de Estágio e do Docente Orientador, cumprindo o (s) Plano (o) de Estágio, as normas e regulamentos internos da entidade concedente. b) elaborar Relatórios de Atividades semestrais e ao final de cada Estágio, que deverão ser entregues ao Docente Orientador Pedagógico, conforme orientações do Anexo 2.
4 CAPÍTULO VI DOS DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS Art São direitos e deveres dos alunos: I - Respeitar as normas deste Regulamento; II - Apresentar, no prazo estabelecido, o Plano de Estágio devidamente preenchido, conforme Anexo 1; II - Aplicar-se, com a máxima diligência, nas atividades que lhes forem atribuídas; III - Observar a frequência exigida; IV - Cumprir as atribuições que lhes forem cometidas; V - Ter acesso a informações pertinentes ao cumprimento do estágio; VI - Cumprir rigorosamente os prazos de execução do estágio e entrega do Relatório; VII - Tratar com respeito às unidades concedentes de estágio, os docentes, os colegas e demais funcionários. CAPÍTULO VII DA AVALIAÇÃO Art O plano de estágio deverá ser entregue e assinado pelo docente orientador pedagógico que o encaminhará ao representante da COEGP. Art. 18 O discente deverá entregar ao Docente Orientador Pedagógico relatórios (Anexo 2) semestrais e ao finalizar as atividades de estágio não obrigatório, devidamente assinados pelo seu supervisor no local do Estágio. 1º - O relatório será analisado e aprovado pelo Docente Orientador Pedagógico. Art. 19 Ao finalizar o estágio será feita também a avaliação (Anexo 3) através do exame dos aspectos profissionais e humanos demonstrados pelo discente, verificados pelo Docente Orientador Pedagógico e pelo Supervisor no local do Estágio, durante o período em questão. 1º - Para a avaliação do exame dos aspectos profissionais e humanos serão considerados os seguintes fatores: a. Assiduidade b. Criatividade c. Iniciativa d. Responsabilidade e. Conduta f. Domínio do conhecimento técnico g. Domínio das habilidades necessárias ao desempenho h. Outros
5 Art. 20 Cabe ao Docente orientador pedagógico encaminhar a avaliação e o relatório devidamente preenchidos e assinados para a PROGRAD que emitirá os respectivos certificados. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo Docente Orientador junto à Comissão Orientadora de Estágios do Curso de Tecnologia em Gestão Pública Art. 22 O presente Regulamento foi aprovado em reunião do colegiado do Curso de Superior de Tecnologia em Gestão Pública no dia 09/05/2011 (Ata nº. 03/11) e homologadas pela plenária do Setor de Educação Profissional e Tecnológica SEPT no dia 06/06/2011 (Ata nº.109/11), sendo revogadas as disposições em contrário.
6 ANEXOS Anexo 1 - Plano de Estágio Anexo 2 Relatório de estágio não obrigatório Anexo 3 Fichas de Avaliação de Estágio não obrigatório
7 ANEXO 1 PLANO DE ESTÁGIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (DISCENTE): Nome: Endereço residencial: Fone residencial: Fone comercial: Nº de matrícula: 2. DADOS REFERENTES AO LOCAL DE ESTÁGIO: Empresa/Entidade: Unidade/Departamento: Endereço: Telefone: Nome do Supervisor: a) Cargo ou função: b) Formação Profissional: 3. DESENVOLVIMENTO Objetivos: Atividades previstas: Cronograma: Data de início: Previsão de término: Carga horária: semanal: Total: Horário do estágio: Curitiba, Assinatura do discente: Visto do supervisor: Nome e visto do Professor Orientador: Parecer da Comissão Orientadora de Estágio (COEGP) Curitiba, Assinatura
8 ANEXO 2 RELATÓRIO DE ESTÁGIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO (DISCENTE): Nome: Fone residencial: Fone comercial: Nº de matrícula: 2. DADOS REFERENTES AO LOCAL DE ESTÁGIO: Empresa/Entidade: Unidade/Departamento: Endereço: Telefone: Nome do Supervisor: a) Cargo ou função: b) Formação Profissional: 3. DESENVOLVIMENTO Objetivos: Atividades realizadas: 3.3 Período avaliado: Data de início: Data de término: Horário do estágio: Carga horária: semanal: Carga horária total: Resultados obtidos após o término do estágio (aproveitamento: aprendizagem; facilidades, dificuldades no desempenho das atividades do estágio; propostas, sugestões, recomendações, críticas) Este relatório deverá ser entregue semestralmente e após finalizado o estágio. Curitiba, de de. Assinatura do discente: Visto do supervisor: Nome e visto do Professor Orientador: Parecer da Comissão Orientadora de Estágio (COEGP) Curitiba, de de. Assinatura
9 ANEXO 3 FICHAS DE AVALIAÇÃO (Favor não preencher de forma manuscrita) Ficha n.º 2 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO ( Instrução Normativa n.º 01/92 CEP ) Avaliação a ser preenchida pelo supervisor do campo de estágio. DADOS REFERENTES AO LOCAL DE ESTÁGIO. Unidade / Departamento Nome do orientador Cargo ou função Formação Profissional I AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO 1. O que representou o estágio para a sua unidade? 2. As atividades programadas foram desenvolvidas pelos estagiários: ( ) no todo ( ) em parte Por quê? 3. A supervisão por parte do Curso no qual o aluno está matriculado ocorreu: ( ) sempre ( ) às vezes ( ) nunca De que forma? 4. A integração entre o curso e o orientador do campo de estágio ocorreu: ( ) sempre ( ) às vezes ( ) nunca De que forma : OBS: Em caso de estágio realizado por um grupo de alunos referente ao item I poderá ser feita em uma única ficha.
10 II AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO ( individual ) Para fins de emissão de certificado IN nº 01/92 CEP 1. Identificação do estagiário Nome : Curso : Período de Estágio : início / / término : / / 2. Critérios para avaliação: MB B R I Assiduidade Criatividade Iniciativa Responsabilidade Conduta Domínio do Conhecimento Técnico Domínio de habilidades necessárias ao desempenho Outros 2.1. Total de Horas Efetivamente Realizadas do Início ao Fim do Presente Estágio : 3. Com base na avaliação, emita parecer sobre o desempenho do estagiário. 4. Definir qual a modalidade de Supervisão Direta Semi-Direta Indireta 4.1 Número de horas que o(a) orientador(a) efetivamente realizou no período: 4.2 Número de horas que o(a) supervisor(a) efetivamente realizou no período: Curitiba, de de Assinatura do Orientador de Estágio Parecer da COEGP Com base nos itens 2 e 3, emitir Certificado para o(a) aluno(a). Sim Não Curitiba, de de Assinatura - COE
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