Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas

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1 Rastreabilidade e recall no mundo das frutas e hortaliças frescas Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP 24 de novembro de 2015

2 Frutas e hortaliças frescas Cadeia de valoração sem elo coordenador Sem transformação Pequenos produtores Milhares de origens Milhares de destinos Caixas abertas Volumes pequenos de comercialização Atacado e varejo Varejo e consumo Grande diferença de valor por qualidade e tamanho no mesmo dia Sazonalidade por origem por época Perecíveis Armazenamento zero ou muito curto Baixa utilização de refrigeração Tempo curto entre colheita e consumo Ausência de padronização de medidas Produto: qualidade, medida Embalagem Ausência de fiscalização da obediência às exigências legais vigentes Grande dificuldade de localização

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25 Algumas dúvidas sobre a aplicação da RDC N 24 no negócio de frutas e hortaliças frescas

26 O produtor rural, pessoa física, está sujeito às exigências da RDC N 24, de 08 de junho de 2015? E a empresa rural? E o feirante e o ambulante?

27 A maioria dos produtores rurais é pessoa física e não jurídica. O estabelecimento do produtor rural pessoa física não é considerado empresa. O CNPJ atribuído ao produtor rural pessoa física não o transforma em pessoa jurídica. A fiscalização na produção rural é prerrogativa do MAPA e Secretaria da Agricultura.

28 Como proceder ao recolhimento e armazenamento de frutas e hortaliças frescas, exigidos no recall?

29 De quem é a culpa? Como estabelecer a responsabilidade dos vários agentes na perda de segurança das frutas e hortaliças frescas? Produtor Fornecedor de insumo na produção Transportador Fornecedor de insumo na colheita e pós-colheita Beneficiador lavagem, classificação, embalamento Transportador Atacadista Varejista Serviço de Alimentação Consumidor

30 Segurança das frutas e hortaliças frescas no Brasil Resíduo de agrotóxico não permitido para a cultura ou acima do limite Programas nacionais de monitoramento e fiscalização ANVISA, MAPA Programas estaduais Ceasas como Recife, Curitiba, Porto Alegre, Santo André Programas estaduais como Santa Catarina Privados RAMAS ABRAS Grandes redes de supermercados Indústria de alimentos Desafios Falta de registro de agrotóxicos Custo da análise Demora do resultado Boas Práticas Agrícolas única solução

31 Segurança das frutas e hortaliças frescas nos EUA: contaminação microbiológica 76 milhões de pessoas doentes e hospitalizadas Frutas e hortaliças: 12% das ocorrências Contaminação maior parte fora da produção Recente - salmonella em pepinos: 4 mortos e 838 feridos U.S. Food and Drug Administration FSMA Final Rule on Produce Safety Standards for the Growing, Harvesting, Packing, and Holding of Produce for Human Consumption USDA Resíduos de pesticidas Metade das amostras Maioria dentro dos limites de tolerancia

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34 Como modernizar, sem inviabilizar o pequeno, mantendo a diversidade de produtos, incentivando a concorrência, com rastreabilidade, responsabilizando o criminoso corretamente?

35 Medidas de prevenção e preparação

36 Porque a rotulagem não pegou?

37 A rotulagem já é exigida por lei desde 1969 Resolução RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que dispõe sobre o Regulamento Técnico da Rotulagem de Alimentos Embalados Instrução Normativa Conjunta nº 9, de 12 de novembro de 2002, editada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia e Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que dispõe sobre os requisitos que devem ser atendidos nas embalagens destinadas ao acondicionamento de produtos hortícolas in natura Lei nº , de 6 de fevereiro de Estabelece normas para a utilização de caixas descartáveis e retornáveis no acondicionamento, transporte, distribuição e venda de alimentos hortifrutícolas "in natura" no âmbito do Município de São Paulo e dá outras providências.

38 Decreto Lei n 986 de 21 de outubro de 1969 Portaria nº 470, de 24 de novembro de 1999 Resolução - RE nº 78, de 29 de dezembro de 2000 Resolução - RDC nº 13 de 2 de janeiro de 2001 Resolução - RDC nº 155, de 27 de maio de 2002 Resolução - RDC nº 340, de 13 de dezembro de 2002 Resolução - RDC nº 40, de 8 de fevereiro de 2002 Resolução - RDC nº 39, de 8 de fevereiro de 2002 Resolução - RDC nº 259, de 20 de setembro de 2002 Decreto nº 4.680, de 24 de abril de 2003 Resolução - RDC nº 03, de 10 de janeiro de 2003 Resolução RDC nº 123, de 13 de maio de 2004 Resolução RDC nº 163, 17/08/2006 Resolução RE nº 2313, 26/07/2006 Fonte:

39 Campanha permanente de adoção do rótulo e melhoria de preenchimento da nota fiscal pela CEAGESP O caminhão é parado na portaria O preenchimento da nota fiscal e a existência e preenchimento do rótulo são verificados Na ocorrência de irregularidade O comprador é chamado para assinar O produtor é alertado O prefeito recebe um alerta da CEAGESP.

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41 O RÓTULO APROXIMA O CONSUMIDOR DO PRODUTOR.

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43 A rotulagem é o primeiro passo para a rastreabilidade!

44 Exigência de rotulagem no Paraná Resolução SESA 748/2014ma resolução da Secretaria de Saúde do Paraná SESA, de 17/12/2014 Em vigor desde 30/08/2015 Duas etapas de implantação por grupo de produtos 1ª etapa: cebola, cenoura couve-flor, laranja, maçã, morango, repolho, tomate e uva. 2ª etapa: abacaxi, abobrinha, aipim, alface, batata, chuchu, goiaba, mamão, melancia, pepino, e pimentão.

45 Exigência de rastreabilidade em Santa Catarina Portaria Conjunta SAR/SES nº 65/2015, de 13/10/2015 Define as competências, os princípios e os procedimentos para assegurar o cadastro de produtor, o caderno de campo e a rastreabilidade da origem de produtos vegetais, in natura e minimamente processados, destinados ao consumo humano no Estado de Santa Catarina. Fica estabelecida em todo o território catarinense a obrigatoriedade do cadastro do produtor primário.

46 Algumas medidas de prevenção e preparação Rotulagem Localização geográfica Nota Fiscal do Produtor Localização geográfica Código de barra de identificação do produtor Melhoria Cadastro do produtor Ceasas Boas práticas agrícolas com a parceria do comprador Manuseio Mínimo

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48 Centro de Qualidade, Pesquisa e Desenvolvimento da CEAGESP cqh@ceagesp.gov.br / 3827/3890/ 3892

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