Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada

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1 Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante em função da produtividade e mantença dos frangos de corte, que são alterados devido ao melhoramento genético das aves. Vários são os fatores que alteram os níveis de aminoácidos na formulação da dieta de frangos de corte, dentre eles estão os fatores dietéticos como: nível de energia metabolizável, e a proteína bruta da ração. Além da idade da ave, sexo, linhagem que modificam o requerimento em aminoácidos das aves. Outro fator que exerce um efeito indireto é a temperatura, pois a variação da temperatura não aumenta nem diminui as exigências em aminoácidos; entretanto, quando o consumo da ração é alterado pela temperatura, é necessário também um ajuste em todos os nutrientes das rações. Na Tabela 1 são mostrados as recomendações da Ajinomoto Biolatina (2003), para os níveis de lisina nas rações de frangos de corte. Tabela 1 Recomendação dos níveis de lisina digestível para frangos de corte Fases (dias) Ajinomoto Biolatina (2003) Lisina Digestível, % Tabelas Brasileiras (2000)* EM (kcal/kg) ,25-1,30 1, ,15-1,20 1, ,00-1,05 1, ,95-1,00 0, * Y = 0,4102-0,0025X, onde X = idade média das aves (dias) e Y = % de lisina digestível por 1,0 Mcal de EM/kg As novas recomendações são baseadas em uma série de experimentos que estão sendo realizados na Universidade Federal de Viçosa por Rostagno et al. (2003 dados não publicados). Pode-se verificar que os experimentos estão sendo realizados em fases diferentes dos anteriores, e o mais relevante é o número de dias diminuidos para cada fase, principalmente para a fase de crescimento, significando uma maior otimização na formulação e menos disperdício de nutrientes nas rações. 01

2 Na Tabela 1 também foi compararado as exigências de lisina digestível das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos (2000), considerando a mesma fase de criação e energia da ração. Podemos verificar que houve um aumento dos níveis de lisina para a fase inicial de 11% (1 11 dias) e 12% (12 22 dias). Entretanto, para a fase de crescimento as exigências permaneceram as mesmas. Os aminoácidos lisina, treonina e os sulfurados são conhecidos por exibir efeitos na composição da carcaça de frangos de corte. Vários pesquisadores demonstraram que a suplementação de lisina, com nível superior ao do requerimento para máxima taxa de crescimento, têm efeito significativo na composição da carcaça, pricipalmente no rendimento de peito. Entretanto, o maior intuito no aumento dos níveis de lisina na dieta seria na melhora que eles proporcionam na conversão alimentar, consequentemente, uma diminuição no custo alimentar. Além disto há o aumento no crescimento muscular e diminuição na gordura abdominal das aves. Pois o requerimento de lisina para melhor conversão alimentar é bem próximo do requerimento para maior rendimento de peito. Em paralelo aos experimentos sobre exigência de lisina, a Ajinomoto Biolatina está fazendo um levantamento dos níveis de lisina das rações de frangos de corte no Brasil. Até o momento foram analisadas 95 amostras de rações de frangos de corte, e os resultados são mostrados na figura 1. Figura 1 Níveis de lisina analisadosnas rações de frangos de corte Pré-Inicial 1,298% (1,190-1,475) Inicial 1,214% (1,124-1,437) S = 0,114 Média Lisina Total, % Engorda 1,070% (0,815-1,259) Final 0,964% (0,798-1,194) S = 0,109 (mínimo - máximo) S = desvio 02

3 Pelos resultados podemos notar que, níveis de lisina abaixo do requerimento (ou exigência) das aves são utilizados em algumas rações de frangos de corte. Níveis abaixo do requerimento podem estar afetando o desempenho das aves, bem como, proporcionando um aumento no custo alimentar. Na Tabela 2 considerando 88% de digestibilidade da lisina das rações analisadas, obtemos os valores em lisina digestível. Se utilizarmos as equações dos últimos trabalhos referentes a resposta ao nível de lisina recomendado e analisado para a conversão alimentar temos os valores abaixo. Tabla 2 Comparação da conversão alimentar utilizando os níveis de lisina analisado e recomendado Fases (dias) Requerimento Equações CA (%) Y= 1,800-0,4733X 1,25 R r2 =0,88 1,208 1,14 A 1, Y= 1,588-0,143X 1,15 R r2 =0,93 1,424 1,07 A 1, Y= 6,119-8,566X + 4,167X 2 1,00 R R2 = 0,94 1,720 0,94 A 1, Y= 2,595-0,453X 0,96 R r2 = 0,92 2,165 0,85 A 2,210 R= recomendado e A= analisado. Y= CA e X= % de lisina digestível da ração. Neste exemplo da Tabela 2 observamos a melhora de 1 (0.011) a 5 (0.052) pontos na conversão alimentar, com o aumento dos níveis de lisina das rações (usando os níveis recomendados). A conversão alimentar é muito discutida pelos pesquisadores, mas atualmente é o parâmetro mais prático para avaliar economicamente as dietas para frangos de corte. 03

4 Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante em função da produtividade e mantença dos frangos de corte, que são alterados devido ao melhoramento genético das aves. Vários são os fatores que alteram os níveis de aminoácidos na formulação da dieta de frangos de corte, dentre eles estão os fatores dietéticos como: nível de energia metabolizável, e a proteína bruta da ração. Além da idade da ave, sexo, linhagem que modificam o requerimento em aminoácidos das aves. Outro fator que exerce um efeito indireto é a temperatura, pois a variação da temperatura não aumenta nem diminui as exigências em aminoácidos; entretanto, quando o consumo da ração é alterado pela temperatura, é necessário também um ajuste em todos os nutrientes das rações. Na Tabela 1 são mostrados as recomendações da Ajinomoto Biolatina (2003), para os níveis de lisina nas rações de frangos de corte. Tabela 1 Recomendação dos níveis de lisina digestível para frangos de corte Fases (dias) Ajinomoto Biolatina (2003) Lisina Digestível, % Tabelas Brasileiras (2000)* EM (kcal/kg) ,25-1,30 1, ,15-1,20 1, ,00-1,05 1, ,95-1,00 0, * Y = 0,4102-0,0025X, onde X = idade média das aves (dias) e Y = % de lisina digestível por 1,0 Mcal de EM/kg As novas recomendações são baseadas em uma série de experimentos que estão sendo realizados na Universidade Federal de Viçosa por Rostagno et al. (2003 dados não publicados). Pode-se verificar que os experimentos estão sendo realizados em fases diferentes dos anteriores, e o mais relevante é o número de dias diminuidos para cada fase, principalmente para a fase de crescimento, significando uma maior otimização na formulação e menos disperdício de nutrientes nas rações. 01

5 Na Tabela 1 também foi compararado as exigências de lisina digestível das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos (2000), considerando a mesma fase de criação e energia da ração. Podemos verificar que houve um aumento dos níveis de lisina para a fase inicial de 11% (1 11 dias) e 12% (12 22 dias). Entretanto, para a fase de crescimento as exigências permaneceram as mesmas. Os aminoácidos lisina, treonina e os sulfurados são conhecidos por exibir efeitos na composição da carcaça de frangos de corte. Vários pesquisadores demonstraram que a suplementação de lisina, com nível superior ao do requerimento para máxima taxa de crescimento, têm efeito significativo na composição da carcaça, pricipalmente no rendimento de peito. Entretanto, o maior intuito no aumento dos níveis de lisina na dieta seria na melhora que eles proporcionam na conversão alimentar, consequentemente, uma diminuição no custo alimentar. Além disto há o aumento no crescimento muscular e diminuição na gordura abdominal das aves. Pois o requerimento de lisina para melhor conversão alimentar é bem próximo do requerimento para maior rendimento de peito. Em paralelo aos experimentos sobre exigência de lisina, a Ajinomoto Biolatina está fazendo um levantamento dos níveis de lisina das rações de frangos de corte no Brasil. Até o momento foram analisadas 95 amostras de rações de frangos de corte, e os resultados são mostrados na figura 1. Figura 1 Níveis de lisina analisadosnas rações de frangos de corte Pré-Inicial 1,298% (1,190-1,475) Inicial 1,214% (1,124-1,437) S = 0,114 Média Lisina Total, % Engorda 1,070% (0,815-1,259) Final 0,964% (0,798-1,194) S = 0,109 (mínimo - máximo) S = desvio 02

6 Pelos resultados podemos notar que, níveis de lisina abaixo do requerimento (ou exigência) das aves são utilizados em algumas rações de frangos de corte. Níveis abaixo do requerimento podem estar afetando o desempenho das aves, bem como, proporcionando um aumento no custo alimentar. Na Tabela 2 considerando 88% de digestibilidade da lisina das rações analisadas, obtemos os valores em lisina digestível. Se utilizarmos as equações dos últimos trabalhos referentes a resposta ao nível de lisina recomendado e analisado para a conversão alimentar temos os valores abaixo. Tabla 2 Comparação da conversão alimentar utilizando os níveis de lisina analisado e recomendado Fases (dias) Requerimento Equações CA (%) Y= 1,800-0,4733X 1,25 R r2 =0,88 1,208 1,14 A 1, Y= 1,588-0,143X 1,15 R r2 =0,93 1,424 1,07 A 1, Y= 6,119-8,566X + 4,167X 2 1,00 R R2 = 0,94 1,720 0,94 A 1, Y= 2,595-0,453X 0,96 R r2 = 0,92 2,165 0,85 A 2,210 R= recomendado e A= analisado. Y= CA e X= % de lisina digestível da ração. Neste exemplo da Tabela 2 observamos a melhora de 1 (0.011) a 5 (0.052) pontos na conversão alimentar, com o aumento dos níveis de lisina das rações (usando os níveis recomendados). A conversão alimentar é muito discutida pelos pesquisadores, mas atualmente é o parâmetro mais prático para avaliar economicamente as dietas para frangos de corte. 03

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