Rentabilidade das propriedades de recria-engorda de MT cai em 2015 Por Prof. Dr. Sergio De Zen e Graziela Correr; Equipe Pecuária de Corte.

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1 Ano 14 Edição 107 2º Trimestre 2015 Rentabilidade das propriedades de recria-engorda de MT cai em 2015 Por Prof. Dr. Sergio De Zen e Graziela Correr; Equipe Pecuária de Corte. Ainda nesta edição: Baixa oferta eleva preço do bezerro em até 30% em um ano COT tem nova alta e campanha de vacinação movimenta mercado A rentabilidade em propriedades típicas de recria-engorda do estado de Mato Grosso vem caindo em Em junho/2015, o retorno médio obtido por hectare por pecuaristas matogrossenses foi de R$ 128,75, um recuo de 38,3% em relação a janeiro/2015, de R$ 208,79/ha (análise semestral). Em relação a junho do ano passado, quando a margem foi de R$ 163,61/ha, a queda é de 21% (análise anual). O aumento dos custos de produção em maior proporção que o da receita explica essa redução nos ganhos. Enquanto o preço da arroba do boi gordo acumula pequena valorização de 3,40% no primeiro semestre em Mato Grosso, o bezerro principal insumo da pecuária de corte registra elevação de expressivos 19,76% no mesmo período e região. Os resultados referem-se a duas propriedades típicas de recria-engorda, uma na região de Cáceres (MT) e outra em Pontes e Lacerda (MT), acompanhadas desde 2004 pelo Cepea através do projeto Campo Futuro, em parceria com a CNA. A propriedade típica de Cáceres soma hectares e conta com um rebanho de animais entre bezerros desmamados, garrotes, boi magro e boi gordo. A de Pontes de Lacerda ocupa uma área total de hectares, com cabeças das mesmas categorias. As taxas de lotação são de respectivos 0,88 UA/ha (Unidade Animal por hectare) e 0,78 UA/ha (Tabela 1). Mesmo com uma área menor, a fazenda de Cáceres é mais produtiva que a de Pontes e Lacerda, com 5,13 arrobas produzidas por hectare, ante as 4,38 arrobas/ha da segunda região. Tabela 1: Descrição das propriedades modais acompanhadas pelo Cepea. Região Fonte: Cepea/CNA Área Total (ha) Rebanho (cab) Arrobas produzidas Taxa de Lotação Cáceres ,88 Pontes e Lacerda ,78 Média ,82 Figura 1. Variação da Margem Bruta por hectare (em reais), por propriedade e média em Mato Grosso. Fonte: Cepea/CNA Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - 1

2 Quanto aos custos de produção, no primeiro semestre de 2015, o Custo Operacional Efetivo (COE) subiu expressivos 25,2% em Pontes e Lacerda e 28,8% em Cáceres (Figura 2). O destaque fica por conta da forte alta nos preços da reposição, que representa 63,6% do COE na primeira região e 65,94% na segunda. Figura 2. Comparativo do Custo Operacional Efetivo (COE) por hectare anual, por propriedade e média. Fonte: Cepea/CNA. A diferença no percentual de aumento do COE entre as propriedades analisadas está diretamente relacionada aos insumos utilizados, tanto em termos de variedade como de quantidade. Na fazenda de Cáceres, trabalham dois funcionários, e a suplementação do rebanho é feita com sal branco e sal mineral de 35 gramas de Fósforo, produtos de menor valor. Já em Pontes e Lacerda, com área e rebanho maiores, são três funcionários (dois vaqueiros e um tratorista), e a suplementação se dá com sal mineral de 60 gramas de Fósforo adicionado de sal proteinado, o que eleva os gastos. seguidos pelas despesas com manutenção de máquinas e combustível para pastagem (4,57%) e administrativas (3,2%). A participação dos gastos com aquisição de animais no COE saltou de 39,9% em junho/2014 para 52,23% no mesmo período deste ano. OUTROS SISTEMAS Considerandose também os sistemas de cria e ciclo completo no estado de Mato Grosso (incluindo as propriedades típicas de Alta Floresta, Barra do Garças, Água Boa, Vila Rica, Cuiabá e Poconé), os itens que mais pesaram no COE em junho de 2015 foram: compra de animais (52,2%), suplementação animal (17%) e mão de obra (12,8%), Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - 2

3 Baixa oferta eleva preço do bezerro em até 30% em um ano Por Prof. Dr. Sergio De Zen e Paola Garcia Ribeiro; Equipe Pecuária de Corte. Impulsionados pela menor oferta de animais para reposição, os preços do bezerro têm subido. Na média do estado de São Paulo, a valorização foi de expressivos 29,2%, comparando-se o valor médio de junho/15, de R$ 1.384,66, com o do mesmo período do ano passado, de R$ 1.071,58 deflacionando-se pelo IGP-DI de jun/15. No acumulado do primeiro semestre, a alta real foi de 13%. Em Mato Grosso do Sul, o animal foi cotado na média de R$ 1.399,15 em junho/15, forte aumento de 27,8% no comparativo anual e de 12,2% sobre dezembro/14, conforme o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (animal nelore, de 8 a 12 meses). Além do desestímulo à cria em anos anteriores, o volume relativamente baixo de animais reflete o clima adverso (falta de chuva) desde 2013, o que prejudicou a taxa de prenhez das vacas, o intervalo entre partos e o desenvolvimento de bezerros e garrotes. Com os recordes de preços, no entanto, a venda de matrizes tem diminuído, abrindo perspectivas de recuperação da oferta de bezerros no médio prazo. No primeiro trimestre de 2015 (últimos dados disponíveis pelo IBGE), foram abatidas 3,4 milhões de fêmeas (novilhas e vacas), o que representa 41,2% do total de bovinos abatidos nesse período. No mesmo período de 2014, foram abatidas 3,9 milhões de fêmeas, o que correspondeu a 44,3% do total de bovinos abatidos no primeiro trimestre de Na comparação do primeiro trimestre de 2015 com o primeiro trimestre de 2014, houve queda de 13% no número de abates de fêmeas e, quando comparado ao primeiro trimestre de 2013, a redução foi de 11% (foram abatidas 3,82 milhões de fêmeas em 2013/1, o equivalente a 47% do total de abates de bovinos no período). Sazonalmente, no início do ano, verifica-se intensificação dos descartes de vacas mais velhas e improdutivas, que passaram pelo período de parições no final do ano anterior. A comercialização de fêmeas também costuma ser uma alternativa para elevar a rentabilidade do pecuarista nos meses em que a margem de lucro apresenta redução. Com as fortes valorizações dos animais de reposição (bezerro e boi magro) nos últimos meses, porém, a maioria dos produtores vem optando por reter as matrizes. PODER DE COMPRA O fato é que, diante dos altos valores da reposição o bezerro é o principal insumo da recria e engorda, o poder de compra dos pecuaristas de engorda tem reduzido. Em São Paulo, com a venda de um boi de 17 arrobas para abate, foi possível adquirir 1,78 bezerro na média de junho, 12,7% a menos que no mesmo período do ano passado, quando um boi equivalia a 2,04 bezerros. Em Mato Grosso do Sul, a redução foi de 12% no poder de compra, com a venda de um boi de 17 arrobas rendendo 1,76 bezerro em jun/15; em jun/14, equivalia a 2 bezerros. Em junho, o Indicador do boi gordo ESALQ/BM&FBovespa (estado de São Paulo) teve média de R$ 145,20 (valor corrigido), alta real de 13% no comparativo com jun/14. Na média do primeiro trimestre, os gastos com suplementação mineral corresponderam a 13% do COE brasileiro, ante os 12,5% do mesmo período do ano passado. Nos estados de Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, a participação desse insumo nos custos operacionais efetivos superou a média nacional para março deste ano, com 19,9%, 16,8% e 14,2% respectivamente. Figura 3: Abate de fêmeas (vacas e novilhas) por trimestre 2013 a 2015 em milhões de cabeças. Fonte: Pesquisa de abate Trimestral IBGE. Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - 3

4 Para aumentar liquidez, vendedores baixam preço de vacinas no 2º trimestre Por Prof. Dr. Sergio De Zen, Gabriela Ribeiro e Douglas Matheus; equipe Pecuária de Corte Os preços das vacinas contra doenças que podem afetar o rebanho bovino (febre aftosa, brucelose, clostridiose, botulismo, leptospirose, raiva, entre outras) caíram no segundo trimestre, em 2,7% na média Brasil (que engloba os estados da BA, PA, RO, TO, MS, MT, GO, SP, MG, PR, RS). Apesar da maior demanda no período de campanha de vacinação contra febre aftosa, comerciantes baixaram o preço unitário das vacinas, no intuito de ganhar em escala e atrair clientes. Além disso, a valorização de outros insumos, como medicamentos em geral e para controle parasitário, acabou contribuindo para elevar a receita. Conforme dados do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), nas etapas estaduais de vacinação realizadas durante o 1º semestre/2015, foram vacinados animais (bovinos e bubalinos), o que corresponde a 90,56% do total de animais estimado para a etapa. ALTAS Ao contrário das vacinas, os grupos de defensivos agrícolas, suplementação mineral e adubos e corretivos tiveram aumentos de preços no intervalo de abril a junho, de respectivos 6,42%, 6,25% e 4,84% todos na média Brasil. Com os insumos mais caros, o COT (Custo Operacional Total) do setor pecuário subiu 4,47% no segundo trimestre, também na média Brasil, acima da inflação acumulada no período, de 2,25%, conforme o IGP-M. A menor incidência de chuvas em praticamente todas as regiões produtoras elevou a demanda por insumos utilizados na pecuária. Ainda assim, o ritmo das vendas seguiu abaixo do verificado no segundo trimestre do ano passado. Na região Norte, segundo colaboradores do Cepea, apesar da cautela de produtores em investir na atividade, dado o atual cenário de instabilidade econômica, as vendas para a campanha de vacinação garantiram resultados positivos às casas agropecuárias. No estado de São Paulo, além das vacinas, aumentaram as vendas de produtos como medicamentos em geral, rações e sais minerais no intervalo de abril a junho. Por outro lado, nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, as vendas do segundo trimestre ficaram abaixo das efetivadas no intervalo de janeiro a março. Em MT, muitos produtores optaram por postergar as comprar de vacinas para o fim de maio, na expectativa de preços menores. Figura 4 - Variação dos preços dos grupos Vacinas, Medicamentos em geral e Controle parasitário, jan/14 a jun/15. Fonte: Cepea/CNA. 4

5 Variação Mensal e Acumulada (2015) COE (1) COT (2) Boi Gordo R$/@ Estados Abr Mai Jun Jan-Jun Abr Mai Jun Jan-Jun Abr Mai Jun Jan-Jun Ponderações* Bahia 0,6% 0,7% 0,7% -4,2% 0,6% 0,6% 0,6% -1,5% 0,7% 1,2% 0,8% -5,8% 5,70% Goiás 6,7% -1,8% -0,3% 1,17% 6,1% -1,5% -0,1% 5,6% 3,3% -2,9% -1,5% -1,0% 12,27% Minas Gerais 10,0% -5,4% 3,3% 2,3% 8,4% -4,3% 2,7% 8,9% 3,2% -3,0% -1,1% 0,2% 13,34% Mato Grosso 2,6% 1,7% 2,1% 7,5% 2,4% 1,4% 1,5% 12,1% 3,2% -0,4% -2,2% 3,4% 15,99% Mato Grosso do Sul 2,2% -0,1% 0,3% 6,6% 1,9% -0,0% 0,0% 7,7% 2,5% -1,0% -1,3% 2,7% 11,96% Pará 7,4% 1,6% 1,5% 6,8% 6,7% 1,5% 1,2% 15,6% 5,2% -0,1% -1,7% 0,8% 10,35% Paraná 1,9% 0,5% -0,6% 7,7% 1,8% 0,5% -0,5% 8,7% 3,0% 0,1% -0,5% 4,3% 5,24% Rio Grande do Sul -4,3% 0,7% 1,8% 8,5% -3,4% 0,7% 1,4% 6,2% -0,2% 1,4% 4,3% 8,7% 7,87% Rondônia 2,0% 1,3% -0,4% 4,0% 1,7% 1,3% -0,4% 6,6% 2,9% -0,7% -4,1% 3,1% 6,80% São Paulo 4,6% 0,5% -1,7% 7,8% 4,1% 0,4% -1,5% 10,2% 2,7% -1,2% -1,2% 2,3% 5,99% Tocantins 0,3% 7,6% -1,2% 0,3% 0,3% 6,0% -1,0% 5,4% 4,9% 0,2% -2,1% 3,9% 4,50% Brasil** 4,43% 0,3% 0,7% 5,1% 3,9% 0,4% 0,5% 9,6% 2,7% -1,05% -1,1% 2,2% 100% * Corresponde ao quanto cada estado representa no total dos custos da pecuária no Brasil. ** Referente a 85,02% do rebanho nacional segundo o Rebanho Efetivo Bovino PPM / IBGE Valor da arroba considerado - Indicador Boi Gordo Esalq/BM&FBovespa - Estado de São Paulo. Fonte: Cepea/USP-CNA 1 - Custo Operacional Efetivo (COE) 2 - Custo Operacional Total (COT) Variação dos Principais Indicadores Econômicos Indicadores Abr/15 Mai/15 Jun/15 IGP-M 1,17% 0,41% 0,67% Acumulado Janeiro IGP-M 3,22% 3,64% 4,33% Variações dos Preços dos Principais Insumos da Pecuária de Corte (2015) Média Ponderada para BA, GO, MT, MS, PA, RO, RS, MG, PR, TO e SP Grupos dos Custos Ponderações COT Variação mensal e acumulada Jun/15 Abr Mai Jun Jan - Jun Bezerro e outros animais de reprodução* 50,79% 3,00% 2,49% -1,16% 17,84% Suplementação Mineral 11,40% 3,35% 0,62% 2,28% 9,75% Dieta 0,02% 0,38% -1,43% -0,47% 1,53% Adubos e Corretivos 1,13% 1,01% 0,53% 3,30% 7,78% Sementes Forrageiras 1,53% 1,69% -0,48% -2,55% 0,50% Máquinas Agrícolas 4,40% 0,91% 1,48% -1,02% 2,49% Implementos Agrícolas 0,92% 5,66% 0,00% 0,00% 2,97% Defensivos Agrícolas 1,74% 1,47% 1,31% 3,64% 7,22% Medicamentos - Vacinas 1,00% 0,31% -2,20% -0,81% -3,97% Medicamentos - Controle Parasitário 0,87% 0,47% 0,26% 1,13% 3,00% Medicamentos- Antibióticos 0,14% 1,51% 0,22% 1,28% 3,89% Medicamentos em geral 0,19% 0,57% 1,69% 1,66% 5,73% Insumos para reprodução animal 0,16% 0,06% 1,47% 0,00% 3,16% Mão de Obra 11,22% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% Construção Civil 7,15% 0,70% 0,43% 0,08% 4,67% Brinco de Identificação 0,00% 1,17% -1,88% 2,76% 1,94% Outros (Energia, Administrativos, Utilitário) 7,34% *Indicador do Bezerro ESALQ/BM&FBovespa, Mato Grosso do Sul Coordenação: Prof. Centro Dr. Sergio de Estudos De Zen. Avançados Equipe: Gabriela em Economia Ribeiro, Graziela Aplicada Correr, - Mariane Santos, Rildo Moreira e Moreira, 5 Ana Carolina Aoki, Caio Monteiro, Douglas Matheus, Gabriel Guarda, Letícia Silva e Souza, Pamela Andrade e Paola Ribeiro Miori. Jornalista responsável: Dra. Ana Paula Silva Ponchio MTb * Contatos: (19) * cppcepea@usp.br

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