Técnicas de aplicação de defensivos *

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1 Técnicas de aplicação de defensivos * 1. Introdução A aplicação de defensivos agrícolas é efetuada utilizando equipamentos que devem dividir a calda e distribuí-la homogeneamente, sob a forma de finas gotículas, nos órgãos aéreos das plantas ou no solo. Estes equipamentos devem permitir também, sem afetar a eficiência do tratamento, a redução dos volumes a aplicar por hectare, assim como a diminuição das possibilidades de contaminação do meio ambiente. Relativamente às vantagens proporcionadas pela redução dos volumes a aplicar por hectare, destacam-se: - redução da contaminação do meio; - maior produtividade do trabalho; - menor compactação do solo; - melhor oportunidade de realização do tratamento; - redução das perdas de calda; - menor consumo de água. Porém, as reduções dos volumes, alcançada com a diminuição da dimensão das gotas e as altas velocidades de deslocamento dos equipamentos, proporcionam maiores perdas por deriva e maiores perdas para a atmosfera. Desta forma é necessário procurar um equilíbrio entre estes dois objetivos, aconselhando-se então: - escolher os equipamentos que, para cada situação, utilizem a melhor técnica de aplicação dos defensivos de forma a reduzir o espectro da população das gotas; - melhorar os sistemas de transporte, especialmente das gotas menores, quer através de correntes de ar, quer utilizando cargas elétricas. 2. Máquinas de aplicação de defensivos As máquinas de aplicação de defensivos apresentam basicamente os seguintes objetivos: - controle de insetos; - controle de doenças; - controle de plantas não desejáveis (invasoras ou daninhas); - adubação foliar. As máquinas podem ser classificadas: a. Quanto à fonte de potência: - manual; - tração animal; - motorizada; - tratorizada (de arrasto, montada); - autopropelida (terrestre, aérea). * EAG Mecanização Agrícola Ricardo Ferreira Garcia LEAG UENF garcia@uenf.br 1

2 b. Quanto ao veículo: - veículo líquido: o aplicadoras de formicidas; o aplicadoras de fumigantes evaporação; o pulverizadores - princípio pulverização pressão hidráulica; o atomizadores atomização gasosa - princípio pulverização pneumática; atomização centrífuga - princípio pulverização centrífuga; o nebulizadores; - veículo sólido: o polvilhadoras; o aplicadoras de microgrânulos. c. Quanto ao transporte do jato: - transporte por jato projetado; - transporte por jato transportado. 3. Técnicas de aplicação de defensivos 3.1. Produtos fitossanitários O êxito de um tratamento depende da escolha criteriosa dos produtos a utilizar e da forma correta de manuseio e aplicação, de forma a atingir, fixar e repartir-se uniformemente no objeto. As principais informações que o operador necessita saber encontram-se discriminadas na embalagem e relacionam-se com os aspectos técnicos, indicações gerais e toxicológicas. Apresentam-se a seguir: - informações técnicas: forma de utilização, doses de aplicação, condições de aplicação, modo de utilização, e precauções necessárias a tomar quando se misturam com outros produtos - informações gerais: nome comercial do produto, categoria (herbicida, fungicida, etc.), tipo de formulação - aquosas (concentrados para emulsão, suspensões concentradas, concentrados solúveis), ou não aquosas (pós molháveis, pós solúveis), nome e concentrações da matéria ativa, e o número de autorização de venda - informações toxicológicas: autorização de venda (dada ao produto depois de efetuados vários ensaios toxicológicos e biológicos), conselhos relativos à forma de armazenamento e utilização dos produtos, assim como os riscos de poluição. Os herbicidas, conforme a sua forma de ação, são considerados como: - de posição - quando se distribuem no solo, de forma a constituírem uma fina película, obtida com gotas cuja dimensão é de 300 a 500 m, que atua como uma barreira à germinação das invasoras - de contato - quando atuam queimando a planta na zona de contato, pelo que a cobertura deve ser bastante grande, o que se consegue com gotas de 200 a 300 m - sistêmicos - quando a sua ação se propaga nas invasoras até à sua total destruição, sendo as gotas de tamanho médio - alto, mas com uma concentração de produto adequada Condições do meio que mais condicionam a realização dos tratamentos O conhecimento das condições do meio ambiente tem como principal objetivo diminuir as perdas para a atmosfera, como deriva por volatilização e pelo vento, e solo, como escorrimento 2

3 superficial, de forma a minimizar a poluição ambiental. Os principais fatores do meio que mais interferem com a realização dos tratamentos são: - fatores meteorológicos vento, temperatura e umidade; - topografia exposição, forma do terreno, etc.; - plantas formas de condução, aspectos morfológicos, etc.; - princípio ativo diluído, concentrado; - veículo líquido, sólido; - operador grau de instrução, habilidade; - máquinas tecnologia disponível; - patógeno insetos, nematóides, ácaros, bactérias, fungos, etc. (veja quadro abaixo) Produto Cobertura (gotas.cm -2 ) Pulverização Herbicida Média grossa Inseticida Média fina Fungicida Fina 3.3. Principais características de uma pulverização A pulverização consiste na divisão de um dado volume de calda em pequenas gotas e na sua distribuição uniforme sobre as plantas ou solo. Entre as principais características da pulverização destacam-se: - cobertura e homogeneidade da área a tratar conforme o tipo de tratamento que se esteja a realizar; - penetração na vegetação; - alcance do jato; - dimensão das gotículas quanto menores maior será a superfície tocada pelo produto. Figura 1 Comparação do diâmetro de gotas Pulverizadores por pressão hidráulica (jato projetado) São caracterizados por a calda ser sujeita as pressões que podem chegar aos 40 a 50 bar, sendo a pulverização hidráulica obtida quando ocorre queda brusca da pressão resultante da saída da calda, através dos bicos, para o exterior e o transporte pela energia cinética das gotas. A utilização deste tipo de pulverizador é indicada principalmente para aplicação de herbicidas em geral. Como principais inconvenientes, pode-se citar a fraca penetração das gotas no interior da vegetação e grande volume de calda que gastam. 3

4 Constituição genérica de um pulverizador por pressão hidráulica É constituído, principalmente, pelos seguintes elementos: - reservatório; - bomba; - regulador de pressão e distribuidor; - bicos de pulverização; - barra de pulverização. Figura 2 Esquema de partes de um pulverizador por pressão hidráulica. 1 - Orifício de enchimento; 2 - Filtro de rede; 3 - Depósito; 4 - Torneira de esvaziamento; 5 - Tubulação de aspiração; 6 - Registros reguláveis para enchimento do depósito; 7 - Filtro; 8 - Bomba; 9 - Amortecedor de ar; 10 - Regulador de pressão; 11 - Manômetro; 12 - Tubulação de compressão para alimentação dos bicos; 13 - Distribuidor; 14 - Registros dos segmentos da barra; 15 - Segmentos de barra; 16 - Bicos; 17 - Tubulação de retorno; 18 - Agitador mecânico; 19 - Tubulação de enchimento pela bomba Reservatório Um bom reservatório deve apresentar as seguintes características: - ausência de esquinas, para facilitar a sua limpeza e evitar acúmulos de calda; - facilidade de enchimento e limpeza; - superfície interior lisa, para impedir a aderência dos produtos; - comando para abertura do orifício para remoção da calda não utilizada de fácil acesso. Para a escolha, devem-se considerar os seguintes aspectos: - dimensão das parcelas, especialmente o seu comprimento; - dispersão das parcelas para minimizar tempo de enchimento e transporte; - relação volume / área necessária. 4

5 Bomba Bombas volumétricas São de movimento retilíneo alternativo ou de movimento rotativo, o volume de calda em cada ciclo de funcionamento é sempre o mesmo, mas a pressão é descontínua. Bomba de pistão (êmbolo) Pode atingir uma pressão máxima de bar, sendo o escoamento assegurado por um pistão que tem um movimento alternativo num cilindro. Este tem duas válvulas, uma de aspiração e outra de retenção, para deixar entrar e sair a calda. Figura 3 Esquema de bomba de pistão 1 - Regulador de pressão; 2 - Manômetro; 3 - Amortecedor de ar; 4 - Válvula de retenção; 5 - Pistão; 6 - Guia do pistão; 7 - Eixo; 8 - Cilindro; 9 - Tubulação de aspiração; 10 - Válvula de retenção. Bomba de pistão-membrana Bomba em que a deformação de uma membrana, assegurada pelo movimento alternativo de um pistão que provoca a aspiração e saída da calda, permite atingir a pressão máxima bar. 5

6 Figura 4 Esquema de bomba de pistão-membrana. 1 Aspiração; 2 Elevação; 3 Amortecedor; 4 Válvula; 5 Membrana; 6 Pistão; 7 Excêntrico. Bombas centrífugas Neste tipo, a calda penetra livremente num impulsor, sendo projetada em seguida, sob pressão, para a periferia por ação da força centrífuga, que varia em função do regime. Podem atingir débitos bastante elevados (> 500 L / min), mas a pressão é reduzida ( < 4 bar) Regulador de pressão e manômetro O regulador de pressão tem a função de permitir maior ou menor vazão para os bicos, proporcionando menor ou maior retorno de calda para o reservatório, respectivamente (Figura 5). O manômetro tem a função de indicar a pressão da calda da linha que segue para os bicos pulverizadores. É de grande importância seu correto funcionamento para indicar a pressão ideal de trabalho permitindo uma vazão por bico compatível com seu modelo. Figura 5 Esquema de regulador de pressão com retorno. a - Calda proveniente da bomba; b - calda para a barra; c Retorno; d - Regulagem da pressão; e - válvula. 6

7 Bicos Os bicos de pulverização são as peças que se encontram no fim do circuito do líquido e que permitem, devido ao pequeno diâmetro do orifício das suas pastilhas, uma queda brusca da pressão da calda e a sua pulverização. Geralmente as pastilhas são facilmente intermutáveis, para que, pela sua substituição, seja fácil regular o débito. Bicos de jato em cone Os bicos de jato em cone, também designados por bicos de turbulência, são caracterizados por apresentarem um anel, com condutas helicoidais, uma câmara de turbulência e o anel. O anel confere à calda um movimento turbilhonar, que permite obter um jato cônico aberto ou fechado, e a variação da câmara altera o diâmetro desse mesmo jato. São os mais utilizados para aplicação de inseticidas, fungicidas, adubos foliares, e acaricidas em folhagens e normalmente trabalham em torno de 60 a 200 psi (2,1 a 14 bar) com vazão de 0,3 a 2,2 L/min. Figura 6 Esquema de bico jato em cone. 1 Corpo; 2 Porca de fixação; 3 Anel de turbilhonamento; 4 Câmara de turbulência; 5 Disco. Bicos de jato em leque São caracterizados por ter o orifício em forma de seção retangular que faz com que o jato daí resultante tenha a forma de um leque ou pincel. A pulverização resultante da utilização destes bicos é mais grosseira que com os bicos de cone, sendo aconselháveis para aplicação de herbicidas, e produtos em superfícies planas. Os bicos de leque apresentam ângulos nominais que variam entre os 80 e 110º, sendo as gotas destes últimos, mantendo os débitos, menores, e os débitos determinados a uma pressão de referência de 3 bar (42 psi). Trabalham normalmente sob pressão de 30 a 60 psi (2,1 a 4,22 bar). 7

8 Figura 7 Esquema de bico de jato em leque 1 Corpo; 2 Filtro; 3 Porca de fixação; 4 Bico de fenda; 5 Fenda. Bico defletor O bico defletor ou de espelho tem, logo a seguir ao orifício de saída, um defletor que faz com que o filete líquido choque com ele provocando a sua pulverização. O jato resultante deste impacto tem um grande ângulo de abertura e uma fraca espessura. Normalmente, utiliza-se em aplicação de herbicidas próxima ao solo com gotas grandes com pressão de 10 a 30 psi (0,7 a 2,1 bar) e vazão superior a 0,6 L/min. Figura 7 Esquema de bico defletor 1 Corpo; 2 Filtro; 3 Porca de fixação; 4 Defletor; 5 Ranhura para orientação. 8

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