BRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO

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1 BRINCAR PARA LETRAR: A LUDICIDADE DO CURRÍCULO DAS CRIANÇAS NO PRIMEIRO CICLO D ANDREA, Crystina Di Santo - SMED/PMPA -crysdandrea@ibest.com.br GARCEZ, Sabrina SMED/PMPA sasagarcez@gmail.com Eixo Temático: Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo Com a inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental, oficializada pela lei /2006, instalou-se entre os profissionais da educação, principalmente entre os envolvidos com os anos iniciais, dúvidas, questionamentos e indefinições sobre a matriz curricular deste novo 1º ano do Ensino Fundamental. Qual o objetivo desta etapa inicial? Alfabetizar? Letrar? Manter a matriz curricular dos últimos anos da Educação Infantil? Assumir a matriz curricular da 1ª série? Diversas questões permeiam a inclusão das crianças aos seis anos no Ensino Fundamental. O principal questionamento gira em torno do respeito às características dessa faixa etária, especificamente no que se refere ao brincar, ao jogar e ao imaginar, entre tantas outras atividades específicas dessa fase de desenvolvimento. Existem formas de o lúdico contribuir com o trabalho de alfabetização e letramento? Em que medida a intencionalidade da alfabetização ocuparia o espaço do lúdico? É preciso garantir que a criança, ao ingressar no Ensino Fundamental, tenha sua aprendizagem motivada por brincadeiras, planejadas com clareza e com a intencionalidade de promover a alfabetização e o letramento. O desenvolvimento das habilidades e competências que garantirão o sucesso do letramento e alfabetização deve se estabelecer através do lúdico, conforme tem demonstrado com sucesso as práticas desenvolvidas por professoras e professores que participam do Pró-Letramento Alfabetização e Linguagem, programa de formação continuada para professores dos anos iniciais desenvolvido pelo MEC em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria no decorrer de 2010/2011. A experiência das ações deste programa na rede municipal de Porto Alegre, onde atuamos como tutoras hoje, mostrou ser possível vincular uma perspectiva lúdica na organização e no planejamento do 1º ano do Ensino Fundamental, vinculando práxis à teoria e proporcionando a reflexão constante da prática, através dos encontros de formação que realizamos onde o alfabetizar letrando é nosso objetivo principal. Palavras chave: Alfabetização. Letramento. Lúdico.

2 12971 Introdução A Rede Municipal de Porto Alegre RME/POA trabalha com Ciclos de Formação organizados de acordo com a faixa etária dos alunos. São três Ciclos denominados A, B e C, cada um subdividido em três anos, totalizando os nove anos previstos para o Ensino Fundamental. Para as crianças que estão fora da relação faixa etária/ano ciclo e apresentam defasagens na aprendizagem, estão previstas as Turmas de Progressão, ao final de cada Ciclo. Dessa forma, temos A10, A20 e A30 que correspondem ao Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental. Sendo a AP, a turma de Progressão desta etapa. As crianças ingressam no primeiro ano do primeiro Ciclo a partir dos 5 anos e 9 meses de idade, o que desencadeou, quando da implantação dos Ciclos, uma problemática na rede, pois as escolas, embora de Ensino Fundamental, entendiam as turmas de A10 como uma Pré-Escola, o Jardim B. Algumas supervisões, como na E.M.E.F. Saint-Hilaire, através da professora Crystina Di Santo D Andréa, tentaram modificar essa realidade, tratando as A10s como turmas do Primeiro Ano do Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental. Isso suscitou muitos conflitos gerando dúvidas, questionamentos e indefinições sobre a matriz curricular deste novo 1º ano do Ensino Fundamental. Alfabetizar? Letrar? Manter a matriz curricular dos últimos anos da Educação Infantil? Assumir a matriz curricular da 1ª série? Qual o objetivo do 1º ano do Ensino Fundamental? A lei existe, os nove anos também: e agora? Com a lei n.º /2006, que garante a inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental, oficializada pela Federação, a clareza dos objetivos da educação no primeiro ciclo, particularmente, no primeiro ano, precisou ser definitivamente examinada. A proposta político-pedagógica da Rede Municipal de Porto Alegre para os Ciclos de Formação, presente no Caderno Pedagógico n.º 9 da Secretaria Municipal de Educação (1996), baliza as principais questões, conceituando que o Primeiro Ciclo é o Ciclo da Infância e compreende a faixa etária dos 5 anos e 9 meses aos 8 anos e 11 meses. Diz ainda

3 12972 que o I ciclo de formação privilegia a educação infantil, valorizando a experimentação empírica e a construção de conhecimento em vários gêneros de expressões como a escrita, a expressão matemática, a plástica, dramática e musical, objetivando uma maior identificação entre o sujeito da educação e o mundo. Noções socioambientais também são previstas para o trabalho com essa faixa etária. Esses recortes demonstram a presença necessária da ludicidade no planejamento desses três anos iniciais do Ensino Fundamental, no entanto, não são suficientes para fundamentar a prática observada na rede. O principal questionamento hoje refere-se às características dessa faixa etária, especificamente relacionado à ludicidade do brincar, do jogar e do imaginar. Existem formas de o lúdico contribuir com o trabalho de alfabetização e letramento? Em que medida a intencionalidade da alfabetização ocuparia o espaço do lúdico? Considerando a alfabetização como a ação específica, peculiar e indispensável para a apropriação do sistema de escrita e o letramento como o processo de desenvolvimento da cognição, que garante a inserção e participação dos sujeitos na cultura escrita e se tratando de crianças, não podemos esquecer-nos da peculiaridade da infância que, justamente, é marcada pela ludicidade. Brincar para letrar é forma garantida de inserção das crianças no mundo da cultura escrita. Pensar a inclusão deste "novo" primeiro ano, nesta perspectiva lúdica, não demanda apenas transferir a pré escola para o 1º ano, nem transferir a 1ª série para o mesmo. Pensar a inclusão deste nono ano, no início da vida escolar das crianças, é pensar na ampliação da perspectiva lúdica aliada a aprendizagem e a apropriação de conhecimentos que têm por objeto principal a alfabetização e o letramento, enquanto conceitos ligados e intrinsecos um ao outro na vida cotidiana das instituições escolares. Uma alternativa e muitas respostas: o Proletramento Alfabetização e Linguagem Com o Programa de Formação Continuada, oferecido pelo Ministério da Educação - MEC em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Pró-Letramento Alfabetização e Linguagem, formando Tutores para trabalhar com professores dos anos

4 12973 iniciais, no decorrer de 2011, tivemos a participação de cinco tutoras que facilitaram e promoveram essa discussão na RME/POA. Com turmas em diferentes regiões da Capital gaúcha, as Tutoras desenvolveram o programa de formação continuada do MEC, proporcionando espaço para o repensar da prática pedagógica das escolas participantes para além das questões de alfabetização e letramento. Esses grupos se configuraram em momentos de reflexão da práxis, pautados pela troca de informações, dúvidas e questionamentos, pela socialização e discussão de alternativas e pela busca conjunta de meios de garantir a aprendizagem e o lúdico presentes de forma conjunta e contínua no planejamento pedagógico do I Ciclo, ou seja, nos três anos iniciais do Ensino Fundamental. O desenvolvimento das habilidades e competências que garantem o sucesso do letramento ao longo do Primeiro Ciclo constitui-se através do lúdico, conforme tem demonstrado com sucesso, as práticas desenvolvidas pelas participantes desse programa de formação continuada. É preciso garantir que a criança, ao ingressar no Ensino Fundamental, tenha sua aprendizagem motivada pelo prazer em um currículo peculiar, planejado com clareza e com a intencionalidade de promover a alfabetização e o letramento através da ludicidade, tão presente e fundamental no seu desenvolvimento nessa fase da infância. REFERÊNCIAS EDUCAÇÃO, Ministério da; Secretaria de Educação Básica. Pró-letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. Ed, ver. e ampl. Incluindo SAEB/ Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, GARCEZ, Sabrina.; D ANDREA, Crystina. D. S. A importância do lúdico para a alfabetização e o letramento de crianças de seis anos. In: III Seminário Integrado Nacional das Linguagens-Alfabetizações/Letramentos: da educação básica à academia, 2011, Porto Alegre/RS. Caderno de Resumos: FAPA, 2011, p.11. PONTES, Kátia. S.; D ANDREA, Crystina. D. S.; GARCEZ, Sabrina. KONRAD, Vera. A.; SOARES, Márcia. E. T. Alfabetização e o letramento de crianças de seis anos: a importância do lúdico na práxis. In: V Colóquio Nacional de Leitura e Cognição Olhares do contemporâneo sobre os textos: hermenêutica, cognição/conhecimento,

5 12974 comunicação, 2011, Santa Cruz do Sul/RS. ROCHA, Sílvio. (Org.) Ciclos de Formação: proposta político-pedagógica da escola cidadã. Cadernos Pedagógicos SMED, Porto Alegre, n.9, 1996.

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