MISTURAS DE DEFENSIVOS

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1 MISTURAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS EM TANQUE Ac. Albert Kenji Hirose Ac. André Hiroshi Kobayashi Ac. Fausto Nimer Terrabuio Ac. Gustavo Takeshi Hacimoto

2 INTRODUÇÃO Misturas em tanque associações de dois ou mais agrotóxicos (ingredientes ativos, insumos agrícolas, micronutrientes, etc) em um mesmo tanque de aplicação. Vantagens Principalmente redução no número de operações; Implica também em: Economia de combustível; Menor uso de água; Redução de compactação do solo; Menor tempo de exposição do aplicador ao agrotóxico; Maior sustentabilidade

3 LEGISLAÇÃO Lei 7.802/89 de 11 de julho de 1989 regulamentou a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes; Não trazia nenhuma regulamentação a respeito da mistura em tanque.

4 Em 30 de maio de 1995 era aprovada a portaria do MAPA número 67 que regulamentava a mistura em tanque seguindo algumas recomendações: Os alvos deveriam constar no registro dos agrotóxicos a serem misturados, Não poderiam apresentar incompatibilidade físico-químicas em mistura, Deveriam apresentar em rótulo e bula as recomendações técnicas específicas para a mistura. Venda conjugada dos agrotóxicos. Porém a norma foi revogada em 24 de julho de 2002 pela Instrução Normativa 46 A partir da revogação desta portaria surgiram as dúvidas: A prática foi proibida ou as restrições à sua utilização deixaram de existir?

5 O Decreto Federal de 04 de janeiro de 2002 em seu artigo 66 afirma que os agrotóxicos só poderão ser prescritos na receita agronômica se observadas as recomendações de uso aprovadas em rótulo e bula. A Legislação não prevê a legalidade da mistura dos produtos na hora da aplicação, o que ela prevê é que os produtos individualmente, sejam recomendados em bula para o alvo em questão. Ou seja, ela não proíbe a prática da mistura dos agrotóxicos em tanque.

6 Portanto, é possível analisar por duas óticas diferentes: A prática na ótica do agricultor Baseando-se no princípio da legalidade pela visão particular, a mistura em tanque, por não ser proibida em lei, é permitida por conta e risco do agricultor. A prática na ótica das empresas Seguindo o mesmo princípio da legalidade, porém pela visão pública, e como é necessário que um agrotóxico seja aprovado pelos três órgãos reguladores (ANVISA, MAPA e IBAMA), é proibida a recomendação por parte das empresas da mistura de tanque.

7 INCOMPATIBILIDADE Incompatibilidade física Diferentes características e formulações dos produtos; Formação de grânulos, diferenciação de fases. Incompatibilidade química Diminuição da eficiência dos produtos misturados

8 Adaptado de Pazini et. Al (2013)

9 Adaptado de Pazini et. Al (2013)

10 COMPORTAMENTO DA MISTURA DE HERBICIDAS NO SOLO Destinos possíveis para os agrotóxicos no ambiente. Adaptado de Nimmo (1985) e Es (1990).

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12 3 fatores principais estão diretamente relacionados ao risco de exposição de um agrotóxico: Persistência ambiental ligada a meia vida da molécula no solo; Sorção e dessorção ao solo e sedimentos; Capacidade de acumulação em seres vivos;

13 MISTURA DE MOLÉCULAS NO SOLO São poucos estudos a respeito desse tema. Apenas avaliações de meia vida de moléculas aplicadas de forma individual ou em misturas. Segue estudo de caso na cultura da cana-de-açúcar, misturando-se glifosato e ametrina.

14 MISTURA DE MOLÉCULAS NO SOLO O estudo a seguir avalia o comportamento dos herbicidas ametrina e glifosato aplicados em associação no solo Argissolo Vermelho (PV) de cultivo de cana-deaçúcar. Foram realizados testes de biodegradação em solos, atividade microbiana em solos, sorção e dessorção em solos.

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17 MISTURA EM TANQUE Ao misturar-se os 2 produtos em tanque em termos de biodegradação, atividade microbiana e sorção/dessorção, conclui-se: Biodegradação; Atividade microbiana; Sorção/dessorção.

18 CONCLUSÃO Quanto à legislação, podemos concluir que atualmente, ao agricultor, a prática da mistura em tanque não é proibida. A prática da mistura em tanque é amplamente utilizada no Brasil devido às suas vantagens quanto a Economia de recursos e tempo. E podemos concluir também, que apesar de haver muitas pesquisas quanto à eficiência de misturas de agrotóxicos, a questão ambiental ainda é pouco estudada e conhecida.

19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, Paulo Alexandre de Toledo. Comportamento de herbicidas ametrina e glifosato aplicados em associação em solo de cultivo de cana-de-açúcar f. Tese (Mestrado) - Curso de Engenharia Agronômica, Universidade de São Paulo, Piracicaba, Y., Tomita R.; BEYRUTH, Z.. Toxicologia de Agrotóxicos em Ambiente Aquático. São Paulo: Biológico, CASTRO, V. L. S. S de. Uso de Misturas de agrotóxicos na agricultura e suas implicações Toxicológicas na saúde. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, Caderno01/2011. Mistura em tanque. São Paulo: AENDA, 2011

20 OBRIGADO

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