DESPESAS COM SUPLEMENTAÇÃO E MÃO DE OBRA LIDERAM AS ALTAS DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE LEITE EM 2014

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1 Ano V Edição 35 Setembro 2014 DESPESAS COM SUPLEMENTAÇÃO E MÃO DE OBRA LIDERAM AS ALTAS DOS CUSTOS DA PECUÁRIA DE LEITE EM 2014 Ainda nesta edição: Custo e receita permanecem estáveis em agosto Produtividade e custos da mão de obra são desafios para pecuária leiteira No acumulado de dezembro de 2013 até agosto de 2014, o Custo Operacional Efetivo (COE) teve aumento de 2,28% na média Brasil calculada pelo Cepea média ponderada entre os estados da BA, GO, MG, PR, SC, SP e RS. Dentre os grupos de custos acompanhados por esta pesquisa, a suplementação mineral merece destaque, pois a despesa que teve a maior alta acumulada neste ano, de 8,15%, seguido do custo com a mão de obra contratada, que teve reajuste de 7,91%. Já o grupo concentrado teve alta acumulada de 1,63% até agosto deste ano. Em 2014, na média Brasil, estes grupos de custos responderam por 3,1%, 15,5% e 42,3% do COE, respectivamente. A suplementação (mineral e proteinada) tem registrado altas consecutivas desde janeiro deste ano. Dentre os principais motivos pode-se elencar o aumento da demanda por estes insumos, principalmente por parte dos produtores de bovinos de corte, que utilizaram maior quantidade em razão da seca que tem se prolongado no decorrer do ano em diversas regiões do país. Concomitantemente, a taxa de câmbio também favoreceu a alta destes Por Daniel M. Velazco-Bedoya, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea CUSTO OPERACIONAL EFETIVO - COE Silagem (Insumos + M.O. contrat.) Medicamentos Concentrado Inseminação Artificial Assistência técnica Material de ordenha Mão de obra contratada para manejo do rebanho Suplementação Mineral insumos já que grande parte é importada pelo país e, além disso, também houve aumento das cotações do fosfato bicálcico, principal matéria-prima para produção do sal mineral. A mão de obra, por sua vez, teve altas em diversas regiões no país no início do ano, devido aos novos pisos salariais. Este grupo merece destaque, pois anualmente sofre este reajuste e o peso que possui nos custos da pecuária de leite são bastante significativos, estando atrás apenas do grupo concentrado, influenciando diretamente na rentabilidade do produtor. Apesar de ter alta acumulada inferior aos grupos expostos acima, o grupo concentrado merece ênfase devido à elevada representatividade que possui nos custos de produção de leite. Mesmo com os aumentos registrados no início do ano, desde junho/14, tem-se verificado quedas sucessivas nos custos deste grupo de insumos, de aproximadamente 1,71%, no acumulado deste período. Redução que favoreceu o poder de compra do produtor de leite para os concentrados nos últimos meses. Colaboradores do Cepea afirmaram que diversos pecuaristas optaram por alimentar melhor os animais já que as cotações estiveram em queda, favorecendo a produção de leite no campo. Destaque para a região sudeste que teve alta na captação, mesmo com o período de seca que tem passado. De julho/14 para agosto/14, São Paulo e Minas Gerais tiveram aumento médio na captação de 2,5% de acordo com levantamentos do Cepea. Variação Acumulada dos Grupos de Custos -2,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% Figura 1 - Variação acumulada de dez/13 a ago/14 dos grupos de custos com elevação que compõem o COE da produção de pecuária de leite na média Brasil. 1

2 CUSTO E RECEITA PERMANECEM ESTÁVEIS EM AGOSTO Por Daniel M. Velazco-Bedoya, Analista de Mercado, equipe Gado de Leite Cepea O custo de produção do pecuarista de leite ficou estável de julho para agosto/14, quando analisada a média Brasil (que considera os estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP), que é calculada pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Dentre os estados acompanhados por esta pesquisa, Goiás registra as maiores altas do COE e também da receita neste ano [...] No período, o Custo Operacional Efetivo (COE) que considera as despesas efetivas da produção teve ligeira queda de 0,06% e o Custo Operacional Total (COT) que considera o COE acrescido da depreciação e prólabore da atividade, de 0,03%. A receita, por sua vez, também registrou pequena redução de 0,12% de julho para agosto. Essa estabilidade esteve atrelada à queda nos custos de alguns grupos de insumos e à alta de outros. Enquanto os gastos com os concentrados grupo com maior peso dentro do cálculo do COE (de 35,7% em agosto/14) caíram 0,7%, os adubos e corretivos tiveram altas consideráveis. Esse cenário resultou em aumento dos custos dos grupos silagem (1,6%), forrageiras anuais (0,9%) e manutenção de forrageiras perenes (1,6%) na média nacional. No acumulado deste ano, o COE, na média Brasil, teve alta de 2,28% e a receita, de 5,57%. De modo geral, o custo foi puxado principalmente pelo reajuste da mão de obra e pelo aumento nas cotações dos concentrados no início do ano. Dentre os estados acompanhados por esta pesquisa, Goiás registra as maiores altas do COE e também da receita neste ano, de 4,03% e de 8,49%, respectivamente. Na sequência está a Bahia, com alta de 3,38% no COE, o Paraná (3,61%), Rio Grande do Sul (1,62%), Minas Gerais (1,52%), São Paulo (1,31%) e Santa Catarina (1,12%). Todos os estados, com exceção do Rio Grande do Sul, apresentaram, no acumulado parcial deste ano, alta da receita superior à dos custos. Em 2014, o estado gaúcho registrou as maiores quedas nas cotações do leite pago ao produtor. (Figuras 1 e 2). Figuras 2 e 2 - Variações acumuladas (de dezembro/13 a agosto/14) do Custo Operacional Efetivo (COE) e da receita da pecuária de leite na média Brasil e nos estados que compõem essa média. 2

3 PRODUTIVIDADE E CUSTOS DA MÃO DE OBRA SÃO DESAFIOS PARA PECUÁRIA LEITEIRA Por Pedro Silvestre de Lima e Marianne Tufani, Equipe Leite Cepea A mão de obra tem sido foco de discussão em muitos setores produtivos, inclusive nos agropecuários. Costuma ter grande representatividade nos custos de produção e requer investimentos para que a qualificação do pessoal seja contínua. Na pecuária leiteira, levantamentos feitos pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq- USP) em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) desde 2007, revelam que a produtividade da mão de obra (litros de leite produzidos por homem/dia) ainda é baixa e apresenta elevada participação nos custos de produção, estando atrás apenas do grupo concentrado. Em 2014, na média Brasil (compreender os estados: BA, GO, MG, PR, RS, SP e SC), os gastos com salários e benefícios têm respondido por 15,5% do Custo Operacional Efetivo (COE) considera as despesas correntes da atividade. Na produção agropecuária, o reajuste dos salários tende a ser balizado pela variação anual do salário mínimo federal ou do salário fixado no estado (acima do mínimo nacional). Esses aumentos, portanto, não têm relação direta com a realidade do negócio agropecuário, o que representa um desafio a mais para o produtor rural no gerenciamento dos seus custos. A receita do produtor, por sua vez, é condicionada ao volume que comercializa reflexo da produção e produtividade do seu rebanho e ao preço recebido da indústria. Nos últimos dez anos, o salário mínimo nacional avançou de R$ 260,00 para R$ 724,00, reajuste nominal de 178% e real de 69% (considerando-se o deflator IGP-DI de agosto de 2014). O preço do leite ao produtor, segundo apuração do Cepea para a média Brasil, passou de R$ 0,5221/litro na média anual de 2005 para R$ 1,0614/litro (valor bruto) na média de 2014 (até agosto), aumento nominal de 103,3% e real de apenas 28,24%. Com base nas fazendas típicas representam a moda ( o mais comum ) da produção das regiões pesquisadas pelo Cepea e CNA dos estados que compõem a média Brasil, foi possível verificar que, em aproximadamente 63% das propriedades, a produtividade da mão de obra (litros/homem.dia) é inferior ou igual a 300 L/homem.dia, enquanto o recomendado em ordenha manual é que fosse de pelo menos 300 L/homem.dia e superior a 700 L/homem.dia em ordenha mecânica. Das 30 propriedades da amostra analisada, apenas três tinham produtividade superior ou igual a 600 L/homem.dia (Tabela 1). No Brasil, na maioria dos casos, a pecuária leiteira ainda é praticada com baixa tecnificação. Com aumento dos investimentos de forma consciente em grupos de insumos como Silagem, Suplementação Mineral e Concentrado, as despesas com mão de obra acabam sendo diluídas. Esses investimentos, quando bem realizados, proporcionam melhora da tecnificação da atividade e, isso, em geral, leva ao aumento da produtividade. Nos estados do Sul, a representatividade da mão de obra é menor que nas demais regiões, e a produtividade do trabalhador chega aos maiores níveis do País. Em Chapecó (SC) e Cascavel (PR), na média de 2014, a mão de obra representou 13,58% e 13,09% do COE, respectivamente, e a produtividade chegou a 600 litros de leite por dia por funcionário em ambas ordenha mecânica. Em Castro (PR), a ponderação deste item foi de 10,09% nesse mesmo período, e a produtividade chegou a 750 litros por homem por dia. Quando a análise é feita por estado, a Bahia se destaca com a maior representatividade da mão de obra, na média de 40,6%. Santa Catarina está em situação oposta, com produtores dispendendo em média apenas 13,34% do COE com esse item. 3

4 Produtividade M.O. x Ponderação M.O. no COE 800,0 L/h.dia 700,0 L/h.dia 600,0 L/h.dia 500,0 L/h.dia 400,0 L/h.dia 300,0 L/h.dia 200,0 L/h.dia 100,0 L/h.dia 0,0 L/h.dia 5 45,00% 4 35,00% 3 25,00% 2 15,00% 1 5,00% Itapetinga Itamaraju Miguel Calmon Piranhas Três de Maio Teófilo Otoni Guaratingueta Lima Duarte Mocóca Piracanjuba Luz Uberlâdia Santa Rita do Sapucaí Fernandópolis Francisco Beltrão Leopoldina Bom Despacho Unaí Cruz Alta Araxá Itaberaí Pelotas Passos Treze Tílias Chapecó São José do Cedro Cascavel Palmitos Castro Palmeira das Missões BA BA BA GO RS MG SP MG SP GO MG MG MG SP PR MG MG MG RS MG GO RS MG SC SC SC PR SC PR RS Produtividade/M.O. Ponderação da M.O. no COE em 2014 Figura 2 Produtividade e participação da mão de obra contratada nos custos operacionais efetivos das respectivas propriedades típicas. 4

5 TABELAS Estados Bahia -0,07% 103,38 103,99-0,09% 102,41 102,87 1,15% 105,68 109,05 4,16% Goiás 0,49% 104,03 104,87 0,41% 103,25 103,88 1,14% 108,49 99,00 13,7% Minas Gerais -0,15% 101,52 102,70-0,05% 101,62 102,65 0,54% 105,22 100,20 34,3% Paraná 0,12% 103,61 106,82 0,11% 103,71 106,47-0,52% 107,09 105,54 15,3% Rio Grande do Sul -0,43% 101,62 98,98-0,37% 101,82 99,52-1,59% 100,84 100,01 15,6% Santa Catarina 0,32% 101,12 103,84 0,27% 101,18 103,40 0,23% 107,00 100,22 10,5% São Paulo -0,97% 101,31 102,26-0,82% 100,81 101,87-0,27% 106,73 101,96 6,5% Brasil4-0,06% 102,28 103,50-0,03% 102,30 103,35-0,12% 105,57 102,87 100% VARIAÇÃO DOS PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICOS Acumulado agosto-14 Acumulado no ano (últimos 12 meses) IGP-M -0,27% 1,55% 4,88% IPCA 0,25% 4,02% 6,51% Fonte: FGV; IBGE; Elaborado pelo Cepea. agosto-14 Acumulado no ano VARIAÇÃO MENSAL E ACUMULADA DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE LEITE COE1 COT2 Preço bruto do Leite3 (R$/litro) últimos 12 meses agosto-14 Acumulado no ano últimos 12 meses 1Custo Operacional Efetivo; 2Custo Operacional Total; 3Inclui frete e impostos; 4Média ponderada dos estados da BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP. agosto-14 Acumulado no ano últimos 12 meses Ponderações Média Ponderada para BA, GO, MG, PR, RS, SC e SP* % em relação ao COE Variação no mês Variação Acumulada agosto-14 agosto-14 jan-14 ago-14 Concentrado 42,07% -0,72% Mão de obra contratada para manejo do rebanho 15,62% 0,01% Silagem (Insumos + M.O. contrat.) 13,96% 1,58% Gastos administrativos, impostos e taxas 4,11% Medicamentos 3,70% -0,15% Suplementação Mineral 3,14% 0,42% Energia e combustível 2,99% -0,12% Forrageiras anuais (Insumos + M.O. contrat.) 2,84% 0,89% Manutenção - Benfeitorias 2,39% Material de ordenha 2,34% -0,49% Manutenção - Máquinas, implementos, equipamentos e utilitários 1,67% Assistência técnica 1,49% Inseminação Artificial 1,26% -0,41% Manutenção - Forrageiras perenes (ìnsumos + M.O. contrat.) 1,21% 1,56% Transporte do leite 1,20% 1,63% 7,91% 0,52% 0,74% 8,15% -0,19% -1,26% 3,35% 1,87% 1,67% -0,44% *A produção de leite dos 7 estados da pesquisa representa 80,35% do total produzido no Brasil (PPM-IBGE, 2012). O cálculo é baseado nos painéis de custo de leite e ponderado pela produção dos estados (IBGE), de modo que encontram-se na amostra sistemas de produção distintos em relação aos resultados técnico-econômicos, que refletem a realidade dos produtores naquele momento. Grupos Coordenação: Prof. Dr. Sergio De Zen. Equipe: Daniel Velazco Bedoya, Natália Grigol, Isadora Trouva Vieira, Marianne Aline Tuffani Batista, Pedro S. de Lima e Vitória Guereschi Lucas. Jornalista responsável: Dra. Ana Paula Silva Ponchio MTb * Contatos: (19) * leicepea@usp.br 5

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