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1 Psicologia da Actividade Física e do Desporto CURSO DE DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 FICHA DA UNIDADE CURRICULAR Informação geral Boas-vindas! Enquanto docente responsável pela unidade curricular (UC) de Psicologia da Actividade Física e do Desporto (PAFD) gostaria de lhe dar as boas-vindas a esta UC, esperando que a frequência da mesma resulte numa experiência enriquecedora e útil tanto do ponto de vista pessoal como profissional. Resumo descritivo A UC de Psicologia da Actividade Física e do Desporto integra-se na área científica da Psicologia (CORDIS ), tem tipologia Semestral e comporta um total de 112 horas de trabalho, conferindo 4 créditos ECTS 1. Esta UC assume a PAFD como sendo uma área de aplicação da psicologia que procura compreender os pensamentos, emoções e comportamentos de todos os praticantes e outros agentes envolvidos na prática do desporto, exercício e actividade física, independentemente dos seus objectivos se centrarem no desempenho desportivo ou na prática da actividade física como estratégia de promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida. Equipa pedagógica José Farinha, Professor Adjunto, Gabinete 24B Contactos: Resid: Urbanização de S. Luís, Edif G-3ºDto Faro, Portugal Telefones: ESEC Ext Residência Telemóvel jfarinha@ualg.pt WebSite 1 European Credit Transfer System.

2 Apresentação da UC Fundamentação conceptual A Psicologia da Actividade Física e do Desporto estuda a interacção entre variáveis psicológicas e o desempenho no desporto e na actividade física. Trata-se de um campo multifacetado em constante evolução que engloba muitas das teorias e conceitos da Psicologia Geral, Psicologia Cognitiva, Psicologia Social, Psicologia da Personalidade, Psicologia do Desenvolvimento. A Psicologia do Exercício Físico e do Desporto é definida como o estudo científico dos factores psicológicos associados à participação e desempenho no desporto, treino e outros tipos de actividade física. Filosofia pedagógica A filosofia pedagógica subjacente à presente UC implica que, na medida do possível, as aulas se organizem de forma as que os alunos participem activamente no seu processo de aprendizagem. Neste sentido gostaríamos de o(a) encorajar a interagir formal ou informalmente tanto com o docente como com os colegas. A iniciativa dos estudantes é sempre apreciada, de forma que gostaríamos muito que nos desse, sempre que achar oportuno, a sua opinião sobre a forma como está a decorrer o processo pedagógico, tanto indicando os aspectos que estão a ser mais conseguidos como aqueles em que, eventualmente, possam ser introduzidas melhorias. Requisitos e condições de sucesso na UC Considerando que a capacidade de reflexão e raciocínio é intimamente solidária da capacidade de expressão verbal, uma condição geral de sucesso nesta UC está relacionada com as capacidades de expressão oral e escrita dos alunos 2. A capacidade de expressão deverá ser, por isso, um aspecto a que os alunos deverão prestar o máximo de atenção, tanto do ponto de vista do conteúdo, através do uso de formas de expressão adequadas do ponto de vista de uma abordagem técnico-científica dos processos, como do ponto de vista formal, através da correcção tanto sintáctica como ortográfica 3. A equipa pedagógica fará tudo o que estiver ao seu alcance para criar condições de sucesso para todos os alunos. Contudo o sucesso individual depende, em último lugar, do esforço efectivo de cada aluno em particular. Este esforço deverá assentar em 4 aspectos essenciais: Uma estratégia importante para abordar os conteúdos programáticos passa por uma reflexão regular sobre os temas apresentados nas aula teóricas. 2 Aprender a escrever e falar de forma correcta e expressiva tem ainda um benefício pragmático importante no sentido em que tornam os alunos melhores comunicadores e consequentemente candidatos preferenciais aos postos de trabalho que forem abertos nesta área. 3 No que respeita à ortografia os alunos poderão adoptar a norma que preferirem, sem necessidade de qualquer referência prévia. O docente adoptará na comunicação escrita com os seus alunos a norma ortográfica padrão anterior ao Novo Acordo Ortográfico. Ficha da Unidade Curricular Pag. 2

3 Seria óptimo que cada aluno, antes de cada aula teórico-prática, tivesse realizado algum tipo de estudo e reflexão sobre os temas abordados na aula teórica anterior. Considerando que a metodologia de avaliação proposta teste escrito - assenta essencialmente sobre a produção escrita, a avaliação na UC depende em larga medida de uma escrita gramaticalmente correcta, sem erros de ortografia, logicamente estruturada, precisa, concisa, clara e original. Participação nas aulas teórico-práticas. Os comentários de cada aluno deverão revelar uma leitura atenta e atempada dos materiais pedagógicos, são capazes de distinguir entre factos e opiniões, levam em consideração a contribuição dos colegas e indicam uma disponibilidade para explorar novas ideias. Se bem que cada aluno possa efectivamente realizar a UC partindo unicamente do estudo dos conteúdos programáticos, acreditamos que uma abordagem global e efectiva da matéria está ainda dependente da frequência regular tanto das aulas teóricas como das aulas teórico-práticas. Conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes Conhecimentos a desenvolver Os alunos deverão utilizar a informação adquirida para construir um conhecimento mais aprofundado na área da Psicologia da Actividade Física e Desporto, tanto nos aspectos teóricos como de aplicação. Aptidões a desenvolver Os conhecimentos construídos deverão interagir com as aptidões naturais de cada aluno de forma a gerar um conjunto de competências que, de forma geral, permitam ao aluno agir correctamente no triplo plano de observação, análise e intervenção nos processos em indivíduos e grupos se envolvem em actividade física e desportiva. Competências a desenvolver Instrumentais 1. Conhecer os conceitos fundamentais da psicologia da actividade física e do desporto. 2. Compreender o papel dos factores mentais e das competências psicológicas (cognitivas, emocionais e comportamentais) na actividade física e no desporto; 3. Utilizar ferramentas conceptuais para recolher, analisar e processar informação relevante, no que concerne à observação, análise e intervenção no âmbito da psicologia da actividade física e do desporto; Interpessoais 1. Ser capaz de se integrar em equipas multidisciplinares e sobretudo aplicar estratégias facilitadoras de uma prática adequada aos diferentes contextos da actividade física e desportiva humana; Ficha da Unidade Curricular Pag. 3

4 2. Ser capaz de comunicar adequadamente no contexto profissional, assim como promover processos de interacção adequados ao trabalho em equipa; 3. Ser capaz de criar, desenvolver e manter relações interpessoais fundadas numa postura de segurança, confiança e responsabilidade tanto com clientes dos seus serviços como com colegas; Sistémicas 1. Adquirir capacidades de investigação formal e informal assim como de acesso a fontes diversas; 2. Adquirir capacidades de leitura da literatura especializada de forma a aumentarem o seu grau de autonomia em termos de auto-formação; 3. Tomar consciência da necessidade de uma formação contínua, autónoma ou institucionalmente orientada, ao longo de toda a sua carreira profissional. Conteúdos programáticos Nota Prévia Convidamos os alunos a abordarem os conteúdos programáticos criticamente, a desmontá-los tanto quanto possível, a confrontar cada afirmação factual com a sua própria experiência, e cada interpretação com as interpretações alternativas de outros autores, referidos ou não, ou na bibliografia que o acompanha. Núcleos Temáticos: ASPECTOS INTRODUTÓRIOS A PSICOLOGIA DA ACTIVIDADE FÍSICA E DO DESPORTO (PAFD) o Natureza e âmbito o Retrospectiva histórica o Psicólogo do Desporto: - Formação e Funções o Documentação e Informação em PAFD FACTORES INDIVIDUAIS ASSOCIADOS AO PRATICANTE FACTORES DE PERSONALIDADE o Aspectos introdutórios o Quadro conceptual e teorias da personalidade o A personalidade e a prática desportiva FACTORES EMOCIONAIS E MOTIVACIONAIS o Aspectos introdutórios o Quadro conceptual e teorias da motivação o A motivação para a actividade física e desportiva FACTORES ANSIÓGENOS, DE STRESS E ACTIVAÇÃO NA AFD o Aspectos introdutórios o Quadro conceptual o Factores antecedentes e consequentes FACTORES E PROCESSOS COGNITIVOS o Atenção e concentração Ficha da Unidade Curricular Pag. 4

5 o o modelos teóricos características da atenção influência dos estados emocionais na atenção Tomada de decisão modelos teóricos e relação com outras funções cognitivas características da tomada de decisão influência dos estados emocionais na tomada de decisão Auto-eficácia percebida e confiança Quadro conceptual Rendimento desportivo e níveis de confiança Melhoria da auto-confiança FACTORES SOCIAIS E DE GRUPO LIDERANÇA E COESÃO DE GRUPO o Aspectos Introdutórios o A Liderança no Desporto Definição e abordagens explicativas Teorias e modelos de liderança no Desporto Avaliação da liderança no Desporto o Coesão de Grupo Aspectos Conceptuais Factores que afectam a coesão do grupo Avaliação e promoção da coesão grupal ACTIVIDADE FÍSICA NA SAÚDE E BEM-ESTAR BENEFÍCIOS PSICOLÓGICOS DA ACTIVIDADE FÍSICA E DESPORTIVA MODELOS TEÓRICOS DE ADESÃO À ACTIVIDADE FÍSICA ACTIVIDADE FÍSICA E QUALIDADE DE VIDA BURNOUT Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objectivos da unidade curricular Os tópicos propostos nos conteúdos programáticos pretendem essencialmente fornecer a informação relevante para a consecução dos objectivos relacionados com a aquisição de competências instrumentais. Mais precisamente: (a) A compreensão da importância da psicologia da actividade física e do desporto, assim como a sua evolução histórica, objectivos, objecto de estudo e áreas de intervenção tópicos 1) e 2). (b) A capacidade para compreender os factores psicológicos associados a prática da actividade física e desportiva tópicos 3) a 6). (c) A identificação e compreensão das estratégias psicológicas associadas à tomada de decisão - tópico 7). (d) A importância da promoção da actividade física e desportiva e da saúde estratégias individuais, grupais e comunitárias - tópico 8) Ficha da Unidade Curricular Pag. 5

6 A utilização de ferramentas conceptuais e metodológicas para recolher, analisar e combinar informação relevante, no que concerne à observação, análise e intervenção numa óptica psicológica de índole educacional e desportiva é fundamental, sendo para isso importante o trabalho de carácter teórico-prático e de grupo, onde se promove o diálogo critico e o rigor científico. Metodologia Volume e Tipo de trabalho do Estudante Esta UC comporta 112 horas de trabalho total, nas quais estão incluídas 37,5 horas de contacto e 47,5 horas de trabalho autónomo. Organização do processo pedagógico Horas de contacto As 37,5 horas de contacto são distribuídas de acordo com a tabela seguinte: Aulas teóricas (T) horas Aulas teórico-práticas (TP) horas Orientação tutorial (OT)... 7,5 horas As horas de contacto serão distribuídas ao longo do semestre de acordo com a planificação constante no documento Planificação das horas de contacto que pode ser obtido na página da UC alojada no website do docente e que vai como anexo 1) a esta ficha dela fazendo parte integrante. AULAS TEÓRICAS As aulas teóricas realizam-se ao longo do semestre de acordo com a planificação apresentada em anexo e nelas serão abordados os tópicos que constam dos conteúdos programáticos. As aulas teóricas têm essencialmente uma componente expositiva, contudo, os alunos deverão sentir-se sempre à vontade para colocarem questões, fazerem comentários e pedirem os esclarecimentos que acharem necessários relacionados com a matéria que está a ser abordada. O docente chama ainda a atenção para o facto de que a exposição teórica não esgota de forma alguma o âmbito das aprendizagens definidas para esta UC. As aulas teóricas devem, por isso, ser perspectivadas como uma introdução, uma orientação, o fornecer dos instrumentos conceptuais básicos para que cada aluno realize a sua aprendizagem pessoal através da leitura e reflexão sobre os materiais bibliográficos propostos pelo docente. AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS As aulas teórico práticas serão realizadas ao longo do semestre de acordo com a planificação apresentada em anexo ao presente documento. As aulas teórico práticas serão especialmente dedicadas ao debate, elaboração e reflexão sobre os temas abordados nas aulas teóricas, assim como à realização dos exercícios práticos ou visionamento de documentos videográficos, criando assim uma oportunidade para que os alunos participem activamente no seu processo de aprendizagem. Durante as aulas teórico-práticas o docente poderá, ainda, colocar questões relacionadas com a matéria abordada nas aulas teóricas. As questões serão, contudo, colocadas de forma amigável e sem objectivos classificativos, já Ficha da Unidade Curricular Pag. 6

7 que, mais do que confrontar o aluno com o seu nível de conhecimento da matéria, pretende se ajudá-lo a descobrir novas formas de abordagem dos temas abordados enriquecendo assim a sua capacidade de reflexão e elaboração teórica conducente a uma intervenção prática mais informada e fundamentada. ORIENTAÇÃO TUTORIAL A orientação tutorial (OT) concretiza se a partir de duas formas diferenciadas, OT pontual presencial e OT continuada à distância. A OT presencial, enquanto oportunidade para a interacção directa entre o docente e os alunos, permite uma abordagem reflexiva e focalizada de determinados elementos dos conteúdos programáticos, constituindo assim um momento privilegiado de aprendizagens significativas e contextualizadas. As horas de OT são da inteira responsabilidade dos alunos que se deverão mobilizar para colocar questões e dúvidas que desejam ver esclarecidas, solicitar orientações gerais ou apresentar propostas de actividades que entendam pertinentes. Gostaria, por isso, de incentivar vivamente os alunos a aproveitarem estes momentos, fazendo um trabalho prévio que permita tornar este espaço o mais possível profícuo e significativo. A OT presencial operacionaliza-se a partir de duas formas possíveis: formal/programada e informal/ocasional. A OT programada insere-se na totalidade das horas de contacto previstas para esta UC e acontece segundo um horário e num local definido no documento com a planificação apresentada em anexo ao presente documento. A OT presencial ocasional depende da iniciativa de cada aluno(a) em particular. Assim, o docente estará disponível no seu gabinete para atender os alunos no seguinte horário: Segunda-feira:... 19H00M 22H00M Terça-feira:... 19H00M 22H00M Para além deste período os alunos poderão ainda contactar o docente da UC sempre que entendam disso necessitar e pela via que entenderem mais conveniente. Neste caso, a possibilidade de atendimento fica dependente da disponibilidade efectiva do docente. A OT continuada à distância é efectivada através da página dedicada a esta UC que está disponível no website do docente. Esta página contém não só elementos de informação relevante para os alunos acerca do funcionamento da UC, mas igualmente materiais de apoio pedagógico que são disponibilizados em formato Adobe PDF. Trabalho autónomo A realização com sucesso da UC, acarreta 47,5 horas de trabalho autónomo. Este trabalho inclui a leitura dos materiais pedagógicos e pesquisas pessoais (cerca de 2,5 horas semanais) mais cerca de 10 horas para a preparação para a avaliação escrita. ESTRATÉGIAS E MÉTODOS DE ENSINO Pretende se adotar estratégias e métodos de ensino flexíveis e diversificados de forma a responder adequadamente às exigências dos conteúdos programáticos. Assim, serão adotadas predominantemente as seguintes estratégias: Exposição oral dos materiais relativos aos conteúdos programáticos; Ficha da Unidade Curricular Pag. 7

8 Observação de imagens, desenhos e fotografias, assim como o visionamento videogramas exemplificativos dos conceitos abordados; Discussão de temas ou textos propostos pelo docente; Apoio individualizado quando solicitado. AVALIAÇÃO Aspectos gerais A avaliação dos alunos é realizada através de avaliação de frequência com exame final. A avaliação de frequência é especialmente indicada para os alunos que estão em condições de frequentar regularmente a UC. Os alunos que não estão em condições para frequentar regularmente a UC deverão optar pela realização de exame final. O docente entende não haver condições para a realização de avaliação contínua. Todos os elementos de avaliação são classificados numa escala de 0 a 20 valores. A falta a qualquer dos elementos de avaliação tem como única consequência a atribuição da classificação de 0 (zero) valores nesse elemento. Nas provas escritas presenciais é exigida rigorosa pontualidade. Só em condições excepcionais e devidamente justificadas será permitida a realização da prova aos alunos que se apresentarem depois de a mesma ter sido iniciada. São totalmente dispensados do exame final os alunos que tenham obtido na avaliação de frequência uma classificação igual ou superior a 10 valores. Os restantes alunos ficam admitidos a exame. Para os alunos dispensados de exame a nota de frequência é imediatamente convertida em classificação final da UC. Para os alunos admitidos a exame a nota final da UC é a classificação obtida no exame. Não estão previstas quaisquer actividades de remediação. Em qualquer aspecto omisso relativo à avaliação será aplicado o Regulamento de Avaliação da Universidade do Algarve em articulação com o Regulamento de Avaliação da ESEC. Critérios de avaliação O trabalho produzido pelos alunos será avaliado tendo em conta os seguintes critérios: correcção e qualidade da expressão escrita e oral; originalidade ao nível das ideias expostas; organização e desenvolvimento da temática abordada; capacidade de reflexão e elaboração conceptual. Avaliação de frequência A avaliação de frequência compreende dois testes escritos de avaliação somativa. O primeiro teste será realizado a meio do semestre e o segundo teste será realizado no final do semestre. Os testes de avaliação são provas escritas individuais, realizadas presencialmente com a duração máxima de uma hora, abrangendo a matéria Ficha da Unidade Curricular Pag. 8

9 constante dos conteúdos programáticos, salvo qualquer outra informação expressa por parte do docente. Os testes são constituídos por 10 (dez) questões de resposta breve, directa e descritiva. Cada resposta é cotada com um máximo de 1 valor, sendo o resultado do teste obtido a partir da soma das classificações obtidas em cada resposta. Salvo qualquer outro acordo em contrário, o primeiro teste contém questões relativas à matéria leccionada até à data da sua realização, ao passo que o segundo teste contém questões relativas à restante matéria sumariada. Exame final O exame final é uma prova escrita individual realizada presencialmente com a duração máxima de duas horas, abrangendo toda a matéria constante dos conteúdos programáticos, salvo qualquer outra informação expressa por parte do docente. O exame final é constituído por 20 (vinte) questões de resposta breve, directa e descritiva. Cada resposta é cotada com um máximo de 1 valor, sendo o resultado do exame obtido a partir da soma das classificações obtidas em cada resposta. O exame final realiza se em data e local a definir pelo Conselho Pedagógico da ESEC. Não está prevista a realização de qualquer prova complementar. Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objectivos da unidade curricular O funcionamento da UC contempla 37,5 horas de trabalho presencial, das quais 15 horas são de carácter teórico, 15 horas de carácter teóricoprático e ainda 7,5 horas de orientação tutorial. Nas sessões de carácter mais teórico realiza-se a exposição oral dos materiais relativos aos conteúdos programáticos. Esta metodologia pretendeu contribuir para a consecução dos objectivos associados à aquisição das competências instrumentais acima referidas. As sessões de carácter teórico-prático visam especialmente a consecução dos objectivos relacionados com a aquisição de competências interpessoais e sistémicas através da criação de situações significativas de ensino e aprendizagem assentes na interacção do docente com os alunos e dos alunos entre si. Do ponto de vista da aquisição de competências interpessoais com carácter essencialmente interactivo, nas sessões teórico-práticas procura-se fornecer momentos privilegiados para a gestão da pessoalidade e a interpessoalidade no que respeita ao trabalho em grupo. Os alunos, todos são estimulados a partilhar a sua experiência pessoal e profissional com os seus colegas permitindo assim a adaptação a novas situações aplicando o conhecimento da psicologia da actividade física e desportiva à sua prática profissional. Do ponto de vista da aquisição de competências sistémicas procura-se acima de tudo estimular a reflexão individual e conjunta assim como o autoconhecimento que permitam compreender o papel do agente educativo bem Ficha da Unidade Curricular Pag. 9

10 como permitir aos alunos exercitarem competências no sentido da aquisição da autonomia e de motivação para a competência educativa em diversos contextos. A realização de exercícios práticos e discussão de temas ou textos proposto pelo docente visa a aquisição de capacidades de concepção e implementação de soluções criativas para os problemas educativos.. Bibliografia geral Textos de referência fundamental Dosil. J. (2008). Psicología de la actividad física y del deporte. Madrid: McGrawhill. Serpa, S., & Araújo, D. (2002). Psicologia do desporto e do exercício compreensão e aplicações. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Psicologia do Desporto. Tenenbaum, G. and Eklund, R. (2007). Handbook of sport psychology. Hoboken, N.J.: Wiley. Textos de referência acessória Alves, J., Brito, A., & Serpa, S. (1996). Psicologia do Desporto Manual do Treinador.Vol.1. Lisboa: Ed. Psicosport. Araújo, D., Carvalho, J. ( Tomada de decisão também se treina: uma aplicação no ténis. In Brandão, M. R. F., Machado, A. A. (2010). O treinador e a psicologia do exporte (Volume 4). São Paulo: Editora Atheneu. Brito, A. (2007). Psicologia do Desporto para Atletas. 2ª Ed. Lisboa: Editoral Caminho. Buceta, J. (2004). Estratégias psicológicas para entrenadores de deportistas jovens. Madrid: Dykinson Psicologia Calmeiro, L. & Gaspar, M. (2004). Psicologia Exercício e Saúde. Lisboa: Visão e Contextos Editores. Cruz, J. (1996). Manual da Psicologia do Desporto. Col. Manuais de Psicologia. Braga: S.H.O., Lda. Faro, 4 de fevereiro de 2015 O docente responsável pela UC: Ficha da Unidade Curricular Pag. 10

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