DEFESA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
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- Danilo Back Vilanova
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Veterinária DEFESA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA RIA Evâneo Alcides Ziguer Formando em Medicina Veterinária - UFPel Graduando em Administração de Empresas UFPel Mestrando em Produção Animal - UFPel Pelotas, março de 2007.
2 Faculdade de Veterinária Departamento de Clínicas Veterinária NÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMETO RURAL: ASPECTOS TÉCNICOS T E ECONÔMICOS ORIENTADORA DE ESTÁGIO: Eng. Agrônoma Carina Mendes - ESALQ/USP ORIENTADOR ACADÊMICO: Dr. Marcio Nunes Corrêa - UFPel LOCAL: Boviplan Consultoria Agropecuária Ltda Pelotas, março de 2007.
3 Localização Tempo de atuação Recursos humanos Serviços prestados Dimensão do negócio
4 ATIVIDADES REALIZADAS Acompanhamento de projetos em fazendas Estudo de viabilidade técnica e econômica de projetos Cotações - mercado agrícola Cotações - mercado pecuário Mapeamento de fazendas Desenvolvimento de mapas Análise de solo Sistema de custo mínimo para adubação de pastagens Busca de informações
5 IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA RURAL Área de atuação Crescimento acelerado - TON/HAB Competitividade a nível n mundial - PTF Pilares para auxílio na tomada de decisão Investimentos Produção Comercialização Finanças
6 PILARES PARA AUXÍLIO NA TOMADA DE DECISÃO PRODUÇÃO Avanço tecnológico Restrição INVESTIMENTOS Busca ineficiente Sem orientação COMERCIALIZAÇÃO Informações de mercado Logística de transporte Infra-estrutura portuaria FINANÇAS AS Mudança de cenário Resistência x busca Presente e futuro
7 CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO RURAL ANTONIALLI (1998) - administrar uma empresa rural resume-se se em exercer as funções de planejar, organizar, dirigir e controlar os esforços os de um grupo de pessoas, visando atingir objetivos previamente determinados. Função custo Função produção Fonte: NOGUEIRA, 2006.
8 GESTÃO DE CUSTOS Figura 1. Modelo clássico da formação de preços. Figura 2. Modelo atual da formação de preços. Fonte: NOGUEIRA, Controle das informações de campo Índices de produtividade
9 SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE INFORMAÇÕES Figura 3. Esquema de integração de informações para gestão de custos e avaliação de resultados. Fonte: NOGUEIRA, 2006.
10 ETAPAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DETERMINAÇÃO DOS OBJETIVOS ANÁLISE INTERNA DA EMPRESA ANÁLISE LISE DO AMBIENTE EXTERNO GERAÇÃO DE METAS E AVALIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS GERAÇÃO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS ORIENTAÇÃO DOS PROCESSOS FUTUROS
11 CURVA DE CUSTOS Figura 4. Simulação da função de custos totais para diferentes índices de produtividade pecuária. Custo fixo total Custo variável total Custo total R$ 900,00 R$ 800,00 R$ 700,00 R$ 600,00 R$ 500,00 CT e CVT crescendo a taxas decrescentes R$ 400,00 R$ 300,00 R$ 200,00 CT e CVT crescendo a taxas crescentes R$ 100,00 R$ 0,00 2@ 4@ 6@ 8@ 10@ 12@ 14@ 16@ Arrobas/hectare/ano
12 MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS E MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS Figura 5. Demonstração dos custos médios e custo marginal de acordo com os níveis de produtividade. R$ 80,00 R$ 70,00 R$ 60,00 R$ 50,00 R$ 40,00 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 10,00 R$ 0,00 R$ 80,00 R$ 74,00 R$ 70,00 R$ 65,00 R$ 60,00 R$ 55,25 R$ 52,50 R$ 55,19 R$ 65,00 R$ 50,50 R$ 50,67 R$ 46,88 R$ 48,90 R$ 50,00 R$ 45,50 R$ 41,00 R$ 50,81 R$ 55,25 R$ 40,00 R$ 35,00 R$ 50,50 R$ 50,67 R$ R$ 48,90 R$ 46,88 36,00 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 35,00 R$ 10,00 R$ 0,00 Custo fixo médio Custo variável médio Custo total médio Custo marginal Custo fixo médio Custo variável médio Custo total médio Custo marginal R$ 45,50 R$ 17,50 R$ 17,50 R$ 41,00 R$ 11,67 R$ 8,75 R$ 7,00 R$ 5,83 R$ 5,00 R$ 4,38 2@ 4@ 6@ 8@ 10@ 12@ 14@ 16@ R$ 11,67 R$ 36,00 Produtividade de carne, hectare, ano R$ 8,75 R$ 7,00 R$ 5,83 Curvas em função da resposta à aplicação de tecnologia R$ 74,00 R$ 52,50 R$ 55,19 R$ 50,81 R$ 5,00 R$ 4,38 2@ 4@ 6@ 8@ 10@ 12@ 14@ 16@ Custo mínimo = CM é mínimo Lucro máximo = CM é igual a RM Produtividade de carne, hectare, ano
13 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS Figura 6. Simulação do ponto em que a receita líquida e o índice de produtividade maximizam o lucro. Preço de venda Custo marginal Receita líquida total R$ 80,00 R$ 70,00 R$ 60,00 R$ 50,00 R$ 40,00 R$ 30,00 R$ 20,00 R$ 105,00 R$ 57,00 45,50 41,00 36,00 R$ 19,00 R$ 111,00 57,00 R$ 112,00 59,50 74,00 R$ 105,00 63,50 R$ 77,00 R$ 120,00 R$ 100,00 R$ 80,00 R$ 60,00 R$ 40,00 R$ 20,00 R$ 10,00 -R$ 10,00 R$ 0,00 R$ 0,00 0,00 2@ 4@ 6@ 8@ 10@ 12@ 14@ 16@ Arrobas/hectare/ano -R$ 20,00
14 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS Figura 7. Desempenho animal em pastagem adubada com diferentes níveis de fertilizante nitrogenado. Desempenho animal (Kg/hectare/ano) Eficiência na conversão (Kg carne/kg de N) , ,20 5, , , ,98 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4, , Adubação nitrogenada em Kg 0,00
15 SISTEMA DE CUSTO MÍNIMOM Avanço da fronteira agrícola Produtividade Representatividade nos custos Sustentabilidade
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18 ANÁLISE DE RISCOS NA PECUÁRIA DE CORTE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO Permite avaliar de que forma as alterações de cada uma das variáveis do VANTAGENS projeto podem influenciar na rentabilidade dos resultados esperados Método rápido e conveniente de determinar o impacto aproximado que a alteração Alerta o de analista uma ou sobre mais variáveis a necessidade tem no resultado de estudar econômico mais detalhadamente determinadas variáveis DESVANTAGENS Determinar o ponto crítico para as determinadas variáveis, que é o valor da Indicação pura e simples de que um empreendimento é ou não sensível a variável independente que modifica a decisão de investir num dado fator certas variáveis é de pouca importância - probabilidade de ocorrência
19 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE EM CONFINAMENTO Figura 9. Sensibilidade média relativa dos principais itens de receita e custo que compõem a margem bruta obtida em confinamento. 45,00% Arroba do boi gordo Preço do milho Preço da soja Compra do boi magro 40,00% 42,70% 35,00% 38,62% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Fonte: FERREIRA et al., ,99% 7,44% Variáveis de receita e custo
20 DETERMINAÇÃO DO PONTO CRÍTICO Figura 10. Efeito de diferentes preços da arroba do boi gordo quanto a TIR e VPL e determinação do ponto crítico de viabilidade do projeto para esta variável ,00 VPL TIR 24,00% ,00 21,90% ,00 18,86% 20,00% ,00 0, , ,00 15,64% 12,20% 8,49% R$ 53,80 16,00% 12,00% ,00 Fonte: ZIGUER et al., 2006 Arroba do boi gordo 8,00%
21 DETERMINAÇÃO DO PONTO CRÍTICO Figura 11. Projeção do VPL e TIR com base em diferentes preços pagos pela arroba do boi magro e determinação do ponto crítico para esta variável. VPL TIR % 24.00% % R$ 45, % % 13.22% 16.00% % 12.00% , , , , , Fonte: ZIGUER et al.,2006 Arroba boi magro 8.00% 4.00% 0.00%
22 Figura 12. Demonstração esquemática do modelo matemático para análise de risco através da Simulação de Monte Carlo. Fonte: Adaptado de Gitman (1987)
23 Figura 13. Distribuição de probabilidade acumulada do Valor Presente Líquido obtido mediante Simulação de Monte Carlo. Fonte: PONCIANO et al.,2004
24 PANORAMA DO MERCADO DA CARNE BOVINA
25 RESUMO DO MERCADO Figura 14. Balanço da pecuária de corte no período de 2000 a Abate*** (milhões de cabeças) Desfrute (%) Consumo per capita (Kg/hab/ano/ peso carcaça) ,41 43,1 44, ,8 36, ,52 37,64 36, , ,82 19,91 20,94 21,25 21,67 21,72 36,4 36, , , Fonte: ABIEC, * 35,9
26 PREÇO O MÉDIO M DA ARROBA DO BOI GORDO Figura 15. Média mensal da arroba do boi gordo em valores nominais, de acordo com o indicador ESALQ/BM&F. R$ 65, R$ 61,00 R$ 57,00 R$ 53,00 R$ 49,00 R$ 45,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Adaptado CEPEA (2007)
27 ABATE DE MATRIZES Figura 18. Percentagem mensal de vacas abatidas no Brasil, no período de 2000 a ,00% ,00% 38,2 36,6 35,00% 34,4 30,00% 31,1 25,00% 20,00% 23,9 22,7 15,00% Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: Adaptado de CEPEA (2007)
28 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE CORTE Figura 20. Demonstração das variáveis e suas contribuições para a formação do custo total da pecuária de corte durante o ano de 2005, de acordo com a média ponderada para GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR e SP. Diesel e lubrificantes Adubos em geral Sementes forrageiras Suplementação mineral Vacinas Controle parasitário Insumos para reprodução Construção de cercas Construções em geral Implementos agrícolas Compra de bezerros Mão-de-obra 23,35% 22,78% 10,96% 6,86% 6,78% 4,39% 0,65% 1,09% 2,15% 14,80% 1,63% 4,56% Fonte: CEPEA (2007)
29 INSUMOS AGROPECUÁRIOS RIOS Figura 19. Variações dos preços dos principais insumos da pecuária de corte em ,00% 16,67% 15,00% 10,00% 9,88% 5,00% 6,21% 3,37% 4,13% 4,84% 3,79% 0,00% -5,00% 1,24% -1,80% 1,61% 1,02% 0,34% Variáveis Diesel e lubrificantes Adubos em geral Sementes forrageiras Suplementação mineral Vacinas Controle parasitário Insumos para reprodução Construção de cercas Construções em geral Implementos agrícolas Compra de bezerros Mão-de-obra Fonte: Adaptado de CEPEA (2007)
30 VARIAÇÃO ACUMULADA DE PREÇOS Figura 20. Variações acumuladas dos preços dos principais insumos da pecuária de corte durante o período de Mão-de-obra 53,26% Compra de bezerros -3,75% Implementos agrícolas 41,88% Construções em geral 21,22% Construção de cercas 30,39% Insumos para reprodução Controle parasitário 1,55% 3,23% Vacinas 10,30% Suplementação mineral Sementes forrageiras 19,03% 24,19% Adubos em geral 11,30% Diesel e lubrificantes 30,89% -10,00% 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% Fonte: Adaptado CEPEA (2007)
31 RENTABILIDADE DA ATIVIDADE PECUÁRIA Figura 23. Índices e resultados estimados com investimentos financeiros e atividades agropecuárias em 2003, 2004, 2005 e ,00% 13,00% 11,00% 9,00% 7,00% 5,00% 3,00% 1,00% -1,00% ,00% -5,00% Arrendamento em regiões de cana Recria e engorda com aplicação de tecnologia Ciclo completo baixa tecnologia Produção e fornecimento de cana Ciclo completo com aplicação de tecnologia Cria baixa tecnologia Agricultura anual soja e milho Fonte: Adaptado CEPEA (2007)
32 RESUMO DO PANORAMA DE UM LADO Recordes de exportação volumes e receitas Ampliação das redes frigoríficas Avanço para mercado externo DO OUTRO LADO Aumento dos custos de produção de 24,73 % no período Deságio na arroba do boi gordo de 12,00% no mesmo período A espera da virada de ciclo...
33 ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA UBERABA/MG
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36 Figura 21. Fases e etapas a serem desenvolvidas durante o estudo de um projeto. ESTUDO REVISADO Fonte: BUARQUE (1991)
37 CLASSIFICAÇÃO E USO DAS ÁREAS Tabela 1. Demonstração da classificação e uso de áreas de fazenda em Uberaba MG e o planejamento produtivo ao longo dos anos. Discriminação Ano Pastagens extensivas 251,7 142,0 21,0 11,4 0,5 Pastagens semi-intensivas 2,5 3,0 3,0 3,0 3,0 Pastagens intensivas 0,0 109,2 220,2 220,2 220,2 Sede/estradas 3,8 3,8 3,8 3,8 3,8 Áreas de reserva 90,5 90,5 90,5 90,5 90,5 Forragem para corte 0,0 0,0 10,0 19,6 30,5 ÁREA TOTAL 348,5 348,5 348,5 348,5 348,5 Produtividade Ano Cabeças as vendidas/ha/ano 0,71 1,42 2,84 4,42 4,42 Produção 11,42 23,44 46,88 72,89 72,89
38 INVESTIMENTOS Figura 22. Demonstração do total de investimentos anual e acumulado para uma fazenda em Uberaba MG, durante o período de Investimento acumulado Investimento anual R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00
39 INVESTIMENTOS Figura 23. Demonstração da composição dos investimentos para uma fazenda em Uberaba MG, durante o período de ,00% 9,00% 3,00% 3,00% 17,00% 21,00% Compra de animais Diesel e lubrificantes - formação de forrageiras Máquinas e equipamentos Insumos - formação de forrageiras Instalações Consultoria
40 COMPOSIÇÃO DOS CUSTOS MÉDIOSM Figura 24. Demonstração da composição dos custos médios em reais, para uma fazenda em Uberaba MG, durante o período de ,76% 0,79% 3,74% 1,78% 0,27% 0,40% 1,11% 4,51% 1,04% 3,45% 41,39% 5,36% 0,40% 1,36% 23,84% 7,80% Animais de reposição Adubação de pastagens Rações Custo administrativo Produtos veterinários Óleo diesel e lubrificantes Manutenção de instalações Assistência agronômica Mão-de-obra Produção de silagem Energia elétrica Taxas e impostos Manutenção de máquinas e equipamentos Sal mineral Manutenção da tropa Diversos
41 OSCILAÇÃO DA ARROBA DO BOI GORDO Figura 27. Demonstração do valor da arroba do boi gordo em reais, considerado para o projeto de uma fazenda em Uberaba MG, durante o período de R$ 70,00 R$ 66,00 R$ 62,00 R$ 58,00 R$ 54,00 R$ 50,
42 Figura 26. Demonstração da estimativa dos custos por arroba produzida para uma fazenda em Uberaba MG durante o horizonte de planejamento do projeto. R$ 210,00 R$ 180,00 R$ 150,00 R$ 120,00 R$ 90,00 R$ 60,00 R$ 30,00 R$ 0, Anos do projeto
43 RECEITA ANUAL POR HECTARE Figura 25. Demonstração da receita líquida anual por hectare em reais, para uma fazenda em Uberaba MG, durante o período de R$ 1.300,000 R$ 900,000 R$ 500,000 R$ 100,000 -R$ 300,000 -R$ 700,000 -R$ 1.100,000 -R$ 1.500, Anos do projeto
44 FLUXO LÍQUIDO L DO PROJETO Figura 27. Demonstração do fluxo líquido e fluxo líquido acumulado em reais, para uma fazenda em Uberaba MG, durante o período de Fluxo líquido Fluxo líquido acumulado , , , ,00 0, , , , Anos do projeto
45 FLUXO LÍQUIDO L DO PROJETO RECEITA MENSAL R$ ,71 CUSTEIO MENSAL R$ ,36 RECEITA LÍQUIDA L PÓS-INVESTIMENTO P R$ ,61 TIR COM A TERRA 5,55% AO ANO TIR SEM A TERRA 17,76% AO ANO VALOR PRESENTE LÍQUIDO L COM TMA DE 8,75% R$ ,42 15 ANOS
46 FLUXO LÍQUIDO L DO PROJETO Figura 28. Demonstração do fluxo líquido e fluxo líquido acumulado em reais sem considerar os investimentos com compra de bezerros, para uma fazenda em Uberaba MG, durante o período de Fluxo líquido Fluxo líquido acumulado , , , , , ,00 0, , Anos do projeto
47 FLUXO LÍQUIDO L DO PROJETO RECEITA MENSAL R$ ,71 CUSTEIO MENSAL R$ ,36 RECEITA LÍQUIDA L PÓS-INVESTIMENTO P R$ ,61 TIR COM A TERRA 7,91% AO ANO TIR SEM A TERRA 57,58% AO ANO VALOR PRESENTE LÍQUIDO L COM TMA DE 8,75% - R$ ,42 15 ANOS
48 CONCLUSÕES REALIZAÇÃO DE ESTÁGIOS E PROJETOS DE PESQUISA DEFINIÇÃO DE METAS PARA A VIDA FUTURA PERFIL DO MÉDICO M VETERINÁRIO RIO ÁREA DE ATUAÇÃO AGRADECIMENTOS A vida é igual a um negócio, onde o hoje é resultado do ontem e o amanhã será o planejamento do hoje... Evâneo Alcides Ziguer
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