UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
|
|
- Sebastião Pinhal Gentil
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA USO DO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL NA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA FRANGOS DE CORTE Graciene Conceição dos Santos Orientador: Prof. Dr. Joerley Moreira Co-orientador: Prof. Dr. Édison José Fassani Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Zootecnia, como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do Curso. DIAMANTINA 2007
2 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA USO DO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL NA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA FRANGOS DE CORTE Graciene Conceição dos Santos DIAMANTINA 2007
3 ii USO DO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL NA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA FRANGOS DE CORTE Graciene Conceição dos Santos Monografia apresentada ao Curso de Graduação em Zootecnia, como parte dos requisitos exigidos para a conclusão do Curso. APROVADA em... /.../... Prof. Aldrin Vieira Pires UFVJM Prof. Édison José Fassani - UFVJM Prof. Joerley Moreira UFVJM (Orientador) DIAMANTINA 2007
4 iii DEDICATÓRIA Dedico a Deus. Aos meus pais e irmãos pelo carinho e incentivo.
5 iv AGRADECIMENTO Aos meus pais, Roberto e Geralda, pela presença em todos os momentos, por todo amor, por acreditarem em meus sonhos e por fazerem de tudo para que eles tornassem realidade. Aos meus irmãos Glêison (que tanto me ajudou nesta caminhada), Betinho e Wemerson. Às amigas de república: Bruna que está fazendo muita falta nestes últimos meses, Cibele e Grazy. Aos grandes amigos Daya, Andrade, Jaque, Rômulo, Amélia, Cíntia, Luana, Fran, Luciana, Vanessa etc., pelos momentos muito agradáveis de convivência. Aos amigos do GEPAM. Às pessoas que não estão nominalmente citadas e que fizeram ou fazem parte da minha vida, agradeço. Aos professores, Joerley Moreira e Edison Fassani, pela paciência, dedicação e disponibilidade em me ajudar na conclusão deste trabalho.
6 v SUMÁRIO RESUMO... vi ABSTRACT... vii LISTA DE TABELAS... viii 1 INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O conceito de proteína ideal Perfis de proteína ideal Fatores que afetam as relações ideais de aminoácidos Aplicação do conceito de proteína ideal Redução do teor protéico Utilização de subprodutos de origem animal com base no conceito de proteína ideal CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23
7 vi RESUMO SANTOS, G. C. Uso do conceito de proteína ideal na formulação de rações para frangos de corte p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Zootecnia). Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, Um importante avanço na pesquisa em nutrição animal, e, portanto, na nutrição de frangos de corte foi o desenvolvimento do conceito de proteína ideal. A proteína ideal é um balanço adequado de aminoácidos cuja composição atende às exigências dos animais para os processos de mantença e crescimento. Todos os aminoácidos essenciais são expressos em taxas ideais ou em porcentagem em relação a um aminoácido de referência. O aminoácido utilizado como referência é a lisina, que é o primeiro aminoácido limitante em dietas de suínos e segundo em dietas para aves. O uso do conceito de proteína ideal na formulação de rações para aves, preconiza a redução dos níveis de proteína bruta da dieta, através da utilização de aminoácidos sintéticos ou com o uso de ingredientes com maior aporte em aminoácidos, e isso, além de reduzir os custos da alimentação contribui para a redução na excreção de N ao meio ambiente. Dietas formuladas no conceito de proteína ideal, para frangos de corte no Brasil, têm se tornado uma prática cada vez mais comum, com bons resultados de desempenho e rendimento das aves. A formulação das dietas com uso deste conceito tende a crescer e substituir o uso da formulação com base na quantidade de proteína bruta, devido ao fato da melhoria da relação custo beneficio exigências nutricionais e menos poluição ambiental. Palavras chave: avicultura, aminoácidos essenciais, aminoácidos digestíveis, lisina.
8 vii ABSTRACT SANTOS, G. C. Ideal protein concept used in feed formulation to broilers p. Course Conclusion Work (Animal Science Graduation). Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Diamantina, An important advance in animal nutrition research and, therefore, in broilers nutrition was the ideal protein concept development. Ideal protein is an amino acids or proteins balance whose composition attends to animal requirements for keeping and growing. Overall essential amino acids are expressed in ideal rates or a reference amino acid percentage. The amino acid used as reference is lysine, which is the first hedging amino acid in swine diet and the second in poultry diet. Ideal protein concept used in poultry feed formulation profess gross protein level reduction in the diet through synthetic amino acids utilization or by ingredients use with greater amino acids amount, and this, beyond to reduce food costs, contribute for N excretion decrease in the ambient. Diets formulated in ideal protein concept to poultry in Brazil have been became an increasingly common practice with good performance and yield results from broilers. Diet formulation with this concept use tends to increase and prevail rather gross protein use, due cost/benefit improvement fact. Key Words: aviculture, essential amino acids, digestible amino acids, lysine.
9 viii LISTA DE TABELAS TABELA 1 Principais perfis de proteína ideal usados para frangos de corte TABELA 2 Perfis de aminoácidos totais (expressos em valores absolutos e como porcentagem da lisina) de acordo com diferentes critérios de formulação de rações no período de 1 a 21 dias TABELA 3 Perfis de aminoácidos digestíveis (expressos em valores absolutos e como porcentagem da lisina) de acordo com diferentes critérios de formulação de rações no período de 1 a 21 dias TABELA 4 Desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes recomendações, baseadas em aminoácidos totais, no período de 1 a 21 dias de idade TABELA 5 Desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes recomendações, baseadas em aminoácidos digestíveis, no período de 1 a 21 dias de idade TABELA 6 - Consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA) de frangos de corte, machos, no período de 1 21 dias e de 1 42 dias de idade segundo o conceito protéico e a linhagem TABELA 7 - Consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), conversão alimentar (CA) de frangos de corte, fêmeas, no período de 1 21 dias e de 1 42 dias de idade segundo o conceito protéico e a linhagem TABELA 8 - Desempenho de frangos de corte alimentados com dietas formuladas a base de proteína bruta (PB) e proteína ideal (PI) no período de 1 a 21 dias TABELA 9 - Desempenho de frangos de corte alimentados com dietas formuladas à base de proteína bruta (PB) e proteína ideal (PI) no período de 1 a 21 dias TABELA 10 - Consumo de ração (CR), ganho de peso corporal (GP), peso corporal (PC), conversão alimentar (CA) e viabilidade criatória (VC) de frangos de corte de 7 a 21 dias de idade TABELA 11 - Desempenho de frangos de corte de 1 a 21 dias recebendo dietas formuladas com base na proteína bruta e na proteína ideal e com duas fontes de proteína animal...21
10 Ficha Catalográfica Preparada pelo Serviço de Biblioteca/UFVJM Bibliotecária: Ieda Maria Silva CRB-6ª nº 1251 S237u 2007 Santos, Graciene Conceição dos Uso do conceito de proteína ideal na formulação de rações para frangos de corte./graciene Conceição dos Santos. - Diamantina: UFVJM, p. Monografia (Graduação/Zootecnia)-Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/Faculdade de Ciências Agrárias. Orientador: Prof. Dr. Joerley Moreira Co-Orientador: Édison Fassani 1. Frangos de corte 2. Aminoácidos essenciais 3. Aminoácidos digestíveis 4. Lisina. I. Título. CDD: 636.5
11 1 1 INTRODUÇÃO Durante muitos anos as dietas para aves e suínos foram formuladas com base na proteína bruta, e isso resultava em dietas com um conteúdo de aminoácidos superiores ou em desequilíbrio em relação ao exigido pelos animais. Com a redução dos custos dos aminoácidos sintéticos e, portanto, após sua viabilidade econômica, as dietas podem ser formuladas com base em aminoácidos essenciais, com um menor nível protéico e com o nível de aminoácidos mais próximo às necessidades das aves. Além disso, a maior disponibilidade dos aminoácidos sintéticos ajuda na diminuição da poluição ambiental pela diminuição da quantidade de nitrogênio excretado (ROSTAGNO, 2006). Um importante avanço na pesquisa em nutrição animal foi o desenvolvimento do conceito de proteína ideal (HACKENHAAR & LEMME, 2005). Todos os aminoácidos essenciais são expressos em taxas ideais ou em porcentagem de um aminoácido de referência (BRAGA & BAIÃO, 2001). O aminoácido utilizado como referência é a lisina, que é o primeiro aminoácido limitante em dietas de suínos e segundo em dietas para aves. Isto se justifica pelo fato de a análise de lisina ser mais fácil de ser realizada que a de metionina e de cistina, sendo a lisina utilizada exclusivamente para produção de proteína (ARAÚJO et al., 2001). Na produção avícola, os custos com a alimentação representam cerca de 75%, sendo a proteína um dos nutrientes mais caros da ração. Assim, o uso do conceito de proteína ideal na formulação de rações para aves, preconiza a redução dos níveis protéicos da dieta com utilização de aminoácidos sintéticos, e isso, além de reduzir os custos da alimentação promove melhora da poluição ambiental, uma vez que dietas formuladas com este conceito promovem uma redução dos níveis de N excretado nas fezes.
12 2 Desta forma, essa revisão bibliográfica teve por objetivo apresentar e avaliar o uso do conceito de proteína ideal no balanceamento de rações para frangos de corte.
13 3 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL A primeira a definição do conceito de proteína ideal foi realizada por Mitchell (1964) citado por Araújo et al. (2001) como sendo uma mistura de aminoácidos ou proteína cuja composição atende às exigências dos animais para os processos de mantença e crescimento. Segundo Parsons & Baker (1994) a proteína ideal é uma mistura de aminoácidos ou de proteínas com total disponibilidade de digestão e metabolismo, capaz de fornecer, sem excessos nem deficiências, as necessidades absolutas de todos os aminoácidos exigidos para manutenção e produção animal, para favorecer a deposição protéica com máxima eficiência. Este conceito foi primeiramente desenvolvido para a nutrição de suínos, vindo o ARC (Conselho Britânico de Pesquisa Agrícola) propor o uso da proteína ideal a partir de 1981 (MOURA, 2004). Segundo Araújo et al. (2001) não existem dúvidas de que as proporções de aminoácidos devem ser expressas em termos de aminoácidos digestíveis ao invés de totais e, caso sejam incluídos outros alimentos além do milho e da soja, é importante considerar as diferenças na digestibilidade desses alimentos e, consequentemente, elaborar a formulação baseada no conteúdo de aminoácidos digestíveis. O conceito de proteína ideal estabelece que todos os aminoácidos essencias sejam expressos como proporções ideais ou porcentagens de um aminoácido de referência.
14 4 O aminoácido geralmente usado como referência é a lisina. Em situações práticas os aminoácidos sulfurados, lisina, treonina, triptofano, valina e arginina, são os mais importantes para produção de suínos e aves (BRAGA & BAIÃO, 2001). Entre os aminoácidos essenciais a lisina foi escolhida como aminoácido de referência pelas seguintes razões: É o primeiro aminoácido limitante em dietas para suínos e o segundo limitante em dietas para aves; Trata-se de um aminoácido estritamente essencial, ou seja, não há síntese endógena; É de análise relativamente simples; Sua exigência é bastante conhecida sobre diversas condições de ambientes e de genética; Existe muita informação sobre sua concentração e digestibilidade nos ingredientes; Aminoácido envolvido exclusivamente com a síntese protéica; Sua suplementação é economicamente viável; (FARIA FILHO & TORRES, 2007). A grande vantagem da proteína ideal é que as relações de aminoácidos essenciais digestíveis/lisina digestível não são influenciadas por fatores que normalmente afetam as exigências de aminoácidos (FARIA FILHO & TORRES, 2007). Com o uso do conceito de proteína ideal, o processo de formulação de ração é simplificado, uma vez que é necessário somente definir as exigências em lisina digestível e aplicar o conceito de proteína ideal para obter as exigências dos demais aminoácidos.
15 5 2.2 PERFIS DE PROTEÍNA IDEAL Vários estudos já foram realizados com o propósito de determinar a proporção ideal de aminoácidos para aves. Uma das formas de se obter um perfil ideal de aminoácidos é através da revisão da literatura, já o ideal seria a utilização dos métodos de abordagem fatorial e os métodos de dose-resposta, são métodos mais eficientes de se obter os perfis ideais de aminoácidos. A abordagem fatorial é baseada no conceito de que a exigência de um aminoácido pode ser dividida em três compartimentos: exigência para deposição de proteína corporal, para crescimento das penas e para mantença (HACKENHAAR & LEMME, 2005). Segundo Faria Filho & Torres (2007), no método dose-resposta as exigências são determinadas com base nas características zootécnicas como o ganho de peso e a conversão alimentar, sendo essa exigência posteriormente expressa em porcentagem de lisina. O primeiro perfil de proteína ideal para frangos de corte foi publicado por Baker e Han (1994), baseados em estudos utilizando dietas purificadas, ou seja, com nitrogênio proveniente de aminoácidos sintéticos, que são 100% digestíveis (FARIA FILHO & TORRES, 2007). Vários outros autores também definiram perfis de aminoácidos, segundo diferentes métodos, e fase de vida das aves, na Tabela 1 são relacionados alguns perfis de aminoácidos.
16 6 TABELA 1 - Principais perfis de proteína ideal 1 usados para frangos de corte Aminoácidos BAKER & HAN (1994) Pesquisas (Período em dias) MACK et al. (1999) ROSTAGNO et al. (2005) BAKER et al. (2002) 1 a a a 40 1 a a a 56 8 a 21 Lys Met+cys Trp ,6 Thr ,7 Arg Ile ,4 Val ,5 Leu His Phe+tyr todos os aminoácidos essenciais digestíveis são determinados como uma porcentagem da lisina digestível. 2 valores não determinados. Adaptado de Faria Filho, (2003) Araújo et al. (2002) desenvolveram dois experimentos com o objetivo de avaliar critérios de formulação de rações, baseados em aminoácidos totais e digestíveis, para frangos de corte no período de um a 21 dias de idade. Foram utilizados quatro critérios de formulação de rações, para atender às exigências em aminoácidos totais, (NRC (1994), Rostagno (1992), Degussa (1997) e AEC (1993) ) e para atender as exigências em aminoácidos digestíveis foram utilizados três perfis de proteína ideal na formulação das rações, (Rostagno et al. (2000), Baker & Han (1994) e Degussa (1997)), como mostrado nas Tabelas 2 e 3.
17 7 TABELA 2 - Perfis de aminoácidos totais (expressos em valores absolutos e como porcentagem da lisina) de acordo com diferentes critérios de formulação de rações no período de 1 a 21 dias Critérios Aminoácido NRC (1994) Rostagno (1992) Degussa (1997) AEC (1993) Lisina 100 (1,10) 100 (1,10) 100 (1,10) 100 (1,10) Metionina 45 (0,50) 41 (0,45) 45 (0,50) 53 (0,58) Met + cis 82 (0,90) 74 (0,81) 77 (0,85) 88 (0,97) Treonina 73 (0,80) 65 (0,72) 62 (0,68) 74 (0,81) Adaptado de Araújo (2002) TABELA 3 - Perfis de aminoácidos digestíveis (expressos em valores absolutos e como porcentagem da lisina) de acordo com diferentes critérios de formulação de rações no período de 1 a 21 dias Critérios Aminoácido Rostagno (2000) Baker & Han (1994) Degussa (1997) Lisina 100 (1,18) 100 (1,18) 100 (1,18) Metionina 39 (0,46) 36 (0,42) 48 (0,57) Met + cis 71 (0,84) 72 (0,85) 77 (0,91) Treonina 59 (0,70) 67 (0,79) 60 (0,71) Adaptado de Araújo (2002) Os resultados encontrados pelos autores demonstram não haver diferença no desempenho das aves ao serem alimentadas com diferentes critérios de formulação baseados em aminoácidos totais. Ao formular dietas com aminoácidos digestíveis, o padrão estabelecido por Baker & Han (1994) resultaram em melhor desempenho das aves no período avaliado, como mostrado nas Tabelas 4 e 5.
18 8 TABELA 4 - Desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes recomendações, baseadas em aminoácidos totais, no período de 1 a 21 dias de idade Tratamentos Características NRC Rostagno Degussa AEC CV (%) Ganho de peso (g) Consumo de ração (g) Conversão alimentar (g/g) 665 a 657 a 646 a 635 a 3,19 Critérios 1,067 a 1,046 a 1,056 a 1,067 a 4,58 Dentro de cada coluna, médias seguidas de mesma letra não diferem pelo teste de Tukey (p>0,05) Adaptado de Araújo (2002) 1,61 a 1,51 a 1,61 a 1,61 a 4,96 TABELA 5 - Desempenho de frangos de corte alimentados com diferentes recomendações, baseadas em aminoácidos digestíveis, no período de 1 a 21 dias de idade Tratamentos Características Rostagno Baker & Han Degussa CV (%) Ganho de peso (g) Consumo de ração (g) Conversão alimentar (g/g) 667 b 700 a 689 ab 2,20 Critérios 1,120 a 1,085 a 1,096 a 3,54 1,68 a 1,55 a 1,59 ab 1,92 Dentro de cada coluna, médias seguidas de mesma letra não diferem entre si pelo teste de Tukey (p>0,05) Adaptado de Araújo (2002) As aparentes diferenças atribuídas entre os vários perfis de aminoácidos apresentados podem ser devidas ao método aplicado para determinação da proteína ideal, assim como às interações entre as exigências de aminoácidos e outros fatores relacionados ao animal ou ao ambiente.
19 9 2.3 FATORES QUE AFETAM AS RELAÇÕES IDEAIS DE AMINOÁCIDOS Há indicações que as relações ideais de aminoácidos podem ser afetadas em certas circunstâncias como, por exemplo, por fatores dietéticos (nível de proteína, teor energético, presença de inibidores de proteases), por condições ambientais (densidade de criação, estresse térmico, padrão sanitário etc.) e por fatores genéticos (sexo e linhagem). Os principais exemplos das relações afetadas por condições ambientais são as relações entre Arginina: Lisina e Treonina: Lisina (HACKENHAAR & LEMME, 2005). Os valores citados na Tabela 1 para porcentagem de Arginina:Lisina variam de 105 a 112 %, segundo Brake et al. (1998), o ganho de peso e também a conversão alimentar melhoram com relação Arginina:Lisina até 139% em altas temperaturas, porém o mesmo não é observado em temperaturas moderadas. Os autores relataram ainda que em experimentos in vitro a absorção de arginina é significativamente reduzida pelo epitélio intestinal sob condições de estresse por calor. De acordo com Hackenhaar & Lemme (2005) a menor taxa de absorção sob altas temperaturas poderia ser compensada com níveis mais altos de arginina, que por sua vez resultaria em relações ideais de Arginina: Lisina mais alta. Kidd et al. (2002) relataram que frangos de corte de 42 a 56 dias exigiram níveis mais altos de treonina dietética para atingir desempenho máximo ou conversão alimentar mínima em condições de produção sujas em comparação aos frangos criados em ambientes limpos. Isso pode ser explicado pelo fato da treonina fazer parte das proteínas do sistema imunológico.
20 10 Há evidências que a genética, em termos de sexo, linhagem ou progresso genético ao longo dos anos, pode influenciar a relação ideal de aminoácidos. Em geral, qualquer alteração na proporção de proteína corporal, penas e exigências de mantença podem resultar em mudanças nas relações ideais de aminoácidos (HACKENHAAR & LEMME, 2005). Com base neste princípio Fisher (2002) demonstrou como as relações ideais de metionina + cistina: lisina diferem entre frangos de corte machos e fêmeas. Assim, a relação ideal para frangos de corte machos aumentou a um máximo às cinco semanas de idade e permaneceu neste nível até às oito semanas. Quanto às fêmeas, a relação máxima de metionina + cistina já havia sido atingida entre três e quatro semanas de idade, a um nível claramente mais alto, e caiu a partir daí até oito semanas de idade para o mesmo nível relatado para machos. As fêmeas necessitam de mais metionina + cistina durante a fase inicial do que os machos, devido ao empenamento precoce. Barbosa et al. (2000), em trabalho para determinar a exigência nutricional de lisina total para frangos de corte Hubbard e Ross de ambos os sexos, nos períodos de um a 21 e 15 a 40 dias de idade, considerando-se características como ganho de peso e conversão alimentar, observaram que para a fase de um a 21 dias a exigência foi de 1,191 e 1,198% de lisina total para machos e fêmeas Ross e de 1,174 e 1,188% de lisina total para machos e fêmeas Hubbard. Para a fase de 15 a 40 dias, o nível de 1,125% de lisina total na ração foi considerado adequado para ambos os sexos das duas marcas comerciais. Sabino et al. (2004), em trabalho sobre níveis protéicos na ração de frangos de corte na fase de crescimento, observaram que o consumo de ração diferiu apenas entre sexos, e o consumo dos machos foi significativamente maior. Este efeito já era esperado
21 11 porque os machos possuem maior potencial de crescimento, e conseqüentemente, necessitam de maior quantidade de nutrientes para que este potencial seja maximizado. A formulação de dietas diferenciadas para machos e fêmeas resultará em menores custos na alimentação como conseqüência da economia de nutrientes e do melhor balanceamento das dietas. Dentro dos fatores dietéticos que influenciam as exigências de aminoácidos podem ser incluídos a concentração de energia metabolizável, o desequilíbrio de aminoácidos e o nível de proteína bruta da dieta (ROSTAGNO et al., 2006). 2.4 APLICAÇÃO DO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL O maior benefício da aplicação do conceito de proteína ideal é a simplificação do processo de formulação de ração, uma vez que é necessário somente definir as exigências em lisina digestível e aplicar o perfil ideal. Toledo et al. (2004) conduziram dois experimentos com o objetivo de avaliar o desempenho e analisar a viabilidade econômica entre dois conceitos protéicos (proteína bruta e proteína ideal) e duas linhagens de frangos de corte (Hybro G e Hybro PG) criados no período de inverno. Os machos não mostraram interação entre proteína x linhagens para as variáveis estudadas, entretanto, machos alimentados no conceito de proteína bruta consumiram mais ração. De acordo com o autor a provável explicação para o maior consumo de ração das aves alimentadas com o conceito de proteína bruta, é a de que o consumo também pode ser influenciado pelo teor de proteína da dieta. No caso de uma carência, as aves, em especial, tendem a consumir exageradamente o alimento, como se tentassem assegurar uma ingestão suficiente de aminoácidos. No
22 12 caso das linhagens, o maior consumo da linhagem Hybro PG em relação à linhagem Hybro G, pode estar associado ao seu maior peso vivo. Para ganho de peso (GP) e conversão alimentar (CA), os autores observaram que as aves alimentadas com o conceito de proteína ideal ganharam mais peso tanto na fase inicial, como no período total do experimento, com CA altamente significativo no período total. Isso mostra que deve ter ocorrido um melhor balanceamento de energia/aminoácido das dietas baseadas no conceito de proteína ideal, pois embora as aves alimentadas com o conceito de proteína bruta tenham consumido no período total, mais alimento do que as aves alimentadas com o conceito de proteína ideal, aquelas ganharam 5,5% menos peso e apresentaram CA 7,2% pior, provavelmente devido ao gasto de energia para eliminar os catabólitos de nitrogênio ou, devido à digestibilidade dos aminoácidos existentes nos ingredientes como mostrado na Tabela 6. TABELA 6 - Consumo de ração (CR), ganho de peso (GP) e conversão alimentar (CA) de frangos de corte machos, nos período de 1 21 dias e de 1 42 dias de idade, segundo o conceito protéico e a linhagem 1 a 21 dias 1 a 42 dias Conceito protéico (CP) CR (g) GP (g) CA CR (g) GP (g) CA Proteína bruta b 1, a 2408 b 1,942 b Proteína ideal a 1, b 2541 a 1,811 a Linhagem (L) Hybro G 1220 b 705 b 1,733 b 4492 b 2344 b 1,911 b Hybro PG 1258 a 760 a 1,656 a 4806 a 2606 a 1,842 a Probabilidade Conceito protéico 0,798 0,041 0,118 0,063 0,0001 0,0001 Linhagem 0,030 0,0001 0,059 0,0001 0,0001 0,003 Interação CP x L 0,233 0,508 0,234 0,285 0,661 0,507 CV (%) 3,20 3,62 5,60 2,54 1,81 2,68 a,b = médias seguidas de letras diferentes nas colunas, diferem pelo teste F Fonte: Toledo et al. (2004).
23 13 Para CR em fêmeas, no período de um a 21 dias, os autores observaram diferença significativa somente entre linhagens. Quanto ao GP houve diferença significativa tanto entre conceitos, como entre linhagens. Entretanto, somente houve interação significativa entre conceitos e linhagens para a variável CA. No período total, para CR houve diferença significativa somente entre linhagens, para GP na fase final não houve diferença significativa, para CA houve interação entre conceitos e linhagens, como mostrado na Tabela 7. Na análise econômica dos resultados, foi observado que a formulação de dietas com o conceito de proteína ideal, para ambos os sexos, foi mais rentável.
24 14 TABELA 7 - Consumo de ração (CR), ganho de peso (GP) econversão alimentar (CA) de frangos de corte fêmeas, nos períodos de 1 21 dias e de 1 42 dias de idade, segundo o conceito protéico e a linhagem 1 a 21 dias 1 a 42 dias Conceito protéico (PG) CR (g) GP (G) CA CR (g) GP (g) CA Proteína bruta 1172,8 655,0 b 1, b Proteína ideal 1171,9 695,3 a 1, a Linhagem (L) Hybro G 1142,8 b 647,9 b 1, b 1983 b 2,049 Hybro PG 1201,8 a 702,3 a 1, a 2189 a 1,953 Interação Proteína bruta Hybro G 1154,5 631,0 1,856 b ,095 a Proteína bruta Hybro PG 1191,1 679,0 1,692 a ,003 b Proteína ideal Hybro G 1131,2 664,9 1,702 a ,964 bc Proteína ideal Hybro PG 1212,6 725,7 1,671 a ,941 c Probabilidade Conceito protéico 0,949 0,0001 0,007 0,530 0,0001 0,0001 Linhagem 0,0005 0,0001 0,003 0,0001 0,0001 0,0003 Interação CP x L 0,132 0,452 0,034 0,369 0,369 0,017 CV (%) 2,97 3,02 4,14 2,69 2,69 1,61 a,b,= médias seguidas de letras diferentes nas colunas, diferem entre si pelo teste F Fonte:Toledo et al. (2004) Mendonza et al. (2001), avaliaram o desempenho de frangos de corte, sexados, submetidos a dietas formuladas pelos conceitos de proteína bruta (PB) versus proteína ideal (PI) no período de um a 42 dias de idade. As dietas experimentais baseadas no conceito de PB foram formuladas segundo as recomendações do NRC (1994) e as dietas formuladas pelo conceito de PI adaptadas de HAN & BAKER (1994). Os autores avaliaram consumo alimentar, ganho de peso, peso corporal, ganho médio diário, conversão alimentar e índice de eficiência nutricional e observaram que estes parâmetros foram mais influenciados na fase inicial. As dietas formuladas pelo conceito
25 15 de PI, baseada no conteúdo de aminoácidos digestíveis (AAD), influenciaram positivamente os parâmetros estudados, proporcionando significativas melhorias no ganho de peso e eficiência alimentar, tanto para os machos quanto para as fêmeas nas fases inicial e total, sendo similares nas demais fases. As aves alimentadas com AAD apresentaram uma maior lucratividade nas fases inicial e crescimento. Esses dados permitem concluir que dietas à base de milho e farelo de soja, formuladas para atender às exigências de AAD, proporcionam melhores desempenhos biológico e econômico, em relação àquelas formuladas à base de PB, do primeiro até os 35 dias de idade. No entanto na fase final o efeito foi o contrário, sendo o conceito de PB mais econômico do que a PI. Araújo et al. (2001) realizaram dois experimentos com o objetivo de avaliar o desempenho de frangos de corte no período de um a 21 dias alimentados com dietas formuladas nos conceitos de proteína bruta e proteína ideal. No primeiro experimento, foram utilizados 400 pintos machos de um dia de idade da linhagem Cobb, com dois tratamentos (proteína total e proteína ideal). No segundo experimento, foram utilizados 800 pintos, 400 machos e 400 fêmeas, com duas formulações, proteína bruta e proteína ideal e dois sexos. As dietas foram formuladas atendendo às exigências estabelecidas pela DEGUSSA (1997). Aos 21 dias, foram avaliados, o ganho de peso, o consumo de ração e a conversão alimentar. No experimento um, as aves alimentadas com dietas formuladas no conceito de proteína ideal apresentaram maior ganho de peso e maior consumo de ração. No experimento dois, as aves que se alimentaram com a dieta formulada com base da proteína ideal apresentaram melhor ganho de peso e melhor conversão alimentar, não influenciando o consumo de ração, conforme apresentado nas Tabelas 8 e 9.
26 16 TABELA 8 - Desempenho de frangos de corte alimentados com dietas formuladas a base de proteína bruta (PB) e proteína ideal (PI) no período de 1 a 21 dias (experimento 1) Características Proteína Bruta Proteína Ideal CV (%) Peso inicial (g) 42 a 42 a 1,94 Peso final (g) 807 b 834 a 0,67 Ganho de peso (g) 763 b 792 a 0,62 Consumo (g) 1077 b 1125 a 1,27 Conversão alimentar (g) 1,41 a 1,42 a 1,18 Medias seguidas de mesma letra, na mesma linha, não diferem pelo teste de Tukey Adaptado de Araújo et al. (2001) TABELA 9 - Desempenho de frangos de corte alimentados com dietas formuladas à base de proteína bruta (PB) e proteína ideal (PI) no período de 1 a 21 dias (experimento 2) Características Tratamentos Proteína bruta Proteína ideal machos fêmeas machos fêmeas CV(%)) Peso inicial (g) 42 a 43 a 42 a 43 a 1,02 Peso final (g) 693 b 685 b 778 a 764 a 1,54 Ganho de peso (g) 651 b 642 b 736 a 721 a 1,25 Consumo (g) 1074 a 1065 a 1082 a 1075 a 2,80 Conv. Alimentar (g) 1,62 a 1,66 b 1,47 a 1,49 b 2,16 Medias seguidas de mesma letra, na mesma linha, não diferem pelo teste de Tukey Adaptado de Araújo et al. (2001) Os resultados desses experimentos confirmam a vantagem de se fornecer ao frango de corte uma dieta formulada com base em aminoácidos digestíveis. Embora o consumo de ração tenha apresentado comportamentos diferentes nos dois experimentos, observou-se que o peso corporal e ganho de peso dessas aves foram melhorados quando as aves alimentaram-se com dietas formuladas com aminoácidos digestíveis, denotando maior aproveitamento desses aminoácidos pelos animais.
27 REDUÇÃO DO TEOR PROTÉICO A redução do teor protéico é possível pelo uso do conceito da proteína ideal, sendo os níveis dos aminoácidos dietéticos mantidos através da utilização de aminoácidos sintéticos. Os aminoácidos disponíveis para a alimentação animal na forma sintética são a metionina, lisina, treonina e triptofano. Os demais aminoácidos essenciais e os não essenciais podem ser obtidos das linhas farmacêuticas de algumas empresas, no entanto, em preços que não permitem sua utilização na alimentação animal. Dentre as diversas vantagens da redução do teor protéico, insere-se a redução dos excessos de aminoácidos aproximando as dietas do perfil ideal de aminoácidos. Outra vantagem da redução do teor protéico é a redução da excreção de nitrogênio para o ambiente. Por ser a proteína o nutriente mais caro da ração após a energia, a redução protéica é uma das vias de possível melhoria dos custos de produção (SUIDA, 2001). Uma vantagem importante da redução do teor protéico refere-se à possibilidade de redução do incremento calórico das dietas, o que é bem visto para situações de estresse por calor. Uma das conseqüências da alimentação é a geração de calor. A digestão de proteína provoca incremento calórico maior que carboidratos e lipídios que são digeridos quase sem produção de calor (SUIDA, 2001). Com o objetivo de avaliar o desempenho da utilização de dietas com baixo teor protéico, formuladas usando o conceito de proteína ideal, para frangos de corte de 7 a 21 dias criados em diferentes temperaturas, Faria Filho (2003) conduziu um experimento utilizando 900 pintos machos de 7 dias de idade,da marca Cobb-500, foram utilizadas três dietas, uma utilizando o conceito de PB (controle com 21,5% de
28 18 PB) e duas usando o conceito de proteína ideal com redução de 1,5 e 3,0 pontos percentuais no teor de PB em relação à dieta controle (20,0 e 18,5% de PB). O nível de lisina digestível das dietas com 20,0 e 18,5% de PB foram iguais aos da dieta controle, enquanto que os demais aminoácidos digestíveis foram estabelecidos através da relação ideal aminoácido:lisina proposta por BAKER & HAN (1994), e três temperaturas ambiente (fria = 18,3 C a 21,1 C, termoneutra = 26,3 C a 29,0 C e quente = 33,3 C a 33,6 C). Foram avaliados o desempenho, rendimento de carcaça e de cortes comerciais, porcentagem de gordura abdominal, temperaturas superficiais e cloacal e a perda de calor por radiação. O teor protéico das dietas e a temperatura ambiente proporcionaram resultados independentes para todas as características avaliadas. As temperaturas quente e fria prejudicaram o desempenho dos pintos de maneira diferente, sendo que a temperatura quente acentuou a queda no ganho de peso, que pode ter ocorrido pela diminuição do consumo de ração em altas temperaturas para tentar aliviar o estresse por calor. A temperatura fria proporcionou a pior conversão alimentar. O desempenho foi prejudicado pela redução dos níveis de proteína bruta, os resultados estão apresentados na Tabela 10. A temperatura quente conduziu a um maior rendimento de carcaça, asas, gordura abdominal e menor rendimento de peito. A redução do teor protéico em três pontos percentuais reduz o rendimento de peito, aumenta o de coxa+sobrecoxa e a gordura abdominal.
29 19 TABELA 10 - Consumo de ração (CR), ganho de peso corporal (GP), peso corporal (PC), conversão alimentar (CA) e viabilidade criatória (VC) de frangos de corte de 7 a 21 dias de idade. Características avaliadas Fatores CR (g) GP (g) PC(g) CA (g/g) VC (%) Temperatura ambiente Fria 1006 a 667 b 829 b 1,51 a 99,1 Termoneutra 991 a 720 a 882 a 1,38 c 99,6 Quente 788 b 540 c 702 c 1,46 b 98,7 Proteína bruta (%) 21,5 (controle) a 826 a 1,40 b 99,1 20, b 803 b 1,46 a 98,3 18, c 784 c 1,48 a 100,0 Temperatura ambiente (TP) Probabilidades 0,00 0,00 0,00 0,00 0,68 Proteína bruta (PB) 0,51 0,00 0,00 0,00 0,28 Interação TP x PB 0,17 0,39 0,38 0,65 0,14 CV (%) 2,54 2,78 2,23 2,87 2,52 Médias seguidas de letras diferentes em uma mesma coluna, dentro de cada fator, diferem pelo teste de Tukey (p>0,05%). Fonte: Faria Filho (2003) UTILIZAÇÃO DE SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL COM BASE NO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL A formulação com base no conceito de proteína ideal é mais eficiente quando são usados ingredientes alternativos ao milho e ao farelo de soja. Os subprodutos de origem animal apresentam dificuldade de padronização, em função do processo produtivo e da origem dos resíduos que compõem as farinhas de origem animal, por isso necessitam de um maior cuidado na hora da formulação de rações.
30 20 Alguns subprodutos de origem animal que são utilizados na alimentação de aves são: Farinha de penas e vísceras, farinha de penas hidrolisadas, farinha de vísceras, farinha de carne e ossos, farinha de carne, farinha de ossos, farinha de sangue etc. Bellaver et al. (2001) avaliaram a substituição parcial do farelo de soja (FS) pela farinha de vísceras (FV) de aves em dietas balanceadas com base em aminoácidos totais ou digestíveis para frangos de corte. Os tratamentos utilizados pelos autores foram T1 = dieta com 22% e 20% de proteína bruta (PB) nas fases iniciail (FI) e de crescimento (FC) e 3200 kcal/kg de EM durante todo o experimento; T2 = energia semelhante à dieta T1 e PI à base de milho e farelo de soja (1,15% de lisina digestível na FI e 0,90% de lisina digestível na FC); T3 = dieta semelhante à T2, com 20% e 25% de substituição do FS por FV nas fases FI e FC, respectivamente; T4 = dieta semelhante à T3, com 40 e 50% de substituição do FS por FV, nas FI e FC, respectivamente; T5 = dietas semelhantes à T4, porém com balanço por aminoácidos totais (1,10 e 1,00% de lisina total nas FI e FC, respectivamente). Os autores observaram que a formulação com base na PI é melhor do que aquela que considera a PB ou AA totais. Verificaram que a inclusão de 20% FV na FI e 25% na FC de frangos de corte, em substituição ao FS, melhorou o desempenho até os 21 dias e não alterou o desempenho até os 42 dias em dietas formuladas dentro do conceito de proteína ideal. Cancherini et al. (2005) realizaram experimento para avaliar a utilização de subprodutos de origem animal em dietas para frangos de corte, formuladas com base na proteína bruta e proteína ideal. Utilizaram duas fontes de proteína animal, farinha de vísceras de aves e farinha de sangue bovino, dois conceitos de formulação, proteína bruta e proteína ideal, e uma dieta testemunha a base de milho e farelo de soja. As características avaliadas foram: ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar. Houve efeito significativo das interações entre as fontes de proteína de
31 21 origem animal e conceito de formulação para consumo de ração e ganho de peso Tabela 11. Os melhores ganhos de peso foram obtidos com as dietas com farinha de sangue formuladas com base na proteína bruta e com farinha de vísceras de aves com base na proteína ideal. TABELA 11 - Desempenho de frangos de corte de 1 a 21 dias recebendo dietas formuladas com base na proteína bruta e na proteína ideal e com duas fontes de proteína animal Subproduto Proteína Média Testemunha CV (%) Bruta Ideal Ganho de peso (g) Farinha de vísceras 840 aa 853 aa 846 Farinha de sangue 848 aa 725 bb 786 Média ,38 Consumo de ração Farinha de vísceras 1230 ab 1240 aa 1240 Farinha de sangue 1350 aa 1200 ba 1280 Média ,63 Conversão alimentar Farinha de vísceras 1,47 1,46 1,47 B Farinha de sangue 1,59 1,66 1,62 A Média 1,54 1,56 1,67 6,03 Médias seguidas de letras minúsculas diferentes nas linhas e letras maiúsculas diferentes nas colunas diferem pelo teste Tukey (P <0,05) FONTE: Cancherini et al. (2005)
32 22 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS O melhor conhecimento das exigências nutricionais das aves com a melhor avaliação dos nutrientes e suas respectivas digestibilidades, permitiu desenvolver o conceito da proteína ideal, que é uma importante ferramenta utilizada para flexibilizar a formulação de dietas. O uso do conceito de formulação de ração com base na proteína ideal, permite ao nutricionista inúmeras facilidades e vantagens, no processo de formulação de rações, uma vez que basta definir as exigências em lisina digestível e aplicar o perfil ideal. A formulação de dietas usando o conceito de proteína ideal resulta em ótimo desempenho dos frangos de corte, com redução da excreção de produtos nitrogenados e redução da poluição ambiental, além de apresentar um melhor custo benefício. É importante considerar que as relações ideais de aminoácidos podem ser afetadas em certas circunstâncias como, por exemplo, por fatores dietéticos, por condições ambientais e por fatores genéticos.
33 23 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, L.F.; JUNQUEIRA O.M.; ARAÚJO C.S.S.; et al. Proteína Bruta e Proteína Ideal para Frangos de Corte no Período de 1 a 21 Dias de Idade. Revista Brasileira de Ciência Avícola vol.3, n.2, Disponível em: Acesso em: 10 Março ARAÚJO, L.F.; JUNQUEIRA, O.M.; ARAUJO, C.S.S.; et al. Diferentes Critérios de Formulação de Rações para Frangos de Corte no Período de 1 a 21 Dias de Idade. Revista Brasileira de Ciência Avícola, vol.4, n.3, p ARAÚJO, L.F.; JUNQUEIRA, O. M; ARAÚJO, C. S.S. Redução do Nível Protéico da Dieta, Através da Formulação Baseada em Aminoácidos Digestíveis. Ciência Rural, v.34, n.4, p , julho-agosto BARBOZA, W.A.; ROSTAGNO, H.S.; ALBINO,L.F.T.; et al. Níveis de Lisina para Frangos de Corte de 1 a 21 e 15 a 40 dias de Idade. Revista Brasileira de Zootecnia, 29(4), p , BELLAVER, C.; BRUM, P.A.R; LIMA, G.M.M.; et al. Substituição Parcial do Farelo de Soja pela Farinha de Vísceras de Aves em Dietas Balanceadas com Base na Proteína e em Aminoácidos Totais ou Digestíveis para Frangos de Corte. Revista Brasileira de Ciência Avícola v.3, n.3, p , set-dez BRAGA, P.J.; BAIÃO, C.N. O Conceito de Proteína Ideal na Formulação de Ração para Frangos de Corte. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia, n.34 p , BRAKE, J.D.; BALNAVE, J. J. Optimum Dietary Arginine : Lysine Ratio for Broiler Chickens is Altered During heat Stress in Association With Changes in Intestinal Uptake and Dietary Sodium Chloride. British Poultry Science 39: ,2003. CANCHERINI, L.C.; JUNQUEIRA, O.M.; ANDREOTTI, M.O. et al. Utilização de Subprodutos de Origem Animal em Dietas para Frangos de Corte com Base no Conceito de Proteínas Bruta e Ideal, no Período de 43 a 49 Dias de Idade. Revista Brasileira de Zootecnia, v.33, n.6, p , 2004 (Supl. 2).
34 24 FISHER, C. Possibilities and Limitations of Ideal Protein Concepts in Evaluation of Amino Acids for Fast Growing Poultry. 11th European Poultry Conference, September, Bremen, Germany FARIA FILHO, D.E. Efeito de Dietas com Baixo Teor Protéico, Formuladas Usando o Conceito de Proteína Ideal, Para Frangos de Corte Criados em Temperaturas Fria, Termoneutra e Quente. Jaboticabal: Universidade Estadual Paulista, p. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) Universidade Estadual Paulista, FARIA FILHO, D.E.,TORRES, K.A.A. Proteína Ideal para Frangos de Corte. Revista AVEWORLD. p ,DEZ JAN HACKENHAAR, L.; LEMME, A. Como Reduzir o Nível de Proteína em Dietas de Frangos de Corte, Garantindo Performance e Reduzindo Custos. In: VII SIMPÓSIO GOIANO DE AVICULTURA E II SIMPÓSIO GOIANO DE SUINOCULTURA Avesui Centro-Oeste Seminários Técnicos de Avicultura 13, 14 e 15 de setembro de KIDD,M.T.; DOZIER, W. A.; BARBER, S.J et al. Threonine needs of Cobb Male Broilers From Days 42 to 56. Abstracts International Poultry Science, 14-15, January, Atlanta, Georgia, USA, 2002 MENDOZA, M. O.; COSTA, P.T.C.; KATZER, L.H.K.; et al. Desempenho de Frangos de Corte, Sexados, Submetidos a Dietas Formuladas Pelos Conceitos de Proteína Bruta Versus Proteína Ideal. Ciência Rural, v.31, n.1, p , MOURA, A.M.A. Conceito da Proteína Ideal Aplicada na Nutrição de Aves e Suínos. Revista Eletrônica Nutritime, v.1, n1, p.31-34, julho/agosto de Disponível em: < Acesso em: 5 Março NASCIMENTO, A. Exigências de Aminoácidos Essenciais para Frangos de Corte. In: Simpósio Sobre Manejo e Nutrição de Aves e Suínos, Campinas, SP, novembro de ROSTAGNO, H.S.; ALBINO,L.F.T.; PAEZ,L.E.; et al. Uso da Proteína Ideal para Formular Dietas de Frangos de Corte. In: Seminário Técnico Ajinomoto Biolatina. 1º Dezembro 2006 Brasil
35 25 ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabela Brasileira para Aves e Suínos Composição de Alimentos e Exigências Nutricionais 2 ed.viçosa. MG Brasil, 186p., SUIDA, D. Formulação por Proteína Ideal e Conseqüências Técnicas, Econômicas e Ambientais. In: I Simpósio Internacional de Nutrição Animal: Proteína ideal, energia líquida e modelagem Santa Maria, RS Brasil, p. 1-17, SABINO, H.F.N; SAKOMURA, N.K.; NEME, R.; Níveis Protéicos narração de Frangos de Corte na Fase de Crescimento. Pesquisa Agropecuária, v.39, n.5, p , TOLEDO, G.S.; LOPEZ, J.; COSTA, P.T.; et al. Aplicação dos Conceitos de Proteína Bruta e Ideal Sobre o Desempenho de Frangos de Corte Machos e Fêmeas Criados no Inverno. Ciência Rural, v.34, n.6, p , 2004.
36 AUTORIZAÇÃO Autorizo a reprodução e/ou divulgação total ou parcial do presente trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, desde que citado a fonte. Graciene Conceição dos Santos Instituição: UFVJM Local: Diamantina gracizoo@yahoo.com.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA USO DO CONCEITO DE PROTEÍNA IDEAL NA FORMULAÇÃO DE RAÇÕES PARA FRANGOS DE CORTE
Leia maisNivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada
Nivel de Lisina nas Rações de Frangos de Corte Exigência de Lisina Atualizada Disponível em nosso site: www.lisina.com.br A atualização das exigências dos nutrientes nas formulações de rações é importante
Leia maisProteínas na alimentação de monogástricos
Proteína - Composição: C, H, O e N - Proteína Bruta: 16% FC: 6,25% - Composta de aminocácidos com grupamento amínico, carboxílico e outros. Professor Luciano Hauschild 1 Classificação nutricional dos aminoácidos
Leia maisRELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE CRIADOS POR ACADÊMICOS DO CURSO DE ZOOTECNIA DURANTE O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2004
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS - CCR DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DZ LABORATÓRIO DE AVICULTURA - LAVIC DISCIPLINA DE AVICULTURA RELATÓRIO SOBRE DESEMPENHO DE FRANGOS DE CORTE
Leia mais2 DAPSA - FMVA - UNESP. 1 Mestranda da FMVA - UNESP (Bolsa CAPES). 3 e-mail:shvperri@fmva.unesp.br 4 Agradecimento FAPESP pelo apoio financeiro.
Modelos de superfície de resposta aplicados na formulação não linear de ração para frangos de corte Camila Angelica Gonçalves 1 Max José de Araujo Faria Júnior 2 Sílvia Helena Venturoli Perri 2,3 Manoel
Leia maisCUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL.
Data: Junho/2005 CUIDADO NA FORMULAÇÃO DE DIETAS VEGETAIS OU COM SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. 1. Introdução Milho e farelo de soja são os principais ingredientes utilizados na formulação de rações para
Leia maisPRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE PRODUÇÃO DE 1. Características das aves para corte 2. Metas do Desempenho 3. Linhagens 4. Tipos de frangos de acordo com o mercado 5. Resultados obtidos a campo (Empresa) Profa.
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisMARIA TERESA POLCARO SILVA
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI MARIA TERESA POLCARO SILVA DESEMPENHO E CARACTERÍSTICAS DE CARCAÇA DE TRÊS GENÓTIPOS COMERCIAIS DE FRANGOS DE CORTE ALIMENTADOS COM DIFERENTES DIETAS
Leia mais5Cs. Criação de Bezerras. do sucesso para AGRIPOINT. por: Carla Maris Machado Bittar. agripoint.com.br/curso CURSOS ONLINE
5Cs do sucesso para por: Carla Maris Machado Bittar agripoint.com.br/curso Você sabia que muitas propriedades de sucesso na criação de bezerras utilizam protocolos baseados nos 5 Cs da criação? Para auxiliar
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisAMINOÁCIDOS NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE
AMINOÁCIDOS NA NUTRIÇÃO DE FRANGOS DE CORTE 1. Introdução A eficiência de utilização dos ingredientes protéicos depende da quantidade, da composição e da digestibilidade de seus aminoácidos, os quais são
Leia maisEFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA
EFEITO DO PRODUTO DIFLY S3 NO CONTROLE DO CARRAPATO BOOPHILUS MICROPLUS EM BOVINOS DA RAÇA GIR, MESTIÇA E HOLANDESA Cláudia Santos Silva (1), Américo Iorio Ciociola Júnor (2), José Mauro Valente Paes (2),
Leia maisClassificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada
Classificação de alimentos em relação à suas informações nutricionais por meio da Análise Multivariada Lucas Santana da Cunha 1 Sonia Maria de Stefano Piedade 2 1 Introdução A presença de informações nutricionais
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA - 45
RELATÓRIO DE PESQUISA - 45 2005 Disponível em nosso site: www.lisina.com.br Níveis de Energia Metabolizável e Relação Lisina Digestível por Caloria em Rações para Suínos Machos Castrados em Terminação
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisEstudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí
Estudo da produção de leite de caprinos da raça Saanen do IFMG Campus Bambuí Larisse PEREIRA 1,2, ; André DuarteVIEIRA 1,3 ; Vanessa Daniella ASSIS 2 ; André Luís da Costa PAIVA 4 ; Rafael Bastos TEIXEIRA
Leia maisFaculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto USP Departamento de Economia
Pobreza e Desigualdade 1) Que é pobreza? Inicio dos anos 1970: percepção de que as desigualdades sociais e a pobreza não estavam sendo equacionadas como resultado do crescimento econômico. Países ricos:
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisAo considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso
Energia limpa Ao considerar o impacto ambiental das empilhadeiras, observe toda cadeia de suprimentos, da fonte de energia ao ponto de uso Empilhadeira movida a hidrogênio H oje, quando se trata de escolher
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisGraduanda do Curso de Nutrição FACISA/UNIVIÇOSA. E-mail: renatachequer@yahoo. com.br. 2
AVALIAÇÃO DO PERFIL DAS CONDIÇÕES ERGONÔMICAS DE TRABALHO EM UMA UNIDADE PRODUTORA DE REFEIÇÃO NA CIDADE DE VIÇOSA, MG Renata Chequer de Souza 1, Veydiana Costa Condé 2, Rayane Terezinha Teixeira 3, Cristiane
Leia maisTipos de investigação educacional diferenciados por:
Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva
Leia maisEstudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran
Estudo sobre a dependência espacial da dengue em Salvador no ano de 2002: Uma aplicação do Índice de Moran Camila Gomes de Souza Andrade 1 Denise Nunes Viola 2 Alexandro Teles de Oliveira 2 Florisneide
Leia maisSinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista
ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisBalança Digital BEL - 00237
Balança Digital BEL - 00237 l l! Instrumento não submetido a aprovação de modelo/verifi cação. Não legal para uso no comércio. Não legal para prática médica. Conforme portaria INMETRO 236/94 Plebal Plenna
Leia maisNÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO
NÍVEIS DE SUBSTITUIÇÃO DO MILHO POR MILHETO NA DIETA DE NOVILHOS DE DIFERENTES GRUPOS GENÉTICOS TERMINADOS EM CONFINAMENTO Alexey Heronville G. da SILVA João RESTLE Juliano José R. FERNADES Ubirajara Oliveira
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisIntrodução. Material e Métodos
INFLUÊNCIA DO NÚMERO DE ANIMAIS NA UNIDADE EXPERIMENTAL E O TIPO DE COMEDOURO SOBRE AS EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS E COMPOSIÇÃO DE CARCAÇA DE SUÍNOS NA FASE DE TERMINAÇÃO Eriane de Paula (1), Francisco Carlos
Leia maisCães e gatos INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS. Papel do nutricionista: O problema: 24/8/2012
INGREDIENTES: SEU POTENCIAL E SUAS RESTRIÇÕES NAS DIETAS DE CÃES E GATOS Alexandre de Mello Kessler Depto. Zootecnia UFRGS Cães e gatos Dietas com alto nível de PB e EE Têm baixa capacidade fermentativa
Leia maisI TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
I TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC Edital do Desafio Área: Petróleo, Gás e Biocombustíveis Tema: Produção de Biocombustíveis Maceió 2012 1. INTRODUÇÃO As razões para o interesse pelos biocombustíveis
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisINFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO
Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisCurso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisCarboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a
A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições
Leia maisEXIGÊNCIAS DE FÓSFORO DISPONÍVEL PARA AVES COM O USO DO FOSFATO MONOAMÔNIO
DOI: 10.5216/cab.v13i2.17111 EXIGÊNCIAS DE FÓSFORO DISPONÍVEL PARA AVES COM O USO DO FOSFATO MONOAMÔNIO LIVYA STEFANE BORGES DE QUEIROZ 1, CAMILA MENEGHETTI 2, ANTONIO AMANDIO PINTO GARCIA JÚNIOR 2, ANTONIO
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisPROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS. Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011
PROGRAMA HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZ PESADA VACCINAR ASPECTOS PRÁTICOS Marcelo Torretta Coordenador Técnico Nacional Aves Curitiba 10/08/2011 CONCEITO HD DE NUTRIÇÃO DE MATRIZES Quando se pensa em quilos
Leia mais1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:
PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisA dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas.
A dependência entre a inflação cabo-verdiana e a portuguesa: uma abordagem de copulas. Jailson da Conceição Teixeira Oliveira 1 Murilo Massaru da Silva 2 Robson Oliveira Lima 3 Resumo: Cabo Verde é um
Leia maisII Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial
II Congresso Caciopar O Papel da Iniciativa Privada no Desenvolvimento Territorial As Cadeias Propulsivas e sua relação com as demais Atividades do Território Carlos Aguedo Paiva A Pergunta O Oeste Paranaense
Leia maisVeracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO
Veracel Celulose S/A Programa de Monitoramento Hidrológico em Microbacias Período: 2006 a 2009 RESUMO EXECUTIVO Alcançar e manter índices ótimos de produtividade florestal é o objetivo principal do manejo
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisDispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,
Leia maisAtualização de programas nutricionais para poedeiras
Atualização de programas nutricionais para poedeiras Gabriel B.S. Pessoa 1, Sandra C. Salguero 2, Luiz F. T. Albino 2, Eduardo T. Nogueira 1 e Horacio S. Rostagno 2 1 Ajinomoto do Brasil Ajinomoto Animal
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO
ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E AMBIENTAL DE PROJETOS DE TRANSPORTE URBANO COLETIVO Bianca Cipriano da Silva Zary Marcelino Aurelio Vieira da Silva Marcio de Almeida DAgosto ESTUDO DE VIABILIDADE
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisObtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau
Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através
Leia maisa) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena
REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida
Leia maisCap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS
Cap. II EVENTOS MUTUAMENTE EXCLUSIVOS E EVENTOS NÃO- EXCLUSIVOS Dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos, ou disjuntos, se os mesmos não podem ocorrer simultaneamente. Isto é, a ocorrência de um
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 )
B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 43(1):1-6,jan.fjun. 1986 CANA-DE-AÇÚCAR E BAGAÇO DE CANA NA ENGORDA DE BOVINOS (1 ) (Sugar cane as cattle ration ingredient) LAÉRCIO JOSÉ PACOLA e), CELSO BOIN (3),
Leia maise avaliar alimentos 1. Introdução... 262 2. Composição dos alimentos... 262
Capítulo7Métodos para formular rações e avaliar alimentos 1. Introdução... 262 2. Composição dos alimentos... 262 3. Métodos de balanceamento de rações... 263 3.1. Breve histórico sobre a formulação de
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisPRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS
PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisTabela 1 Taxa de Crescimento do Produto Interno Bruto no Brasil e em Goiás: 2011 2013 (%)
1 PANORAMA ATUAL DA ECONOMIA GOIANA A Tabela 1 mostra o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e de Goiás no período compreendido entre 211 e 213. Nota-se que, percentualmente, o PIB goiano cresce relativamente
Leia maisEstatística Analítica
Teste de Hipótese Testes Estatísticos 2 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 3 1 Teste de Hipótese Testes Estatísticos 4 Principais Testes: Teste Qui-quadrado Teste T de Student Teste ANOVA Teste de Correlação
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisUSO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E FREQUÊNCIA DE IRRIGAÇÃO NO CULTIVO DE TOMATE CEREJA EM SISTEMA HIDROPÔNICO Rodrigo de Rezende Borges Rosa 1 ; Delvio Sandri 2 1 Eng. Agrícola, Discente do Mestrando Engenharia
Leia maisO ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL
O ESTILO DE VIDA E A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA DOS FUNCIONÁRIOS DA REITORIA / UFAL PARTICIPANTES DO PROGRAMA DE GINÁSTICA LABORAL ANDRÉA BENTO DOS SANTOS¹ CASSIO HARTMANN² (1)GRADUADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisPlano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1
Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do
Leia maisPRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES. INVESTIMENTOS e RISCOS
PRINCIPAIS FATORES DE ANÁLISES INVESTIMENTOS e RISCOS RENTABILIDADE A rentabilidade é a variação entre um preço inicial e um preço final em determinado período. É o objetivo máximo de qualquer investidor,
Leia maisINSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc
INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INCT 2º SEMINÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETO Formulário para Consultor Ad hoc PARTE I - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (CNPq) TÍTULO: INCT de Engenharia
Leia maisFACULDADES NORDESTE - FANOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTRONOMIA
FACULDADES NORDESTE - FANOR CURSO DE GRADUAÇÃO EM GASTRONOMIA CARLA VITORIA CAVALCANTE DE FREITAS LARISSA PEREIRA AGUIAR JANAINA MARIA MARTINS VIEIRA LARISSA PONCIANO LIMA COSTA CARLILSE DA SILVA GOMES
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisComissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão
IP/07/721 Bruxelas, 30 de Maio de 2007 Comissão avalia o impacto do financiamento para as regiões e lança um debate sobre a próxima ronda da política de coesão A política de coesão teve um efeito comprovado
Leia maisRAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS. Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014
RAÇÕES PARA PEIXES: FATORES NUTRICIONAIS IMPORTANTES E IMPACTOS NOS RESULTADOS Silvia Pastore - M.Sc. V Aquishow Agosto/2014 Perguntas frequentes 1. As rações são todas iguais? 2. Como diferenciar as rações
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia maisAndrea Brígida de Souza Análise de decisão por múltiplos critérios (MCDA) como apoio à tomada de decisão no SUS pela CONITEC.
MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA COORDENAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MESTRADO PROFISSIONAL EM AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Andrea Brígida de Souza Análise
Leia maisSuplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte. frangos de corte. cobb-vantress.com
Suplemento de Crescimento e Nutrição para Frangos de Corte frangos de corte cobb-vantress.com Introdução Este suplemento apresenta as metas de peso para os seus Frangos de Corte Cobb 700, juntamente com
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
1 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES GERAIS Cada aluno deve elaborar seu relatório, mesmo que o trabalho esteja sendo desenvolvido em grupo. Os relatórios devem
Leia mais