REGIONAIS. Contextualização. O presente encontro visa discutir os conteúdos relacionados ao
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- Octavio Caiado Bastos
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1 Página 1 FORMAÇÃO DE FORMADORES REGIONAIS 16 e 17 de novembro de 2017 Contextualização O presente encontro visa discutir os conteúdos relacionados ao processo de alfabetização em Língua Portuguesa e Matemática, no sentido de fomentar as discussões em cada polo de formação do PNAIC. Os Formadores Regionais assumem um papel fundamental no desenho da formação 2017/2018, uma vez que são responsáveis pela formação dos Formadores Locais, que na ocasião atuarão diretamente com os Professores Alfabetizadores e Coordenadores de Escolas. Objetivos Apresentar proposta de formação 2017/ Língua Portuguesa e Matemática. Promover a interação e favorecer articulações entre formadores regionais e estaduais. Aprofundar saberes relacionados aos Direitos de Aprendizagem de Língua Portuguesa e os conhecimentos relacionados a alfabetização Matemática Analisar os materiais didáticos à luz dos Direitos de Aprendizagem e dois resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização. Sequência de ações do encontro Manhã 10h às 12h 16/11/2017
2 Página 2 Conversa inicial sobre o PNAIC 2017/2018 entre os Formadores Regionais do Polo. No polo os integrantes irão discutir sobre os dados consolidados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) em Língua Portuguesa em comparação com os Direitos de Aprendizagens, para isso os grupos procederão a análise dos dados em nível estadual, levando em consideração as proficiências descritas na Escala de Proficiência. Para essa análise, alguns questionamentos devem ser levados em consideração, entre eles: 1. O que vocês observaram em relação aos níveis de proficiência dos alunos avaliados? 2. Quais ações podem ser levadas em consideração para que os alunos possam avançar em suas aprendizagens? 3. De que maneira podemos ampliar essa discussão na formação dos Formadores Locais? Almoço 12h às 13h Tarde 13 às 17 h. A Apresentação PNAIC 2017 / 2018 Ampliação das ações para a Educação Infantil e Programa Novo Mais Educação: Uso dos materiais de orientações curriculares na perspectiva da garantia dos direitos de aprendizagem e avaliação diagnóstica do processo; ênfase à autonomia dos municípios e estados. B Atividade 1 Apresentação e discussão de vídeo Caminhando com Tim Tim. Do cotidiano fez-se texto. Do texto fez-se vídeo, juntou filho mãe e pai em um andar, e cá está. Uma ida de tantas. Um ponto de tantos outros. 1 ano e 4 meses, um registro doce do tempo, no tempo, em tempo.
3 Página 3 Disponível em: Após a exibição do vídeo, converse com seu grupo e reflita sobre a seguinte questão: Quais as relações que podemos estabelecer entre o vídeo e a nossa vivência pedagógica? Obs. Serão chamados dois polos de formação para a socialização das ideias do grupo. C Atividade 2 - Eixo Oralidade Discussão Coletiva sobre os Direitos de Aprendizagem. Analisem os Direitos de Aprendizagem relacionados a oralidade e discutam sobre as questões colocadas. Para reflexão:
4 Página 4 Como esses direitos de aprendizagem se concretizam em sala de aula, por meio de situações didáticas? Elejam do material em mãos, uma atividade para compartilhar com os demais que contemple o eixo oralidade. Obs. Serão chamados dois polos de formação para a socialização das ideias do grupo. D Atividade 3 Eixo Leitura - Análise dos materiais didáticos à luz dos Direitos de Aprendizagem Direitos de Aprendizagem Selecionados Apreender assuntos/temas tratados em textos de diferentes gêneros lidos pelo professor ou por outro leitor experiente. Relacionar textos verbais e não verbais, construindo sentidos. Analisem os Direitos de Aprendizagem relacionados ao eixo Leitura e discutam sobre as questões colocadas. Para reflexão do grupo:
5 Página 5 Elejam do material em mãos, uma atividade para compartilhar com os demais que contemple uma das duas habilidades do eixo leitura. Que outras situações poderiam ser desenvolvidas em sala de aula com o objetivo de aprofundar a proficiência desses direitos? Obs. Serão chamados dois polos de formação para a socialização das ideias do grupo. E Atividade 4 Eixo Produção de Textos Escritos - Análise dos materiais didáticos à luz dos Direitos de Aprendizagem. Direitos de Aprendizagem Selecionados Produzir textos de diferentes gêneros com autonomia, atendendo a diferentes finalidades.
6 Página 6 Revisar coletivamente os textos durante o processo de escrita em que o professor é escriba, retomando as partes já escritas para planejar os trechos seguintes. Analisem os Direitos de Aprendizagem relacionados a produção de textos escritos e discutam sobre as questões colocadas. Para reflexão do grupo: Elejam do material em mãos, uma atividade para compartilhar com os demais que contemple uma das duas habilidades do eixo leitura. Que outras situações poderiam ser desenvolvidas em sala de aula com o objetivo de aprofundar a proficiência desses direitos? Obs. Serão chamados dois polos de formação para a socialização das ideias do grupo. E Atividade 5 Eixo Análise Linguística - Análise dos materiais didáticos à luz dos Direitos de Aprendizagem.
7 Página 7 Direitos de Aprendizagem Selecionados Analisar a adequação de um texto (lido, escrito ou escutado) aos interlocutores e à formalidade do contexto ao qual se destina. Reconhecer gêneros textuais e seus contextos de produção Analisem os Direitos de Aprendizagem relacionados a análise linguística e discutam sobre as questões colocadas. Para reflexão do grupo: Elejam do material em mãos, uma atividade para compartilhar com os demais que contemple uma das duas habilidades do eixo leitura. Que outras situações poderiam ser desenvolvidas em sala de aula com o objetivo de aprofundar a proficiência desses direitos? Obs. Serão chamados dois polos de formação para a socialização das ideias do grupo. E Atividade 6 Sistematização. Nos grupos reflitam sobre as questões a seguir: Após dos quatro eixos a quais conclusões chegamos? Em que medida o material contempla os direitos de aprendizagem?
8 Página 8 SEGUNDO DIA 17/11/ MATEMÁTICA Sequência de ações do encontro Manhã 10h às 12h Conversa inicial sobre o PNAIC 2017/2018 entre os Formadores Regionais do Polo. No polo os integrantes irão discutir sobre os dados consolidados da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) em matemática em comparação com os Direitos de Aprendizagens, para isso os grupos procederão a análise dos dados em nível estadual, levando em consideração as proficiências descritas na Escala de Proficiência. Para essa análise, alguns questionamentos devem ser levados em consideração, entre eles: 1. O que vocês observaram em relação aos níveis de proficiência dos alunos avaliados? 2. Quais ações podem ser levadas em consideração para que os alunos possam avançar em suas aprendizagens? 3. De que maneira podemos ampliar essa discussão na formação dos Formadores Locais? Almoço 12h às 13h Videoconferência - 13h às 17h Atividade 1 Apresentação e discussão de vídeo Disponível em: Para pensar... É possível observar os saberes matemáticos em outros campos do saber? Atividade 2 Vivência: Poemas Problemas Análise de algumas situações problema
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10 Página 10 Atividade 3 Números e Operações. Direitos de Aprendizagem Selecionados Elaborar, interpretar e resolver situações-problema do campo aditivo (adição e subtração), utilizando e comunicando suas estratégias pessoais, envolvendo os diferentes significados destacados abaixo: Comparação (comparar e completar); Transformação (acrescentar e retirar). Para pensar... Como esses direitos de aprendizagem se concretizam em sala de aula, por meio de situações didáticas? Atividade 4 Pensamento Algébrico Direitos de Aprendizagem Selecionados Estabelecer critérios para agrupar, classificar e ordenar objetos, considerando diferentes atributos. Reconhecer padrões de uma sequência para identificação dos próximos elementos, em sequências de sons e formas ou padrões numéricos simples. Para pensar...
11 Página 11 Que outras situações poderiam ser desenvolvidas em sala de aula com o objetivo de aprofundar a proficiência desses direitos? Atividade 5 Espaço e Forma Direitos de Aprendizagem Selecionados Reconhecer seu próprio corpo como referencial de deslocamento no espaço (para cima e para baixo, para frente e para atrás, para dentro e para fora, para direita e para esquerda); Planificar superfícies de figuras tridimensionais e construir formas tridimensionais a partir de superfícies planificadas. Para pensar... Elejam do material em mãos, uma atividade para compartilhar com os demais que contemple uma das duas habilidades do eixo Espaço e Forma. Atividade 6 Grandezas e Medidas Direitos de Aprendizagem Selecionados Construir estratégias para medir comprimento, massa, capacidade e tempo, utilizando unidades não padronizadas e seus registros; compreender o processo de medição, validando e aprimorando suas estratégias; Produzir registros para comunicar o resultado de uma medição.
12 Página 12 Para pensar... Elejam do material em mãos, uma atividade para compartilhar com os demais que contemple uma das duas habilidades do eixo Grandezas e Medidas. Atividade 7 Tratamento da Informação Direitos de Aprendizagem Selecionados Formular questões sobre fenômenos sociais que gerem pesquisas e observações para coletar dados quantitativos e qualitativos; Produzir textos escritos a partir da interpretação de gráficos e tabelas. Para pensar... Elejam do material em mãos, uma atividade para compartilhar com os demais que contemple uma das duas habilidades do eixo Tratamento da Informação. Atividade 8 Compartilhando saberes Discutam no grupo as questões a seguir: Quais critérios utilizaram para realizar a tarefa? Conseguiram localizar no material algo que contemplasse os objetivos destacados? (Totalmente, parcialmente ou não localizaram);
13 Página 13 Consideram adequadas as atividades para faixa etária/ano de ensino? Demais comentários. Atividade 9 Avaliação Considerando as atividades dos dois dias, o resultado das avaliações que temos observado e a realidade das escolas. O que podemos concluir? O material está adequado para garantir os direitos de aprendizagem? Como esse material pode auxiliar no processo de ensino e de aprendizagem? Qual o papel do coordenador e do professor na garantia dos direitos de aprendizagem e no uso do material curricular da rede de ensino que é integrante? Atividade 10 Tarefa Só com o uso do material podemos afirmar que os direitos de aprendizagem são garantidos? Analisamos os direitos de aprendizagem de Língua Portuguesa e de Matemática, seria possível analisar os direitos das outras áreas, seguindo a mesma concepção utilizada? Qual o quadro atual da rede ensino (ou que você está vinculado como formador regional) que atua se encontra? O material curricular é importante para melhoria da qualidade?
14 AEXO 1 DADOS DA AVALIAÇÃO NACIONAL DA ALFABETIZAÇÃO. Página 14
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20 Página 20 ANEXO 2 - Reflexões Fundamentais sobre o PNAIC: construindo um percurso formativo para o Ciclo de Alfabetização O direito à alfabetização Desde a publicação do documento Elementos Conceituais e Metodológicos para Definição dos Direitos de Aprendizagem, em 2012, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC) ganhou destaque nacional e despertou a reflexão sobre o conceito da alfabetização enquanto direito de aprendizagem. Estudiosos de várias partes do Brasil contribuíram com a elaboração desse documento, no qual explanaram sobre a responsabilidade dos sistemas de ensino e da instituição escolar em garantir que as crianças brasileiras aprendam a ler e a escrever até os oito anos de idade (segundo nossa atual organização escolar, até o 3º ano do Ensino Fundamental), em cumprimento à meta número 5 do Plano Nacional de Educação. Nesse contexto, a discussão sobre os direitos de aprendizagem, consubstanciada em um pacto entre governos federal, estadual e municipal, foi associada a investimento em políticas públicas de formação docente e aquisição de materiais pedagógicos. A formação de professores com a parceria de universidades federais e estaduais inovou com os estudos sobre alfabetização na perspectiva do letramento, reforçando a importância de que este processo seja garantido em todos os componentes curriculares de maneira interdisciplinar. A formação também se caracterizou pela valorização dos professores e pelo uso do acervo pedagógico encaminhado pelo MEC a todos os municípios que aderiram ao Pacto. A formação PNAIC tem um papel importante na mudança do cenário das discussões sobre alfabetização desde sua implementação em 2013, tanto por sua abrangência e ênfase ao direito de aprendizagem quanto às mudanças conceituais e metodológicas necessárias para sua garantia e, atualmente, em sua quinta edição, ainda apresenta muito a consolidar. PNAIC 2017
21 Página 21 A formação PNAIC 2017 em parceria com a UFSCAR propõe uma fase de ampliação da autonomia dos municípios, por isso pretende promover estudos fundamentais à garantia dos direitos de aprendizagem associados ao uso dos materiais de apoio adotados em cada município. Dessa forma, o Pacto se renova ao substituir a elaboração e envio de cadernos de apoio pelo diálogo com os materiais em uso nas diversas redes e unidades. Incentivar a autonomia no uso e produção de materiais é uma forma democrática de favorecer discussões pautadas na realidade local e contribuir com a construção de identidades, pois, embora a questão dos direitos de aprendizagem requeira a ampliação de determinados conceitos teóricos, cada localidade tem direito de escolher e adaptar os materiais que mais se associam às suas demandas de aprendizagem. Nos municípios que aderiram ao Pacto no Estado de São Paulo, o início dessa formação destinada aos formadores regionais que, por sua vez, serão responsáveis pela formação dos formadores locais que estarão em contato direto com os Coordenadores Pedagógicos e docentes do Ciclo de Alfabetização, pretende promover a análise das orientações curriculares e materiais pedagógicos à luz dos direitos de aprendizagem como um exercício de refinamento do olhar. Esses primeiros encontros pretendem qualificar a análise desses materiais e despertar questionamentos sobre como potencializar a formação dos professores e professoras que atuam no Ciclo de Alfabetização. Que oportunidades de aprendizagem precisam ser garantidas? Que práticas já consolidadas estão resultando em avanços? Que práticas cristalizadas precisam ser repensadas? Como o material pode ser realmente apoio às aprendizagens? Que adequações seriam necessárias para garantir o aprendizado e a alfabetização na idade certa? Essas e outras indagações são apenas o início dos estudos que se estenderão também ao longo de 2018, mas pretendem causar impactos cotidianos na prática pedagógica de cada unidade escolar, uma vez que o PNAIC mantém sua característica de ser uma formação em serviço. Alfabetização para além da Língua Portuguesa e Matemática No Ciclo de Alfabetização é bastante comum que a demanda por alfabetizar as crianças até os oito anos de idade traga como consequência o predomínio de atividades de Língua Portuguesa, geralmente centradas na cópia e memorização do alfabeto e de Matemática centradas na cópia de números e resolução de operações. Essas práticas estão relacionadas às concepções de
22 Página 22 alfabetização que marcaram a história da alfabetização no Brasil, processo pelo qual professores e professoras passaram desde que eram estudantes. O PNAIC confronta essas concepções e práticas quando propõe a alfabetização em língua materna e em matemática na perspectiva do letramento e traz para a área da matemática o trabalho com os campos conceituais em diversas situações problema. Os estudos pretendem fortalecer a concepção de que o processo de alfabetização é favorecido por todos os componentes curriculares, tornando essencial que as crianças do Ciclo de Alfabetização tenham seus direitos de aprendizagem garantidos também em História, Geografia, Ciências, Arte e Educação Física. Da mesma maneira, o processo de alfabetização não pode ser apartado das demais questões que envolvem as crianças em seu cotidiano, como por exemplo, as diferenças étnicas, sociais e de gênero. A consciência dessas demandas amplia a necessidade de que as escolhas de leituras literárias, vídeos e discursos sejam pautadas pelo estreitamento de vínculos com as crianças e garantia de que estas se percebam representadas de maneira positiva no cotidiano escolar. Tudo isso associado à percepção das infâncias em sua plenitude o que requer o reconhecimento da importância de que as atividades garantam espaço para as culturas infantis, entre as quais se destaca o brincar. Perspectiva interdisciplinar A opção pela interdisciplinaridade pressupõe o reconhecimento da importância dos componentes curriculares como forma de organização do currículo escolar. Os primeiros encontros com os formadores regionais se deterão nas análises dos materiais curriculares de Língua Portuguesa e Matemática à luz dos direitos de aprendizagem, reconhecendo suas particularidades e interfaces entre si e os demais componentes. Componente curricular Língua Portuguesa No vídeo Caminhando com Tim Tim, uma mãe narra as experiências do filho Valentim no curto percurso em que ela o acompanha de sua casa até a casa da avó. A narrativa, associada à filmagem à altura do olhar da criança, destaca os detalhes do caminho percorrido e vivido intensamente pelo garoto, mas muitas vezes imperceptíveis aos apressados olhos adultos: as pedrinhas, os encontros, as inter-relações. Parodiando Guimarães Rosa, a narradora conta que Valentim lhe tem ensinado que o chegar não é mais valioso que a andança, final que pode
23 Página 23 despertar nos expectadores, por um lado, certa nostalgia pela perda da sensibilidade do olhar e, por outro, a esperança de sua renovação. No histórico da profissão docente, o processo de ensino da língua materna sempre esteve relacionado à determinada ânsia por resultados que supervalorizou técnicas em detrimento de percursos pessoais. Recursos como silabários, contenção dos corpos em carteiras individuais enfileiradas, longas atividades de cópias, leituras obrigatórias, avaliações classificatórias e pouco espaço para a produção de textos genuinamente autorais, entretanto, não garantiram direitos de aprendizagem. A leitura e a escrita justificam-se em seus usos sociais, por isso, quando as atividades escolares ignoram esses contextos de produção, também ignoram toda a travessia envolvida na complexa aprendizagem de um sistema alfabético. Nesse sentido, é preciso indagar como estão hoje os profissionais que atuam nas turmas de alfabetização. Estão abertos às novidades como o pequeno Tim Tim? Acompanham e orientam o percurso de aprendizagem das crianças como a jovem mãe? Incentivam o protagonismo, escutam e valorizam as crianças como o cinegrafista do vídeo? Como está hoje o ensino da língua materna, sobretudo da escrita? Os direitos de aprendizagem dos eixos Leitura, Produção Escrita, Oralidade e Análise Linguística estão contemplados no cotidiano escolar? Por outro lado, como está a formação inicial e continuada de professores? Como está a gestão democrática nas escolas? De que maneira os profissionais docentes são assistidos pela gestão escolar? De que maneira esses profissionais são acompanhados e apoiados pela coordenação pedagógica? Componente curricular Matemática O uso de diversas linguagens e representações favorece o ensino e a aprendizagem em matemática. O vídeo Por Cuatro Esquinitas de Nada traz para uma outra linguagem o livro de Jérome Ruillier, que não trata propriamente de conceitos matemáticos, apesar de apresentar implicitamente diferenças entre polígonos e não-polígonos. A narrativa evidencia uma mensagem de respeito às diferenças e impulsiona reflexões sobre a garantia dos direitos à acessibilidade na escola, a partir da eliminação de barreiras físicas e simbólicas A eliminação de barreiras também é essencial na aprendizagem da Matemática, componente curricular historicamente marcado por fatores de exclusão. Ainda persistem na atualidade discursos que associam esses saberes ao
24 Página 24 universo masculino e a uma capacidade cognitiva elevada 1. Dessa maneira, constata-se que o ensino da matemática precisa deixar de ser reconhecido como filtro de segregação e hierarquia social. A formação PNAIC traz a perspectiva de que a matemática pode ser também um fator de inclusão e não de exclusão, mas para que isso ocorra são necessárias adequações, metodológicas e de estratégias que atendam a diversidade em sala de aula e apresentem os conceitos matemáticos associados às vivências dos estudantes. Uma vez que o espaço escolar é caracterizado pela diversidade de culturas, situações sociais e econômicas, constituições familiares, condições de saúde, condições físicas e psicológicas, entre outras, o ensino da matemática também precisa garantir diversidade de estratégias e, consequentemente, o direito de aprender. Segundo Santos (2002, p.27), O nosso lugar é hoje um lugar multicultural, um lugar que exerce uma constante hermenêutica de suspeição contra supostos universalismos ou totalidades, e, nessa perspectiva, temos que reconhecer e respeitar as matemáticas presentes numa sociedade. Nessa linha teórica, emerge o ensino a partir de situações problema utilizando-se da teoria dos campos conceituais, temas amplamente trabalhados durante a edição da formação PNAIC 2014/2015, mas ainda em fase de consolidação nos espaços escolares. Para deixar de ser associada à complexidade, ao gênero masculino e a determinadas hierarquizações de inteligências, as estratégias de ensino da matemática precisam ser diversificadas e oportunizar reflexões que superem técnicas desprovidas de contexto. Dessa maneira, o conhecido arme e efetue, e suas variadas roupagens, precisa ceder lugar às situações problema e aos jogos e brincadeiras que favorecem a apresentação de diversidade de estratégias e, por conseguinte, evidenciam o protagonismo dos estudantes. O livro Poemas Problemas é um bom recurso para aguçar a curiosidade, despertar o interesse e ampliar os saberes matemáticos dos estudantes, pois este se utiliza das características de um gênero literário para o desenvolvimento de situações problema divertidas e relacionadas ao universo infantil. 1 Para saber mais leia o texto: Meninos são Melhores em matemática! Você está certo disso? De Annalise Júlio-Costa, Barbra Angélica Cunha Rio Lima, Vitor Geraldi Haase, que consta no livro Caçadores de Neuromitos:O que você sabe sobre o seu cérebro é verdade? Organizado por: Roberta Ekuni, Larissa Zeggio, Orlando Francisco Amodeo Bueno
25 Página 25 O ensino da matemática ficou, por muito tempo, centrado em regras e técnicas, processos de memorização com pouca reflexão. O trabalho por meio da metodologia de resolução de problemas (que envolve o trabalho a partir de situações problema) favorece a construção do conhecimento matemático, que naturalmente responde às questões que rondam a sala de aula: Por que aprender matemática? Para que serve? Onde utilizo?. Uma criança alfabetizada matematicamente num processo de construção de saberes conseguirá respondêlas mais facilmente, pois mobilizará todos os recursos aprendidos em diversas situações cotidianas e nas demais áreas do saber. Diante de todo o exposto, é importante que as redes e demais instituições escolares qualifiquem o uso dos documentos e materiais curriculares existentes, pois a aprendizagem da matemática vai além de saber o conteúdo, é preciso compreender os objetivos propostos, muitos deles constantes nos documentos oficiais, e também identificar, selecionar, adequar, criar atividades que favoreçam a aprendizagem das crianças.essa é uma tarefa que requer de coordenadores e professores planejamento e estudo, ações essas propostas aos participantes do PNAIC Considerações finais Após quatro anos de formação, o PNAIC 2017 amplia parcerias com as redes de ensino estaduais e municipais e se propõe à consolidação de suas propostas. Embora a expressão idade certa pareça sugerir determinada limitação, é preciso reconhecer e atuar de maneira a garantir que as crianças aprendam a ler e a escrever até os oito anos de idade, sigam aprendendo ao longo de toda a vida e, dessa maneira, usufruam também de outros direitos sociais. O Brasil ainda é um país de muitas desigualdades que transcendem as ações escolares, mas é certo que a escola tem papel específico e fundamental na ampliação da garantia de direitos. Nesse sentido, cabe a toda sociedade contribuir para que esse processo seja bem-sucedido. Sejam bem-vindos e bem-vindas a essa nova oportunidade de interação e ampliação de saberes. Referências BRASIL, MEC. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral DICEI. Coordenação Geral do Ensino Fundamental COEF. Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo básico de alfabetização (1º, 2º e 3º anos) do
26 Página 26 ensino fundamental. Brasília, DF: MEC, s=12827-texto-referencia-consulta-publica-2013-cnepdf&category_slug=marco-2013-pdf&itemid=30192 BRASIL, MEC. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Documento Orientador do PNAIC Disponível em l.pdf BUENO, Renata. Poemas e Problemas. São Paulo: Editora do Brasil, Disponível em Acesso em 10 de Novembro de RUILLIER, Jérome. Por cuatroesquinitas de nada. (ColecciónÁlbumes Ilustrados) - Barcelona: Editorial Juventud, Disponível em: Acesso em 10 de Novembro de SANTOS, Boaventura de Sousa. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, v. 1, 2000.
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