RELATÓRIO DE PESQUISA - 41

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1 RELATÓRIO DE PESQUISA Disponível em nosso site: NÍVEL DE LISINA DIGESTÍVEL PARA AS DIETAS PRÉ-INICIAIS DE PINTOS DE CORTE Introdução Objetivo Material e Métodos A utilização de dietas pré-iniciais na alimentação dos frangos de corte pode ser considerada um avanço da alimentação. Pois as diferenças do ponto de vista anatômico e fisiológico; e por consequência nutricional com relação as aves com mais idade, justificam a adoção de dietas diferenciadas nesta fase inicial. A exigência dos aminoácidos são elevados na primeira semana e diminuem com idade das aves, portanto, determinar a exigência nas fases pré e inicial proporciona melhor desempenho das aves e economicidade das dietas. Pesquisadores já demonstraram que até mesmo os embriões são capazes de absorver os aminoácidos pelo intestino antes da eclosão. Outro ponto é a maior uniformidade proporcionada pelo fornecimento adequado das exigências de lisina na fase inicial, já que esta fase é caracterizada pelo alto desenvolvimento corporal, alta taxa metabólica e baixo consumo de alimento. - Dois experimentos foram realizados com o objetivo de determinar a exigência de lisina para a fase pré-inicial. Entretanto, no primeiro desenvolvido na Universidade Federal de Viçosa os diferentes níveis de lisina foram estudados em dois ambientes (baixo e alto desafio sanitário); - E no segundo a exigência de lisina foi estimada para duas e efetuado na Universidade Federal de Uberlândia. Primeiro Experimento Fase Pré-inicial (01 a 11 dias de idade) Foram utilizados 2000 pintos de corte machos Ross, em um delineamento fatorial inteiramente ao acaso 5 x 2 (5 níveis de lisina disgestível e 2 ambientes), com 8 repetições e 25 aves por unidade experimental. Foi utilizado uma ração basal com 22,5% de proteína bruta, kcal/kg de EM e 1,06% de lisina digestível e mantendo a relação dos aminoácidos 72% de Met+Cys/Lys, 67% de Thr/Lys, 19% Trp/Lys e 108% de Arg/Lys. O ambiente de baixo desafio = ambiente limpo foi lavado, desinfectado e usou-se maravalha nova como cama. O ambiente de alto desafio sanitário = ambiente sujo não foi desinfectado e a cama foi reutilizada por dois períodos sendo obtida de granjas comerciais. Não foi utilizado promotor de crescimento nas dietas. 01

2 Segundo Experimento Fase Pré-inicial (01 a 07 dias de idade) O delineamento foi inteiramente casualizado, em 5 tratamentos x 2 sexos x 2 com 4 repetições de 30 aves cada. Os tratamentos consistíram em 5 diferentes níveis de lisina digestível (1,10; 1,15; 1,20; 1;25 e 1,30%). As dietas foram à base de milho e farelo de soja, seguindo as relações Aminoácido/Lisina digestíveis de Met+Cys=75%, Thr=65%, Trp=16%, Iso= 65%, Val=75% e Arg=105%. Mantendo um mínimo de PB=23% e kcal/ kg de EM. Em ambos experimentos foram avaliados os parâmetros de desempenho: ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Resultados e Discussão Experimento 1: Fase pré-inicial (1 a 11 dias de idade) No Gráfico 1 pode ser observado o aumento de ganho de peso, com o aumento dos níveis de lisina na dietas. Houve um efeito quadrático para este parâmetro, havendo um maior ganho de peso para o ambiente limpo e do que para o ambiente sujo. No Gráfico 2 verifica-se uma melhora na conversão alimentar dos pintos com aumento dos níveis de lisina nas dietas, obtendo melhor conversão também para os pintos de corte do ambiente limpo. Sugerindo que em ambiente de menor desafio a concorrência pelos nutrientes são menores ou nulas, proporcionando maior desempenho das aves. Gráfico 1 Ganho de peso (g) de pintos alimentados com diferentes níveis de lisina Limpo Sujo Limpo Y = -559, ,62X 535, 71X 2 R 2 = 0,91 Sujo Y = -395, ,35X 376, 98X 2 R 2 = 0, ,06 1,12 1,18 1,24 1,30 Nível de lisina digestível, % 02

3 Gráfico 2 Conversão alimentar de pintos alimentados com diferentes níveis de lisina 1,340 1,320 1,300 1,280 1,260 1,240 1,220 1,200 1,180 1,160 1,140 1,120 Limpo Sujo Limpo Y = 1, ,6167X R 2 = 0,64 1,06 1,12 1,18 1,24 1,30 Nível de lisina digestível, % Experimento 2: Fase pré-inicial (1 a 07 dias de idade) O ganho de peso dos pintos foi influenciado pelo nível de lisina da dieta (Gráficos 3 e 4). Contudo, não houve interação entre os tratamentos e, significando que pode ser utilizado a mesma exigência de lisina para as duas nas formulações. Enretanto, houve diferenças no ganho de peso e conversão entre as. A conversão alimentar também foi alterada em função dos níveis de lisina da dieta (Tabela 1). Se verificarmos os valores absolutos de ganho de peso e conversão alimentar observamos que a exigência de lisina para ganho de peso é menor que para melhor conversão alimentar. Determinando o ponto máximo da equação de regressão para ganho de peso estimamos a exigência de lisina digestível em 1,23%. 03

4 Gráfico 3 Ganho de peso de pintos de corte (1 a 7 dias de idade) fêmeas de 2 GP (g) Nível de Lys dig. (%) Gráfico 4 Ganho de peso de pintos de corte (1 a 7 dias de idade) machos de 2 GP (g) Nível de Lys dig. (%) 04 Regressão: Efeito Quadrático- Y= - 0, ,23903X 0,502315X 2 R 2 = 0.91 Ponto máximo= 1,23% de Lys digestível

5 Tabela 1 Conversão alimentar de pintos de corte (1 a 7 dias de idade) de duas Lisina (%) Fêmeas Machos Fêmeas Machos 1,10 1,721 1,550 2,006 1,716 1,15 1,527 1,664 1,718 1,904 1,20 1,548 1,509 1,757 1,679 1,25 1,575 1,609 1,649 1,559 1,30 1,484 1,475 1,705 1,623 sexo 1,571 a 1,561 a 1,767 a 1,696 a linhagem 1,566 B 1,731 A Letras maiúsculas diferentes difere pela ANOVA (P<0,05). Letras minúsculas diferentes difere pelo teste Tukey (P<0,05). Regressão: Efeito Quadrático - Y= 6,526-7,23186X + 2,63089X2 R2 = 0,98 Conclusão Com base nos dois experimentos e levando em consideração os fatores verificados como: aspecto sanitário, sexo,. Recomenda-se um nível de lisina digestível mínimo de 1,20% para a fase pré-inicial de pintos de corte. Autores Experimento 1 Universidade Federal de Viçosa, Rostagno et al. (2003) Experimento 2 Universidade Federal de Uberlândia, Fernandes et al. (2003) 05

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