Energia Hidráulica. Líquido é pressionado contra pequeno orifício (ponta) e é pulverizado e transportado. Concorrentes em termos de energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Energia Hidráulica. Líquido é pressionado contra pequeno orifício (ponta) e é pulverizado e transportado. Concorrentes em termos de energia"

Transcrição

1 PONTAS HIDRÁULICAS

2 Energia Hidráulica Líquido é pressionado contra pequeno orifício (ponta) e é pulverizado e transportado Pulverização e transporte Concorrentes em termos de energia Maior energia = menor gota = menor distância de transporte.

3 Bicos Hidráulicos 1896: bicos! 3 categorias: Com orifício em forma elíptica Jato em forma de leque A Com obstruções colocadas imediatamente à frente do orifício de saída de líquido Com rotação do líquido Bico jato cônico (vazio) B Bicos descritos em 1896 (Ankesson & Yates, 1979); A. Bico leque; B. Bico cone vazio. Fonte: Chaim, 1999

4 Ainda hoje... Jato Plano Tipo Leque Leque Tipo Impacto Jato Cônico Impacto Cônico

5 Bicos de Pulverização Conjunto com várias partes Ponta de pulverização é a mais importante Funções da ponta: Tamanho de gota Vazão Forma do jato

6 Características importantes na escolha das pontas 1 Vazão 2 Ângulo do Jato 3 Distribuição 4- Faixa de aplicação 4.1 Ângulo 4.2 Espaçamento entre bicos 4.3 Altura da barra 5- Vida útil da ponta 6- Tamanho das gotas Diâmetro mediano volumétrico - DMV Já Visto!!! Deriva e evaporação

7 1- Vazão Código de cores das pontas Sistema Americano Galões americanos (3,785 L) por minuto (GPM) Pressão: 40 psi (2,8 bar) Sistema normalizado ISO (2005) Litros por minuto (LPM) Pressão: 3 bar

8 Código de cores ISO (2005) Pressão / vazão / cor 3 bar = 43,5 psi 1 galão = 3,785 litros Cor da Ponta q = galão USA/min q = Litros/min Pressão = 40 PSI Pressão = 3 bar Laranja 0.1 0,4 Verde ,6 Amarelo 0.2 0,8 Azul genciano 0.3 1,2 Vermelho 0.4 1,6 Marrom 0.5 2,0 Cinza 0.6 2,4 Branco 0.8 3,2 Azul claro 1.0 4,0

9

10 1- Vazão IMPORTANTE: Uma ponta é considerada gasta e deverá ser substituída quando a sua vazão exceder em 10% a vazão de uma ponta nova.

11 Vista interna de orifício de pontas Ponta nova Ponta desgastada Ponta danificada

12 Limpeza das Pontas Algumas causas de alterações: -limpeza incorreta -líquido abrasivo -impurezas da água -pressão de trabalho -incrustações -dimensão do orifício -material

13 Desgaste das Pontas Fonte: ASJ.com.br

14 Vazão x Pressão As duas variáveis que MAIS influenciam a vazão: Pressão Densidade do líquido A. Pressão Para determinar a vazão de uma ponta em determinada pressão ou vice-versa: V1 = vazão da ponta na pressão 1 V2 = vazão da ponta na pressão 2 P1 = pressão 1 P2 = pressão 2

15 Vazão x Densidade do Líquido Vazão da calda (L min 1 ) = Vazão em água (L min 1 ) FC ou Vazão da calda (L min 1 ) = Vazão em água (L min 1 ) ρ Vazão da ponta: determinada com água Na seleção da ponta: multiplicar necessidade de L min -1 da calda pelo FC e achar a ponta que pulveriza este valor

16 2 Ângulo do jato ,...

17 Fonte: TeeJet, 2011 Cobertura teórica do jato Cobertura: afetada por: -Pressão de trabalho -Altura da barra -Espaçamento entre bicos

18 > pressão; > ângulo de pulverização; > área de cobertura; > SPAN;< DMV

19 3- Distribuição Avaliação em MESA DE DISTRIBUIÇÃO

20 3- Distribuição Depende do tipo de ponta: 1. Jato cônico Cone Vazio São predominantes nos pulverizadores Distribuição irregular: Cone cheio gotas concentram-se na periferia do cone, sem gotas no centro. Gotas atingem o centro da pulverização Distribuição mais uniforme

21 3- Distribuição O difusor (ou caracol, núcleo, espiral ou core), serve para proporcionar movimento helicoidal ao jato líquido que por ele passa. Após iniciar esse movimento, o líquido passa por um orifício circular do disco (ou ponta), abrindo-se em um cone. ou Núcleo ou Disco

22 PERFIL DE DISTRIBUIÇÃO CONE VAZIO Sem cruzamento Com cruzamento

23 PERFIL DE DISTRIBUIÇÃO CONE CHEIO

24 Jato Cônico Mais indicado para: Turbopulverizador em culturas perenes; Aplicação em alvos irregulares diferentes ângulos de aproximação do alvo = melhor cobertura da superfície e penetração

25 3- Distribuição 2. Jato leque de impacto Também chamado defletor Jato líquido bate em um plano inclinado e abre-se em forma de leque. Deposição irregular Normalmente utilizado para aplicação em faixa Utilização em barras apresenta problemas de sobreposição. Para melhor distribuição: 100% de sobreposição (com exceções)

26 3- Distribuição TF (Turbo Floodjet) da Spraying System: padrão mais uniforme de distribuição e bom para ser usado em barra ( CV% ao longo da barra). Sobreposição de 30% quando em barra TK: deposição mais irregular

27 3- Distribuição 3. Jato leque plano Indicação: Aplicação no solo de herbicidas de pré-emergência, inseticidas e fungicidas. Podem ser de deposição contínua - even Distribuição do líquido na faixa de deposição é uniforme Deposição descontínua tipo padrão Deposição é maior no centro da faixa, decrescendo sistematicamente para os bordos.

28 3- Distribuição Even + indicado para aplicações em faixa, sem sobreposição com os bicos vizinhos. Padrão normal: para ser usado em série (barra), sobrepondo-se o jato com os bicos vizinhos.

29 PERFIL DE DISTRIBUIÇÃO Jato plano padrão Sem cruzamento Com cruzamento

30 PERFIL DE DISTRIBUIÇÃO Jato plano uniforme

31 4 Faixa de Aplicação Aplicação à área total ou em faixa

32 Superfície tratada Área Total Em faixas

33 Aplicação em Faixa

34 4 Faixa de Aplicação Para aplicação em área total Ângulo / Espaçamento entre bicos / Altura da barra A altura mínima da barra deve ser tal que: O cruzamento do jato ocorra na metade da altura entre a barra e o alvo

35 Sobreposição dos jatos Sobreposição pode ser dupla (h menor) ou tripla (h maior da barra) Normalmente se usa dupla + margem de segurança (± 10 cm): deriva Sobreposição depende do modelo: mínima de 30% e máxima de 100%

36 Posicionamento de pontas tipo leque na barra Sobreposição correta: < CV%

37 4 Faixa de Aplicação Faixa de um bico

38 Altura da Barra - Alvo Correto Errado Depende também da topografia e do potencial de deriva Acidentada: barra alta e bico de ângulo menor ex.: h = 50 cm; 80 Plana: barra baixa e ângulo maior ex.: h = 40 cm; 110

39 Determinação da altura mínima de barra Para recobrimento de 100% (leque plano padrão) Onde: h = 0, 5 f tang (0, 5 A) (1 + S 100 ) h = altura mínima da barra f = espaçamento entre bicos A = ângulo do bico à pressão trabalhada S = sobreposição do jato ½ α ½ f ½ h

40 Exemplos 1. Qual a altura mínima da barra recomendada para o uso de ponta de 110 espaçadas a 40 cm na barra e com 100% de sobreposição? E se o ângulo for de 80? R.1: 28 cm R.2: 48 cm 2. Qual a altura mínima da barra recomendada para o uso de ponta de 110 espaçadas a 50 cm na barra e com 100% de sobreposição? R.: 35 cm Portanto, Quanto maior o espaçamento entre bicos, maior a altura recomendada Quanto menor o ângulo da ponta, maior a altura

41 Posição das pontas na barra: As pontas de jato plano devem ter uma inclinação de 6 a 10 em relação a barra As defletoras: ângulo de 30 a 45 em relação à barra As cônicas: ângulo 180 em relação à barra

42 Posição dos bicos na barra: As capas de engate rápido normalmente já fornecem essa angulação. Caso contrário, deve-se utilizar chaves apropriadas para ajuste do ângulo.

43 Posição dos bicos na barra: Para jato cônico Ângulo 180, ou seja, voltado para baixo! Mas tem exceções...

44 Posição das pontas na barra: Posicionamento na barra de pontas tipo Fulljet (FL) Alta vazão, gotas grossas e ângulo maior Alguns equipamentos não permitem tal regulagem.

45 Angulação Ponta FL da TeeJet: ângulo de 45 e sobreposição de 30%

46 Posição das pontas na barra: LEQUE DE IMPACTO (DEFLETOR) Pode ser usado para aplicação em qualquer direção Melhor distribuição com 100% de sobreposição (no comum - TK) Para aplicação no solo 30 a 45 em pressões de 0,7 a 2 bar < pressão: > uniformidade

47 Características importantes na escolha das pontas 1 Vazão 2 Ângulo do Jato 3 Distribuição 4- Faixa de aplicação 4.1 Ângulo 4.2 Espaçamento entre bicos 4.3 Altura da barra 5- Vida útil da ponta 6- Tamanho das gotas Diâmetro mediano volumétrico - DMV Deriva e evaporação

48 5 - Vida útil das pontas de pulverização HORAS lbf/pol 2 - Água + 4% AATRESS Tempo para aumentar em 10% a vazão p/ 400 h S/ DESGASTE LATÃO NYLON AÇO INOX POLIACETAL CERÂMICA OREGON STATE UNIVERSITY - DR. MATTHEW J.N.

49 6 - Vida útil das pontas pulverizadoras EFEITOS DA DANIFICAÇÃO

50 6.1 - Durabilidade relativa entre ponta comum e com pré orifício Cerâmica 3 Aço inox 2,5 2 Kematal 6 1,5 1,6 1, Comum Pré orifício 1 0,5 0 C o mum P ré o rif í c io 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 C o mum P ré o rif í c io Fonte: Padovan

51 Recomendações gerais e características específicas para seleção de pontas

52 Recomendações gerais de pontas Pontas tipo CONE Trabalham em pressões altas (60 a 200 Lbf pol - ² ou +) Geram gotas finas Criam uma turbulência Ótima cobertura Maior risco de deriva Mais utilizados para fungicidas e inseticidas, principalmente contato

53 Recomendações gerais de pontas Pontas de Jato Plano (LEQUE): Trabalham em pressões menores (15 a 60 Lbf pol - ²) Normalmente gotas médias a grossas, mas podem produzir gotas finas também Não criam turbulência Cobertura média Baixa deriva Devido aos vários tamanhos de gotas que podem produzir, podem ser indicados para aplicação de herbicidas, fungicidas e inseticidas.

54 Leque Plano de Faixa Estendida São largamente usados excelente distribuição em uma grande faixa de pressões em baixa pressão, a deriva é reduzida. melhor cobertura: com altas pressões Usados para aplicação no solo faixa de pressão recomendada vai de 1 a 2 bar Aplicação foliar faixa de pressão entre 2 e 4 bar Sobreposição na barra: no mínimo 30% de cada lado.

55 Ponta com Pré-Orifício Pré orifício é menor Leque plano com pré-orifício Reduzem a pressão de operação Produz poucas gotas suscetíveis à deriva e a uniformidade é excelente. Disponíveis em versões de leque plano e defletor. Resistente a entupimento. Em barra: sobreposição de no mínimo 30% Podem ser montados para aplicação em qualquer direção

56 Indução de Ar (IA) Ponta com Indução de Ar Venturi Esquema da Injeção de Ar Mistura o líquido à ar succionado por sistema venturi, aumentando o tamanho de gota, mas aumentando a qualidade de cobertura Praticamente eliminam gotas < de 100 μm IA Pré-orifício

57 Ponta de leque duplo BJTwin Produz gotas pequenas que garantem uma ótima cobertura e distribuição do produto. Gotas maiores quando com pré orifício + indução de ar Ângulo de 30º entre os leques que melhoram a penetração das gotas aplicadas Com indução de ar

58 Bicos PWM Solenoide controla fluxo do líquido Normalmente: Controladores eletrônicos: Manutenção da vazão com alteração na pressão DMVs diferentes ao longo da aplicação Pulso controlado Vazão mantida pelo ligamento e desligamento do fluxo do líquido Mesmo tamanho de gota Alteração insignificante na taxa de aplicação (turn on/off 10 x seg -1 )

59 Pontas VariTarget Controla e mantem fluxo padrão de pulverização e tamanho das gotas em uma ampla gama de vazões. Compreende bico flexível que é deformado por um conjunto em resposta à mudança na pressão do líquido Taxa de aplicação: 0,38 a 3,0 LPM Ângulo de 110

60 Recomendações gerais de pontas Pontas tipo leque de impacto Leques com ângulos de 110 a 140 Podem trabalhar com pressão de 0,7 a 2,8 bar (10 a 40 Lbf pol - ²) Produzem gotas grossas A pressões maiores produzem gotas mais finas que os leques na mesma pressão Baixa deriva Baixa cobertura Mais recomendados para herbicidas sistêmicos

61 Ponta defletora Bicos TF Melhor distribuição do que o defletor TK TF: Patenteada pela Spraying System Perfil de deposição das pontas TK e TF com pressão de 1,7 bar

62 Seletor eletrônico de pontas Controlador na cabine do pulverizador Permitem: abertura no sistema bico a bico, ou acionamento de 2 ou mais pontas para atender a uma demanda de vazão do controlador.

63

64 NOMENCLATURA GERAL DAS PONTAS

65 Nomenclatura de Pontas de Jato Plano Jacto Modelo da Ponta Ângulo do Jato Cor ISO Vazão gal min -1 (0,2 GPM a 2,8 bar ou 0,8 L min -1 a 3 bar) Fabricante

66 Nomenclatura das pontas - Bicos de Jato Plano (Leque) API (Alumina - Plástico - ISO) ADI (Alumina - Drift - ISO) AXI (Alumina - Extended - ISO) AVI (Alumina - Venturi - ISO)

67 Nomenclatura de Pontas de Jato Plano TeeJeet

68 Exemplo de Códigos VisiFlo para materiais Código K S H P SS Material Cerâmica Aço inox Aço inox endurecido Kematal (polímero / plástico) Inteiro de aço inox

69 COMO LER AS TABELAS DE PONTAS DE PULVERIZAÇÃO

70

71 Portanto,... Regulagem do equipamento Ponta mais indicada para a operação Várias opções no mercado Calibração do equipamento Papel hidrossensível Tamanho de gota Cobertura Volume de calda

72 TAREFA!!! Procure na internet o manual de uma ponta tipo leque plano, um defletor e um cone do fabricante Jacto ou TeeJet e responda: 1. Segundo este manual, para quais aplicações (ex.: herbicida sistêmico,...) esta ponta seria recomendada? Em que esta recomendação estaria baseada? 2. Considerando o modelo da ponta leque plano, a) O que quer dizer o número 110? E o 01? b) Se aplicarmos uma pressão de 60 lbf pol -2, qual vazão em L min - ¹ ela apresentaria? c) Nesta pressão, qual classe de tamanho de gota a ponta produz? d) Se considerarmos velocidade média de 9 km h-¹, qual a taxa de aplicação poderia ser obtida?

Energia para pulverização

Energia para pulverização BICOS DE PULVERIZAÇÃO ALTO VOLUME GOTAS PEQUENAS Energia para pulverização Diferentes Tipos de Bicos Classificação em função da energia gerada para pulverização a) Centrífuga b) Pneumática c) Eletrostática

Leia mais

Pontas de Pulverização de Jato Plano de Ângulo Grande

Pontas de Pulverização de Jato Plano de Ângulo Grande Pontas de de Jato Plano de Ângulo Grande Consulte o guia de seleção nas páginas 2 e para obter as aplicações típicas recomendadas para o Turbo TeeJet. n Jato de pulverização plano de ângulo grande e extremidades

Leia mais

Treinamento. Arbus 400 Golden

Treinamento. Arbus 400 Golden Arbus 400 Golden Treinamento Arbus 400 Golden Prof. Brandão - Operação - Manutenção - Regulagem da pulverização Arbus 400 Golden Arbus 400 Maçã 33 Apresentação da máquina Tanque de Defensivos Aplicação

Leia mais

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos

Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Tecnologia de aplicação de Agrotóxicos Engº. Agrº. M. Sc. Aldemir Chaim Laboratório de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos Embrapa Meio Ambiente História da aplicação de defensivos Equipamento de aplicação

Leia mais

BICOS SPRAYDRY PARA ATENDER ÀS SUAS NECESSIDADES DE DESEMPENHO. ESCOLHA ENTRE UMA AMPLA LINHA DE ESTILOS, TAMANHOS E OPÇÕES.

BICOS SPRAYDRY PARA ATENDER ÀS SUAS NECESSIDADES DE DESEMPENHO. ESCOLHA ENTRE UMA AMPLA LINHA DE ESTILOS, TAMANHOS E OPÇÕES. Experts in Spray Technology BICOS SPRAYDRY PARA ATENDER ÀS SUAS NECESSIDADES DE DESEMPENHO. ESCOLHA ENTRE UMA AMPLA LINHA DE ESTILOS, TAMANHOS E OPÇÕES. A MAIOR VARIEDADE DISPONÍVEL DE BICOS SPRAYDRY A

Leia mais

Eng.º Agr.º José Maria Fernandes dos Santos

Eng.º Agr.º José Maria Fernandes dos Santos PONTOS CRÍTICOS NA APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS Eng.º Agr.º José Maria Fernandes dos Santos Pesquisador Científico Laboratório de Proteção e Clínica Vegetal E-mail: santosjmf@biologico.sp.gov.br Fone/Fax: (11)

Leia mais

Pulverizadores costais manuais. Prof.: Brandão

Pulverizadores costais manuais. Prof.: Brandão Pulverizadores costais manuais Prof.: Brandão PULVERIZADORES COSTAIS Operação Manutenção Regulagem da pulverização PJH O QUE É UM PULVERIZADOR COSTAL MANUAL? - Os pulverizadores Costais Manuais são equipamentos

Leia mais

Guia do Usuário para. Bicos de Pulverização

Guia do Usuário para. Bicos de Pulverização Guia do Usuário para Bicos de Pulverização Veja porque o Guia do Usuário para Bicos de Pulverização é diferente O Guia do Usuário para Bicos de Pulverização é educacional e informativo. Ele fornece fatos,

Leia mais

Referências técnicas Índice

Referências técnicas Índice Referências técnicas Índice Considerações sobre o desempenho de Características básicas do bico... A2 Vazão.................................................... A4 Densidade específica... A4 Ângulo de e

Leia mais

Catálogo 51-PT. www.teejet.com

Catálogo 51-PT. www.teejet.com Catálogo 51-PT Líderes em componentes de aplicação de precisão, tecnologia de sistemas de controle e gerenciamento de dados de aplicação. www.teejet.com Índice Guia de Seleção Guia de Seleção de Bicos

Leia mais

Guia para o Controle de Vazão Modulado por Largura de Pulso. Spray Spray Spray Spray Nozzles Control Analysis Fabrication

Guia para o Controle de Vazão Modulado por Largura de Pulso. Spray Spray Spray Spray Nozzles Control Analysis Fabrication Guia para o Controle de Vazão Modulado por Largura de Pulso Spray Spray Spray Spray Nozzles Control Analysis Fabrication Modulação por largura de pulso A modulação por largura de pulso, ou PWM (do inglês

Leia mais

DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes

DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes DERIVA EM APLICAÇÕES AÉREAS DE PRODUTOS LÍQUIDOS Perguntas mais freqüentes 1. O que é DERIVA? DERIVA é o deslocamento horizontal que sofrem as gotas desde o seu ponto de lançamento até atingirem o seu

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS Eng Agr MS.c. Henrique B N Campos Consultor Sabri em Tecnologia de Aplicação ADVERTÊNCIA Todas as opiniões e recomendações presentes neste material são

Leia mais

UM PULVERIZADOR BEM REGULADO E CALIBRADO É A CERTEZA DE UMA APLICAÇÃO EFICIENTE E SEGURA!!

UM PULVERIZADOR BEM REGULADO E CALIBRADO É A CERTEZA DE UMA APLICAÇÃO EFICIENTE E SEGURA!! DE PULVERIZADORES AGRÍCOLAS Este material faz parte da apostila do Curso de Tecnologia de Aplicação da Comam Ltda Carlos Alberto Magalhães Cordeiro Paulo Otavio Coutinho Fabiano de Matino Motta Engs Agrônomos

Leia mais

Filtros T e ROTOFILTERS

Filtros T e ROTOFILTERS Introdução O entupimento de emissores (gotejadores, microaspersores e tubo gotejadores) é a mais importante limitação dos sistemas de irrigação localizada. A dimensão da passagem de água destes componentes

Leia mais

A proteção das culturas agricolas é nosso assunto

A proteção das culturas agricolas é nosso assunto A proteção das culturas agricolas é nosso assunto Bicos anti-deriva e acessórios para a aplicação de agroquímicos AirMix e TurboDrop um sucesso mundial Bicos anti-deriva Bicos com indução de ar Desde sua

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação

Leia mais

Equipamentos e sistemas para fertirrigação

Equipamentos e sistemas para fertirrigação Equipamentos e sistemas para fertirrigação FERTIRRIGAÇÃO é a aplicação de fertilizantes através da água de irrigação (EMBRAPA UVA E VINHO) Não só adubos são aplicados por meio da água de irrigação pois

Leia mais

O QUE É UMA PULVERIZAÇÃO?

O QUE É UMA PULVERIZAÇÃO? TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

Conexão da mangueira de tinta. Manômetro. Chave seletora de dreno na posição pintar. Mangueira de sucção e dreno. Tubo de sucção

Conexão da mangueira de tinta. Manômetro. Chave seletora de dreno na posição pintar. Mangueira de sucção e dreno. Tubo de sucção Manual de funcionamento e limpeza da DP-6840 Equipamento para pintura sem ar para látex, tintas a óleo, esmalte sintético, ou qualquer outra tinta com viscosidade semelhante Acionamento do equipamento

Leia mais

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos

Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Sistema de Proporcionamento Bomba dosadora de LGE Fire Dos Descrição A bomba dosadora de LGE FIRE DOS é o mais versátil sistema de proporcionamento existente no mercado. Este revolucionário sistema de

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

Seleção de Pontas de Pulverização

Seleção de Pontas de Pulverização JORNADAS DE ACTUALIZACIÓN EN TECNOLOGÍAS DE APLICACIÓN EN CULTIVOS EXTENSIVOS Seleção de Pontas de Pulverização Otavio J. G. Abi Saab Prof. Mecanização Agrícola Universidade Estadual de Londrina Estado

Leia mais

Série Plástica PAZ. A nova Série Plástica PAZ distingue-se em:

Série Plástica PAZ. A nova Série Plástica PAZ distingue-se em: Série Plástica PAZ De acordo com a filosofia de desenvolvimento dos produtos da Ooval, a série PAZ é produzida com materiais de alta qualidade adequados A nova Série Plástica PAZ distingue-se em: Capacidade

Leia mais

CAVEX Hidrociclones. Excellent Minerals Solutions. Máxima eficiência e menor custo de operação

CAVEX Hidrociclones. Excellent Minerals Solutions. Máxima eficiência e menor custo de operação CAVEX Hidrociclones Excellent Minerals Solutions Máxima eficiência e menor custo de operação Máxima Eficiência Com seu projeto diferenciado, os hidrociclones CAVEX fornecem a maior capacidade com a melhor

Leia mais

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas

O que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de

Leia mais

MANUAL DE TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO

MANUAL DE TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO MANUAL DE TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO MANUAL DE TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO COGAP COMITÊ DE BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL ANDEF Rua Capitão Antônio Rosa, 376, 13º andar 01443-010

Leia mais

Tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Eng. Agr., Dr. Nelson Harger

Tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Eng. Agr., Dr. Nelson Harger Tecnologia de aplicação de agrotóxicos Eng. Agr., Dr. Nelson Harger Tecnologia de Aplicação Pontas ou Bicos Harger/Emater Tecnologia de Aplicação Pontas ou Bicos Tecnologia de Aplicação Pontas As pontas

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação

Curso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem MIG/MAG MIG e MAG indicam processos de soldagem por fusão que utilizam o calor de um arco elétrico formado entre um eletrodo metálico consumível

Leia mais

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013

SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS. Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 INSTRUMENTAÇÃO SENSORES INDUTIVOS E CAPACITIVOS Jocarli Alencastro Instrumentação - Profs. Isaac Silva - Filipi Viana - Felipe Dalla Vecchia 2013 Introdução Os sensores indutivos e capacitivos foram desenvolvidos

Leia mais

DOSADORES HIDRÁULICOS MULTI-PROPÓSITOS

DOSADORES HIDRÁULICOS MULTI-PROPÓSITOS DOSADORES HIDRÁULICOS MULTI-PROPÓSITOS Os dosadores de produtos químicos MixRite são acionados unicamente por meio da água, sem outro requerimento adicional de energia. Dosadores Um passo adiante tubos

Leia mais

Evidence 700WG Proteção eficáz para seu eucalipto.

Evidence 700WG Proteção eficáz para seu eucalipto. Evidence 700WG Proteção eficáz para seu eucalipto. TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO APLICADA A SILVICULTURA Eng. Agr. Paulo Coutinho INTRODUÇÃO APLICAÇOES NA SILVICULTURA: DESSECAÇAO DE PREPARO DE ÁREA E DE MANUTENÇÃO

Leia mais

THE SWEDISH DOCTOR BLADE

THE SWEDISH DOCTOR BLADE THE SWEDISH DOCTOR BLADE SOBRE A PRIMEBLADE A PrimeBlade Sweden AB é uma empresa fabricante e fornecedora global de lâminas doctorblade para impressoras flexográfica, rotogravura e offset. Juntamente com

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec

KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec KA-039 Equipamento de Limpeza e Teste de Injetores com teste de motor de passo, atuadores bosch 2, 3 e 4 fios e atuador zetec 1 Kitest Equipamentos Automotivos Ltda. KA-039 Máquina de limpeza e teste de

Leia mais

www.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC

www.keelautomacao.com.br Linha KSDX Solução em processamento CNC Linha KSDX Solução em processamento CNC Automatize a produção de sua empresa Instalada em Tubarão, SC, a KEEL atua na fabricação de equipamentos para Corte, Solda e Sistemas (CNC). Fundada em 2002, a empresa

Leia mais

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO

EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO EM-028 VENTILAÇÃO INDUSTRIAL & AR COMPRIMIDO RESUMO AULA 6 - VENTILAÇÃO DE TANQUES 1 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS A ventilação por exaustão encontra muita aplicação nos tanques de processamento, por exemplo:

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2

Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2 WASTE WATER Solutions Peneira de Tambor Rotativo ROTAMAT Ro 2 Peneira fina cilíndrica rotativa lavagem de resíduos integrada prensa de resíduos integrada proteção contra congelamentos (opcional) milhares

Leia mais

Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos

Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Spray-ball fixo Grande consumo de água Baixa eficiência Dependência de agentes químicos Cabeçote rotativo de jato Máxima eficiência de limpeza Redução de todos os parâmetros de limpeza Tempo Temperatura

Leia mais

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Página1 UTILIZAÇÃO FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Para remoção de Oleína (*) em sistemas que utilizam GLP. Segundo

Leia mais

HÉRCULES 7000, 10000, 15000 e 24000. Precisão e alto rendimento na distribuição de corretivos e fertilizantes

HÉRCULES 7000, 10000, 15000 e 24000. Precisão e alto rendimento na distribuição de corretivos e fertilizantes HÉRCULES 7000, 10000, 15000 e 24000 Precisão e alto rendimento na distribuição de corretivos e fertilizantes Catálogo virtual Português Nov / 2014 HÉRCULES DE ARRASTO Os Hércules de arrasto são ideais

Leia mais

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO

Leia mais

Calibração Pulverizador Pomares

Calibração Pulverizador Pomares INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibração do pulverizador PULVERIZAR Preparar a CALDA Ajustar pulverizador à CULTURA Calcular

Leia mais

Semeadoras. Plantadora de linha, hidráulica, plantio direto, pequena propriedade. Moderna, versátil e resistente. Planta soja, milho, feijão e sorgo.

Semeadoras. Plantadora de linha, hidráulica, plantio direto, pequena propriedade. Moderna, versátil e resistente. Planta soja, milho, feijão e sorgo. Semeadoras 1. Semeadora MAX Seed Line Plantadora de linha, hidráulica, plantio direto, pequena propriedade. Moderna, versátil e resistente. Planta soja, milho, feijão e sorgo. Características: Distribuição

Leia mais

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS

UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS VENTILADORES AXIAL UM A M ARC A DO GRUPO ESPIRODUTOS DESCRIÇÃO E NOMENCLATURA DE VENTILADORES AXIAL Diâmetro Fabricação Aspiração Rotor Empresa Ex: EAFN 500 Diâmetro da seleção Tipo de Fabricação G = Gabinete

Leia mais

Tecnologia em encadernações. www.lassane.com.br

Tecnologia em encadernações. www.lassane.com.br Tecnologia em encadernações www.lassane.com.br Encadernação com Wire-o Anel INÍCIO DA OPERAÇÃO A encadernação com Wire-o - ou duplo anel - proporciona um acabamento superior, além de facilitar o manuseio

Leia mais

MOBPROG. Manual rápido de utilização

MOBPROG. Manual rápido de utilização MOBPROG Manual rápido de utilização Tempo de injeção e tempo morto.(r) Linha superior: medição do tempo de injeção lido da centralina do carro. Linha inferior: indicação do tempo morto do bico injetor

Leia mais

QUALIDADE EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS

QUALIDADE EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS 1 QUALIDADE EM TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS Prof. Dr. Ulisses Rocha Antuniassi FCA/UNESP Caixa Postal 237-18603-970 - Botucatu/SP - Fone: (14) 96711604 ulisses@fca.unesp.br 1. Conceitos básicos

Leia mais

Seção D Bicos de pulverização cone Oco

Seção D Bicos de pulverização cone Oco Seção D Bicos de pulverização cone Oco Visão Geral Nossos bicos cone oco estão disponíveis em vários modelos. Bicos de pulverização padrão: Bicos tradicionais com rosca fabricados em metal e polipropileno.

Leia mais

MINI PIVÔ REBOCÁVEL IRRIGABRAS

MINI PIVÔ REBOCÁVEL IRRIGABRAS MINI PIVÔ REBOCÁVEL IRRIGABRAS Rebocado pelo Balanço Rebocado pelo Centro Características do Mini Pivô Irrigabras O Mini Pivô Irrigabras une as vantagens da mecanização, do baixo consumo de energia, da

Leia mais

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA

PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA PLANTADEIRAS DE MÚLTIPLA SEMEADURA Plantio direto para todo tipo de cultura. A Case IH lança no mercado sua linha de plantadeiras para todos os tipos de cultura: girassol, aveia, trigo, arroz, algodão,

Leia mais

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora.

Essa ferramenta pode ser fixada em máquinas como torno, fresadora, furadeira, mandriladora. Brocas A broca é uma ferramenta de corte geralmente de forma cilíndrica, fabricada com aço rápido, aço carbono, ou com aço carbono com ponta de metal duro soldada ou fixada mecanicamente, destinada à execução

Leia mais

Correias Elevadoras Serviços de Grãos e Industriais. www.contitech.com.br

Correias Elevadoras Serviços de Grãos e Industriais. www.contitech.com.br Correias Elevadoras Serviços de Grãos e Industriais www.contitech.com.br Catálogo Elevadores_1.indd 1 Correias Elevadoras Catálogo Brasil 2015 2 Correias Lift e Super Lift Correias elevadoras para serviços

Leia mais

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45 Manual Técnico 1 Índice 1. Precauções de segurança...3 2. Diagrama hidropneumático...4 3. Principais componentes e suas funções...5 4. Características técnicas...6 e 7 5. Instalação...8 e 9 6. Componentes

Leia mais

Segurança dos Pneus. Data de validade

Segurança dos Pneus. Data de validade Segurança dos Pneus Dirigimos diariamente e quase nunca prestamos atenção a uma das partes mais importantes do automóvel, O PNEU. Veja a seguir como ler e entender a fabricação e o uso correto de um pneu.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

Seção I Produtos para Lavagem de Tanques

Seção I Produtos para Lavagem de Tanques Seção I Produtos para Lavagem de Tanques Visão Geral Esta seção fornece uma visão geral de nossas soluções para lavagem de tanques, desde unidades de bombeamento, filtragem e controle até bicos lavadores

Leia mais

IMPERADOR 3100 e IMPERADOR CA 3100 O primeiro e único pulverizador do mundo com barras centrais

IMPERADOR 3100 e IMPERADOR CA 3100 O primeiro e único pulverizador do mundo com barras centrais IMPERADOR 3100 e IMPERADOR CA 3100 O primeiro e único pulverizador do mundo com barras centrais IMPERADOR 3100 Características O Imperador 3100 é o primeiro e único pulverizador autopropelido do mundo

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA 1. INSTALAÇÃO E INFRAESTRUTURA A Central de alarme e detecção de incêndio Safira exige cuidados importantes na hora

Leia mais

APLICAÇÃO CORRETA: EFICIÊNCIA, PRODUTIVIDADE E BAIXO CUSTO EM CULTURAS AGRÍCOLAS. José Maria Fernandes dos Santos

APLICAÇÃO CORRETA: EFICIÊNCIA, PRODUTIVIDADE E BAIXO CUSTO EM CULTURAS AGRÍCOLAS. José Maria Fernandes dos Santos APLICAÇÃO CORRETA: EFICIÊNCIA, PRODUTIVIDADE E BAIXO CUSTO EM CULTURAS AGRÍCOLAS. José Maria Fernandes dos Santos Instituto Biológico, Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Vegetal. Av. Cons.

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes

Leia mais

3 Kit Trizact Film - Polimento de Vidros

3 Kit Trizact Film - Polimento de Vidros 3 Kit Trizact Film - Polimento de Vidros Boletim Técnico Outubro/2001 Sistema para Recuperação e Restauração de Transparência de Vidros Microabrasivo Trizact TM Um dos maiores problemas enfrentados pelas

Leia mais

EQUIPAMENTO PARA REGISTRO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO FOLIAR

EQUIPAMENTO PARA REGISTRO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO FOLIAR EQUIPAMENTO PARA REGISTRO DO PERÍODO DE MOLHAMENTO FOLIAR Luiz Alberto Colnago 1 Sílvio Crestana 2 Introdução A presença de água livre na superfície das plantas e a temperatura ambiente são os fatores

Leia mais

Comunicado Técnico 08

Comunicado Técnico 08 Comunicado Técnico 08 ISSN 2177-854X Setembro. 2010 Uberaba - MG Automação em Sistemas de Irrigação Responsáveis: Ana Paula P.M.Guirra E-mail: anappmg_irrig@yahoo.com.br Tecnóloga em Irrigação e Drenagem;

Leia mais

Super Boia Eletronica

Super Boia Eletronica Super Boia Eletronica funcionamento, ajuste e operação Manual Técnico www.bombac.com.br Industria Brasileira Super Boia Eletronica As vantagens DURABILIDADE: A Super Boia Eletronica funciona com contatos

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação

3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação 3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar

Leia mais

Sistemas de carga e descarga de camihões e ferrovias

Sistemas de carga e descarga de camihões e ferrovias Sistemas de carga e descarga de DESCRIÇÃO: O carregamento ou descarregamento de líquidos inflamáveis/ combustíveis em caminhões ou vagões-tanque ferroviários é uma das operações de maior risco a ser empreendida

Leia mais

BAIXA MANUTENÇÃO, EXCEPCIONAL RENDIMENTO

BAIXA MANUTENÇÃO, EXCEPCIONAL RENDIMENTO BAIXA MANUTENÇÃO, EXCEPCIONAL RENDIMENTO O projeto fundamental das bombas Iwaki Air manteve-se constante através dos anos. Este legado de qualidade significa que as bombas tem uma longa vida útil e não

Leia mais

Rolamentos de Rolos Cônicos

Rolamentos de Rolos Cônicos Rolamento de rolos Rolamento de duas carreiras de rolos cônicos Rolamento de quatro carreiras de rolos cônicos 1. Tipos, qualidades e características Os rolamentos de rolos cônicos são construídos de tal

Leia mais

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial

Disciplina Higiene do Trabalho. Ventilação Industrial Tópicos da Aula Complementar - Ventiladores; - Ventiladores Axiais; - Ventiladores Centrífugos; - Dados necessários para a seleção correta de um ventilador; - Modelos e Aspectos Gerais de Ventiladores.

Leia mais

UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA VAR UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ORAR IMAG SON INAR UMA REVOLUÇÃO NO MERCADO HAR TecnologiA Press plus Jatos de alta performance mesmo com baixa pressão de água* Exclusiva resistência Loren ultra Longa

Leia mais

Calibração de deposição de agrotóxicos e bioinseticidas

Calibração de deposição de agrotóxicos e bioinseticidas Calibração de deposição de agrotóxicos e bioinseticidas A aplicação de produtos químicos ou biológicos para controle de pragas pode ser feita com tratores equipados com pulverizadores de barra com bicos

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS Emprego de todos os conhecimentos científicos que proporcionem a correta colocação do produto biologicamente ativo no alvo, em quantidade necessária, de forma econômica,

Leia mais

Plásticos para Cultivo Celular

Plásticos para Cultivo Celular Linha Cultivo de Células e Tecidos Fabricada em poliestireno cristal virgem (GPPS), oferece produtos com alta transparência para ótima visualização e sem presença de contaminantes, assegurando integridade

Leia mais

Válvulas de Guilhotina - Série M. Válvulas para líquidos pastosos, massas, água industrial e semelhantes.

Válvulas de Guilhotina - Série M. Válvulas para líquidos pastosos, massas, água industrial e semelhantes. Série M Série P Válvulas de Guilhotina - Série M Válvulas para líquidos pastosos, massas, água industrial e semelhantes. Manual Pneumática Dados de Operação BITOLA 50 2 65 21/2 80 3 100 4 125 5 150 6 200

Leia mais

INSTRUÇõES DE OPERAÇãO Benron equipment & Supply, Inc. 818-787-4455 www.benron.com info@benron.com

INSTRUÇõES DE OPERAÇãO Benron equipment & Supply, Inc. 818-787-4455 www.benron.com info@benron.com V-tex 400/450 INSTRUÇõES DE OPERAÇãO Benron equipment & Supply, Inc. 818-787-4455 www.benron.com info@benron.com 1. Antes de usar a todos os equipamentos V-TEX leia as instruções de uso de acordo com os

Leia mais

Aperfeiçoando o desempenho da pulverização com Dinâmica de fluidos computacional. Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas

Aperfeiçoando o desempenho da pulverização com Dinâmica de fluidos computacional. Bicos Automação Análise Técnica. Sistemas Aperfeiçoando o desempenho da pulverização com Dinâmica de fluidos computacional Bicos Automação Análise Técnica Sistemas Dinâmica de fluidos computacional (DFC) DCF é uma ciência da previsão: Vazão do

Leia mais

Jato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água

Jato de água HyPrecision. Otimizando o desempenho do jato de água Jato de água HyPrecision Otimizando o desempenho do jato de água Dólares O menor custo de propriedade 4137 bar versus 4137 bar reduza seu custo total de propriedade em aproximadamente 20% Ao calcular

Leia mais

Calhas Vibratórias. Transportador excentrico normalmente utilizado em fundições para transportar e separar a areia do produto.

Calhas Vibratórias. Transportador excentrico normalmente utilizado em fundições para transportar e separar a areia do produto. Calhas Vibratórias O transportador excêntrico foi projetado e desenvolvido para transporte horizontal ou inclinado de diversos tipos de produtos. Normalmente é utilizado em empresas de fundição e usinas

Leia mais

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com

FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem

Leia mais

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo.

Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Medição de Vazão 1 Introdução Vazão ou fluxo: quantidade de fluido (liquido, gás ou vapor) que passa pela secao reta de um duto por unidade de tempo. Transporte de fluidos: gasodutos e oleodutos. Serviços

Leia mais

A fórmula que faz esta correção é o Nm³/h ou SCFM, que é dada pelos seguintes fatores:

A fórmula que faz esta correção é o Nm³/h ou SCFM, que é dada pelos seguintes fatores: Ar comprimido. O ar comprimido em muitas empresas é a energia que move a maioria dos equipamentos, pois o consumo de energia elétrica necessária para mover individualmente cada um dos equipamentos, se

Leia mais

Super leve e econômico Muito resistente Corpo em zamac cromado ou zincado ESGUICHO. Corpo em zamac Ajuste contínuo desde a jato até chuvisco

Super leve e econômico Muito resistente Corpo em zamac cromado ou zincado ESGUICHO. Corpo em zamac Ajuste contínuo desde a jato até chuvisco 01 REVÓLVER PINTADO 02 REVÓLVER CROMADO 03 REVÓLVER MINI 08 09 TIPO MAXI Pino para engate rápido JET GARDEN 04 Corpo em zamac pintado Agulha em latão DO BICO TIPOS 11701PR Pintado 11702PR Pintado 11704PR

Leia mais

MBB C 2500 L LIFETIME EXCELLENCE TRANSPORTE DE CARGAS ATÉ 2500 KG SEGURO, FÁCIL E EFICIENTE, PARA OS MAIS DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÕES

MBB C 2500 L LIFETIME EXCELLENCE TRANSPORTE DE CARGAS ATÉ 2500 KG SEGURO, FÁCIL E EFICIENTE, PARA OS MAIS DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÕES MBB C 2500 L LIFETIME EXCELLENCE TRANSPORTE DE CARGAS ATÉ 2500 KG SEGURO, FÁCIL E EFICIENTE, PARA OS MAIS DIVERSOS TIPOS DE APLICAÇÕES MOVIMENTAÇÃO ÁGIL E SEGURA DEVIDO AO SEU PISO ANTIDERRAPANTE A FERRAMENTA

Leia mais

FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM SISTEMA. UMA CHAMADA TELEFÔNICA

FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM SISTEMA. UMA CHAMADA TELEFÔNICA O sistema Cranesmart é um investimento na tecnologia atual. Ele vai mudar a maneira de você pensar sobre a instalação de um sistema de segurança no seus guindastes. FINAL DE CURSO (A2B) ATÉ UM LMI. UM

Leia mais

Catálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias

Catálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias Catálogo de Gaxetas, Raspadores e Guias CIAGN 1021 (2011) AGN Vedações Hidráulica, Pneumática e Serviços Ltda. Índice página 1. Introdução 3 2. Compostos das Gaxetas 3 3. Dimensões das Gaxetas 3 3.1 Gaxeta

Leia mais

Falando em CORTE. Corte GRSS

Falando em CORTE. Corte GRSS Falando em CORTE Prof. Alexandre Queiroz Bracarense, PhD Laboratório de Robótica, Soldagem e Simulação Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Minas Gerais Falando em CORTE Métodos

Leia mais

PROTEÇÃO DE CULTIVOS. Manejo de plantas daninhas IMPORTÂNCIA DA CORRETA APLICAÇÃO DO GLIFOSATO PARA O DESENVOLVIMENTO E A PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS

PROTEÇÃO DE CULTIVOS. Manejo de plantas daninhas IMPORTÂNCIA DA CORRETA APLICAÇÃO DO GLIFOSATO PARA O DESENVOLVIMENTO E A PRODUTIVIDADE DAS CULTURAS Observar os corretos parâmetros para uma boa pulverização (utilizar pontas, filtros e volumes de calda e DMV de gota adequados para cada situação). A utilização do glifosato, desde a implantação das culturas

Leia mais

Manutenção Básica Diária

Manutenção Básica Diária Manutenção Básica Diária Estamos relacionando abaixo o procedimento básico de limpeza diária para as impressoras que usam tintas base de solvente Saturno. Este procedimento foi escrito de uma forma básica

Leia mais

Revendedor Autorizado

Revendedor Autorizado Revendedor Autorizado Soluções em Acessórios 2011 Aumente o seu poder de limpeza Faça como os profissionais: prefira uma lavadora WAP Você já conhece a qualidade e a robustez das lavadoras WAP. Elas são

Leia mais

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES

SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em

Leia mais

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores

Leia mais

BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002. Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior. Goulds Pumps

BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002. Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior. Goulds Pumps BOLETIM 222.1 Fevereiro de 2002 Bombas Goulds Modelos 5150/VJC cantiléver verticais de sucção inferior Goulds Pumps Goulds Modelos 5150/VJC Bombas cantiléver verticais Projetadas para lidar com lamas corrosivas

Leia mais

Porque cada gota faz a diferença

Porque cada gota faz a diferença Porque cada gota faz a diferença Redutores de Caudal Robustez aliada à economia de 40 a 60% em Água e Energia 1 Índice Ponteira LONG LIFE.... 3 Redutor e reguladores de caudal... 5 Chuveiros de mão.....

Leia mais

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz

FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-ROM. Professor Carlos Muniz FUNDAMENTOS DE HARDWARE CD-Rom Até pouco tempo atrás, as opções mais viáveis para escutar música eram os discos de vinil e as fitas cassete. Porém, a Philips, em associação com outras empresas, desenvolveu

Leia mais

Como reduzir o consumo de água em operações de limpeza, resfriamento e umidificação.

Como reduzir o consumo de água em operações de limpeza, resfriamento e umidificação. Especialistas em tecnologia de pulverização Bicos de Controle de Análise de Fabricação de pulverização pulverização pulverização pulverizadores Como reduzir o consumo de água em operações de limpeza, resfriamento

Leia mais