Mistura de agrotóxicos em tanque. Dionisio Luiz Pisa Gazziero Engenheiro Agrônomo

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1 Mistura de agrotóxicos em tanque Dionisio Luiz Pisa Gazziero Engenheiro Agrônomo

2 Mistura em Tanque: redução de custos da aplicação; redução do volume de água; racionalização no uso de equipamentos redução o número de aplicações - menor compactação - fundamental prevenção e manejo da resistência de pragas; reduz o tempo de exposição do trabalhador ao agrotóxico, quando comparado com a aplicação dos produtos isoladamente;

3 Perguntas frequentes????????????????????????????????????? -Mistura em tanque é proibida? -Posso incluir mistura de produtos no receituário? -Mistura de tanque é regulamentada no Brasil? Existem cerca de 108 formulações de misturas prontas registradas, envolvendo 68 diferentes combinações de i.a s, (o que demonstra a necessidade da sua utilização), mas não permitem atender o diagnostico de cada área; -E nos outros países?

4 Mistura de glifosato com: -Adjuvante? -Redutor de ph? -Inseticida? -Fertilizantes? -Com fungicida? -Com outros herbicidas? Pode ocorrer fitointoxicação, antagonismo, decantação,...etc...etc...? -A recomendação de mistura para formulação RR, R Original e WG é a mesma? -Quanto de agua devo colocar no tanque antes de colocar os produtos? -Qual a ordem de colocação dos produtos tanque? -Devo fazer a pré-mistura, teste da jarra?...

5 Consulta ao Serviço de Atendimento ao Consumidor..., tive problema sério de incompatibilidade do Glifosato e 2,4-D em aproximadamente 150 ha, Na mistura (glifosato + 2,4-D, verificou-se a ausência de controle de plantas daninhas de fácil controle (milho e capim timbete). Ouvi relatos de outros agricultores locais, que também estão insatisfeitos com a dessecação com glifosato e 2,4-D. Utilizei Roundup WG + 2,4-D (1,5kg + 1,75 l por ha e vazão de 80 l/ha). Pergunto: -O que aconteceu de errado? -Há relatos de incompatibilidade entre esses dois produtos? -Diferentes formulações de glifosato na mistura com 2,4-D, tem eficiência diferenciada? -O volume de calda pode influenciar na mistura?

6 Algumas considerações sobre glifosato WG e 2,4-D. Serve para os demais, mas em especial para WG. -Use no mínimo a proporção de 2/1; -2,4-D pode causar antagonismo ao glifosato, -Não use produtos acidificantes. -Encha o tanque até a metade e ai coloque o WG. Encha mais o tanque até quase completar e só então coloque o 2,4-D. -É bom utilizar no máximo 1% de 2,4-D. Ou seja se usar 1,5 l de 2,4-D trabalhe com 150 litros de agua. -Não deixe restos de calda entre uma aplicação e outra. Mantenha agitação constante. - Inseticida formulação SC pode piorar a compatibilidade na calda e provocar reações químicas como formação de floculações, precipitados ou suspensões e o entupimento de peneiras e filtros,

7 A redução do ph da calda de glifosato e 2,4 D aumenta a reação química entre os dois produtos, pois os dois são ácidos fracos que em meio mais ácido se dissociam menos e ficam mais protonados (carga positiva) reagindo mais entre si, portanto o uso de acidificantes para este produtos, quando não temos problema de água dura (acima de 300 ppm de CA(CO 3 ) 2- equivalente) aumenta estas reações. Fertilizantes foliares em misturas com glifosato podem causar problemas de estabilidade de calda. Glifosato é uma molécula que possui cargas positivas e negativas, assim o uso de fertilizantes foliares com íons metálicos de valência positiva acima de 2, causam reações de complexação que reduzem a eficácia final do produto de forma significativa.

8 1-Aonde estão essas informações? 2-Quem detêm esse conhecimento? 3-Porque não estão publicadas?

9 Industria Governo Eng. Agr. Agricultor Aplicador Os elos da cadeia do agrotóxico

10 Um pouco da história

11 1-Até meados de 1980: indicações geradas pela indústria e academia traziam as recomendações sobre as misturas de produtos. 2-A partir de abril de 1985, todas as recomendações sobre mistura em tanque foram retiradas das instruções de uso por orientação do ofício DIPROF/SDSV 198/85, encaminhado pelo Ministério da Agricultura à ANDEF (Lima, 1997). Ficou então o entendimento de que a mistura em tanque havia sido proibida. 3-Dessa data em diante, inúmeras ações, moções, reuniões, debates em congressos e seminários científicos foram realizados na tentativa de discutir e normatizar o assunto. 4-Em 1995 publicou-se a Portaria no 67: empresas poderiam incluír nos registros a recomendação das misturas em tanque.

12 4- Entretanto, novos questionamentos vieram à tona: - Deveria a mistura ser permitida apenas com produto comercial ou também com ingrediente ativo? - e ideologias...que consequências poderiam advir das misturas em tanque? Mistura de 2 produtos forma um terceiro. Vomita ou não vomita? 5-Em 2002 essa portaria acabou sendo revogada pela Instrução Normativa no 46 (Brasil, 2002a). 6- E..., continuou o questionamento solicitando a regulamentação, levantado nessas infindáveis discussões: se, de fato, a prática da mistura de tanque era ou não era proibida.

13 Parecer Jurídico de Junho/2011 AENDA entendemos que o agricultor pode praticar a mistura em tanque, sob sua responsabilidade, já que não existe lei que proíbe essa prática. A recomendação pelos fabricantes, no entanto, aguarda a definição de um procedimento pelos órgãos registrantes.

14 Mas..., qualquer agrotóxico só pode ser receitado por um profissiona legalmente habilitado, e os produtos só poderão ser prescritos com observância das recomendações de uso aprovadas em rótulo e bula, conforme estabelece o Decreto 4.074/02 (Brasil, 2002b). Assim, mesmo que a mistura em tanque não seja proibida, não pode ser prescrita em uma receita agronômica.

15 Com o passar do tempo, as informações de fontes seguras sobre misturas em tanque foram escasseando, até se chegar ao panorama atual, com a falta total delas, embora as misturas estejam no cotidiano e façam parte da realidade de campo. Existem informações que chegam ao produtor, as quais têm origem incerta e carecem de confiabilidade. (Ramos & Araújo 2006)

16

17 Situação Atual

18 Foi realizado este estudo, baseado em questionário enviado e aplicado aos profissionais que lidam cotidianamente com tratamentos fitossanitários em diferentes regiões produtoras do Brasil.

19 Indique sua profissão:

20 De modo geral, como é feita a aplicação de produtos nas propriedades?

21 10 - Quantos produtos (inseticida, fungicida, herbicida, adubo foliar, etc.) costumam ser misturados na mesma operação? Observação: Para esta resposta não leve em consideração o adjuvante recomendado para determinados tipos de produtos:

22 De que maneira costuma ser feita a mistura de produtos?

23 Na pós-emergência da soja RR, você usa:

24 Indique a frequência com que observa a ocorrência das opções abaixo, quando da utilização da mistura em tanque

25 18. Outros. Quais? É dependente da dureza da água, dos produtos utilizados, qualidade do equipamento e do modo de preparo da calda no tanque. Alguns são obrigatórios pré mistura. Falta pesquisa sobre o assunto. Dúvidas a respeito do PH: se gera perda ou aumento de eficiência. Redução de eficiência. Sinergismo ou antagonismo. Raríssimas as vezes que tivemos problemas de mistura, pois pesquiso a possibilidade de alguma reação não desejada.

26 Quando utiliza uma mistura de produtos com a mesma finalidade (ex. dois ou mais herbicidas, dois ou mais fungicidas, etc) é comum utilizar. 20. Você tem conhecimento de problemas decorrentes da mistura em tanque?

27 21. Qual?.Entupimento. Incompatibilidade. Precipitação, floculação, aumento de fitotoxidade. Alto risco em contaminação no meio ambiente. Dúvidas sobre a interação. Incompatibilidade física de algumas misturas. Forte injúria na cultura. Formação de pasta branca. Formação de espumas. Incompatibilidade entre moléculas. Risco de um produto alterar o resultado de outro. Colocar os produtos na sequência errada. Formação de borra, decantação, entupimento de bico, espuma em excesso. Problemas de diluição, fitotoxidade,...mas se não fizer misturas não conseguimos fazer as aplicações.

28 21. Qual? Continuação... Aplicação separada inviabiliza o cultivo. Toxidez da lavoura e meio ambiente. Incompatibilidade física e química. Se houver problemas não tenho como reclamar com os fabricantes. Não homogenia. Proibido por lei. Problemas de absorção pela planta. Falta do efeito desejado. A falta de um antídoto no caso de intoxicação. Não tem informação sobre a eficácia dos produtos em mistura. Erro na sequência.

29 Em relação às informações técnicas sobre mistura em tanque.

30 Conclusões sobre misturas: A grande maioria das aplicações são feitas em mistura. Falta informação. Os usuários de agrotóxicos gostariam de receber informações. A não regulamentação aumenta os riscos para o homem e ao ambiente, ao não permitir que a informação e o conhecimento circulem livremente. A regulamentação das misturas pode ajudar na disseminação do conhecimento e nosso uso correto dos agrotóxicos. É preciso tirar essa discussão dos bastidores e leva-la para os órgão competentes.

31 Uma nova tentativa... Uma Uma nova tentativa... Mistura de produtos com diferentes mecanismos de ação é uma alternativa para a prevenção e o manejo de plantas daninhas resistentes.

32 G.T. Mistura em Tanque Embrapa Esalq Aenda Fonte: Farmers Guardia Fonte: Farmers Guardian Andef Sindiveg Fonte: Farmers Guardian Fonte: Farmers Guardian I.N. Conjunta M.T.

33 Mistura em Tanque no Mundo The Applicant Guide: Tank-Mixes October 2010 Este guia de aplicação define os requisitos necessários para aprovação de misturas em tanque; Enfatiza não ser recomendável misturas em tanque de 2 ou mais produtos com ação anticolinesterase; Os testes requeridos incluem dados sobre incompatibilidade entre produtos, segurança para as culturas e eficácia agronômica. ; Combination and Tank Mixes Field Dissipation October 2008 O diretriz determina as características de dissipação de pesticidas no solo quando aplicados como mistura em tanque ou em combinação com outros pesticidas; Descreve os procedimentos para realização dos testes de campo, usando a mistura em tanque e os produtos isolados, bem como a coleta de amostras para análise e dados sobre a duração do estudo.

34 Mistura em Tanque no Mundo Departament of Agriculture and Food Note 371 June 2009 É um procedimento de rotina, reduz o custo das aplicações, aumenta a atividade de certos produtos e amplia a ação do tratamento; Alerta para possível ocorrência de antagonismos e sinergismos; A recomendação pode ser feita independente de constar nos rótulos; Pest Management Regulatory Agency October 2009 A instrução coloca a posição da Agência sobre o uso de misturas em tanque cuja recomendação não consta nos rótulos dos produtos registrados; Podem ser recomendadas misturas de mesma classe de produto (herbicida + herbicida) ou de classes diferentes (herbicida + fungicida);

35 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº X, DE XX DE XXXXXXXX DE 2014 Súmula: Estabelece os procedimentos e critérios para a aprovação da inclusão da recomendação de uso de misturas em tanque nos registros e nas bulas dos agrotóxicos. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 10 e 42, do Anexo I, do Decreto nº 7.127, de 4 de março de 2.010, o DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inc. IV, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1.999, e em vista dos arts. 54, 1º e 3º, e 55, inc. II, do Regimento Interno aprovado na forma de Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, republicada no Diário Oficial da União em 21 de agosto de 2006, e o PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º, inc. IX, do Anexo I do Decreto nº 6.099, de 26 de abril de 2007, que aprova a Estrutura Regimental do IBAMA, publicada no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2007, e em vista do disposto na Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, e no Decreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, e: Considerando a definição de mistura em tanque estabelecida no art. 1º, inc. XXV, e os procedimentos para a avaliação das alterações de natureza técnica nos registros de agrotóxicos ou afins informados no art. 22, 2º, inc. I, ambos do Decreto nº 4.074, de 2002; Considerando que a prática de mistura de agrotóxicos ou afins em tanque constitui prática agronômica internacionalmente consagrada, tecnicamente justificável e regulamentada nos principais países como Estados Unidos de America, Canada, Australia entre outros; Considerando que a mistura de agrotóxicos ou afins em tanque é técnica amplamente utilizada pelos agricultores brasileiros, e reconhecida tecnicamente como fundamental para a solução de problemas fitossanitários de diversas culturas de importância econômica; PROPOSTA DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Considerando a diversidade de espécies de pragas e a que as recomendações técnicas de agrotóxicos somente são realizadas após o diagnóstico do problema fitossanitário; Considerando que a regulamentação da mistura de agrotóxicos ou afins em tanque previne o uso incorreto desses insumos e permite a adequada prescrição em receita agronômica pelas

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